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EIA _Volume V - Prefeitura de São Paulo

1. 18 9 4 N VEL DE VIBRA O ada da digas ana adia SS 18 9 5 ACELERA ES E TRANCOS 18 10 CONFIABILIDADE E MANUTEN O PREVENTIVA 000 000004 0 000000 19 11 DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS 19 12 ESTRUTURA DO VEICULO 19 13 DETERMINA O DA REA DISPON VEL PARA PASSAGEIROS CAPACIDADE DE TRANSPORTE E DISTRIBUI O DE CARGAS inerente renata 20 13 1 REA TOTAL DISPON VEL PARA PASSAGEIROS EM P 20 13 2 CAPACIDADE DE TRANSPORTE ereta 20 13 3 DETERMINA O E APLICA O DA CARGA TOTAL eee 21 13 4 DISTRIBUI O DA ia and 21 13 5 PESO MEDIO POR PESSOA iai id 21 21 14 CHASSI OU 200 20000555 400 raras 21 14 1 PISO BAIXO ass 21 Figura 3 Ve culos Piso Baixo Total e Dianteiro 2 22 222 2 2 1 21 10 00101000000000000000034 3 22 14 2 SISTEMA DE DIRE O sinais tita so qc aa diana abadia 22 14 3 SISTEM
2. 64 1518 5 64 15 18 1 Catraca registradora de 65 15 19 VENTILA O INTERNA 65 Tabela 8 Quantidade m nima de dispositivos de tomada de ar 0 66 15 20 SISTEMA DE ILUMINA O E SINALIZA O erraram 66 15 20 1 Ilumina o 66 15 20 2 Ilumina o externa sinaliza o 222 2 2 4 4 1 004010 0000 0000 67 15 21 COMUNICA O E IDENTIDADE VISUAL 68 15 21 1 Painel Eletr nico de Destino letreiro 222 222 2 4 2 421 12 2 404100800000 000000000000 68 Figura 19 Defini o da rea vis vel no painel eletr nico Leds 68 15 21 2 Painel Eletr nico 69 15 21 3 Identidade visual externa 70 15 22 COMUNICA O INTERNA a 70 15 22 1 Solicita o d
3. 57 12 REFERENCIAIS 5 2 2 0 00004 0 60 6000 000000000000000000000000000 58 12 1 ORDEM FEDERAL cal da NATAS da ra 58 12 2 0RDEM MUNICIPAL ss 52226 58 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 1 OBJETIVO Este manual estabelece as caracter sticas espec ficas aplic veis aos ve culos produzidos para opera o no Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros da Cidade de S o Paulo de forma a garantir condi es de seguran a conforto e mobilidade aos seus condutores e usu rios O projeto do ve culo deve prever requisitos de confiabilidade manuten o seguran a conforto mobilidade e prote o ambiental que estar o descritos detalhadamente sendo reservadas SPTrans a avalia o e consequente aprova o final do produto Al m de atenderem s especifica es aqui apresentadas os fabricantes tamb m est o obrigados ao cumprimento das especifica es contidas nas Normas Brasileiras da ABNT NBR 14022 Acessibilidade em ve culos de caracter sticas urbanas para transporte coletivo de passageiros NBR 15570 Especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos de caracter sticas urbanas para transporte coletivo de
4. 49 11 18 1 20 49 11 18 2 Ilumina o externa e sinaliza o 22 24 001 0 100000000 50 11 19 COMUNICA O E IDENTIDADE VISUAL EXTERNA 50 11 19 1 Painel Eletr nico de Destino letreiro 2222 1 2 42 2124 2600000000000000005000000000000 4 50 Figura 18 Defini o da rea vis vel no painel eletr nico Leds 51 11 19 2 Painel Eletr nico 52 11 19 3 Identidade visual externa 52 11 20 COMUNICA O INTERNA saia bai ads aca 53 11 20 1 Solicita o de 53 11 20 2 Comunica o Cobrador 104 200 0 004040000000000 53 11 20 3 Comunica o aos 53 11 21 ESPELHOS 5 74 0 000000 0000000 ARANAK KEENAN AANS 54 11 21 1 Espelhos
5. 54 Figura 19 Altura proje o do espelho retrovisor externo 54 11 21 2 Espelhos internos reter 54 11 21 2 cms 54 11 21 2 2 Espelhos Posto de 55 11 22 SISTEMA ELETRICO nt i 55 11 22 1 Limpador de 55 11 22 2 Sistema de 55 11 2235 55 11 23 ACESS RIOS DA CARROCERIA 202 04 0 56 11 23 1 Painel Eletr nico Interno Quando 22 2 1 20 22 20200000000000000000000000000000050500000 56 11 23 22 57 11 23 3 Sistema de Rastreamento 57 11 23 4 Sistema de Audio saia si le 57 11 23 5 Sistema de Midia 1
6. a 8 T 8 642 CafacleriSLICAS 9 7 9 7 1 DIMENSIONAMENTO DA 9 7 0 VALETAS nata rua ada Hd Ad hq ad dna Ra du a 10 7 2 1 Quantifica o para manuten o 10 7 2 2 Quantifica o para manuten o corretiva e 11 7 2 3 Quantifica o total de valetas ie ere arara aaaaaanareaaarra 11 11 7 2 5 Caracteristicas Ceia 12 Te 12 7 2 5 2 Espa amento entre valetas 12 7 0 5 3 0 13 Feio E 13 5
7. or 36 11 10 E PAIN IS DIVIS RIOS 4 36 Tabela 10 Aplica o dimens es dos 8 Figura 7 Exemplos de configura o dos anteparos 0000 Figura 8 Configura o da sobre sanfona da r tula de articula o Figura 9 Posicionamento dos quadros de acr lico cristal rrenan 11 11 COLUNAS BALA STRES CORRIM OS E 39 Figura 10 Garras de fixa o de 06 41 Figura 11 Corrim o inferior bengala nas portas com 2 41 Fisura 12 Al a flexivel esses aca 42 114 12 CESTOS DE HXO E ELA a 42 Figura 13 Configura o e dimens es da lixeira 0 000 43 11 13 REA RESERVADA PARA CADEIRA DE RODAS E 43 Figura 14 Dist ncias livres para acomoda o e travamento da cadeira de 43 Figura 15 Vista superior da rea reservada ir receerceeerererere
8. 51 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos T S O PAULO Tabela 6 Quantidade m nima de lugares reservados para passageiros especiais 51 15 11 1 51 15 11 2 0 5 52 Figura 7 Dist ncias livres e ngulos de 0 20000 53 15 11 3 Posicionamento 53 15 114 Apolo de 54 15 11 5 Encosto dades 54 15 12 ANTEPAROS E PAINEIS 54 Tabela 7 Aplica o e dimens es dos 8 00000101 55 Figura 8 Exemplos de configura o dos anteparos 56 Figura 9 Configura o da sobre sanfona da r tula de articula o 56 Figura 10 Posicionamento dos quadros de acr lico 2 2222112 57 15 13 COLUNAS BALA STRES CORRIM OS PEGA M OS eee 57 Figura 11 Garras de fixa o de 58 Figura 12 Corrim o inferio
9. lt 7 de Arqueologia P s processual an lise das principais correntes te ricas USP Teoria de Arqueologia Do Renascimento Nova Arqueologia MAE USP Trama urbano e apropria o da terra no Brasil FAU USP S o Paulo SP VIII SIMP SIOS CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS Encontro Nacional O Minist rio P blico na defesa do Patrim nio Cultural Simp sio Internacional sobre Teoria e M todo em Arqueologia MAE USP Semin rio Patrim nio Hist rico e Conserva o Preventiva em Museus Secretaria de Estado da Cultura Departamentos de Museus e Arquivos Simp sio Museus de Arqueologia Problemas e Perspectivas MAE USP Semin rio sobre Preserva o Ferrovi ria Universidade Castelo Branco UCB Associa o Brasileira de Preserva o Ferrovi ria ABPF Passa Quatro MG 2 Encontro Interdisciplinar sobre o Estudo da Paisagem UNESP Simp sio Ci ncia e Tecnologia no limiar do s culo Reflex es ticas Centro de Hist ria da Ci ncia USP Congresso Internacional Am rica 92 ra zes e trajet rias DH FFLCH USP F rum do Patrim nio Cultural mem ria da cidade Funda o Cultural Cassiano Ricardo S o Jos dos Campos SP Guarulhos mem ria e futuro Patrim nio Cultural e gest o de documento US 9 E Prefeitura Municipal de Guarulhos SP Workshop Mem ria Oral Proc
10. PRP RESET 13 7 2 5 6 Guias de posicionamento paiaina 13 7 2 5 7 14 7 3 LAVAGEM DE PECAS 14 7 4 LAVAGEM DE CHAS S 14 7 5 LUBRIFICA O 14 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem 1 6 FUNILARIA E PINTURA cusson pannen aa 15 7 7 15 771 15 752 AE E a AE 15 15 16 PD PIN 16 7 9 2 Caracteristic aS 1 1 eira Te 17
11. de caso de Pinheiros S o Paulo Carga Hor ria 09 horas P blico Monitores do Museu Explorat rio de Ci ncias Unicamp Local SESC Pinheiros Data 27 03 2010 gt Curso de Capacita o Patrim nio Hist rico e Arqueol gico em reas S o Paulo SP urbanas o caso de Pinheiros S o Paulo Carga Hor ria 09 horas P blico alunos Unicamp Local SESC Pinheiros Data 10 04 2010 gt Oficina Conhecendo o S tio Arqueol gico Pinheiros Carga Hor ria 05 horas Local SESC Pinheiros Data 28 de Maio de 2010 gt Tema Curso de Capacita o Prote o e Legisla o de Patrim nio Arqueol gico Carga Hor ria 06 horas Local Funda o Arte e Cultura de Ilhabela Data Outubro de 2008 gt Tema Oficina de Patrim nio Cultural Carga Hor ria 36 horas Local Centro de Conven es munic pio de Peru be Realiza o Secretaria da Cultura do Estado de S o Paulo Prefeitura Municipal de Peru be Per odo 22 09 a 06 11 1999 TRABALHOS PUBLICADOS B Ny Pl cido ENDERE Mar a Luz FUNARI Pedro P Archaeology and Indigenous Communities A Comparative Study of Argentinian and Brazilian Legislation In Indigenous Peoples and Archaeology in Latin America California Left Coast Press 2011 Pl cido S tio Arqueol gico Engenho Pacu ba S o Jos Campos Asseart 2008 S tio Arqueol gico Rio Comprido e seu
12. 17 1 10 17 8 2 rea de Lavagem 17 8 3 Estacionamento 18 4 asia 18 2 18 8 6 rea do Tanque de Armazenagem de 5 18 8 6 1 Caracter sticas do Tanque de Armazenagem rear aereas 19 8 7 Banheiros para Pessoal da Opera o 19 8 71 Quantidades s s 19 8 7 2 444 100000001 E 20 9 EQUIPAMENTOS FIXOS ss 22202 dava danada das End 20 9 1 BOMBAS 8 5 20 9 2 MAQUINAS PARA LAVAR 20 9 3 EQUIPAMENTOS FILTRAGEM DE DIESEL
13. E E 9 D o lt 7 de S o Paulo SP 9 Sistemas de Esgotos nos munic pios de Agua guas da Prata Aruj Barueri Bertioga Bor Bragan a Paulista Cabre va Cachoeira Paulista Cajamar Campinas Campo Limpo Campos do Jord o Caraguatatuba Cordeir polis Carapicu ba Elias Fausto Esp rito Santo do Pinhal Franca Guaratinguet Guaruj Guarulhos Ibi na Ilhabela Indaiatuba Itapeva Itapevi Itaquaquecetuba Itarar Itatiba Itobi Itupeva Jarinu Monte Alto Morungaba Nazar Paulista leo Osasco Paragua u Paulista Paragua u Paulista Paranapanema Patroc nio Paulista Paul nia Peru be Piraju Praia Grande Ribeir o Pires Rio Grande da Serra Santa B rbara d Oeste Santos S o Bento do Sapuca S o Jo o da Boa Vista S o Jos do Rio Pardo S o Paulo Serra Negra Suzano Tapirai V rzea Paulista Vinhedo Votuporanga SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA Coordenador de 33 projetos de estudo arqueol gico em reas de Sistema de Abastecimento de gua dos quais se destacam os seguintes Coordenador do Diagn stico Arqueol gico do Projeto de Revers o do Rio Atibaia SAA Campo Limpo Paulista V rzea Paulista e Jarinu SP Per odo 05 2007 Cliente MAUBERTEC Coordenador do Programa de Prospec o Arqueol gica nas reas do Sistema Produtor de gua Itatinga munic
14. 9 D lt 7 de Cartilha da Cultura Ilhabela Secretaria Municipal da Cultura mai 2004 07 Pariquera A e o Patrim nio Cultural do Vale do Ribeira Caderno Especial do Curso B sico de Monitores Ambientais do Vale do Ribeira V 02 Pariquera A Instituto Florestal SMA dezembro de 1998 S o Paulo SP Iguape Patrim nio Cultural Caderno Especial do Curso B sico de Monitores Ambientais do Vale do Ribeira V 01 Iguape Instituto Florestal SMA novembro de 1998 Arqueologia em S o Jos dos Campos In Revista Esfera 46 S o Jos dos Campos Funda o Cultural Cassiano Ricardo 1997 Projeto Arqueol gico resgata 1682 pe as do s tio no Veloso Jornal da Ilha Ilhabela set 2004 p 05 O Plano Diretor e a Preserva o do Patrim nio Cultural Jornal da Ilha Ilhabela fev 2004 07 Arqueologia ganha espa o com novo Laborat rio Jornal da Ilha Ilhabela jul 2005 p 07 Projeto Arqueol gico realiza Exposi o Jornal da Ilha Ilhabela 2008 n 66 p 10 Projeto Arqueol gico cria Site na Internet Jornal da Ilha Ilhabela fev 2008 n 65 p 08 IPHAN aprova pesquisa arqueol gica e Ilhabela ter seu primeiro Museu de S tio Jornal da Ilha Ilhabela dez 2002 64 08 0 6 Mais 12 s tios arqueol gicos s o encontrados em Ilhabela J
15. Foto 01 Avenida Washington Lu s Foto 02 Avenida 23 de Maio Foto 05 Avenida Moreira Guimar es Foto 06 Avenida Moreira Guimar es Terminais de nibus propostos No projeto propostos est o previstas tamb m a implanta o de terminais de nibus para possibilitar a transfer ncia dos usu rios do sistema A seguir ser o detalhadas as caracter sticas dos futuros terminais previstos 1 Terminal Jardim Aeroporto Localizado no Distrito do Campo Belo entre as avenidas Washington Lu s e Vieira de Moraes rea de implanta o 16 000 m Desapropria o Ser necess ria a estimar E E gt E T v 4 o lt 5 a 174 2 E 9 gt N O a D a lt 7 m S o Paulo SP ON A Pe ESTA O JR AEROPORTO 4 E gt E T v o lt E 5 a 174 2 E v 9 gt m N D pa o 9 o lt 7 o 1 REA PARA IMPLANTA O DO
16. 7 e S o Paulo SP CN N 9 j CULTURA VI CRONOGRAMA LEVANTAMENTO DOCUMENTAL E HIST RICO OBSERVA O DA SUPERF CIE DOS TERRENOS EM BUSCA DE VEST GIOS ARQUEOL GICOS ABERTURA DE SONDAGENS K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T 2 a o o lt 7 de REGISTRO FOTOGR FICO COLETA HIGIENIZA O ESTUDO E ACONDICIONAMENTO DE MATERIAL ARQUEOL GICO EVENTUALMENTE COLETADO S o Paulo SP LEVANTAMENTO DOS BENS TOMBADOS NA REA DO EMPREENDIMENTO ELABORA O DO RELAT RIO FINAL DE ATIVIDADES INDICANDO SE A EXIST NCIA OU N O DE S TIOS MEDIDAS MITIGAT RIAS S o Jos dos Campos Junho de 2018 PROF DR PL CIDO CALI MSc MARIANNE SALLUM N N Arque logo Historiador Arque loga VII BIBLIOGRAFIA CALI Pl cido Pol ticas Municipais de Gest o do Patrim nio Arqueol gico S o Paulo 2005 Tese de Doutoramento HODDER lan amp ORTON Clive Spatial analysis in archaeology Cambridge Cambridge University Press 1981 HODDER lan Interpretaci n en Arqueologia Corrientes actuales Barcelona Ed
17. 9 lt 7 de S o Paulo SP EE N IT dS OES weny WIpJef OUOdOJY sieuItuia EZ 10p 1109 oonsougeid ANEXO ENDOSSO INSTITUCIONAL weny WIpJef OUOdOJY EZ 10p 1109 oonsougeid dS OES 5 2 dS OES N weny OUOdOJY 10p 1109 ANEXO II IDONEIDADE FINANCEIRA DO PROJETO weny WIpJef OUOdOJY sieuItuia EZ 10p 1109 oonsougeid dS OES o dS OES N 0 weny OUOdOJY SNQIUQ EZ 10p 1109 21350 8 1 ANEXO III DECLARA O DE PARTICIPA O EM PROJETO weny OUOdOJY EZ 10p 1109 TS dS Ojned OES M 5 2 A Gest o em Conan roma EM ANEXO IV K E gt E 5 E 4 o o
18. S O PAULO TRANSPORTE 5 ES TODO DEIMPACTO AMBIENTAL EIA PLANO DE REQUALIFICA O DO TRANSPORTE COLETIVO DE S O PAULO REGI O SUL 2 VOLUME V de V 2 engenharia Agosto 2013 C digo Rev RT 063 00 2 004 A SPTrans Emiss o 8 miss o Folha S O PAULO TRANSPORTE S Agosto 2013 P gina 790 de 1503 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte 15 ANEXOS E Rr osso ou 063 00 2 0044 SPTrans Emiss o Folha S O O TRANSPORTE S A RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente SPTRANS Diretoria de Infraestrutura Verifica o S o Paulo Transporte Lista de Anexos Anexo Termo de Refer ncia DECONT Processo Administrativo n 2013 0132 255 1 Anexo Il Parecer T cnico CETESB n 395 13 1E Anexo Ill Projeto B sico dos trechos e terminais Anexo IV Pontos de Monitoramento da Qualidade da gua CETESB Anexo V Certificado de Calibra o dos Equipamentos Anexo VI Laudos de Medi o de Ru do Anexo VII Distribui o dos exemplares arb reos inventariados Anexo VIII Tabela de Desapropria es Anexo IX Protocolo IPHAN Anexo X Relat rio Patrim nio Arqueol gico Hist rico e Cultural Anexo XI ART Anota o de Res
19. 8 6 8 4 Protetor de cabe a 8 6 9 REA RESERVADA PARA CADEIRA DE 5 8 e 6 9 1 Sistema de travamento res 9 f 6 9 2 Protetor de cabe a 10 6 10 EQUIPAMENTO PARA 5 2 0 000999 11 6 11 SISTEMA DE ILUMINA O E SINALIZA O 13 61 1 NETA 13 6 11 2 externa 13 6 12 COMUNICA O E IDENTIDADE VISUAL EXTERNA 14 Figura 4 Identidade visual 14 6 13 COMUNICA O INTERNA ereta aeee eee eee eee 14 6 14 CONEX ES PARA REBOQUE e ps 15 6 15 ACESS RIOS DA 15 7 REFERENCIAIS NORMATIVOS 16
20. 44 15 5 PORTAS DE SERVI O 44 15 5 1 Dimens es e 45 Tabela 2 Quantidade m nima de 4 8 00022 2 0200 00006 000000038 45 15 5 2 Sistemas de seguran a 46 15 5 3 Degraus regi o das 1 46 Tabela 3 Altura profundidade dos degraus na regi o das 8 46 15 6 P RA BRISA VIDRO TRASEIRO E JANELAS LATERAIS eternas 47 15 7 SA DAS DE 1 47 Tabela 4 Quantidade m nima de sa das de emerg ncia 0 48 15 8 CORREDOR DE CIRCULA O ari 48 Tabela 5 Dimens es do corredor de circula o 48 Figura 6 Largura do corredor de circula o 49 15 9 PISO E TAMPAS DE 0 0000000 0000001000 49 15 10 REVESTIMENTO 50 15 11 5 DOS
21. edgar aaa inda Du aee adote aged cuida 5 2 5 3 DOCUMENTA O 5 3 1 CADASTRO DE INFRAESTRUTURA DE GARAGEM 4 40 4 200 5 3 2 ANEXOS AO CADASTRO p los sabe pda aaa a nada doe pasa adaga aaa qa 5 VISTORIA T CNICA 6 5 DIMENSIONAMENTO 7 STAREA 7 5 1 1 Dimens es da rea Total nene narinas 7 5 1 2 Posicionamento das 7 6 ADMINISTRE O sora danca a 7 6 1 DIMENSIONAMENTO DA REA 7 6 2 ITENS DE CONFORTO E SEGURAN A 8 6 3 8 8 6 3 2 R 8 6 3 2 ETA E 8 6 4 22
22. Ve culo Articulado 20 2 Ve culo Ve culo Biarticulado 25 Ve culo Quando houver diversidade de tipos de ve culos dimensionamento da manuten o as reas dever o ser somadas de acordo com a dimens o pertinente ao modelo do nibus Considera se rea de manuten o aquelas utilizadas para interven es mec nicas el trica funilaria e pintura setores de repara o em geral almoxarifados borracharia lavagem de pe as ve culos e de chassi local para descarte de sucata e residos s lidos banheiros vesti rios e refeit rios pertinentes ao pessoal que trabalha no local PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem 7 2 Valetas 7 2 1 Quantifica o para manuten o preventiva A quantidade ideal de valetas para manuten o preventiva deve ser proporcional ao n mero de ve culos quilometragem m dia mensal percorrida quantidade de dias em que se realizam manuten es preventivas e intervalo m dio entre elas portanto considerou se um fator K determinado pela seguinte f rmula kmm K 6000 vog K 0 020 im x dm 7 10 000 24 Onde Kmm quilometragem m dia mensal percorrida pelo ve culo 6 000 Km im intervalo entre manuten es quilometragem 10 000 Km dm dias teis para realiza o da manuten o preventiva Fu fator de utiliza o de valetas considerando 5 tipos de revi
23. antiderrapante VALETAS TIPO convencional passante total DIMENS ES B SICAS comprimento convencional passante largura profundidade dist ncia entre valetas TIPO DE REVESTIMENTO parede piso TIPO DE DRENAGEM U natural mec nica TIPO ACESSO escada fixa escada m vel 5 Guias para pneus junto s paredes laterais Ilumina o artificial nas laterais com prote o mec nica Nicho para ferramentas nas laterais Revestimento piso chapa do tipo grade antiderrapante PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES LAVADOR DE CHASSI TIPO UO lavador autom tico U valeta 1 Sistema de escoamento de guas servidas com O N o instala o retentora de despejos como areia graxa leo etc Sistema de tratamento de guas servidas LUBRIFICA O TIPO U elevador FUNILARIA E PINTURA EXISTE rea exclusiva e isolada das demais reas da E N o oficina Sistema de controle de polui o ambiental e U N o sonora BANHEIROS MASCULINO lavat rio individual lavat rios coletivos bacia sanit ria mict rio tipo cuba mict rio tipo calha TIPO DE REVESTIMENTO parede piso FEMININO lavat rio individual lavat rios coletivos bacia sanit ria TIPO DE REVESTIMENTO parede piso VESTI RIO MASCULINO chu
24. 10 rrecarea aeee nananarea arara aaaana nana 21 9 4 COMPRESSORES DE AR 2 21 9 5 EXAUS TOR S 21 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem 1 OBJETIVO Esta especifica o tem por objetivo apresentar as principais caracter sticas necess rias na infraestrutura b sica de garagem para nibus no Servi o de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de S o Paulo Al m de atenderem as especifica es apresentadas os Concession rios ou Permission rios devem garantir que suas edifica es estejam em conformidade com o C digo de Obras e Edifica es do Munic pio de S o Paulo Lei n 11 228 92 e Decreto n 32 329 92 C digo Sanit rio do Estado de S o Paulo Legisla o de Uso e Ocupa o do Solo do Munic pio de S o Paulo Normas ABNT Legisla o de Seguran a e Medicina do Trabalho Legisla o e Conceitos Ambientais al m dos padr es t cnicos definidos pela SPTrans 2 CAMPO DE APLICA O Empresas e Cooperativas contratadas tanto no regime de Concess o como no de Permiss o do Servi o de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de S o Paulo 3 DOCUMENTA O 3 1 Cadastro de Infraestrutura de Garagem No caso da ocorr ncia de uma ou mais
25. 4 4 PROCEDIMENTO DE INSPE O E AUDITORIA DE MANUTEN O PAULO ER 4 E o E DE R i gt z E PROCEDIMENTO DE INSPE O DE MANUTEN O E DE CONSERVA O DA FROTA Este Procedimento estabelece os requisitos t cnicos para inspe o mec nica el trica e de carro aria chassi dos ve culos da modalidade NIBUS e ATENDE sob a forma de Concess o e Permiss o para a Secretaria Municipal de Transportes do Munic pio de S o Paulo Refer ncias LEI 9 503 97 Instituio CTB LEI 13 241 01 DECRETO 42 423 02 DECRETO 44 730 04 RESOLU O CONAMA n 251 de 12 de janeiro de 1999 NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos NBR 14040 Inspe o de seguran a veicular Ve culos leves e pesados NBR 13037 M todo de ensaio e determina o da opacidade emitida por motores Diesel NBR 15570 Especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos de caracter sticas urbanas para transporte coletivo de passageiros NBR 14022 Acessibilidade em ve culos de caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros NBR 15646 Acessibilidade Plataforma elevat ria veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade em ve culos com caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros RESOLU O CONTRAN 316 de 08 de maio de 2009 e demais resolu es
26. B SICO PADRON ARTICULADO BIARTICULADO 11 18 SISTEMA DE ILUMINA O E SINALIZA O 11 18 1 Ilumina o interna A ilumina o interna do ve culo deve ser produzida por pontos de luz com interruptor instalado no posto de comando sendo a alimenta o feita por no m nimo dois circuitos independentes de maneira que na falha de um o outro circuito garanta no m nimo 40 da ilumina o total Dever existir outro circuito independente para a regi o dianteira do sal o que quando acionado atrav s de interruptor exclusivo no posto de comando acionem os pontos de luz localizados na faixa transversal com largura entre 800 e 1000 mm determinada a partir do anteparo do posto de comando O ndice m nimo de luminosidade interna deve ser de 100 Lux medido a 500 mm acima do n vel de qualquer assento localizado a partir da segunda fileira de bancos a partir do Posto de Comando 49 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE No Posto de Comando at a primeira fila de bancos atr s do mesmo admite se uma ilumina o com ndice de luminosidade n o inferior a 30 Lux de maneira a minimizar reflexos no p ra brisa e nos espelhos retrovisores internos O iluminamento m nimo na regi o das portas deve ser de 30 Lux medido a 1 000 mm acima do n vel do piso interno rea rebaixada ou do primeiro degrau da escada rea elevada quando exis
27. andava andei ainda Sadat idea 5 5 DOCUMENTA ES TECNICA 2 fada cad 6 5 1 DESENHOS TECNICOS 6 5 2 MANUAIS 7 TOEN NOG R ai a 8 54 CERTIFICADOS is de 8 9 7 ITENS DE SEGURAN A a 9 7 1 CONECTORES iepene 9 Figura 1 Conector 10 Figura 2 Tomada 10 72 EXTINTOR DE NO NID od 11 7 3 LIMITADOR DE VELOCIDADE E BLOQUEADOR DE PORTAS 11 8 REGULAMENTA O a a 17 9 DESENVOLVIMENTOS DE NOVAS TECNOLOGIAS 18 10 CHASSI OU PLATAFORMA cai KAKKA RAAKANA ANKA AR ANKARA KAS 18 101 PO BAIXO Una E dE aaa na CARTE Dao 18 Figura 3 Ve culos Piso Baixo Total e Piso Baixo Dianteiro 18 10 2 SISTEMA DE DIR
28. lt 5 17 2 q 2 gt m N o so Bo 9 lt 7 O CURRICULOS DA EQUIPE T CNICA S o Paulo SP Pl cido Cali Arque logo Coordenador Marianne Sallum Arque loga Coordenadora w No CURRICULUM VITAE PL CIDO CALI DADOS PESSOAIS Nome Pl cido Cali RG 17 409 920 4 Data de Nascimento 11 03 1967 N mero do Cadastro T cnico Federal do IBAMA 620 444 Endere o Comercial Gest o Arqueol gica Consultoria em Patrim nio Cultural Rua Paulo Set bal 147 Sala 11 S o Jos dos Campos SP CEP 12 245 460 Telefone 12 3921 1344 Celular 12 9765 7435 E mail pcaliQuol com br ll FORMA O P s gradua o Doutorado em Arqueologia Tema do Projeto Pol ticas Municipais de Gest o do Patrim nio Arqueol gico Local Museu de Arqueologia e Etnologia USP Orientador Prof Dr Pedro Paulo A Funari In cio 08 2000 T rmino 07 2005 P s gradua o Mestrado em Arqueologia Local Museu de Arqueologia e Etnologia USP Orientador Prof Dr Norberto Luiz Guarinello In cio 01 1994 T rmino 06 1999 Gradua o Curso de Bacharelado em Hist ria Local Departamento de Hist ria Faculdade de Filosofia Letras e Ci ncias Humanas USP In cio 02 1989 T
29. DA BATERIA STRUTURA DIREITA 8 2 8 7 a E E 2 8 gt EVESTIMENTO DA PAREDE REVESTIMENTO DO TETO JALAUSTRESICORRIM OS STRUTURAS DOS BANCOS SISTEMA DE VENTILA O DO TETO 9 JESTRUTURA CHAPARIA DO TETO OTAL DO GRUPO B CARROCERIA 0 E E O SR 5 2 o8 09 E E 12 13 15 16 g i RA BRISA DIANTEIRO JANELAS LATERAIS DROS TRASEIROS RA CHOQUE TRASEIRO INTURA AL DO GRUPO C OUTROS 07 8 8 8 5 5 2 2 gt a m g 4 5 2 SE 3 0 62B 0 23 C LCULO DO NDICE FEC 015A 300 Figura 20 Fator de estado da carroceria chassi Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 87 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTEN O DA FROTA Defini es Auditoria de Processos de Manuten o a verifica o sistem tica e documentada que permite avaliar o grau de adequa o dos procedimentos e controle aplicados pelas Con
30. PADRON 32 ref 13 2m 38 ref 15 0m ARTICULADO 37 ref 18 3m BIARTICULADO 47 ref 26 6m Nota Admitida toler ncia de mais 0 3 metros Observa o 1 As quantidades definidas para os passageiros sentados s o referenciais podendo no entanto ser admitidos outros valores desde que seja comprovada tecnicamente a impossibilidade do n o atendimento configura o descrita Observa o2 No comprimento ser o admitidas medidas superiores especificadas mediante pr via aprova o da SPTrans e do rg o de tr nsito competente para opera o em car ter especial 4 ACESSIBILIDADE A acessibilidade fator determinante para a aplica o operacional e portanto todos os ve culos definidos neste manual devem ser acess veis considerando como premissa do projeto veicular com a ado o do piso baixo As caracter sticas espec ficas dos ve culos de piso alto est o indicadas nos itens em que h diferen as claras em rela o ao ve culo de piso baixo F P PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES 5 DOCUMENTA ES T CNICA 5 1 DESENHOS T CNICOS Anteriormente a fabrica o de um ve culo prot tipo ou cabe a de s rie devem ser fornecidos SPTrans desenhos listados a seguir em aplicativo eletr nico que permita a visualiza o e edi o para an lise e aprova o Os desenhos conjunt
31. Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Devem ser instalados dispositivos junto ao posto de cobran a que evitem a evas o de passageiros sem o pagamento da tarifa por m sem constituir risco potencial aos usu rios O banco do cobrador dever ter apoio para os p s apoios laterais para os bra os ambos do tipo basculante Para o posto completo este patamar poder ter at 450 mm de altura 15 18 1 Catraca registradora de passageiros Ser permitida a utiliza o de catraca de 3 bra os com eixo inclinado ou do tipo borboleta de 4 bra os A catraca deve possuir todos os componentes eletr nicos e eletromec nicos necess rios para proceder ao travamento e destravamento comandados pelo validador eletr nico A dist ncia compreendida entre a extremidade do bra o horizontal da catraca e a face do anteparo frontal n o pode exceder a 45 mm em qualquer posi o A parte traseira da caixa de mecanismos da catraca de tr s bra os deve ser protegida com material resiliente como forma de evitar acidentes com os usu rios No caso de utiliza o da catraca de quatro bra os o prolongamento inferior dos bra os somente ser permitido se a dist ncia m nima resultante entre a extremidade do prolongamento e o piso seja 400 mm no m nimo 15 19 VENTILA O INTERNA Deve ser assegurada a renova o do ar no sal o de passageiros pela taxa m nima de 20 vezes por hora Para o projet
32. T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 lt 7 de S o Paulo SP CN to NA Contextualiza o pr hist rica hist rica da regi o Tipos de vest gios arqueol gicos ossos dentes cer micas l ticos carv es conchas macro restos vegetais folhas sementes frutos fibras p lens sedimentos e cinzas S tios arqueol gicos conhecidos na cidade de S o Paulo b Oficina de experimenta o com argila Tamb m est prevista a realiza o de uma oficina aberta comunidade voltada para o estudo da cultura material cer mica O intuito desta atividade demonstrar atrav s do ato de fazer o processo de confec o de um pote cer mico com elementos tais como forma tamanho contextualiza o hist rica e aspectos simb licos envolvidos na constru o das pe as A nfase ser nos K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O a D lt 7 de m todos de conf
33. lt E 5 17 2 v gt m N E D 9 lt 7 de S o Paulo SP UIT Trabalhos completos publicados em anais de congressos AFONSO M C LOPES M SALLUM M Ocupa es Ceramistas Tupi e G em S o Paulo Espacializa o e Cronologia In XV Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB 2009 Bel m XV Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB Bel m 2009 Resumos publicados em anais de congressos SALLUM M CALI P Variabilidade da cer mica Tupi em Peru be Litoral sul do Estado de S o Paulo In 4 reuni o da Sab Sudeste Novos Problemas Novos Enfoques Novos Resultados Rio de Janeiro UERJ NUCLEAS 2012 SALLUM M Estudio del gesto en material cer mico asociado a la tradici n Tupiguaran In Congresso Internacional de Arqueologia na Bacia do Prata 40 Encontro de Discuss o Arqueol gica do Nordeste Argentino Il Jornadas de Atualiza o em Arqueologia Tupiguarani 2011 Argentina SALLUM M AFONSO Estudo do gesto em material cer mico associado tradi o Tupiguarani s tio Gramado Brotas S o Paulo In 4 Simp sio de Arqueologia e Patrim nio de Minas Gerais 2010 Ouro Preto Produ o T cnica
34. Es INEXISTENTE SOLTO 151 E 152 IDENTIFPLATAFORMA ags MA conserv PINTORA PADR O o ET Tg RESULTADO GRUPO 0 tacravo 0 aprovado C TACRE N ENCERRANTE N LAGREN ENCERRANTE N ASSINATURA SPTrans ASSINATURA SPTrans 1 1 1 1 ASSINATURA Representante Empresa ASSINATURA Representante Empresa 1166908 0 Figura 2 Inspe o de frota Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 47 79 Respons vel SPTrans Respons vel Empresa Cooperativa Visto Carimbo Visto Carimbo Figura 3 Inspe o de frota Fonte S o Paulo Transporte DO SSV InfoTrans Vistoria de Ve culo Identifica o N mero Semestre 2 zori N Vistoria Modalidade Doo rea 2 Contrata o Po Empresa o Garagem Do Placa Do Data 25 07 2011 Hora Prefixo PD Local Garagem Tipo de Vistoria Periodica Oinspa o Reinspe o Formul rio A B mo al o IL o E 1 Observa es Resultado Resultado Vistoria Aprovado Itens Irregulares incluo o To To Too DIC ltima Alterac o em 25 07 2011 Figura 4 Comprovante de inspe o eletr nico Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 48 AFERI O DAS EMISS ES DE POLUENTES DE MOTOR CICLO DIESEL OBJETIVO Estabelecer normas e procedimento
35. Viv ncia de Dan a Circular Da mesma forma as dan as circulares tradicionais t m como objetivo fortalecer a identidade dos participantes com suas ra zes atrav s das dan as de diversos povos bem como mostrar que a dan a uma linguagem amplamente utilizada no cotidiano dos povos do passado e do presente gt Dan a do Boto m sica de aquecimento ritmos tradicionais brasileiros como Lundu e Retumb o gt Roda da Carambola Proveniente do Vale do Jequitinhonha Intera o entre os pares ao ritmo da Catira gt Vil o Dan a brasileira com influ ncia da comunidade Alem gt Tia Anica de Lol Dan a portuguesa que marca em seu ritmo nossas Quadrilhas Juninas Encerramento e entrega de material impresso As oficinas e palestras ser o ministradas em v rias escolas e em sociedades civis e espa os dispon veis Caso o levantamento prospectivo resulte na identifica o e coleta de material arqueol gico tais pe as ser o utilizadas se poss vel em algumas a es de educa o patrimonial A partir do resgate de eventual s tio arqueol gico na fase de LO o material ser objeto de uma exposi o arqueol gica K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 E v O gt m N E E 9 D lt
36. normas portaria pertinentes em vig ncia Siglas INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas CONTRAN Conselho Nacional de Tr nsito 2 DENATRAN Departamento Nacional de Tr nsito DETRAN SP Departamento Estadual de Tr nsito do Estado de S o Paulo SMT Secretaria Municipal de Transportes de S o Paulo DTP Departamento de Transportes P blicos CTB C digo de Tr nsito Brasileiro CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Ve culo NBR Norma Brasileira Registrada PBT Peso Bruto Total PPMR Passageiro Portador de Mobilidade Reduzida CIT Centro Integrado de Transporte Conceitos Inspe o Processo de an lise de um ve culo visando verificar suas condi es de seguran a conforto e estado geral de conserva o em atendimento s exig ncias especificas da modalidade de transporte e sua conformidade com os requisitos estabelecidos pela Secretaria Municipal de Transportes SMT Inspe o visual vistoria An lise feita atrav s da observa o visual e ou da atua o sobre determinados comandos e componentes do ve culo a fim de verificar as condi es de manuten o e conserva o dos ve culos Inspe o mecanizada An lise realizada com o auxilio de equipamentos mecanizados espec ficos que determina a efici ncia e o desempenho de componentes e ou sistemas do ve culo Repasse An lise efetuada nos ve culos reprovad
37. 13 Deve ser aplicada cor amarela refer ncia Munsell 8 12 ou similar se poss vel com propriedades refletivas nas guias laterais nos anteparos de prote o e nos perfis de acabamento Na impossibilidade de aplica o do perfil admite se outra forma de sinaliza o no contorno bordas para vis o superior e frontal dos limites da plataforma elevat ria ou da rampa de acesso 14 Deve haver sinaliza o clara sobre a mesa da plataforma para possibilitar o posicionamento correto para eleva o segura de pessoa com mobilidade reduzida na posi o em p 15 Velocidade de subida e descida menor ou igual a 15 cm s Nas opera es de avan o e recolhimento a velocidade n o deve ser superior a 30 cm s 16 Dispositivo de final de curso de subida quando a plataforma elevat ria atingir mesmo n vel do piso do ve culo Recomenda se o desligamento autom tico do motor do equipamento no momento em que a plataforma atingir o final de curso 17 Dispositivo para evitar que a plataforma elevat ria des a ou caia repentinamente em caso de falhas do sistema 18 Dispositivo de acionamento manual da plataforma localizado pr ximo ao equipamento e de f cil acesso 19 Dispositivos de apoio p ex pega m os al as colunas ou corrim os aplicados em ambos os lados Estes n o podem se constituir em barreira f sica ou obstru o do v o livre e devem ser articul veis com recolhimento autom tico para que n o invadam a rea
38. O EM CONGRESSOS E EVENTOS 2012 43 reuni o da Sab Sudeste Novos Problemas Novos Enfoques Novos Resultados Rio de Janeiro UERJ NUCLEAS P ster Variabilidade da cer mica Tupi em Peru be Litoral sul do Estado de S o Paulo 2012 Ciclo de Debates em Arqueologia Hist rica Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S o Paulo Ouvinte 2011 Congresso Internacional de Arqueologia na Bacia do Prata 40 Encontro de Discuss o Arqueol gica do Nordeste Argentino Jornadas de Atualiza o em Arqueologia Tupiguarani Argentina Comunica o Estudio del gesto en material cer mico asociado a la tradici n Tupiguaran 2010 4 Simp sio de Arqueologia e Patrim nio de Minas Gerais Ouro Preto Brasil Comunica o Estudo do gesto em material cer mico associado tradi o Tupiguarani s tio Gramado Brotas S o Paulo 2009 Il Encontro da Regional Sudeste da Sociedade de Arqueologia Brasileira Encontro de Arqueologia do IPHAN Rio Diagn stico e Perspectivas Brasil P ster K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T O a lt 7 de 2009 Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira Arqueologia Compromisso Soc
39. PNDV 5 1 Crit rio para escolha da amostra 5 1 1 Na realiza o da vistoria peri dica a amostra ser correspondente a 02 veiculo por data de realiza o da inspe o 5 1 2 Durante a realiza o da vistoria amostral a amostra ser de 01 veiculo por data de inspe o alternando se entre as garagens da concess o e permiss o 5 2 Crit rio de avalia o 5 2 1 Avalia o do Bloqueio de Portas A an lise ser realizada na partida do veiculo com a porta aberta verificando se a movimenta o est dentro dos limites estabelecidos na Portaria 001 2007 SMT GAB E na sua desacelera o simulando sua chegada ao ponto de embarque desembarque verificando a n o abertura da porta conforme par metros da mesma Portaria 45 5 2 2 Avalia o do Limitador de Velocidade A an lise ser realizada com o veiculo em via p blica atentando para a marca o da velocidade limite registrada no veloc metro no momento do corte da acelera o 5 2 3 Avalia o do PNDV A an lise ser realizada com o veiculo em movimento observando se h o registro da velocidade no equipamento e se este do veloc metro compat vel com o marcador Nota Caso seja constatada alguma irregularidade o veiculo ser lacrado e apontado na ficha de inspe o do n vel A como problema de funcionamento do equipamento INSPE O DE FROTA GRUPO A PES ee moau
40. TERMINAL DE NIBUS Terminal Jardim Miriam Localizado na Regi o Sul Subprefeitura Cidade Ademar na Av Cupec entre a S o Paulo SP travessa Tenerem x Rua Leopoldo Lugones rea de implanta o 16 000 Desapropria o Ser necess ria a estimar REA PARA IMPLANTA O DO TERMINAL JARDIM MIRIAM A figura seguir ilustra melhor as informa es descritas acima referentes localiza o dos projetos propostos E E gt E 5 v E o lt E N 2 E 9 m N 9 lt 7 e Cor 23 de Maio Terminal Jardim Aer porto S o Paulo SP Terminal Jardim Miriam Rio Bonito Legenda E Proje o Universal Transversa de Mercator Terminais de nibus propostos Via Quatro Linha 4 amarela ns Datum SIRGAS 2000 Corredor de nibus proposto Metr Linha 5 lil s jeto Metr Linha 1 azul rea de Prot aos Mananciais Mapa de localiza o do empreendimento Escala Rev Metr Linha 2 verde Represas o Metr Linha 3 vermelha Sistema Vi rio Fonte SPTrans 2013 gt 5 2 3 2 Caracteriza o Arqueol gica Preliminar 3 2 1
41. atrav s de conv nio CESP Museu Paulista e posteriormente Museu de Arqueologia e Etnologia Como resultado foram identificados 26 s tios pr coloniais sendo 25 lito cer micos e um l tico Alguns s tios apresentaram cer mica geralmente associada tradi o Tupiguarani Maranca et alli 1994 2 Lei Org nica do Munic pio de S o Paulo Artigo 197 As obras p blicas ou particulares que venham a ser realizadas nas reas do centro hist rico de S o Paulo e em s tios arqueol gicos nas delimita es e localiza es estabelecidas pelo poder p blico ser o obrigatoriamente submetidas ao acompanhamento e orienta o de t cnicos especializados do rg o competente 3 JULIANI L cia de Jesus O Gest o Arqueol gica em Metr poles uma proposta para S o Paulo S o Paulo 1996 Diss mestr Universidade de S o Paulo MAE p 112 Projeto Oeste Paulista de Arqueologia do Baixo M dio Vale do Rio Tiet coordenado por Silvia Maranca MAE USP K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 lt 7 de S o Paulo SP 95 5 2 As data es obtidas em 05 s tios possuem variam entre 1320
42. o dos caracteres e ofertar efici ncia de legibilidade e entendimento pelos usu rios A medida da rea vis vel deve ser obtida de centro a centro dos Leds conforme a Figura 18 Figura 18 Defini o da rea vis vel no painel eletr nico de Leds L O painel de Leds deve ter aletas entre as linhas horizontais de Leds e ser pintado em ep xi na cor Preto fosco Os Leds devem ser na cor Branca ter alto brilho e elevada efici ncia luminosa com intensidade luminosa m nima de 800 milicandelas por Led A luminosidade m nima do painel de Leds deve ser de 810 Lux O painel deve ter sensor de luminosidade que permita a regulagem autom tica de n veis diferentes de intensidade luminosa O painel de Leds deve apresentar prote o contra invers o de polaridade atender um range de voltagem entre 10 e 32 volts CC e possuir prote o contra picos de tens o de 80 volts CC A exibi o da mensagem deve ser isenta de cintila o para evitar desconforto visual para os usu rios O projeto de ilumina o interna deve considerar os reflexos sem preju zos legibilidade das mensagens 51 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE As mensagens expostas devem ser pr programadas transmitidas para a mem ria do equipamento por meio de conex o com uma unidade de transfer ncia m vel ou remota por m a concep o deve ser apresentada para an lise e aprova
43. quebra e fixa o 27 1 3 m 50 de Ar Suspens o Pneum tica Mista e Verificar o estado de conserva o quanto a bolhas rasgos vazamentos e os elementos de fixa o n V lvula de N vel Suspens o Pneum tica Mista e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra corros o regulagem vazamentos e os elementos de fixa o o Barra Estabilizadora e Verificar exist ncia estado de conserva o quanto a quebra corros o desgaste e os elementos de fixa o p Bucha da Barra Estabilizadora e Verificar exist ncia e o estado de conserva o q Banana Bean Suspens o Pneum tica e Verificar estado de conserva o quanto a quebra corros o desgaste posicionamento e os elementos de fixa o r Haste Suporte de Rea o Traseira e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra corros o desgaste empenamentos adapta es e os elementos de fixa o e Verificar a exist ncia de soldas nas hastes e suportes SISTEMA DE TRA O a Eixo Cardan e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra alinhamento rasgo na borracha e os elementos de fixa o e Verificar a exist ncia da cinta protetora e o estado de conserva o quanto a quebra b Vazamento excessivo e Verificar a exist ncia de vazamento do motor do c mbio e do diferencial 28 1 4 1 5 Homocin tica e Verificar estado da borracha fixa o SISTEMA RODANT
44. 2 E v O gt m N E E 9 lt 7 e S o Jos dos Campos Novembro de 2012 S o Paulo SP Prof Dr Pl cido Cali CURRICULUM VITAE MARIANNE SALLUM DADOS PESSOAIS Nome Marianne Sallum RG 248850039 Data de Nascimento 09 05 1972 Brasileira N mero do Cadastro T cnico Federal do IBAMA Endere o Rua In cio Manuel Alvares 80 Apto 34 A S o Paulo SP Telefones 11 9 9877 2220 E Mail marianne sallumOgmail com N mero do Cadastro T cnico Federal do IBAMA 5553457 TITS FORMA O ACAD MICA 2008 2011 Mestrado em Arqueologia Universidade de S o Paulo USP S o Paulo Brasil T tulo Estudo do Gesto em Material Cer mico do S tio Gramado Munic pio de Brotas S o Paulo Orientadora Profa Dra Marisa Coutinho Afonso Bolsista da Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo 2007 2008 Interrompida Especializa o Lato Sensu em Hist ria Sociedade e Cultura Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Bolsista Servi o Social do Com rcio SESC Vila Mariana 1993 1995 Licenciatura em Educa o Art stica Centro Universit rio Belas Artes de S o Paulo FEBASP S o Paulo Brasil 1995 1998 Interrompida Gradua o em Ci ncias Sociais Pontif
45. 29 Dispositivo para evitar o recolhimento acidental do equipamento 30 Dispositivo de seguran a para o movimento descendente que evite que a carga contra o solo ou obst culo seja maior que a carga provocada pelo peso pr prio do equipamento somado ao peso do usu rio com cadeiras de rodas 6 11 SISTEMA DE ILUMINA O E SINALIZA O 6 11 1 Ilumina o interna A ilumina o do sal o de passageiros e da regi o das portas deve propiciar n veis adequados de iluminamento que faciltem o embarque o desembarque a movimenta o e o acesso s informa es pelos usu rios principalmente aqueles com baixa vis o A ilumina o interna deve ser produzida por fonte de luz com comando instalado no posto de comando Para o motorista deve haver uma lumin ria com controle independente 6 11 2 Ilumina o externa e sinaliza o O ve culo deve ser provido de lanterna de freio Brake Light instalada na m scara traseira com f cil acesso para a troca da l mpada sem o uso de ferramentas especiais Caso n o haja espa o suficiente na parte superior acima das portas traseiras para instala o do Brake Light devem ser instaladas 2 lanternas de freio elevadas que podem estar deslocadas em no m ximo 100 mm da linha central vertical do ve culo Se for montada dentro do ve culo n o poder haver reflexos da luz da lanterna sobre o vidro traseiro que possam ser vis veis ao condutor direta ou indiretamente
46. 7 de S o Paulo SP GT N ioo Fonte Documento Ltda Programa de Prospec o Resgate Arqueol gico Implanta o da Linha 04 Amarela do Metr de S o Paulo SP Relat rio Final vol 1 e 2 agosto de 2007 S tio Morumbi S tio Hist rico Localiza o localizado na esquina das ruas Jacunda Zabumba Jardim Panorama Coordenadas Fonte CNSA Em 1979 foi elaborado um programa de colabora o entre o Departamento de Patrim nio Hist rico DPH SMC e o Museu Paulista USP para o restauro de Bens protegidos por lei municipal Essa experi ncia resultou no in cio da d cada de 1990 no projeto Levantamento e Cadastro Arqueol gico do Munic pio de S o Paulo e na inclus o na Lei Org nica do Munic pio Art 197 da obrigatoriedade de acompanhamento arqueol gico das obras no centro hist rico 3 2 2 Caracteriza o Arqueol gica Regional O munic pio de S o Paulo est inserido na Bacia do Rio Tiet que foi palco de diversificado povoamento pr colonial As data es mais antigas remontam a 6 000 anos AP referente aos grupos de ca adores pescadores e coletores de vegetais Caldarelli 1985 Estudos sistem ticos na regi o ocorreram desde a d cada de 1970 ocasi o da constru o da Hidrel trica de Ilha Solteira no rio Paran A partir de 1980 trabalhos sistem ticos puderam ser realizados at meados da d cada de 1990 no vale do m dio e baixo Rio Tiet
47. A utiliza o do sistema de movimenta o vertical n o deve retardar a opera o do ve culo O acionamento deve ser efetuado pelo motorista e o tempo de a o n o deve exceder 4 segundos 20 A 2 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES O ve culo n o deve apresentar interfer ncias f sicas que dificultem ou impe am a a o do dispositivo e sua utiliza o n o pode retardar a opera o ou causar desconforto aos usu rios 10 4 MOTOR O motor deve ser capaz de fornecer rela es Pot ncia M xima PBT kW t Torque M ximo PBT conforme a Tabela 3 suficientes para atender os requisitos de desempenho operacional As medi es da pot ncia e torque devem ser conforme a ABNT NBR ISO 1585 Caso um dos valores de pot ncia e torque indicados na Tabela 3 n o seja atendido por m estejam em conformidade com o estabelecido na norma ABNT NBR 15570 o ve culo deve cumprir exig ncias operacionais em testes a serem realizados pela montadora com o acompanhamento da SPTrans Nestes testes o ve culo deve estar na condi o de Peso Bruto Total PBT Os valores de velocidade em fun o do tempo em pavimentos planos e em aclives a partir do repouso ser o definidos pela SPTrans com base em dados reais de linhas de opera o na cidade de S o Paulo Para os ve culos que utilizem combust veis alternativos ao leo diesel ser necess ria a
48. O sistema deve ser interligado ao circuito de partida do ve culo de maneira que quando o ve culo estiver desligado o PNDV permane a inativo Quando o ve culo estiver em ordem de marcha o painel dever estar ativo anunciando a velocidade instant nea em que o ve culo se encontra Os cabos de alimenta o e dados do conjunto dever o ser instalados junto aos chicotes da carroceria sem provocar interfer ncias mec nicas ou el tricas A passagem dos cabos do chicote para o conjunto dever ser feita de forma a n o deixa los aparentes quando observados de qualquer posi o A interliga o da fia o com PNDV deve estar suficientemente protegida para que n o haja desconex es acidentais Os lacres do PNDV e de seus conectores de interliga o devem ser de f cil visualiza o permitindo a constata o de sua integridade O processo de instala o do PNDV dever ser observado a Portaria INMETRO n 444 de 11 de dezembro de 2008 16 Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE d Refer ncias para posicionamento do PNDV Posi o do em ve culos de piso normal Posi o do em ve culos de piso baixo Posi o do PNDV embutido em carenagem nos ve culos de piso normal 8 REGULAMENTA O T CNICA Devem ser atendidas a Legisla o Resolu es e Normas T cnicas pertinentes em especial aquelas espec ficas ind
49. Oma Oge me res Des EE po TEH Figura 1 Inspe o de frota Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 46 Dar co a Ja m S Es Dose De lt bee pa De i 7 SPTrans DE VISTORIA ELEVADOR RAMPA COMPONENTES IRREGULARIDADES IRREGULARIDADES BLOQUEIO SIST INEXISTENTE INOPERANTE CY INCLINIRREG Ci OBSTACULO 141 o O 135 M incomeariveL INEXISTENTE l eeen 113 138 137 DISPOSITIVO ACION INEXISTENTE INOPERANTE INEXISTENTE CONSERV PINTFORA PADR O MANUAL ELEVADOR 114 O 11 5 mj 139 140 DISPOSITIVO DE C INEXISTENTE INOPERANTE INCOMPATIVEL FINAL DE CURSO 116 117 141 VAZAMENTO C BARY Ho excessivo ITENS DE SEGURAN A DANIFICADO INEXISTENTE 122 COBSTACULO 7 MENORQUEAESPECIF soro V O LIVRE IRREGULAR a 22 DANIFICADO 0 INEXISTENTE IRREGULAR CINGUNIRREG 144 145 146 PLATAFORMA DANIFICADO INEXISTENTE IRREGULAR 99 s 147 E 148 mj 149 DO 129 E o
50. Os equipamentos devem estar aptos a operar em regime de eletr nica embarcada al m de atender as especifica es estabelecidas para prote o automotiva A concep o de projeto e a localiza o f sica no ve culo de cada acess rio devem ser apresentadas pra an lise e aprova o da SPTrans 15 25 1 Painel Eletr nico Interno O Painel Eletr nico Interno deve possuir dimens es aproximadas de 750 x 110 mm com caracteres alfanum ricos com altura n o inferior a 50 mm O painel deve apresentar mensagens pr programadas cujo software aplicativo deve estar inclu do no fornecimento As mensagens devem ser transmitidas para a mem ria do equipamento por meio de conex o com uma unidade de transfer ncia m vel Outros meios de transmiss o dever o ser apresentados para an lise e aprova o da SPTrans A exibi o da mensagem deve ser isenta de cintila o para evitar desconforto visual para os usu rios O painel deve atender as especifica es t cnicas de prote o automotiva para eletr nica embarcada O painel pode estar conjugado com um sistema de udio sintetizado eletr nico ou viva voz operador com o objetivo de prestar informa es a analfabetos idosos crian as e pessoas com defici ncia visual 15 25 2 Microc meras O ve culo do tipo Articulados deve ter sistema de monitoramento interno com utiliza o de microc meras de v deo o sistema deve ter monitores instalados na reg
51. SPTrans TRANSPORTES 1 OBJETIVO Este manual estabelece as caracter sticas b sicas e os equipamentos auxiliares aplic veis nos ve culos Tr lebus do tipo Padron e Articulado produzidos para opera o no Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de forma a garantir condi es de seguran a conforto e mobilidade aos seus condutores e usu rios O projeto do ve culo deve prever requisitos de confiabilidade manuten o seguran a conforto mobilidade e prote o ambiental que estar o descritos detalhadamente sendo reservadas SPTrans a avalia o e consequente aprova o final do produto Al m de atenderem s especifica es apresentadas os fabricantes tamb m est o obrigados ao cumprimento das Portarias da Secretaria Municipal de Transportes Cartas Circulares da SPTrans Resolu es Normas T cnicas e Legisla o pertinente em especial s refer ncias contidas nas normas ABNT NBR 14022 15570 e 15646 2 DEFINI ES Os ve culos do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros s o definidos de acordo com suas especifica es t cnicas diferenciadas em favor das caracter sticas operacionais das linhas onde s o utilizados S o adotadas ainda as defini es estabelecidas pelo C digo de Tr nsito Brasileiro e pelo Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN 3 TIPOS DE VE CULO O ve culo Tr lebus destinado ao Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros
52. Sinaliza o a Far is culos e Verificar a exist ncia funcionamento estado de conserva o quanto a quebra corros o e os elementos de fixa o b Luzes de Seta e de Emerg ncia e Verificar a exist ncia estado de conserva o funcionamento das l mpadas de seta e de emerg ncia e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o das lentes das setas e das luzes de emerg ncia quanto a quebra e deforma o e e Verificar se a cor das lentes atende a legisla o c Lanternas Lentes e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o das lentes das setas e das luzes de emerg ncia quanto a quebra e deforma o e Verificar o estado de fixa o das lentes e 42 e Verificar se a cor das lentes atende legisla o d Luzes Delimitadoras Vigias Lentes e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o das lentes das setas e das luzes de emerg ncia e Verificar o estado de fixa o das lentes e Verificar se a cor das lentes atende a legisla o e Luz do Freio Lentes e Verificar a exist ncia funcionamento das l mpadas o estado de conserva o das lentes quanto a quebra e deforma o e Verificar o estado de fixa o das lentes e Verificar se a cor das lentes atende a legisla o f Brake Light e Verificar a exist ncia funcionamento das l mpadas e o estado de conserva o quanto a quebra e Verificar se a cor das lentes atende a legisla o g Luz de Ma
53. Tamb m cabe destacar que o programa deve incorporar pressupostos sugeridos no Termo de Refer ncia de Educa o Patrimonial e Inclus o Social da 9 Superintend ncia do IPHAN especialmente o aspecto referente intera o da comunidade com o trabalho desenvolvido em sua regi o A partir dos elementos acima mencionados h subs dios suficientes para descrever as atividades espec ficas previstas no programa palestras e oficinas a serem realizadas Tamb m ser o confeccionados folders e banners contendo os resultados das pesquisas bem como de divulga o do trabalho na m dia local Como etapa final o processo deve retornar a essa comunidade saberes sobre materiais eventualmente encontrados durante as pesquisas Isso se dar por meio de material educativo e exposi es tem ticas ATIVIDADES a Oficina Arqueologia e Patrim nio no Estado de S o Paulo A Oficina consistir em um dia de atividades contemplando palestra conversas debates e atividades pr ticas Palestra A primeira atividade a ser desenvolvida consistir de uma palestra em torno do tema Patrim nio arqueol gico e os bens culturais no Estado de S o Paulo A palestra tem por objetivo n o apenas descrever os vest gios arqueol gicos j conhecidos na regi o mas tamb m apresentar as premissas e objetivos do projeto comunidade Os seguintes t picos ser o abordados Oque Arqueologia e Patrim nio K E gt E 5
54. Temporada de escava o do S tio Arqueol gico Nativitas Projeto El Hombre y sus Recursos el Valle Puebla Tlaxcala durante Formativo Epicl sico Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Instituto de Investigaciones Antropol gicas 2011 K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 a o lt 7 de S o Paulo SP TES SHAPAZIAN K SALLUM G T Diagn stico Arqueol gico Fazenda Vista Bonita Louis Dreyfus Agroind stria S A Barretos S o Paulo 2010 SHAPAZIAN K SALLUM M SOUZA W A Programa de Prospec o Arqueol gica para implanta o de f brica da Votorantim em 2010 SHAPAZIAN K SALLUM M Diagnostico arqueol gico do Terminal Pesqueiro de Aracaj SE 2010 SHAPAZIAN K SALLUM M Diagn stico Arqueol gico Parque E lico Cumaru Lagoinha CE 2010 SHAPAZIAN K SALLUM M Programa de Prospec o e Gest o do Patrim nio Arqueol gico no Terminal Pesqueiro P blico do Rio de Janeiro Ilha do Governador 2010 SHAPAZIAN K SALLUM M Diagn stico Arqueol gico na Central Geradora E lica CGE Casa Nova Bahia 2010
55. f A dist ncia entre bancos medida no plano horizontal a partir da face frontal de um assento ao anteparo ou encosto daquele banco que estiver sua frente deve ser igual ou superior a 300 mm ver Figura 6 9 A menor dist ncia medida entre a face frontal do assento de qualquer banco e a face oposta do encosto do banco posicionado sua frente deve ser 150 mm para favorecer a sa da do passageiro sentado junto janela ver Figura 6 h A altura da face superior do encosto at o n vel do assento deve ser de 700 mm com toler ncia de 20 mm desde que o v o de 150 mm citado no item anterior esteja preservado 34 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE i O ngulo de inclina o do encosto em rela o ao assento deve ser 105 com toler ncia de 2 desde que o v o de 150 mm mencionado anteriormente esteja preservado ver Figura 6 O ngulo de inclina o do assento em rela o ao horizontal deve estar compreendido entre 5 e 15 conforme Figura 6 Figura 6 Dist ncias livres e ngulos de inclina o 11 9 3 Posicionamento Todos os bancos devem ser montados no sentido de marcha do ve culo exce o feita aqueles montados sobre as caixas de rodas que podem ser do tipo costa a costa e outros posicionados para aproveitamento do leiaute interno al m dos bancos do tipo basculante aplicado s na s rea s reservada s Outras
56. ngulo de vis o do motorista ser admitida a toler ncia de 100 mm na altura entre a face inferior do espelho e o solo desde que os espelhos sejam dotados de mecanismos de seguran a em caso de choques contra quaisquer obst culos conforme os crit rios estabelecidos pelo CONTRAN em resolu o espec fica A proje o externa do espelho retrovisor n o pode ultrapassar 250 mm em rela o parte mais externa da carroceria conforme Figura 20 entretanto quando a altura dos espelhos for menor que 2 000 mm a proje o deve ser de no m ximo 200 mm 71 F 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Figura 20 Altura e proje o do espelho retrovisor externo Os espelhos devem apresentar no m nimo face plana em dois ter os 2 3 de sua altura parte superior e face convexa em um ter o 1 3 restante parte inferior para propiciar a vis o das regi es de embarque Podem ser utilizados outros dispositivos de vis o indireta desde que atendam aos requisitos descritos na Resolu o CONTRAN espec fica ao assunto 15 23 2 Espelhos internos 15 23 2 1 Espelho convexo Deve ser instalado um espelho convexo interno junto porta de desembarque de modo que com a ajuda de outros espelhos aplicados junto ao posto de comando seja poss vel ampla visualiza o da movimenta o dos passageiros Para ve culos com portas esquerda devem ser instalados espelhos
57. o dos frisos c Bancos do Motorista e do Cobrador e Verificar a exist ncia o estado de conserva o e fixa o quanto a quebra furos deforma o e fixa o e Verificar exist ncia e estado de conserva o do apoio de bra os banco do cobrador d Bancos dos Passageiros e Verificar a exist ncia o estado de conserva o quanto a quebra desgaste rasgos e fixa o dos bancos assento e encosto e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a quebra rasgos fixa o do apoio de bra o e do protetor de cabe a e Verificar a exist ncia o estado de conserva o do revestimento Nota Os bancos devem atender s caracter sticas definidas pelo Manual de Padr es T cnicos de Ve culos e Tampa de Inspe o e Verificar o estado de conserva o quanto ao desgaste deforma o e os elementos de fixa o f Tampa do Motor e Verificar estado de fixa o conserva o e veda o e Verificar a exist ncia de trava 40 g Revestimento Interno e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o quanto a quebra deforma o e os elementos de fixa o e Verificar a exist ncia de retrabalhos inadequados a exist ncia de infiltra es e Verificar se atende ao Manual de Padr es T cnicos de Ve culos h Al a Flex vel e Verificar exist ncia altura m xima em rela o ao piso e o estado de conserva o i Bala stres e Verificar a exist ncia de bala stres o estado de cons
58. quantidade de ve culos da frota patrimonial da operadora e a tecnologia dos ve culos Crit rios de inspe o extraordin ria A inspe o extraordin ria poder ocorrer a qualquer tempo sem aviso pr vio sendo que a amostragem da frota inspecionada ser definida a crit rio da SPTrans A pontua o resultante da Inspe o Extraordin ria poder substituir a Nota da Inspe o Amostral Crit rios de inspe o amostral Metodologia de trabalho 11 Inspe o Amostral Convoca o A rea de Inspe o ir enviar s Operadoras uma comunica o contendo a rela o dos ve culos convocados na manh do dia previsto para inspe o Os ve culos ser o selecionados de forma aleat ria para realiza o de Inspe o no CIT Centro Integrado de Transporte em hor rio pr determinado Inspe o Amostral Fiscaliza o A rea de Fiscaliza o de Campo ir intimar o veiculo ou acompanhar o mesmo para realiza o de inspe o no CIT Centro Integrado de Transporte em hor rio de realiza o das inspe es Inspe o Amostral Solicita o A rea de Inspe o poder enviar s operadoras a comunica o para apresenta o imediata do ve culo ou a rea de Fiscaliza o de Campo poder acompanhar este para realiza o de inspe o no CIT Centro Integrado de Transporte Crit rios para convoca o O crit rio para convoca o aleat ria dos ve culos ter como refer ncia No m ximo
59. ser fixada na estrutura lateral do ve culo sem a exist ncia de v os Casos excepcionais dever o ser analisados pela SPTrans Os anteparos sobre caixas de rodas defronte a rea reservada ou aqueles posicionados em desn veis dever o ter fechamento somente na parte inferior considerando as condi es da tabela 10 38 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE N o ser o admitidos tubos chapas met licas ou materiais que produzam farpas quando rompidos Na utiliza o de vidros devem ser atendidas as normas de seguran a espec ficas Com exce o dos anteparos no posto de cobran a os demais em que se utilizarem vidros na parte inferior devem ser jateados n o sendo admitida a utiliza o de pel culas pl sticas Devem ser instalados no m nimo 2 quadros de acr lico cristal para veicula o de informa es institucionais As dimens es dos quadros devem ser de 440 mm de altura e 320 mm de largura v o livre interno de 2 mm para coloca o dos cartazes abertura na parte superior e corte circular com di metro de 50 mm no centro do quadro Um dos quadros deve ser aplicado no anteparo atr s do Posto de Comando e o outro no anteparo aplicado na parte superior do banco posicionado ao lado da catraca registradora de passageiros ver Figura 9 Figura 9 Posicionamento dos quadros de acr lico cristal Anteparo acima do banco defronte Anteparo r do Po
60. 13 Licenciamento E E 3 3 reas de Influ ncia do 14 Arqueol gico IV CONSIDERA ES METODOL GICAS 17 N V EDUCA O 18 o las Gs VI CRONOGRAMA 22 8 VII BIBLIOGRAFIA 23 25 E e e I AEA E 27 gt ANEXO DTi ecran 29 8 ANEXO Naa 31 9 60 9 3 E o A I INTRODU O Conforme solicita o Concremat Engenharia apresenta se proposta para realiza o do Diagn stico Arqueol gico Preliminar do Corredor 23 de Maio e Terminais de nibus Jardim Aeroporto e Jardim Miriam S o Paulo SP Esse trabalho est inserido nos estudos de impacto ambiental da rea em observa o Portaria IPHAN 230 02 QUADRO RESUMO PROJETO K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 E v O gt m N E E 9 D lt 7 m Gest o Arqueol gica Consultoria em Patrim nio Cultural Ltda Rua Paulo Set bal 147 Sala 11 S o
61. 15 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES O PNDV dever ser fixado na regi o interna frontal o mais pr ximo ao centro do ve culo mas n o dever obstruir a abertura da tampa de acesso ao painel eletr nico Preferencialmente o PNDV dever ficar embutido no painel de acabamento de caixa de vista ou frontal Caso n o seja vi vel embutir o PNDV o equipamento dever ser fixado atrav s de suportes adequadamente instalados no painel frontal ou teto do nibus Neste caso os suportes dever o ser manufaturados com mat rias adequados e resistentes aos esfor os a que estar o sujeitos O mostrador luminoso do PNDV dever ser instalado de forma que permane a perpendicular ao plano horizontal do ve culo garantindo boa visada aos usu rios A fixa o do PNDV dever assegurar que n o haja risco de sua soltura e de seus elementos N o devem ser instalados dispositivos de interrup o que permitam o desligamento manual do PNDV A instala o do PNDV n o dever obstruir o campo de vis o direta do motorista ou atrav s dos espelhos retrovisores Tamb m n o poder interferir nas suas a es ou movimentos de trabalho A fixa o do PNDV n o poder interferir na opera o e manuten o do sistema de ilumina o ventila o e dispositivos de seguran a do ve culo Tamb m n o poder obstruir a visualiza o das informa es j existentes
62. P SALLUM M G Programa de prospec o e gest o do patrim nio arqueol gico do Projeto F brica dos Sonhos S o Paulo SP 2012 CALI P SALLUM M CECCANTINI G C T Programa de Prospec o e Gest o Arqueol gica na Area do Loteamento Jardim Florestal Jundia SP 2012 CALI P SALLUM M CECCANTINI G C T Programa de Prospec o e Gest o Arqueol gica do Loteamento Industrial do Parque Tecnol gico de S o Jos dos Campos SP 2012 CALI P SALLUM M Programa de Prospec o e Gest o do Patrim nio Arqueol gico das reas de duplica o da rodovia SP 95 Munic pios de Amparo Pedreira e Jaguari na SP 2012 CALI P SALLUM M Programa de Prospec o e Gest o do Patrim nio Arqueol gico das reas de duplica o da rodovia SP 425 Munic pios de S o Jos do Rio Preto e Guapia u SP 2012 SERRA PUCHE M C LAZCANO ARCE J C SALLUM M 9 Temporada de escava o do S tio Arqueol gico Nativitas Projeto El Hombre sus Recursos el Valle Puebla Tlaxcala durante Formativo Epicl sico Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Instituto de Investigaciones Antropol gicas 2012 CALI P SALLUM M Programa de Prospec o e Gest o do Patrim nio Arqueol gico das reas de duplica o da rodovia Waldomiro de Correa Camargo SP 079 km 47 580 70 700 It Sorocaba SP 2012 SERRA PUCHE M C LAZCANO ARCE J C SALLUM M 8
63. PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO NULO SPTrans TRANSPORTES e Erro de comunica o serial e Liga o Invertida Motor Encoder Deve atender as normas 60146 1991 Inversores a semicondutores e EN 50178 1998 Equipamentos eletr nicos para uso em instala es de pot ncia Deve operar em temperaturas entre O e 50 com umidade de 5 a 90 O inversor de frequ ncia de tra o deve ser projetado para uma vida til de 25 anos ou 2 500 000 quil metros rodados O fabricante poder implementar ao projeto do ve culo novas tecnologias As novas tecnologias devem comprovar vantagens sobre as aqui exigidas devendo ser submetidas pr via aprova o da SPTrans 14 10 EIXOS Os eixos devem ser dimensionados para resistir ao maior valor de carga est tica equivalente ao ve culo lotado Para o c lculo deve ser utilizada taxa de ocupa o m nima de 10 passageiros em p por metro quadrado de rea til al m da carga din mica oriunda das condi es normais de opera o Para atender a lei de carga por eixo Lei da Balan a o nibus Padron com comprimento total acima de 14 metros deve ter o 3 eixo Para ve culo de 15 metros o 3 eixo deve ser do tipo direcional O eixo traseiro deve ser do tipo convencional com redu o total em dois est gios sendo admitidas as possibilidades de localiza o de ambos na carca a do diferencial ou ainda um na carca a o outro nos cu
64. SAB 2001 138 Arqueologia Hist ria e Paisagem o caso da Jur ia Caderno Resumos do XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira Rio de Janeiro SAB 2001 p 104 e 105 et alli Mem ria e Preserva o Patrim nio Cultural de S o Jos dos Campos S o Jos dos Campos Funda o Cultural Cassiano Ricardo 1998 Arqueologia da Paisagem o caso da Jur ia In Caderno Paisagem Paisagens n 02 Bauru UNESP 1996 _ Pl cido SCATAMACCHIA M et alli An lise de Capta o de recursos rea do S tio Minera o Iguape SP In Revista do Museu de Arqueologia n 01 S o Paulo MAE USP 1991 CALI Pl cido Reserva Ind gena de Peru be um estudo s cio cultural dos guaranis In EKMAN Maya Peru be Hist ria das suas Origens Contos e Lendas Peru be Editora Peru be 1991 hist ria da aldeia guarani do Bananal In HERRERA Oswaldo org Peru be terra da esperan a Peru be Editora Peru be 1991 O Patrim nio Arqueol gico de Ilhabela Cartilha da Cultura Ilhabela Secretaria Municipal da Cultura nov 2003 05 Fortifica es canh es o sistema defensivo de Ilhabela antiga K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E
65. Territ rio e Cultura Cai ara Local NUPAUB USP S o Paulo Data 03 de setembro 2005 Tema da Comunica o Arqueologia do Litoral Paulista 11 Evento Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB Local S o Paulo SP Data 21 a 25 de setembro de 2003 Tema do Painel O Patrim nio Arqueol gico de Ilhabela Pesquisas e Reflex es 12 Evento Semin rio dos Conselhos de Patrim nio Cultural Local Itabirito MG Data 14 e 15 de mar o de 2002 Tema da Comunica o Conselhos municipais de preserva o e pol ticas de gest o do patrim nio arqueol gico 13 Evento Encontro Sul Brasileiro de Educa o Patrimonial Local N cleo de Pesquisas em Educa o Patrimonial UNISUL Tubar o SC Data 16 a 18 de outubro de 2001 Tema das Comunica es 1 Gest o do Patrim nio Arqueol gico no munic pio de Ilhabela SP 2 Preserva o do patrim nio arqueol gico no plano municipal 14 Evento XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB Local Rio de Janeiro RJ Data 23 a 29 de setembro de 2001 Tema das Comunica es 1 Projeto Arqueol gico de Ilhabela 2 Arqueologia Hist ria e Paisagem o caso da Jur ia 15 Evento Paisagem e Cultura Cai ara Semin rios Interdisciplinares Local N cleo de Apoio Pesquisa sobre Popula es Humanas Brasileiras Data 28 05 01 Tema da Comunica o Paisagens da Jur ia o processo de povoamento 16 Evento Projeto de Educa o Ambiental Parque Estadua
66. a press o interna excessiva BANHEIRO PARA FUNCION RIOS DA OPERA O MASCULINO lavat rio individual lavat rios coletivos bacia sanit ria mict rio tipo cuba mict rio tipo calha TIPO DE REVESTIMENTO parede piso FEMININO lavat rio individual lavat rios coletivos bacia sanit ria TIPO DE REVESTIMENTO parede piso ILUMINA O LUMIN RIAS altura o iluminamento geral atende a NR 17 com O Sim O N o nivel de aclaramento de 20 lux TIPO DE PAVIMENTA O L asraLto L PEDRISCO LIconcrero PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES DRENAGEM EXISTE Sistema de drenagem para guas pluviais EQUIPAMENTOS FIXOS Bombas de abastecimento Compressor de ar Oficina Borracharia M quina de lavar ve culos Elevador para lubrifica o Equipamento para filtrar leo diesel Exaustor com filtro para cabine de pintura M quina autom tica para lavar chassi Outros OBSERVA ES GERAL 10 RESPONS VEL PELAS INFORMA ES EN _ _ C digo Rev RT 063 00 RA2 004 A SPTrans 8 miss o Folha S O PAULO TRANSPORTE 5 Agosto 4 201 3 P gina 1407 de 1503 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte Anexo XIV Procedimento de Inspe o e Auditoria de Manuten o
67. com dispositivo t til na cor Amarela Pega m o confeccionado em material resiliente fixado na parede lateral quando a dist ncia do banco em rela o ao anteparo ou banco posicionado imediatamente sua frente for superior a 400 mm Pega m o confeccionado em material resiliente e na cor Amarela fixado em todas as folhas de porta Corrim o inferior posicionado entre o lado direito da porta de embarque e o anteparo r do Posto de Comando Corrim o inferior tipo bengala nos dois lados do po o dos degraus quando existente posicionado entre o piso interno e o patamar do degrau da escada ver Figura 12 Obs Geral Nos corrim os bala stres colunas e pega m os as garras utilizadas para uni o dever o ter a fixa o dos parafusos conforme Figura 11 sem apresentar sali ncias ap s a montagem Figura 11 Garras de fixa o de tubos Figura 12 Corrim o inferior bengala nas portas com degraus 2 CORRIM O PARA PORTA DUPLA 1050 50mm PISO DO VE CULO 58 F 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos CO NULO SPTrans TRANSPORTES h Corrim o inferior paralelo ao piso na rea reservada Box O corrim o deve ter altura entre 500 e 900 mm extens o limitada pelo banco basculante e espa o livre m nimo de 40 mm em rela o a lateral do ve culo ou a outro obst culo e estar em conformidade s especifica es contidas na norma ABNT NB
68. efetuada a manuten o e realizado novo teste O resultado final do teste dever ser anotado no formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos devidamente assinado e carimbado pelo t cnico respons vel e a 2 via dever ser entregue ao representante da empresa Os formul rios de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru do reprovados dever o ser arquivados no local da inspe o at o retorno do ve culo para nova vistoria 60 Os formul rios de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru do aprovados dever o ser encaminhados rea administrativa para controle e arquivo Ao final de cada teste o resultado dever ser anotado na LISTA DI RIA DE INSPE O DE EMISS ES DE POLUENTES Figura 6 e lan ado no Infotrans 61 PROCEDIMENTO PARA INSPE O DESMONTAGEM DE RODAS OBJETIVO Estabelecer normas e procedimentos para inspe o com desmontagem de rodas IDR nos ve culos das concession rias e permission rias do sistema de transporte coletivo de passageiros da cidade de S o Paulo 1 AMPLITUDE Aplica se Ger ncia de Inspe o e Auditoria GIA Ill CRIT RIOS 1 AMOSTRA 1 1 Amostra aleat ria selecionada durante a inspe o peri dica ou por convoca o espec fica para inspe o Em ambos os casos a desmontagem dever ocorrer nas depend ncias da operadora em datas pr determinadas 1 2 O tamanho da amostra ser de pelo menos 01 um ve culo para cada data
69. es alcan a o Terminal Jardim Aeroporto que servir de interliga o com a Linha 17 Ouro e por fim o trecho 3 localizado integralmente na zona sul se inicia no terminal anteriormente citado e segue em dire o a esta o de transfer ncia Rio Bonito situada no distrito de Cidade Dutra A seguir s o elencadas as principais caracter sticas do Corredor 23 de Maio e Corredor de nibus para Transporte Coletivo Urbano com vias e faixas exclusivas para seu tr fego e Material Rodante t pico para BRTs sendo articulados ou Bi articulados EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 o o lt 7 de S o Paulo SP ET e Faixas exclusivas sendo simples ou segregadas esquerda ou direita das avenidas contendo paradas ao longo do trecho que se estende e Maior dist ncia entre paradas com espa o para ultrapassagens evitando filas e maior din mica do corredor quanto velocidade de deslocamento em cada sentido de tr fego Bairro Centro e Embarque e desembarque r pidos atrav s de plataformas elevadas no mesmo n vel dos ve culos e Sistema integrado e linhas equipadas com esta es de transf
70. instalado do lado do corredor de circula o com largura m nima de 30 mm e comprimento 90 da profundidade do assento O apoio deve ser totalmente recoberto com espuma moldada ou injetada e revestido com material ou fibra sint tica ou com outro material resiliente sem revestimento e n o deve apresentar extremidades contundentes O posicionamento do apoio de bra o n o pode reduzir a largura do encosto do banco O banco individual situado na ltima fileira entre bancos duplos deve ter apoio de bra o do tipo basculante entretanto caso exista um bala stre ou anteparo com dist ncia inferior a 400 mm em rela o a este banco fica dispensada essa obrigatoriedade 11 9 5 Encosto de cabe a O protetor de cabe a deve ser recoberto com espuma moldada ou injetada e revestido com material ou fibra sint tica ou com outro material resiliente sem revestimento Deve absorver impactos sem causar desconforto aos usu rios 11 10 ANTEPAROS E PAINEIS DIVIS RIOS O ve culo deve ser dotado de anteparos e pain is divis rios nos locais e com dimens es indicadas na Tabela 10 a Na frente de cada banco voltado para qualquer porta b Nas caixas de rodas defronte rea reservada r do posto de comando d Na rea de interfer ncia do posto de cobran a e Na sanfona de articula o ver Figura 8 36 o r PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES
71. limitam esse campo de vis o O comprimento m nimo da rea vis vel do painel eletr nico deve ser de 1 350 mm A altura dos caracteres alfanum ricos deve ser proporcional a altura da Caixa de Vista e nunca inferior a 150 mm Casos excepcionais devem ser analisados previamente para aprova o da SPTrans Caso seja utilizada a concep o construtiva utilizando Leds o painel deve possuir um n mero m nimo de 10 linhas e 112 colunas para garantir a resolu o dos caracteres e ofertar efici ncia de legibilidade e entendimento pelos usu rios A medida da rea vis vel deve ser obtida de centro a centro dos Leds conforme a Figura 19 Figura 19 Defini o da rea vis vel no painel eletr nico de Leds L 68 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES O painel de Leds deve ser constru do com perfis de alum nio extrusado possuir aletas entre as linhas horizontais de Leds e ser pintado em ep xi na cor Preta fosca Os Leds devem ser da cor Branca ter alto brilho e elevada efici ncia luminosa com intensidade luminosa m nima de 800 milicandelas por Led A luminosidade m nima do painel de Leds deve ser de 810 Lux O painel deve ter sensor de luminosidade que permita a regulagem autom tica de n veis diferentes de intensidade luminosa O painel de Leds deve apresentar prote o contra invers o de polaridade atender um range de voltagem entre 10
72. nica e Verificar o funcionamento a fixa o e a regulagem e Verificar a exist ncia do pino da catraca e Disco de Freio e Verificar a exist ncia de trincas e ou desgaste f Pastilha de Freio e Verificar a fixa o e ou desgaste acentuado g Pin a de Freio e Verificar a exist ncia vazamentos e os elementos de fixa o h Lonas de Freio 25 Verificar com acionamento pedal do freio fixa o das lonas nos patins e Verificar atrav s da janela de inspe o a espessura das lonas dianteiras e traseiras e Verificar a exist ncia de contamina o por fluido e Verificar a regulagem i Cilindros Pneum ticos e de Freio cu ca e Verificar o funcionamento do sistema e a exist ncia de vazamentos e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra corros o e os elementos de fixa o e Verificar o estado de fixa o do parafuso de regulagem da cu ca traseira e Verificar a exist ncia de vazamento no cilindro j Servo Freio e Verificar a exist ncia de vazamentos o estado de conserva o quanto a quebra corros o e os elementos de fixa o Cilindro de Roda e Verificar a exist ncia de vazamentos e os elementos de fixa o 1 l Flex vel da Roda e Verificar a exist ncia de vazamentos o estado de conserva o corros o posicionamento e fixa o m V lvulas Tubula es e Reservat rios e Verificar exist ncia de vazamentos o estado de conserva o qu
73. nimos para avalia o do sistema de freios dos ve culos Norma ABNT NBR 9079 1985 determinando o n vel de ru do interno m Norma ABNT NBR 8365 1984 dispondo sobre Equipamento eletr nico utilizado em material rodante n Norma ABNT NBR 7337 e suas altera es dispondo sobre a ancoragem dos cintos de seguran a o Norma ABNT NBR 7190 e suas altera es dispondo sobre projetos de estrutura de madeira p Norma ABNT NBR 6066 1980 dispondo sobre o n mero de identifica o de ve culos rodovi rios VIN k TT S O PAULO Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Tr lebus 4 r S 16 3 5 SPTrans TRANSPORTES Norma ABNT NBR 6056 1980 e suas altera es dispondo sobre a faixa antropom trica para motoristas Norma ABNT NBR 5410 2004 dispondo sobre Instala es el tricas de baixa tens o Norma ABNT NBR 5096 1983 dispondo sobre das propriedades do laminado com resina ep xico base de fibra de vidro revestido de metal com retardante chama ORDEM MUNICIPAL Decreto n 43 908 03 dispondo sobre a proibi o de novas aquisi es de nibus com motor dianteiro para operar no Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros Lei n 13 241 01 e suas altera es dispondo sobre a organiza o dos servi os do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros Lei n 11 720 95 dispondo sobre a obrigatori
74. o das pe as de metal Per odo 03 1991 a 02 1993 VII CURSOS DE ESPECIALIZA O Extens o Universit ria e Difus o Cultural Fundamentos te ricos da Educa o Patrimonial UNISUL Tubar o SC No es de pedologia para arque logos SAB Rio de Janeiro RJ Gest o do Patrim nio Arqueol gico IPHAN 14 SR Bras lia DF TT N Introdu o restaura o de pe as arqueol gicas UNESP Arqueologia Hist rica e Industrial Museu Paulista USP Arqueologia Hist rica as pesquisas estado de S o Paulo MP USP Arte Pr hist rica estatuetas e pinturas rupestres MAE USP Tecnotipologia da cer mica pr hist rica ind gena e popular de Minas Gerais MAE USP S tio escola Brito no contexto arqueol gico do Paranapanema MAE USP Etno hist ria e Arqueologia da Amaz nia Legal Brasileira MAE USP Introdu o Arqueologia Subaqu tica USP Introdu o Arqueologia DH FFLCH USP Introdu o arte romana MAE USP Arqueologia reflex o e discurso DA FFLCH USP Introdu o Arte Rupestre MAE USP Arqueologia Hist rica MAE USP K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T O a
75. o me Atenciosamente rof Dr Pl cido Cali Arque logo C digo Rev RT 063 00 RA2 004 A T SPTrans Emiss o 8 miss o Folha SAO PAULO TRANSPORTE S Agosto 201 3 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte Anexo X Relat rio Patrim nio Arqueol gico Hist rico e Cultural PROJETO DE PESQUISA DIAGN STICO ARQUEOL GICO PRELIMINAR DO CORREDOR 23 DE MAIO E TERMINAIS DE NIBUS JARDIM AEROPORTO E JARDIM MIRIAM S O PAULO SP PROF DR PL CIDO CALI ARQUE LOGO MSc MARIANNE SALLUM ARQUE LOGA GEST O ARQUEOL GICA CONSULTORIA RUA PAULO SET BAL 147 SALA 11 S O JOS DOS CAMPOS SP CEP 12 245 460 TELS 12 3921 1344 E 12 9765 7435 CNPJ 06 033 056 0001 29 DIAGN STICO ARQUEOL GICO PRELIMINAR DO PROJETO DO CORREDOR 23 DE MAIO E TERMINAIS DE NIBUS JARDIM AEROPORTO E JARDIM MIRIAM S O PAULO SP 2 E 2 o 2 SUM RIO 8 2 E I INTRODU O ssa ssninini siri 2 5 I OBJETIVOS nisi gn 3 III CARACTERIZA O DO EMPREENDIMENTO 4 5 3 1 Caracteriza o do Empreendimento e Localiza o 4 3 3 2 Caracteriza o Arqueol gica Preliminar 11 3 2 1 S tios arqueol gicos em S o Paulo 11 S 3 2 2 Caracteriza o Arqueol gica
76. que cessa logo em seguida n o considerado emiss o de fuma a azul Se por outro lado o fluxo de fuma a azul persistir ao longo do tempo em que o motor acelerado e ou se ap s o retorno rota o de marcha lenta o motor permanece pulsando emitindo fuma a azul deve ser considerado emiss o de fuma a azul e o ve culo ser reprovado Nota 1 No caso dos itens acima apresentarem irregularidades a inspe o n o ser realizada e o veiculo dever ser reparado e retornar para realiza o do teste Nota 2 As irregularidades dever o ser anotadas no formul rio correspondente ao item irregular formul rio de Inspe o de Frota Grupo A Figura 1 ou formul rio de emiss o de poluentes Figura 5 Nota 3 Excetuando se os itens 1 3 2 e 1 3 3 para as demais irregularidades o veiculo dever ser lacrado 2 REALIZA O DO TESTE PELA EQUIPE T CNICA DE INSPE O 2 1 PREPARA O DO TESTE A opera o do ve culo dever ser realizada preferencialmente pelo condutor devendo este ser orientado pelo t cnico de inspe o como proceder durante o teste Solicitar ao motorista para estacionar o ve culo na rea de ensaio e manter o motor ligado O ve culo deve estar com o freio de m o acionado Preencher o formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos Figura 5 com os dados do ve culo data e hora da inspe o Nota Durante todo o procedimento o t cnico respon
77. s c XVII Projeto Arqueol gico e Hist rico de Peru be Munic pio de Peru be SP Participa o nos trabalhos de cadastramento de s tios arqueol gicos entre Iguape e Icapara e nas escava es do s tio pr hist rico Caverna do dio Iguape SP Projeto de Preserva o do Patrim nio Arqueol gico para o Baixo Vale do Ribeira VI BOLSAS E FINANCIAMENTOS RECEBIDOS Financiamento da FAPESP Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo na categoria Aux lio Pesquisa para realiza o do projeto Cadastramento de s tios hist ricos na Esta o Ecol gica Jur ia ltatins Per odo 10 1995 10 1998 K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 v gt m N E 9 a o lt 7 de Bolsa de Mestrado CAPES Tema O processo de povoamento do litoral sul do estado de S o Paulo Jur ia ltatins S o Paulo SP Per odo 03 1994 a 05 1996 Bolsa de Aperfei oamento CNPq Tema A ocupa o europ ia no Baixo Vale do Ribeira levantamento da documenta o textual Per odo 07 1993 a 02 1994 Bolsa de Inicia o Cient fica CNPq Tema A utiliza o cient fica e did tica do acervo pr colombiano do MAE An lise e classifica
78. s tio Kondo munic pio de Pereira Barreto at 2200 AP s tio Konno tamb m no munic pio de Pereira Barreto Considerando se a contextualiza o arqueol gica regional e as informa es etno hist ricas que registram que na ocasi o da coloniza o europ ia a regi o ainda era povoada por grupos das fam lias ling stica Tupi guarani e J estes ltimos principalmente Kaingang e Caiap Meridionais trata se de regi o de grande potencial arqueol gico 3 3 Caracteriza o das reas de Influ ncia do Empreendimento De acordo com o grau de incid ncia dos impactos gerados pelo empreendimento a rea de influ ncia classificada em tr s n veis gt rea de Influ ncia Indireta All constitui a rea a ser beneficiada em menor escala pela maior acessibilidade garantida pelos empreendimentos envolvendo a ADA a AID e expandindo se para os setores atendidos pelas linhas de nibus e outros meios de transporte que se integram ao corredor em seus terminais esta es de transfer ncia e paradas Na rea de Influ ncia Indireta foram preliminarmente consideradas as subprefeituras de Santana Tucuruvi S Vila Mariana Santo Amaro Jabaquara Capela do Socorro Cidade Ademar Graja gt rea de Influ ncia Direta AID dever abranger cerca de 200 metros de cada lado do corredor e dos terminais Esta faixa considerada a mais diretamente beneficiada pelo aumento de acessibilid
79. ser encaminhado SPTrans para an lise e verifica o das medidas proposta Em caso de n o comprova o da efic cia das medidas a Concession ria e Permission ria ser informada e dever apresentar solu o definitiva at a data da nova auditoria programada ou at novo prazo solicitado SPTrans desde que devidamente fundamentado e aprovado 96
80. ser apresentada no mostrador luminoso ou gravada de forma indel vel no frontal do equipamento neste ltimo caso aquela indica o deve possuir ilumina o de fundo O tamanho dos caracteres da unidade km h deve ser proporcional informa o apresentada no mostrador luminoso PNDYV deve operar com tens es de alimenta o entre 10Vcc 32Vcc O projeto deve prever prote o ao equipamento caso haja invers o na polaridade de entrada O equipamento deve ser dimensionado para suportar os picos esp rios decorrentes da partida do ve culo O PNDV n o pode causar interfer ncia no funcionamento do tac grafo instalado no nibus O PNDV deve ter compatibilidade eletromagn tica com os demais equipamentos instalados imunidade a interfer ncias externas e n o gerar interfer ncia radiada deve estar apto a operar com temperatura ambiente entre 0 70 O equipamento deve possuir grau de prote o IP 65 para o mostrador luminoso e IP 42 para o restante do equipamento O mostrador luminoso deve resistir a o dos produtos de limpeza utilizados normalmente na conserva o dos ve culos Considerando as vibra es a que o equipamento estar sujeito durante a sua vida til dever o ser tomados cuidados especiais durante a elabora o do projeto fabrica o do equipamento e instala o nos ve culos O gabinete externo do n o pode ter cantos vivos rebarbas ou arestas cortantes Quan
81. stria de fabrica o tr nsito brasileiro transporte p blico e acessibilidade nos n veis federal estadual e municipal e suas atualiza es Em caso de d vidas ou interpreta o controversa quanto ao descrito neste manual ser privilegiado o texto da respectiva regulamenta o t cnica As figuras apresentadas neste manual s o exemplos cujo intuito real ar os conceitos abordados As solu es n o precisam se limitar situa o ilustrada Em especial devem ser atendidas obrigatoriamente as disposi es e respectivas atualiza es das Resolu es CONTRAN relativas resist ncia estrutural e seguran a 17 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES dos ve culos de fabrica o nacional ou estrangeira destinados ao transporte coletivo de passageiros 9 PROTE O AMBIENTAL E CONFORTO 9 1 EMISS O DE RU DO EXTERNO Os n veis m ximos de ru dos emitidos medidos externamente conforme procedimentos definidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA devem ser e 75 dB A ve culo estacionado com todos os equipamentos auxiliares em funcionamento e 80 dB A ve culo em movimento 9 2 EMISS O DE RU DO ELETROMAGN TICO A r dio interfer ncia gerada pelo Sistema de Controle de Tra o dever atender a normas especificas Como refer ncia a norma CISPR 11 95 complementares 9
82. trica entre a tens o da rede a rea de 600vcc e a linha de distribui o de corrente alternada trif sica Deve ser prevista a incorpora o de no m nimo as seguintes fun es de prote o dos inversores est ticos e Contra subtens o da bateria e Contra sobre temperatura dos IGBT e Contra perda de fonte de alimenta o 36 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Contra subtens o de rede Contra sobre tens o de rede Limite de corrente m xima de opera o Contra sobre corrente de sa da Contra curto circuito na sa da dos inversores Erro na CPU Watchdog EPROM Contra disparo n o sequencial dos IGBT Al m das prote es descritas o equipamento deve possuir um filtro de entrada que proporcionar a elimina o de flutua es e ru dos normalmente encontrados na linha de alimenta o e a introdu o de poss veis perturba es produzidas pelo pr prio equipamento O projeto do inversor est tico deve obedecer s seguintes caracter sticas e Varia o da tens o de alimenta o da rede a rea de 400 720 Vcc Tens o de sa da Trif sica Frequ ncia de trabalho 60 Hz Varia o de frequ ncia admiss vel 1 Regula o na sa da com varia o de carga e ou varia o de alimenta o 5 Pot ncia nominal adequada ao servi o auxiliar do carro com mais 10 de reserva e Fator de pot ncia m nimo em condi es nominais
83. 11 CARROCERIA 11 1 CARACTER STICAS GERAIS Os ve culos devem atender s disposi es das normas ABNT NBR 15570 NBR 14022 e NBR 15646 que estabelecem os par metros e crit rios t cnicos fabrica o de ve culos e de acessibilidade a serem observados em todos os elementos do sistema de transporte coletivo de passageiros de caracter sticas urbanas de acordo com os preceitos do Desenho Universal Devem ser respeitados os limites de peso e dimens es definidas pelo CONTRAN al m daquelas aqui descritas 11 2 DIMENS ES GERAIS DO VE CULO 25 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 11 2 1 Comprimento total O comprimento total do ve culo a dist ncia entre dois planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal m dio do ve culo e que tangenciam a dianteira e a traseira e deve ser conforme a Tabela 1 apresentada no item 3 TIPOS DE VEICULO Todas as partes do ve culo inclusive qualquer parte que se projeta da dianteira ou traseira ganchos para reboque para choques dentre outros est o contidas entre estes dois planos 11 2 2 Altura interna A altura interna obtida em qualquer ponto do corredor central de circula o na parte do piso alto do ve culo MINI NIBUS M NIMO DE 1 950 MM MIDI NIBUS M NIMO DE 2 000 MM DEMAIS NIBUS M NIMO DE 2 100 MM 11 3 PORTAS DE SERVI O Os ve culos que tenham mais de uma porta d
84. 15 15 1 Guarda corpo Deve ser instalado um Guarda corpo que permita a acomoda o o respectivo travamento da cadeira de rodas No Guarda corpo deve ser aplicado um encosto confeccionado em espuma moldada e estar revestido com o mesmo material utilizado nos bancos de passageiros Deve haver 1 cinto de tr s pontos com mecanismo retr til e altura ajust vel para o usu rio que atenda as disposi es contidas na norma ABNT NBR 14022 e em resolu o espec fica do CONTRAN 15 15 2 Sistema de travamento da cadeira de rodas Deve existir um sistema de travamento que n o permita movimentos da cadeira de rodas lateral longitudinal ou rotacional sobre o eixo das rodas nos movimentos de acelera o desacelera o e frenagem do nibus conforme norma ABNT NBR 14022 e resolu o espec fica do CONTRAN O projeto de sistema de travamento deve considerar as caracter sticas e varia o dimensional das cadeiras de rodas e ser apresentado SPTrans para an lise e aprova o 62 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos SPTrans TRANSPORTES Esse sistema deve ser seguro de f cil manuseio e permitir quando poss vel a opera o pelo pr prio usu rio 15 16 EQUIPAMENTOS PARA ACESSIBILIDADE Para que o ve culo de piso baixo ofere a acessibilidade s pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida ele deve possuir os dispositivos para transposi o de fronteira a rampa
85. 2 referencial totalmente estofados e revestidos com material ou fibra sint tica A tonalidade deve proporcionar harmonia com o ambiente interno Figura 2 banco de encosto alto me 800 a 400 400 400 m parte traseira dos bancos deve ser totalmente fechada sem arestas bordas ou cantos vivos Parafusos rebites ou outras formas de fixa o n o devem apresentar sali ncias ap s a montagem e instala o Na estrutura dos bancos devem ser incorporados pega m os nas laterais lado oposto da janela e apoio para os p s daqueles passageiros que se sentarem no banco imediatamente anterior 6 8 2 Dimens es e altura entre a base do assento o piso do ve culo deve estar compreendida entre 380 e 500 mm Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES profundidade do assento deve estar compreendida entre 380 400 mm e dist ncia entre bancos deve ser igual ou superior a 300 mm medida conforme mostrado na figura 3 e Demais dimens es devem atender ao estipulado na Resolu o 316 do CONTRAN Figura 3 Dist ncias livres e ngulos de inclina o 6 8 3 Apoio de bra o Os bancos devem ser providos de apoio de bra o do tipo basculante lado oposto da janela com largura m nim
86. 3 N VEL DE RU DO INTERNO Os n veis m ximos que ser o permitidos medidos a uma altura de 1 200 mm acima do centro da face superior de qualquer assento com as portas e janelas fechadas s o e 70 dB A ve culo estacionado com todos os equipamentos auxiliares em funcionamento e 75 dB A ve culo com m xima acelera o do repouso velocidade m xima em pavimento de asfalto de boa qualidade 9 4 N VEL DE VIBRA O A avalia o global do conforto proporcionado pela suspens o dever seguir os crit rios estabelecidos pela norma ISO 2631 para vibra es verticais considerando se um tempo de perman ncia t pico do passageiro no ve culo de 40 minutos 9 5 ACELERA ES E TRANCOS As acelera es e trancos longitudinais ocorrentes na opera o do ve culo n o devem exceder 1 3 m s 1 5 m s respectivamente 18 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES 10 CONFIABILIDADE E MANUTEN O PREVENTIVA No projeto de cada sistema devem ser previstas a quantidade de falhas que poder o ocorrer implicando em reparos fora do intervalo de manuten o Deve ser elaborado um Plano de Manuten o Preventiva para cada sistema dentro dos padr es normalmente adotados Para determinados componentes os per odos entre opera es de manuten o preventiva devem ser maiores que os padr es utilizados para os nibus comumente utilizados no Sistema de Tra
87. 3 tr s ve culos por garagem dia Preferencialmente 01 um ve culo por linha Ve culos com reclama o de usu rio Ve culos com ano de fabrica o mais antigo Coletivos com menor n mero de inspe es Amostrais realizadas Den ncias Acidentes Tipo de Tecnologia Outros crit rios referentes s condi es operacionais Preferencialmente n o ser o selecionados os ve culos que pertencem a empresa garagem que estejam passando por inspe o peri dica exceto os ve culos com reclama o de poluentes 12 ndices de Reprova o em Inspe o Quando necess rio Obs Em casos espor dicos a SPTrans poder convocar ve culos sem a utiliza o dos crit rios acima citados Controle Ser elaborado pela rea de Inspe o um controle dos ve culos inspecionados com objetivo de manter um banco de dados para acompanhamento estat stico do processo Pontua o Esta inspe o ser considerada para o c lculo da pontua o das empresas e ter peso percentual maior que a inspe o Peri dica Crit rios de aprova o reprova o Ve culo aprovado O ve culo inspecionado que n o apresentar defeitos em itens das Fichas de Inspe o A B C Inspe o de Desmontagem e de Emiss o de Poluentes ser liberado para a opera o Ve culo reprovado Ve culo inspecionado que apresentar qualquer tipo de defeito Ve culo reprovado Grupos A e C Os ve culos inspecionados que apresent
88. 3 segundos 11 19 COMUNICA O E IDENTIDADE VISUAL EXTERNA 11 19 1 Painel Eletr nico de Destino letreiro frontal Todos os ve culos devem estar equipados com Painel Eletr nico de Destino letreiro frontal que veicule informa es perfeitamente vis veis mesmo sob a incid ncia de luz natural ou artificial e sem o estreitamento dos caracteres A concep o do painel eletr nico deve ser previamente analisada e aprovada pela SPTrans A cor dos caracteres alfanum ricos deve ser Branca para melhor visualiza o e legibilidade pelas pessoas com baixa acuidade visual 50 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE As informa es devem ser leg veis por pessoas posicionadas dentro do campo de vis o da rea de mensagens e a uma dist ncia m nima de 50 metros desta Os dois segmentos de reta projetados em plano horizontal no solo a 65 para cada lado a partir do centro geom trico do plano da rea de mensagens limitam esse campo de vis o O comprimento m nimo da rea vis vel do painel eletr nico deve ser de 1 350 mm A altura dos caracteres alfanum ricos deve ser proporcional a altura da Caixa de Vista e nunca inferior a 150 mm Casos excepcionais devem ser analisados previamente para aprova o da SPTrans Caso seja utilizada a concep o construtiva utilizando Leds o painel deve possuir um n mero m nimo de 10 linhas e 112 colunas para garantir a resolu
89. 326 802 7 376 301 330 442 7 386 898 13 31 424 7 402 509 332 960 7 395 184 331 321 7 388 157 S 14 331 859 7 408 192 332 717 7 394 793 331 431 7 390 288 E 15 332 684 7 406 125 331 390 7 388 235 332 487 7 391 871 9 do eb 2 4 272 IV CONSIDERA ES METODOL GICAS Este projeto prop e um levantamento por amostragem recorrendo se al m da observa o da superf cie do terreno abertura de sondagens no solo entre 1 0 a 2 0 m de profundidade nas reas com terrenos mais preservados avaliando se a conserva o da matriz de solo original e estabelecendo as medidas mitigat rias para os estudos sistem ticos posteriores Sequ ncia das opera es realizadas no levantamento arqueol gico 1 Estudo do Hist rico documental bibliogr fico iconogr fico e cartogr fico sobre o munic pio abrangido pelo empreendimento para subsidiar a pesquisa e o relat rio K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O a D lt 7 de final 2 Estudo dos Relat rios Geot cnicos existentes 3 Consulta no Cadastro Nacional de S tios Arqueol gicos CNSA do IPHAN e bibliografia especializada para
90. Ajustes digitais do ganho e do off set das entradas anal gicas 38 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 NULO SPTrans TRANSPORTES Ajuste do ganho das sa das anal gicas Rampas de acelera o e desacelera o independentes Frenagem reost tica incorporada Hor metro Watt metro Volt metro Amper metro Sele o de sentido de rota o Interface homem m quina local Modulo de interface RS 232 ou USB Filtros com alta capacidade de atenua o Controle e Microcontrolador de 32 bits ou superior e Controle PWM senoidal SVM Space Vector Modulation e Controle vetorial com encoder e Chaveamento por IGBT Performance e Controle de velocidade com encoder 0 1 da velocidade nominal Entradas e Anal gicas isoladas e program veis e Digitais isoladas e program veis e Encoder Incremental 1 entrada diferencial isolada Sa das e Anal gicas isoladas e program veis e Reles isoladas e program veis e Transistores e Encoder Comunica o e Interface serial RS 232 ou USB Seguran a e Prote es e Sobretens o no circuito intermedi rio Subtens o no circuito intermedi rio Sobretemperatura no inversor do motor Sobrecorrente na sa da Sobrecorrente no motor Sobrecorrente no resistor de frenagem Erro na CPU Watchdog EPROM Falha de encoder Curto circuito na sa da Erro de autodiagnostico e de programa o 39 7
91. C PIAS QUE DEVER O SER ANEXADAS A ESTE CADASTRO A PLANTA DE APROVA O OU PLANTA BAIXA DETALHADA E ATUALIZADA CONTENDO TODAS AS EDIFICA ES COM RESPECTIVAS DIMENS ES B PLANTA DE REGULARIZA O Este documento dever ser anexado no caso de edfica es que passaram por processo de anistia ou altera o de rea existente na planta aprovada 1 PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES OO O OO O CIC C Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento D AVS Auto de Verifica o de Seguran a ou Certificado de manuten o Documento emitido pelo CONTRU E Alvar de funcionamento para equipamentos como tanques e bombas Documento emitido pelo CONTRU F AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros G Planta Detalhada e declara o de respons vel t cnico ART espec fica de que h nas reas de lavagem de pe as chassi e nibus sistema de drenagem e escoamento de guas servidas com reten o e separa o de dejetos como leo e outras subst ncias de modo a evitar seu lan amento na rede p blica de esgotos e na galeria de guas pluviais H Capa do Ultimo IPTU ou seja do exercicio vigente Laudo de teste de estanqueidade dos tanques de armazenamento de com bustivel J Licenciamento Ambiental de postos de combustiveis conforme Resolu o CONAMA N 273 00 GERAIS ADMINISTRATIVA MANUTEN O REA COBERTA P TIO TOTAL ADMINISTRA O DIRE
92. Cliente Arq P Akinaga Funda o Casa Rui Barbosa Coordenador do Grupo de Pesquisas do Patrim nio Cultural Material e Imaterial do Plano de Manejo da Esta o Ecol gica do Bananal K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O a D lt 7 de S o Paulo SP In cio 04 2011 Cliente Funda o Florestal Coordenador do Grupo de Pesquisas do Patrim nio Cultural Material e Imaterial do Plano de Manejo das Unidades de Conserva o do Mosaico Jur ia ltatins In cio 02 2008 a 10 2009 Parceria Unicamp Funda o Florestal Coordenador do Grupo de Pesquisas do Patrim nio Cultural Material do Plano de Manejo do Parque Estadual de Ilhabela In cio 02 2010 Parceria Casa da Floresta Funda o Florestal Coordenador do Projeto de Sinaliza o das Ru nas do Abarebeb Peru be SP Realiza o 06 2004 Parceria Departamento de Cultura e Turismo Prefeitura de Peru be Autor e criador do Museu Hist rico e Arqueol gico de Peru be In cio 02 2002 Parceria Departamento de Cultura e Turismo Prefeitura de Peru be Cria o do Museu da Ind stria T xtil de Sorocaba In cio 01 2008 Parceria BKO Construtora AGRA Coordenador do
93. Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico das reas sob influ ncia das obras do Programa de Recupera o Ambiental da Regi o Metropolitana da Baixada Santista Bertioga Guaruj Cubat o Santos Praia Grande Mongagu Itanha m e Peru be Cliente SABESP Financiamento JBIC Per odo 10 2004 a 06 2005 Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico das reas afetadas pelas obras da interliga o dos Coletores Tronco dos Sistemas de Esgotamento Sanit rio de Ribeir o Pires e Rio Grande da Serra Per odo 08 2006 Cliente ACTHON Planejamento Ambiental SABESP Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico das reas afetadas pelas obras do Sistema de Esgotamento Sanit rio de Nova Friburgo RJ Per odo 10 2005 Cliente ACTHON Planejamento Ambiental Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico do Sistema de Esgotamento Sanit rio de Osasco SP Per odo 02 2005 Cliente SABESP Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico das Obras de Afastamento dos Esgotos da rea de Prote o dos Mananciais de Ribeir o Pires Rio Grande da Serra e Parque Andreense Regi o Metropolitana de S o Paulo SP Per odo 04 2004 Cliente NEA SABESP OUTROS Esgotos Estado de S o Paulo EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N
94. Diagn stico Preliminar da rea de extra o mineral da Mineradora Moraes munic pio de Ara ariguama SP Per odo 08 2010 Cliente Savi Ass e Con em Min e Meio Ambiente ATERRO SANIT RIO Coordenador de 3 projetos de estudo arqueol gico em reas de Aterros Sanit rios dos quais se destaca o seguinte Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico do Aterro Sanit rio da Baleia S o Sebasti o SP Per odo 02 2004 Cliente ENOB Ambiental Ltda PROJETOS URBAN STICOS RODOVIAS Coordenador de 45 projetos de estudo arqueol gico em reas de Projetos Urban sticos Rodovias dos quais se destacam os seguintes Coordenador do Programa de Prospec o e Gest o do Patrim nio Arqueol gico nas reas do Projeto de Duplica o do Contorno Sul de Feira de Santana e da BR 116 BA km 425 800 ao km 495 500 munic pios de Feira de Santana Antonio Cardoso Santo Estev o e Rafael Jambeiro BA Desde 07 2011 Cliente Cons rcio Rodobahia Diagn stico Arqueol gico Preliminar de Lote de rodovias paulistas Rodovia Jo o Beira SP 95 Kms 42 650 a 70 300 Munic pios de Amparo Pedreira e Jaguari na Duplica o da Rodovia SP 321 Trecho 7 Km 344 800 a 356 000 Bauru SP Liga o Rodovi ria entre a SP 308 Rod Herm nio Petrin SP 191 Rod Irineu Penteado munic pio de Charqueada trecho da SP 191 96 100 ao entroncamento com a SP 308 Duplica o da Rodovia SP 425 km 168 500 ao km 181 810 nos mu
95. Jos dos Campos SP CEP 12 245 460 CNPJ n 06 033 056 0001 29 Tel 12 9765 7435 e 12 3921 1344 Respons vel pelo Projeto e Licenciamento Ambiental S o Paulo SP Concremat Engenharia e Tecnologia S A Av Das Na es Unidas 13 771 Bloco 4 Andar S o Paulo SP CNPJ 33 146 648 0007 15 Refer ncia Legal Portaria IPHAN 230 02 e Resolu o SMA 34 03 Tipo de Projeto Arqueol gico Diagn stico Arqueol gico Preliminar com Sondagens Amostrais Fase do Licenciamento Ambiental Licen a Pr via LP Munic pio abrangido S o Paulo UF SP Il OBJETIVOS Esta proposta tem por objetivo solicitar a permiss o do Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN rg o respons vel pelo gerenciamento do patrim nio arqueol gico nacional para a realiza o do Diagn stico Arqueol gico Preliminar do Corredor 23 de Maio e Terminais de nibus Jardim Aeroporto e Jardim Miriam S o Paulo SP Esse levantamento visa analisar o potencial arqueol gico da rea e verificar a exist ncia de qualquer vest gio arqueol gico no local que justifique levantamentos sistem ticos ou resgate arqueol gico Caso se encontre algum s tio arqueol gico no local tal s tio ser identificado e delimitado e objeto de outro projeto posteriormente encaminhado ao IPHAN para o seu salvamento Esse projeto tamb m visa definir os procedimentos adotados para a realiza o do levantamento arq
96. N o ser admitido material met lico no revestimento interno O revestimento do teto laterais compartimento do motor e a tubula o do escapamento devem ter perfeito isolamento t rmico e ac stico A tonalidade do revestimento deve proporcionar harmonia com o ambiente interno 11 9 BANCOS DOS PASSAGEIROS O projeto dos bancos deve considerar as recomenda es sobre Poltrona e sua Ancoragem definidas pelo CONTRAN em resolu o espec fica sobre o assunto 32 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES O ve culo deve ter assentos reservados s pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida posicionados antes da transposi o da catraca e antes das caixas de rodas traseiras em ambos os lados ver Tabela 9 A quantidade poder variar em raz o do tipo de rebaixamento do piso do sal o de passageiros Em todos os nibus um dos bancos duplos reservados posicionados antes da catraca deve ter assento e encosto inteiri os para atendimento pessoa obesa Ser admitida a utiliza o de bancos individuais nos locais aonde comprovadamente n o seja poss vel a instala o de bancos duplos A quantidade de bancos individuais deve ser limitada a 20 da quantidade total de assentos considerando se apenas a parte inteira do resultado Est exclu do dessa condi o o banco junto porta dianteira direita nos ve culos com motor dianteiro
97. Projeto Hist rico e Arqueol gico Jur ia ltatins Per odo 0719 94 a 06 1999 Parceria Esta o Ecol gica Jur ia ltatins Instituto Florestal V PARTICIPA O NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS E ATIVIDADES CIENT FICAS Participou de 17 projetos dos quais se destacam os seguintes Participa o no trabalho de Consultoria em arqueologia para a Secretaria Especial do Meio Ambiente SEMA Projeto Cadastramento de s tios arqueol gicos no munic pio de Ilha Comprida SP Arque logo do Projeto Restaura o do Edif cio da Biblioteca P blica Cassiano Ricardo 1910 munic pio de S o Jos dos Campos SP Estudo e organiza o do acervo arqueol gico do Departamento de Patrim nio Hist rico DPH munic pio de S o Jos dos Campos SP Participa o nas escava es do S tio arqueol gico Brito localizado no munic pio de Sarutai SP 5 Projeto premiado na 3 Bienal Internacional de Arquitetura realizada em S o Paulo 1997 I AO E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 lt 7 de S o Paulo SP CN p 1 2 9 Participa o nas escava es do S tio Abarebeb ru nas da Igreja de S o Jo o Baptista
98. Tabela 10 Aplica o e dimens es dos anteparos V o livre Altura m nimo m nima Parte ao piso incluindo inferior ou o v o patamar livre mm mm Largura m nima Altura rela o a m nima banco Largura rela o banco Na frente de bancos voltados para portas Na frente de bancos posicionados em desn veis Nas caixas de rodas defronte a rea reservada r do posto de comando Na rea do posto de cobran a defronte catraca Acima do banco no lado oposto do posto de cobran a Na sanfona de articula o Notas a Poder ser admitida altura inferior em raz o de impedimentos t cnicos ou construtivos b Junto porta dianteira esquerda a largura do anteparo deve ser de 40 da largura do banco duplo 37 H PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 SPTrans TRANSPORTES Figura 7 Exemplos de configura o dos anteparos FECHAMENTO EM MORD 40 Larg Em todos os tipos de ve culos os anteparos posicionados junto a cada porta dever o ter a sua parte superior com fechamento em vidro de seguran a na condi o de 40 de largura em rela o parte inferior que dever ser totalmente fechada com no m nimo 90 da largura do banco Nestes anteparos na parte superior oposta ao corredor de circula o dever
99. Tabela 9 Quantidade m nima de lugares reservados para passageiros especiais 5 TIPO DE VEICULO incluso um banco para DEPOIS DA CATRACA pessoa obesa Piso Baixo Piso Alto Piso Baixo Piso Alto MINI NIBUS MIDI NIBUS B SICO 4 PADRON 2 N o N o ARTICULADO aplicado aplicado N o N o BIARTICULADO aplicado aplicado Nota No banco preferencial pessoa obesa devem ser considerados 2 lugares para efeito de c lculo da quantidade de assentos dispon veis 11 9 1 Concep o Todos os bancos devem ser do tipo urbano de encosto alto totalmente estofados e revestidos com material ou fibra sint tica A tonalidade deve proporcionar harmonia com o ambiente interno A parte traseira dos bancos deve ser totalmente fechada inexistindo quaisquer arestas bordas ou cantos vivos Parafusos rebites ou outras formas de fixa o n o devem apresentar sali ncias ap s a montagem e instala o 33 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Na estrutura dos bancos devem ser incorporados aos pega m os laterais e apoio para os p s daqueles passageiros que se sentarem no banco imediatamente anterior Para possibilitar a identifica o dos assentos reservados ou preferenciais pelas pessoas com defici ncia visual a coluna ou bala stre aplicado em cada banco deve apresentar superf cie sens v
100. Transporte DO SSV 66 4 3 DESMONTAGEM E AN LISE DAS RODAS 4 3 1 Solicitar aos funcion rios da operadora que removam as rodas tambores e as calotas e no caso do eixo traseiro tamb m o semi eixo figura 9 Figura 9 Verifica o das rodas Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 4 3 2 Ap s a desmontagem verificar o estado e especifica o t cnica dos prisioneiros das porcas inclusive dimens es das lonas dos tambores do came S das pontas de eixo inclusive roscas e roletes figuras 10 a 12 Figura 10 Verifica o dos prisioneiros e das lonas Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Figura 11 Verifica o da ponta de eixo e tambor de freio Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 67 Figura 12 Verifica o das porcas Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 5 ROLAMENTO E CUBO DE RODA 5 1 VERIFICAR A FOLGA DO ROLAMENTO 5 1 1 Utilizando o rel gio comparador e uma base magn tica deve se solicitar que os funcion rios da operadora confiram a carga nos rolamentos Figura 13 5 1 2 O valor apurado dever ser comparado com o especificado pelo fabricante e anotado no formul rio de desmontagem de componentes 5 1 3 Caso n o exista folga ou esta esteja abaixo do recomendado ou ainda ocorrendo excesso de folga esta deve ser anotada na ficha Os valores m nimos e m ximos encontram se na tabela anexa Nota fundamental a boa fixa o da base magn tica no cubo 5 1 4 Em seguid
101. acelera o livre conforme Norma NBR 13 037 com a utiliza o de equipamento espec fico denominado OPAC METRO devidamente certificado e aferido pelo INMETRO 1 2 Deve se verificar no aparelho a data de validade da ltima aferi o realizada e certificar se de que a mesma n o expirou 1 3 Condi o geral do ve culo antes de realizar o teste 1 3 1 Verificar os itens descritos abaixo e Escapamento deve estar sem altera es furos ou outros danos que impe am a realiza o do teste e Motor deve estar sem altera es vazamentos e as mangueiras em boas condi es e rota o m xima do motor deve estar dentro do limite especificado pelo fabricante Nota Deve se usar um tac metro para verificar a rota o do motor O valor encontrado dever ser anotado no campo espec fico do formul rio de emiss o de poluentes Figura 5 Caso a rota o esteja fora da especifica o deve se assinalar 50 no formul rio de emiss o de poluentes o item Par metros de ensaio fora do padr o neste caso o teste n o dever ser realizado e o ve culo ser REPROVADO e considerado na condi o de REINSPE O e O motor deve estar na temperatura ideal de funcionamento conforme especifica o do fabricante Nota Deve se usar um term metro apropriado para medir a temperatura Se o valor encontrado estiver dentro da especifica o dever ser anotado no campo espec fico do formul rio de emiss o de poluente
102. acomoda o da cadeira de rodas na rea reservada ver Figura 16 Figura 16 rea livre para giro da cadeira de rodas R800 Uma pessoa com defici ncia visual acompanhada de c o guia pode ocupar essa rea reservada ou o banco duplo mais pr ximo a esse local caso o Box esteja ocupado por pessoa com defici ncia em cadeira de rodas Para tanto o espa o abaixo e ou frente desse banco para acomoda o do c o guia deve ter um volume m nimo livre composto por dimens es de 700 mm para o comprimento 400 mm para a profundidade e 300 mm ver Figura 17 44 S O PAULO TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE SPTrans Figura 17 Acomoda o do c o guia abaixo do banco duplo 11 13 1 Guarda corpo Deve ser instalado um Guarda corpo que permita a acomoda o o respectivo travamento da cadeira de rodas No Guarda corpo deve ser aplicado um encosto confeccionado em espuma moldada e estar revestido com o mesmo material utilizado nos bancos de passageiros Deve haver 1 cinto de tr s pontos com mecanismo retr til e altura ajust vel para o usu rio em cadeira de rodas que atenda as disposi es contidas na norma ABNT NBR 14022 e em resolu o espec fica do CONTRAN 11 13 2 Sistema de travamento da cadeira de rodas Deve existir um sistema de travamento que n o permita movimentos da cadeira de rodas lateral longitudinal ou rotacional
103. aplica o deve ser modular para facilitar substitui o quando utilizada manta de borracha Nos contornos bordas dos degraus do sal o quando existentes nas caixas de rodas e em outros limites de desn veis existentes ao longo do piso do sal o devem ser instalados perfis de acabamento na cor Amarela com largura m nima de 10 mm Entre a caixa de rodas e o banco a sua frente ou posterior n o deve existir v os desta forma a caixa de roda deve ter patamar de apoio para p s prolongado at os p s de sustenta o dos bancos a sua frente ou atr s Os dispositivos de acabamento do revestimento do piso de sinaliza o de fixa o ou de abertura das tampas de inspe o n o podem ultrapassar 6 5 mm do n vel do piso e suas arestas devem ser arredondas Para o dispositivo de veda o e acabamento da mesa da r tula de articula o dos ve culos Articulado e Biarticulado a medi o da eleva o em rela o ao piso deve ser realizada nas extremidades do dispositivo Os parafusos ou rebites eventualmente utilizados para fixa o de qualquer dispositivo ou tampa de inspe o existentes na rea de circula o devem estar totalmente embutidos sem qualquer sali ncia Nas demais reas a altura desses elementos n o deve ultrapassar 5 mm nem possuir cantos vivos N o admitida a instala o de qualquer acess rio ou equipamento sobre as tampas de inspe o existentes no piso do ve culo 11 8 REVESTIMENTO INTERNO
104. classificado como nibus pelo C digo de Tr nsito Brasileiro CTB S o Caracterizados pelos tipos definidos a seguir Ver Tabela 1 Tabela 1 Resumo dos Tipos de Ve culo COMPRIMENTO PASSAGEIROS PASSAGEIRO TIPO DE EM CADEIRA TOTAL O SENTADOS NIBUS DE RODAS m MINIMO NO BOX 3 32 ref 12 4m 1 PADRON 16 gt 12 2 4 32 ref 13 2m 1 5 38 ref 15 0m 1 ARTICULADO 26 lt 18 6 6 37 ref 18 3m 1 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES Observa o1 As quantidades definidas para os passageiros sentados s o referenciais podendo no entanto ser admitidos outros valores desde que seja comprovada tecnicamente a impossibilidade do n o atendimento configura o descrita Observa o2 No comprimento ser o admitidas medidas superiores especificadas mediante pr via aprova o da SPTrans e do rg o de tr nsito competente para opera o em car ter especial 4 ACESSIBILIDADE A acessibilidade fator determinante para a aplica o operacional e portanto o ve culo definido neste manual deve ser acess vel considerando como premissa do projeto veicular a ado o do conceito piso baixo Assim o ve culo acess vel descrito tem caracter sticas para opera o em corredores exclusivos de grande demanda e vias com tratamento espec fico para o transporte coletivo 5 DOCUMENTA O T CNICA 5 1 DE
105. com fus veis e rel s contra sobrecarga instalado em local protegido contra impactos e penetra o de gua e poeira por m com f cil acesso a manuten o O chicote do sistema el trico da carroceria deve possuir identifica o de cada fun o por tarja colorida ou numera o 11 22 1 Limpador de p ra brisa O sistema do limpador de para brisa deve promover varredura das reas do campo de vis o do motorista com movimentos simult neos para todas as hastes em conformidade aos requisitos da norma ABNT NBR 15570 O sistema do limpador de para brisa deve possuir temporizador 11 22 2 Sistema de desemba amento Deve haver no m nimo 1 ventilador el trico com velocidades e capacidade de vaz o suficientes para o desemba amento do para brisa no tempo m ximo de 3 minutos principalmente da rea delimitada pelo campo de vis o do motorista Devem ser apresentados os resultados dos testes de efici ncia do sistema SPTrans quando solicitados 11 22 3 Baterias 55 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE O compartimento das baterias deve ser fechado e bem ventilado para permitir a dissipa o de gases As bandejas suporte das baterias devem ser desloc veis para facilitar o ato de manuten o e ter orif cio para drenagem de cido diretamente para o solo sem que as partes met licas sejam atingidas 11 23 ACESS RIOS DA CARROCERIA O nibus de
106. como leo e outras subst ncias de modo a evitar o seu lan amento na rede p blica de esgoto e galeria de guas pluviais Deve tamb m existir uma mureta de prote o para o trabalhador com no m nimo um metro de altura revestida com cer mica quando n o forem utilizadas m quinas espec ficas de lavagem A altura m nima do p direito da rea de lavagem deve ser de 3 metros O n vel de iluminamento deve ser suficiente para a execu o dos servi os evitando o risco de acidentes 7 4 Lavagem de Chassi Dever existir uma rea destinada a lavagem de chassi com no m nimo uma rampa valeta e a mesma dever possuir um perfeito sistema de escoamento de guas servidas com instala o retentora e separadora de despejos como graxa leo e outras subst ncias de modo a evitar o seu lan amento na rede p blica de esgoto e galeria de guas pluviais 7 5 Lubrifica o necess rio que se destine uma rea para lubrifica o dos ve culos com no m nimo uma rampa valeta ou elevador hidr ulico Esta rea deve ter sistema de tratamento de efluentes 14 PREFEITURA DE 226 Manual de infraestrutura b sica para garagem SPTrans TRANSPORTES 7 6 Funilaria e Pintura A rea de funilaria e pintura deve ter sua constru o isolada das demais reas da oficina possuir perfeito sistema de exaust o com filtros a fim de evitar polui o sonora e ambiental Nota Caso a rea possua o sistema
107. conforme descrito nos subitens 5 1 DESENHOS TECNICOS 5 5 TERMO DE CONFORMIDADE 15 22 COMUNICA O INTERNA 15 22 1 Solicita o de parada Nos ve culos devem ser instalados sinais ticos e sonoros indicativos de parada solicitada ligados simultaneamente e comandados por interruptores dispostos ao longo do sal o Os interruptores para solicita o de parada devem ser fixados em cada bala stre ou coluna dispostos ao longo do sal o e pr ximos a cada porta a uma altura de 1 500 mm em rela o ao piso obtida entre o centro do pulsante e o piso do ve culo A conex o dos fios deve ser totalmente interna e bem protegida No pulsante dos interruptores deve ser apresentado o S mbolo de Parada em conformidade com 7 3 5 3 da norma ABNT NBR 14022 Na rea reservada Box deve existir um interruptor de solicita o de parada conforme 7 3 5 4 da norma ABNT NBR 14022 O sinal tico diferenciado no painel de controles deve ser azul e ter incorporado o S mbolo Internacional de Acesso SIA Devem ser instalados sinais ticos que uma vez acionados os interruptores apresentem na cor mbar ou vermelha a frase Parada Solicitada juntamente com o seu s mbolo internacional facilitando a sinaliza o para crian as estrangeiros e analfabetos A frase deve permanecer exposta aos passageiros at a abertura da s porta s 70 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO NULO S
108. convexos juntos as portas de embarque e desembarque 15 23 2 2 Espelhos no Posto de Comando Deve ser instalado um espelho no canto direito superior para permitir a visualiza o do desembarque dos usu rios pela porta traseira al m de outro na regi o central para vis o do sal o de passageiros Para ve culos com portas esquerda deve ser instalado um terceiro espelho que permita a perfeita visualiza o dos espelhos convexos posicionados juntos s portas 72 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES 15 24 SISTEMA EL TRICO Toda a fia o do ve culo deve ser do tipo n o propagadora de chamas e a carga convenientemente distribu da pelos respectivos circuitos Deve haver um painel de prote o com fus veis e rel s contra sobrecarga instalado em local protegido contra impactos e penetra o de gua e poeira por m com f cil acesso manuten o O chicote do sistema el trico da carroceria deve possuir identifica o de cada fun o por tarja colorida ou numera o 15 24 1 Limpador de p ra brisa O sistema do limpador de para brisa deve promover varredura das reas do campo de vis o do motorista com movimentos simult neos para todas as hastes em conformidade aos requisitos da norma ABNT NBR 15570 O sistema do limpador de para brisa deve possuir temporizador 15 24 2 Sistema de desemba amento Deve haver no m nimo 1 ventilador el tric
109. da carga din mica oriunda das condi es normais de opera o Para atender a lei de carga por eixo Lei da Balan a o nibus do tipo Padron com comprimento total acima de 14 metros deve ter o 3 eixo Para ve culo de 15 metros o 3 eixo deve ser do tipo direcional 10 8 SISTEMA EL TRICO O sistema el trico deve operar tens o nominal de 24 V 23 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE O sistema el trico do chassi deve estar preparado para receber a demanda dos equipamentos e dos dispositivos especificados pela SPTrans e pelo fabricante da carroceria como por exemplo validador eletr nico de passagens plataforma elevat ria veicular pain is eletr nicos frontal lateral e traseiro sistema de rastreamento ilumina o do ve culo ventila o interna sistema de monitoramento interno sistemas de comunica o ao usu rio Os equipamentos devem estar aptos a operar em regime de eletr nica embarcada al m de atender as especifica es estabelecidas para prote o automotiva O sistema deve conter dispositivo de cnecagem geral com indica o tica no painel de controles especialmente em casos de falhas cr ticas Toda a fia o n o deve ser propagadora de chamas com a carga convenientemente distribu da pelos circuitos O chicote do sistema el trico do chassi deve possuir identifica o de cada fun o por tarja colorida ou numera
110. da regula o do inversor e que em condi es normais deve manter a tens o das baterias em 28 0 5 Esse sistema deve incluir uma malha limitadora de corrente de carga das baterias de modo a evitar danos s mesmas caso estejam inicialmente excessivamente descarregadas Devem ser instaladas duas chaves bipolares que permitam total isola o das baterias No painel de controles deve haver uma sinaliza o luminosa que indique SUBVOLTAGEM DE BATERIAS Toda a fia o deve ser do tipo n o propagadora de chamas sendo a carga convenientemente distribu da por circuitos Deve estar capacitado para instala o de sistema de arrecada o autom tica Validador Eletr nico e controles de movimenta o da frota rastreamento 14 8 SISTEMA EL TRICO AUXILIAR Os motores auxiliares para ventila o for ada do sistema de controle de tra o e do sal o de passageiros acionamento do compressor e bomba hidr ulica dever o utilizar motores do tipo gaiola trif sicos adequadamente protegidos contra sobrecargas ou falta de fase 35 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES A categoria do motor de indu o deve ser definida de acordo com a carga a ser acionada e as condi es de trabalho previstas Os enrolamentos dos motores de indu o devem ser no m nimo classe ou F A vida til para o Sistema El trico Auxiliar deve ser de 25 an
111. das portas de desembarque e com altura m nima de 1930 mm Exceto para os ve culos do tipo Mini nibus e Midi nibus Bala stres ou colunas fixados alternadamente em cada banco de passageiros ao longo do sal o com distanciamento n o superior a 2 000 mm Balaustre ou colunas e corrim os instalados entre os bancos costa a costa posicionados sobre as caixas de rodas dianteiras no ve culo de piso baixo Bala stre ou coluna aplicado em cada banco reservado ou preferencial revestido com dispositivo t til na cor Amarela Pega m o confeccionado em material resiliente fixado na parede lateral quando a dist ncia do banco em rela o ao anteparo ou banco posicionado imediatamente sua frente for superior a 400 mm Pega m o confeccionado em material resiliente e na cor Amarela fixado em todas as folhas de porta Pega m o na cor amarela e em todos os bancos reservados para os demais bancos o referido pega m o poder ser na cor que propicie harmonia com os demais revestimentos internos Corrim o inferior instalado sobre o capo do motor dos ve culos de motor dianteiro com exce o do Mini nibus Corrim o inferior posicionado entre o lado direito da porta de embarque e o anteparo r do posto de comando isto para ve culos com motor traseiro Corrim o inferior tipo bengala nos dois lados do po o dos degraus quando existente posicionado entre o piso interno e o patamar do degrau da escada ver Figura 11
112. de Midia Televisiva O sistema para veicula o de programa o televisiva e explora o publicit ria para comunica o com os usu rios pode ser composto por monitor es que transmita m mensagens relativas a assuntos institucionais ou de entretenimento O s monitor es deve m ser perfeitamente instalado s e com a alimenta o el trica devidamente protegida n o havendo nenhum ponto contundente que se constitua em risco potencial aos usu rios Deve m ser posicionado s em local de tima visibilidade para os usu rios por m sem interferir na circula o interna nas sa das e janelas de emerg ncia ou qualquer outro dispositivo do ve culo principalmente de seguran a N o deve m obstruir o campo de vis o ou prejudicar a concentra o dos operadores O projeto do sistema a concep o do s monitore s o posicionamento a fixa o e a comunica o audiovisual a ser veiculada devem ser previamente analisados pela SPTrans 57 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES 12 REFERENCIAIS NORMATIVOS 12 1 ORDEM FEDERAL a Decreto n 5 296 04 regulamentando as Leis n 10 048 00 e 10 098 00 relativas as quest es de acessibilidade Lei 11 126 05 e suas altera es dispondo sobre o direito da pessoa com defici ncia visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de c o guia c Lei n 9 503 97 e suas altera
113. de acionamento motorizado ou manual e b sistema de movimenta o vertical da suspens o O v o m ximo admitido entre o patamar do piso do ve culo e da fronteira para sua transposi o de 20 mm e o desn vel m ximo a ser suplantado de 15 mm 15 16 1 Rampas O ve culo de piso baixo deve ter rampas nas portas de embarque esquerda e direita para uso de pessoas com defici ncia em cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida As rampas devem ter no m nimo as caracter sticas t cnicas de concep o e opera o contidas nas normas ABNT NBR 14022 NBR 15570 e NBR 15646 O projeto da rampa considerando aspectos de confiabilidade e seguran a durante a vida til do ve culo deve ter aprova o pr via da SPTrans 15 17 POSTO DE COMANDO A poltrona do motorista deve apresentar amortecimento hidr ulico n veis de regulagem para altura varia o de curso m nima de 60 mm e recuo longitudinal A poltrona pode ter regulagem para o apoio lombar Deve ser instalado cinto de seguran a com mecanismo retr til e altura ajust vel para o motorista que atenda as disposi es contidas na norma ABNT NBR 7337 O cinto n o deve causar inc modo nem desconforto considerando se inclusive as oscila es decorrentes do sistema de amortecimento da poltrona Deve ser instalado um protetor frontal do tipo contra os raios solares quebra sol al m de uma cortina ou outro dispositivo de prote o solar n
114. de conserva o quanto a trincas e corros o d culos Dianteiro Traseiro e Verificar o estado de conserva o quanto a trincas e corros o e Revestimento Externo Chaparia 35 e Verificar o estado de conserva o e fixa o h I Mancal das Portas Verificar o funcionamento estado de conserva o quanto a quebra e desgaste nos mancais e os elementos de fixa o das portas g Tampa Pist o das Portas Verificar exist ncia estado de conserva o e fixa o Verificar a exist ncia do lacre para acesso as v lvulas Nota Para os ve culos que possuam o acesso as v lvulas na parte interna do compartimento esse dever ser lacrado externamente na tampa Cilindro das Portas Verificar exist ncia de vazamentos Verificar os elementos de fixa o e funcionamento e Verificar o estado de conserva o e a exist ncia de v lvula de alivio Espelhos Retrovisores Convexos Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a quebra corros o e fixa o Folhas das Portas Revestimento Verificar o estado de conserva o quanto a quebra furos e deforma es Verificar os elementos de fixa o das folhas e revestimentos e Verificar a exist ncia e estado de conserva o dos vidros Nota A rea envidra ada n o poder estar degradada riscada em mais de 50 de sua extens o e nem conter express es ofensivas a moral e bons costumes k Borracha das Portas Verificar a
115. de pessoas com defici ncia em cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida As rampas devem ter no m nimo as caracter sticas t cnicas de concep o e opera o contidas nas normas ABNT NBR 14022 NBR 15570 e NBR 15646 O projeto da rampa considerando aspectos de confiabilidade e seguran a durante a vida til do ve culo deve ter aprova o pr via da SPTrans 11 14 2 Plataforma Elevat ria Veicular A plataforma elevat ria veicular aplicada nos ve culos de piso alto deve atender s especifica es contidas nas normas ABNT NBR 14022 NBR 15570 e NBR 15646 quanto resist ncia mec nica das pe as m veis fixas e demais caracter sticas dimensionais e de movimento O projeto da plataforma elevat ria veicular considerando aspectos de confiabilidade e seguran a durante a vida til do ve culo deve ter aprova o pr via da SPTrans 11 15 POSTO DE COMANDO A poltrona do motorista deve ser anat mica acolchoada com suspens o e amortecimento hidr ulico ou pneum tico com n veis de regulagem para altura varia o de curso m nima de 60 mm e recuo longitudinal A poltrona pode ter regulagem para o apoio lombar Deve ser instalado cinto de seguran a com mecanismo retr til e altura ajust vel para o motorista que atenda as disposi es contidas na norma ABNT NBR 7337 e NBR 6091 O cinto n o deve causar inc modo nem desconforto considerando se inclusive as oscila es decorrentes do sistema de amorteciment
116. devem ser instalados perfis de acabamento na cor Amarela para f cil visualiza o e identifica o desses limites com largura m nima de 10 mm Entre a caixa de rodas e o banco a sua frente ou posterior n o deve existir v os desta forma a caixa de roda deve ter patamar de apoio para p s prolongado at os p s de sustenta o dos bancos a sua frente ou atr s Na impossibilidade de aplica o do perfil pode ser admitida outra forma de sinaliza o que permita visibilidade superior e frontal de seus limites Os dispositivos de acabamento do revestimento do piso de sinaliza o de fixa o ou de abertura das tampas de inspe o n o podem ultrapassar 6 5 mm do n vel do piso e suas arestas devem ser arredondadas Para o dispositivo de veda o e acabamento da mesa da r tula de articula o do ve culo Articulado a medi o da eleva o em rela o ao piso deve ser realizada nas extremidades do dispositivo Os parafusos ou rebites eventualmente utilizados para fixa o de qualquer dispositivo ou tampa de inspe o existentes na rea de circula o devem estar totalmente embutidos sem qualquer sali ncia Nas demais reas a altura desses elementos n o deve ultrapassar 5 mm nem possuir cantos vivos N o admitida a instala o de qualquer acess rio ou equipamento sobre as tampas de inspe o existentes no piso do ve culo O piso deve ser estanque quando submetido a eventuais opera es de lavagem Os equi
117. e 32 volts CC e possuir prote o contra picos de tens o de 80 volts CC A exibi o da mensagem deve ser isenta de cintila o para evitar desconforto visual para os usu rios O projeto de ilumina o interna deve considerar os reflexos sem preju zos legibilidade das mensagens As mensagens expostas devem ser pr programadas transmitidas para a mem ria do equipamento por meio de conex o com uma unidade de transfer ncia m vel ou remota por m a concep o deve ser apresentada para an lise e aprova o da SPTrans O software aplicativo deve estar inclu do no fornecimento O painel eletr nico deve ter uma central de comando que reproduza internamente a mensagem exposta A unidade de controle deve apresentar ilumina o do visor teclado pr prio e controlar todos os pain is inclusive os internos O sistema pode permitir comunica o com pain is laterais caso existentes traseiro e outros pain is externos ao ve culo al m de possibilitar a interface com sistema de udio comandado pelo operador viva voz ou de forma sintetizada eletr nica objetivando prestar informa o a analfabetos idosos crian as e pessoas com defici ncia visual presentes no ponto de parada A alimenta o deve ser compat vel com a capacidade das baterias do ve culo considerando se o consumo dos demais equipamentos el tricos deste O painel deve atender as especifica es t cnicas de prote o automotiva para eletr
118. e fixa o da cadeira de rodas e Guarda corpo f Revestimento antiderrapante do piso e dos degraus abrasividade inflamabilidade e propriedades antiderrapantes 9 Resist ncia estrutural dos bancos de passageiros e corrim os h Ru do interno i Temperatura interna e no posto de comando j Instala o e funcionamento do Limitador de Velocidades e Bloqueio de portas Outros laudos de ensaios relativos carroceria ao chassi e aos demais componentes poder o ser solicitados em complemento aos entregues Os ensaios devem ser realizados por institutos nacionais id neos podendo ser aceitos laudos internacionais com tradu o juramentada desde que n o haja refer ncia normativa nacional 5 4 CERTIFICADOS Os documentos listados podem ser solicitados pela SPTrans em qualquer momento quando julgar necess rio a Certificado de Conformidade da carroceria b Certificado de aprova o da configura o do ve culo ou motor S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE c Licen a para uso da configura o do ve culo ou motor LCVM ou ent o documenta o oficial que libere o fabricante do cumprimento da legisla o d Tratamento contra apodrecimento e a o de fungos para o material utilizado no piso madeira ou equivalente e Autoriza o Espec fica para os ve culos cujas dimens es excedam os limites previstos fornecida pela aut
119. e rel gio comparador figura 18 6 1 3 Conferir as travas e ou cupilhas ap s a finaliza o da verifica o Figura 18 Confer ncia das folgas admiss veis na montagem Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 70 6 2 RODAS 6 2 1 Ao acompanhar a remontagem das rodas somente dever ser exigido o torque recomendado pelo fabricante nos casos em que foram substitu dos os prisioneiros e porcas de roda uma vez que os antigos j perderam suas propriedades e caracter sticas o que poder provocar problemas posteriores 6 2 2 Quando as rodas desmontadas apresentarem problemas onde a boa t cnica recomenda a execu o do servi o na outra roda deve se apenas orientar pois o problema de compet ncia da operadora atrav s de seu procedimento de manuten o 6 2 3 O ve culo dever ser lacrado quando n o for poss vel acompanhar todo o processo de montagem das rodas e fazer a verifica o final No caso deve se solicitar que o ve culo seja apresentado no para libera o 6 3 CONSIDERA ES FINAIS 6 3 1 Finalizar a verifica o colhendo a assinatura do respons vel pela manuten o da garagem nas fichas de inspe o 6 3 2 Elaborar o relat rio contendo as n o conformidades verificadas preferencialmente acompanhadas das fotos relevantes sobre o assunto NOTA IMPORTANTE Todas as etapas devem ser acompanhadas pela equipe t cnica da SPTrans 11 INSPE O DA DESMONTAGEM DE COM
120. formas de posicionamento do banco basculante na rea reservada podem ser admitidas desde que previamente analisadas e aprovadas pela SPTrans Os bancos devem ser posicionados de forma a n o causar dificuldades de acesso e acomoda o aos usu rios principalmente pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida Os bancos reservados ou preferenciais somente podem estar posicionados sobre caixas de rodas desde que a altura do assento em rela o ao piso interno n o seja superior a 640 mm e que a altura do assento em rela o ao local de acomoda o dos p s n o seja inferior a 380 mm Para promover o m ximo conforto e a devida acomoda o dos p s na posi o horizontal com espa amento m nimo de 300 mm nos bancos sobre ou junto s caixas de rodas quando for o caso e tamb m nos bancos com altura do assento ao piso superior a 500 mm deve ser inclu da uma plataforma para apoio dos p s dos passageiros revestida o mesmo material aplicado no corredor de circula o N o deve existir v o livre entre a citada plataforma e anteparo ou banco posicionado imediatamente sua frente 35 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Os bancos individuais quando posicionados sobre caixas de rodas devem estar distanciados em 40 mm no m nimo da parede lateral 11 9 4 Apoio de bra o Todos os bancos devem ser providos de apoio lateral para o bra o do tipo basculante
121. formato com arestas contundentes n o seja fabricado em vidro ou material met lico e que em caso de choques contra quaisquer obst culos seja rompido em sua fixa o sem deixar fragmentos As janelas do sal o de passageiros podem conter em igual propor o vidros superiores m veis e bandeira inferior fixa ou ter ambos os vidros m veis No Mini nibus podem ser utilizadas as janelas com vidros inteiri os deslizantes A abertura dos vidros m veis superiores deve ter no m nimo 20 da rea envidra ada total da janela Para os vidros m veis inferiores ou inteiri os a abertura deve ser limitada em 150 mm Para os ve culos de piso baixo as janelas localizadas na parte baixa do ve culo dever o ter vidros superiores e inferiores m veis devendo ser obedecido o limite m ximo de abertura especificado no par grafo anterior Com exce o das reas envidra adas indispens veis dirigibilidade do ve culo os demais vidros devem ser escurecidos originalmente sem a utiliza o de pel culas espec ficas 11 5 SA DAS DE EMERG NCIA As sa das de emerg ncia janelas e escotilhas al ap es quando acionadas n o podem ser projetadas para a via ou passeio p blico devendo permanecer integradas carroceria O ve culo deve ter janelas de emerg ncia com localiza o pr xima a cada porta de modo a permitir uma r pida e segura desocupa o totalidade de passageiros e aos operadores em situa es de emerg nc
122. implanta o do Novo Porto de Manaus AM Desde 04 2012 Cliente APTM Terminais EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 o o lt 7 de S o Paulo SP Ww ep ATT Coordenador do Diagn stico Arqueol gico Preliminar das reas de implanta o do Porto P blico e Zona de Apoio Log stico ZAL pertencente ao Complexo Porto Sul localidade de Aritagu munic pio de Ilh us BA Desde 07 2011 Cliente Hydros Engenharia e Planejamento Ltda Coordenador do Diagn stico Arqueol gico Preliminar das reas de implanta o do Porto P blico e Zona de Apoio Log stico ZAL pertencente ao Complexo Porto Sul localidade de Ponta da Tulha munic pio de Ilh us BA Per odo 04 a 05 2010 Cliente Hydros Engenharia e Planejamento Ltda Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico do Terminal Aquavi rio de S o Sebasti o PETROBRAS Per odo 03 2004 Cliente TRANSPETRO PETROBRAS Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico da rea de amplia o do Terminal para Cont ineres da empresa Tecondi Porto de Santos SP Per odo 08 2005 Cliente Engenharia Tecondi BARRAGENS Coordenador de 4 projeto
123. instalados pega m os fabricados em material resiliente e na cor Amarela Devem ser instalados protetores para evitar o acesso direto aos dispositivos e suas partes m veis pelos passageiros Os projetos dos mecanismos e disposi o das portas sistemas de seguran a e equipamentos para acessibilidade devem ter aprova o pr via da SPTrans Todas as folhas de portas de servi o devem ter isola o el trica em rela o aos elementos da carroceria 15 5 1 Dimens es e quantidade O v o livre m nimo das portas dos ve culos de piso baixo ou de piso alto deve ser de 1 900 mm para altura e 950 mm para largura desconsiderando a exist ncia dos pega m o laterais Excepcionalmente quando o ve culo tiver portas de ambos os lados uma das de sa da posicionada ap s o eixo traseiro pode ter v o livre menor para passagem at o limite de 10 desde que seja apresentada comprova o da impossibilidade t cnica de atendimento ao padr o especificado para an lise da SPTrans Tabela 2 Quantidade m nima de portas OPERA O COM EMBARQUE OPERA O ESQUERDA E DIREITA EXCLUSIVA TIPO DE NIBUS PISO BAIXO DIREITA PORTAS PORTAS PISO BAIXO ESQUERDA DIREITA OU ALTO PADRON 2 2 3 PADRON 15 m 20U3 20U3 3 ARTICULADO 3 3 N o Aplicado 45 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES 15 5 2 Sistemas de seguran a O ve culo de estar
124. luminoso a velocidade em que se encontra o ve culo O mostrador luminoso somente informar a velocidade do ve culo sendo vedado qualquer outro tipo de informa o deve operar a partir das informa es de velocidade fornecidas pelo tac grafo instalado no ve culo Deve ser observada a norma ABNT NBR ISSO n 16 844 12 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE As atualiza es das informa es de velocidade anunciadas no mostrador luminosos dever ser a m dia m vel das informa es de velocidade fornecidas pelo tac grafo A frequ ncia de atualiza o do mostrador deve situar se entre 0 5 e 1 5 Heriz A indica o da unidade de Km h no PNDYV poder ser apresentada no mostrador luminoso ou gravada de forma indel vel no frontal do equipamento neste ltimo caso aquela indica o deve possuir ilumina o de fundo O tamanho dos caracteres da unidade km h deve ser proporcional informa o apresentada no mostrador luminoso PNDYV deve operar com tens es de alimenta o entre 10Vcc 32Vcc O projeto deve prever prote o ao equipamento caso haja invers o na polaridade de entrada O equipamento deve ser dimensionado para suportar os picos esp rios decorrentes da partida do ve culo O PNDV n o pode causar interfer ncia no funcionamento do tac grafo instalado nibus O PNDV deve ter compatibilidade eletromagn tica com os demais
125. manuten o preventiva de acordo com a evolu o das tecnologias ou pelo hist rico de controle dos ve culos As altera es a serem apresentadas consideram os planos por tipo de frota os novos intervalos para trocas obrigat rias e os eventuais novos componentes que far o parte do plano Nota As altera es do plano dever o ser apresentadas Gestora para avalia o e aprova o anteriormente sua aplica o 93 demonstrar disponibiliza o dos ve culos em tempo h bil para manuten o e o rigoroso cumprimento da programa o com as atividades registradas em documenta o pr pria inclusive pelos respons veis pela execu o dos servi os e sua libera o bem como os componentes substitu dos d demonstrar o estabelecimento de procedimentos t cnicos para execu o de servi os de recondicionamento de componentes ou de conjuntos quando executados internamente e demonstrar o controle de libera o do ve culo para o tr fego ap s as atividades de revis es preventivas e reparos corretivos e f demonstrar por meio de controles a programa o de reparos de funilaria e pintura em conjunto com as atividades de manuten o preventiva ou a programa o e procedimentos espec ficos que contemplem esses reparos em separado Inspe o dos Ve culos a demonstrar a exist ncia de inspe o visual sistem tica em local predeterminado quando da entrada dos ve culos na garagem com r
126. nica embarcada n o possuindo placas componentes eletr nicos ou fios exceto os de alimenta o expostos ou com a possibilidade de contato manual com os mesmos 15 21 2 Painel Eletr nico Traseiro O ve culo deve estar equipado com um Painel Eletr nico Traseiro para informar o n mero da linha operada posicionado na parte superior central do vidro traseiro O painel deve estar conjugado com o Painel Eletr nico de Destino frontal 69 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO EAO SPTrans TRANSPORTES O painel deve atender a todas as caracter sticas construtivas t cnicas e funcionais descritas para o Painel Eletr nico de Destino O comprimento m nimo da rea vis vel do painel eletr nico deve ser de 350 mm e a altura dos caracteres alfanum ricos nunca deve ser inferior a 90 mm Dever existir uma carenagem de prote o do painel de forma impedir acesso dos usu rios ao equipamento Caso seja utilizada a concep o construtiva utilizando Leds o painel deve possuir um n mero m nimo de 8 linhas e 40 colunas para garantir a resolu o dos caracteres e ofertar efici ncia de legibilidade e entendimento pelos usu rios 15 21 3 Identidade visual externa A identidade visual externa deve atender a padroniza o estabelecida pela SPTrans contida no Manual de Identidade Visual dos Ve culos O projeto de identidade visual deve ser submetido an lise pr via da SPTrans
127. nima de 40 mm na plataforma para balizamento do cadeirante na parte que se projetar para fora do ve culo q Dispositivo de acionamento autom tico localizado na borda frontal da plataforma com altura m nima de 70 mm para limitar o movimento frontal da cadeira de rodas e sem interferir nas manobras de entrada e sa da r Dispositivo de acionamento autom tico localizado na parte posterior da plataforma com altura m nima de 200 mm para limitar o posicionamento dos p s do usu rio n o cadeirante s Revestimento em material antiderrapante utilizado no piso interno do ve culo mantendo as propriedades em qualquer condi o clim tica t Cor Amarela se poss vel com propriedades refletivas para as guias laterais e anteparos de prote o frontal e posterior da plataforma elevat ria u Acionamento da plataforma elevat ria somente ap s habilita o e abertura total da porta de servi o v Dispositivo que impe a o fechamento da porta enquanto a plataforma estiver acionada Sinal com press o sonora de 55 dB A entre 500 3000 Hz medidos 1 000 mm da fonte em qualquer dire o e acionado em conjunto com a plataforma O sinalizador dever estar localizado na parte externa do ve culo pr ximo porta O sinal deve ser intermitente com intervalos de 3 segundos em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 Sinal tico de alerta aos pedestres e tr nsito de ve culos durante a opera o de eleva o ou rebaix
128. notas de cada ve culo da amostra inspecionada Desmontagem de componentes Item Pontua o quando irregular Ferramental e insumos 20 Conjunto eixo dianteiro 40 Conjunto eixo traseiro 40 Subtotal 100 Tabela 11 Desmontagem de componentes Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 5 4 INF A nota de infraestrutura atribu da s condi es das instala es do local de inspe o nas garagens das operadoras durante a realiza o das inspe es peri dicas conforme tabela abaixo Garagem infraestrutura Item Pontua o quando irregular Quantidade de valetas 40 Condi o de seguran a 30 Ilumina o geral 20 Cobertura das valetas 10 Subtotal 100 Tabela 12 Garagem infraestrutura Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 5 5 Nota obtida pela efici ncia do envolvimento da operadora na disponibilidade da frota a ser inspecionada organiza o dos trabalhos e no acompanhamento t cnico Operador envolvimento 78 Pontua o quando irregular Disponibiliza o da frota em intervalos compat veis 50 com a quantidade de ve culos a serem inspecionados Organiza o geral dos trabalhos por parte do 25 operador durante a inspe o Acompanhamento t cnico 25 Subtotal 100 Tabela 13 Operador envolvimento Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 5 6 EP Nota atribu da inspe o de emiss o de poluentes opacidade e ru do relacionada com a quantidade de rep
129. o 10 9 SISTEMA DE ARTICULA O O sistema de articula o deve ser montado sobre a base do ve culo e conter elementos el sticos de isola o O sistema mec nico deve permitir a amplitude m nima de movimento entre o ve culo principal e reboques de 45 para o ngulo horizontal ver Figura 4 e de 7 para o ngulo vertical ver Figura 5 Figura 4 ngulo horizontal Figura 5 ngulo vertical 24 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Para impedimento ultrapassagem dos limites estabelecidos pelo fabricante deve existir batentes que limitem o ngulo horizontal sem causar danos ao ve culo e no m nimo dispositivos de alarme tico e sonoro al m de sistema de acionamento do freio nas rodas motrizes para opera o em marcha a r Outros sistemas de articula o devem ser apresentados SPTrans e poder o ser utilizados desde que apresentem desempenho e efici ncia comprovados pelo uso 10 10 ACESS RIOS DO CHASSI PLATAFORMA O chassi plataforma deve estar equipado com registrador instant neo e inalter vel de velocidade e tempo Tac grafo O ve culo deve ter um dispositivo que acione automaticamente o facho baixo dos far is durante o tr fego em vias p blicas Considerando a aplica o da Caixa de Transmiss o Autom tica deve ser instalado um apoio para o p esquerdo do motorista
130. o da SPTrans O software aplicativo deve estar inclu do no fornecimento O painel eletr nico deve ter uma central de comando que reproduza internamente a mensagem exposta A unidade de controle deve apresentar ilumina o do visor teclado pr prio e controlar todos os pain is inclusive os internos O sistema pode permitir comunica o com pain is laterais caso existentes traseiro e outros pain is externos ao ve culo al m de possibilitar a interface com sistema de udio comandado pelo operador viva voz ou de forma sintetizada eletr nica objetivando prestar informa o a analfabetos idosos crian as e pessoas com defici ncia visual presentes no ponto de parada A alimenta o deve ser compat vel com a capacidade das baterias do ve culo considerando se o consumo dos demais equipamentos el tricos deste O painel deve atender as especifica es t cnicas de prote o automotiva para eletr nica embarcada n o possuindo placas componentes eletr nicos ou fios exceto os de alimenta o expostos ou com a possibilidade de contato manual com os mesmos 11 19 2 Painel Eletr nico Traseiro O ve culo deve estar equipado com um Painel Eletr nico Traseiro para informar o n mero da linha operada posicionado na parte superior central do vidro traseiro O painel deve estar conjugado com o Painel Eletr nico de Destino frontal O painel deve atender a todas as caracter sticas construtivas t cnicas e fu
131. o deve exceder 4 segundos O ve culo n o deve apresentar interfer ncias f sicas que dificultem ou impe am a a o do dispositivo e sua utiliza o n o pode retardar a opera o ou causar desconforto aos usu rios 14 4 SISTEMA DE FREIO Devem ser atendidos os crit rios definidos nas normas ABNT NBR 10966 NBR 10967 NBR 10968 NBR 10969 e NBR 10970 para o m todo de ensaio e os requisitos m nimos para avalia o do sistema de freios dos ve culos O sistema de freios compreender o Freio de Servi o o Freio El trico Auxiliar e o Freio de Estacionamento objetivando proporcionar a m xima seguran a O sistema principal de freios deve atender aos requisitos m nimos de seguran a e conforto aos passageiros e operadores devendo ter acionamento pneum tico com recurso para emerg ncia e dois circuitos independentes Deve ser equipado com v lvula de dreno autom tico para o tanque mido e ajuste autom tico das alavancas de freio recomendado que o ve culo esteja equipado com Sistema Antiblocante de Freio ABS para que n o haja travamento das rodas durante a frenagem nem tampouco ocorra o deslizamento lateral do carro O ve culo do tipo Articulado deve possuir no m nimo o Sistema Antiblocante de Freio ABS Auxiliando o Freio de Servi o deve ser acionado automaticamente o Freio El trico dissipativo 23 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO NULO SPTrans TRANSPOR
132. o movimento da plataforma elevat ria deve cessar no momento em que o comando deixar de ser acionado O painel de comandos e qualquer cabo el trico devem estar posicionados de maneira que n o ocorram interfer ncias entre eles e as partes m veis do equipamento Durante a opera o da plataforma elevat ria o n vel de ru do m ximo permitido gerado pelo equipamento excluindo se os sistemas de sinaliza o de seguran a de press o sonora de 85 dB medidos em um raio de 1 500 mm a partir do centro mesa da plataforma elevat ria 10 A superf cie da mesa deve ter no m nimo 800 mm de largura livre e 1000 ou 1300 mm de comprimento livre para embarque lateral ou traseiro respectivamente Essa rea n o pode ter ressaltos ou obst culos maiores do que 6 5 mm 11 0 ngulo de inclina o n o pode exceder 3 em rela o ao plano do piso do ve culo estando este sem carga ou com carga m xima 11 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES 12 No momento do embarque o plano da plataforma n o pode estar acima de 75 mm do n vel do solo A rampa ou outro dispositivo frontal que permita vencer este desn vel tolerado n o pode apresentar inclina o superior a 1 3 33 A borda de acesso da rampa pode ter altura de at 7 mm Caso esta medida ultrapasse os 7 mm at um m ximo de 13 mm ela deve ser chanfrada com uma inclina o m xima de 1 2 50
133. ocorridas dos mesmos em opera o comercial 27 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES A ocorr ncia de sobrecarga em tra o ou frenagem deve ser sinalizada no painel do posto de comando Deve haver um interruptor tipo tecla atrav s do qual o motorista poder efetuar a opera o de rearme da chave principal Deve ser previsto na entrada do sistema de pot ncia um dispositivo eletr nico de prote o para evitar que a eventual revers o da polaridade da rede a rea danifique o sistema de tra o A chave selecionadora de AVANTE e R deve ser intertravada com a condi o de ve culo parado de forma que a mudan a de sentido de marcha somente possa ser efetuada com o ve culo parado O equipamento de manobra deve permitir o rebocamento do ve culo de uma forma segura sem forma o de circuitos geradores Devem ser instalados sensores que detectem a ventila o insuficiente nos semicondutores de pot ncia Os sensores far o parte do circuito de prote o do equipamento que deve desativar todo o circuito de pot ncia do sistema de tra o e frenagem el trica do ve culo antes que a temperatura dos componentes atinja limites que possam degradar os mesmos O equipamento deve prever uma tomada com pontos de testes acess veis pelo interior do ve culo que possibilite o registro ou monitoramento do sistema de controle de tra o Os semicondutores de pot
134. os documentos descritos a seguir devem ser encaminhados ao Operador e SPTrans e mantidos atualizados a Manuais de manuten o e opera o b Programa de manuten o preventiva c Manuais de pe as e ferramentas inclusive especiais 7 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE d Listagem com descri o e quantidades m nimas de pe as sobressalentes e Procedimento detalhado para reboque f Programa de treinamento 9 Termo de garantia Todos os manuais devem ser fornecidos em meio eletr nico e ou impressos e devem contemplar os equipamentos destinados acessibilidade 5 3 ENSAIOS Devem ser apresentados quando solicitados pela SPTrans os resultados de todos os ensaios realizados chassi carroceria e componentes e para os itens listados a seguir as respectivas metodologias adotadas a Desemba amento do para brisa b Sistema de ventila o interna c Ilumina o interna d Pain is eletr nicos Frontal e Traseiro e Sistema de travamento e fixa o da cadeira de rodas e Guarda corpo f Revestimento antiderrapante do piso e dos degraus abrasividade inflamabilidade e propriedades antiderrapantes 9 Resist ncia estrutural dos bancos de passageiros e corrim os h Ru do interno i Temperatura interna e no posto de comando Outros laudos de ensaios relativos carroceria ao chassi e aos demais componentes p
135. ou mais situa es descritas no subitem 3 1 deste manual 5 DIMENSIONAMENTO 5 1 rea Total O terreno deve atender satisfatoriamente as necessidades da empresa frota e desempenho dos trabalhos a serem realizados Nesta rea est o englobadas as necessidades da garagem para administra o geral opera o portarias manuten o em geral e p tio de estacionamento al m de os espa os para instala o de equipamentos de lavagem abastecimento gerador subesta o de energia el trica esta o de reciclagem de guas e etc 5 1 1 Dimens es da rea Total A rea total da garagem deve ser compat vel com os tipos de ve culos da frota respeitando se os limites m nimos conforme segue a Mini nibus Midi nibus 55 Ve culo b Padron B sico Tr lebus 90 Ve culo c Ve culo Articulado 130m Ve culo d Ve culo Biarticulado 170m Ve culo 5 1 2 Posicionamento das Instala es A implanta o da unidade deve obedecer a crit rios que possibilitem a l gica de fluxo dos ve culos permita a sequencia de opera es e servi os bem como a continuidade da movimenta o sem necessidade de manobras excessivas 6 ADMINISTRA O 6 1 Dimensionamento da rea Deve estar relacionada diretamente ao n mero funcion rios da rea distribuindo os compartimentos de forma racional facilitando o deslocamento intera o entre as reas Considera se m nima a rea de 5m Funcion
136. passageiros NBR 15646 Plataforma elevat ria veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade em ve culos com caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros al m das Portarias da Secretaria Municipal de Transportes Cartas Circulares da SPTrans Resolu es Normas T cnicas e Legisla o pertinente 2 DEFINI ES Os ve culos do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros da Cidade de S o Paulo s o definidos de acordo com suas especifica es t cnicas diferenciadas em favor das caracter sticas operacionais das linhas onde s o utilizados S o adotadas ainda as defini es estabelecidas pelo C digo de Tr nsito Brasileiro e pelo Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN 3 TIPOS DE VE CULO Os ve culos destinados ao Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros classificados como nibus pelo C digo de Tr nsito Brasileiro CTB s o caracterizados pelos diferentes tipos definidos a seguir ver Tabela 1 TIPO DE NIBUS MINI NIBUS Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos COMPRIMENTO TOTAL O m 8 4 lt C lt 9 0 1 SPTrans Tabela 1 Resumo dos Tipos de Ve culo PASSAGEIROS SENTADOS M NIMO 20 ref 8 6m PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES PASSAGEIRO EM CADEIRA DE RODAS NO BOX MIDI NIBUS 96 lt lt 11 5 25 ref 9 6m B SICO 11 5 lt C lt 12 2 34 ref 11 5m 32 ref 12 4m
137. poeira e umidade Os capacitores eletrol ticos utilizados para realizar fun es de seguran a devem ter inv lucros met licos Exce es devem ser submetidas aprova o da SPTrans Os fus veis conectados ao sistema de alta tens o 600 Vcc devem ter capacidade de interrup o m xima de 100 kA O Fabricante deve fornecer os certificados que comprovem que os fus veis utilizados nos circuitos de alta tens o preenchem os requisitos das normas 77 1991 Rules for Eletric Traction Equipment e UL 198H 1998 Semiconductor Fuse Os fus veis de entrada de rede a rea devem ser montados em caixa pr pria A fixa o dos fus veis de menor capacidade nos porta fus veis deve ser efetuada por terminais do tipo encaixe sob press o ou tipo faca Para fixa o dos fus veis de maior capacidade de corrente deve ser utilizado e parafusos N o devem ser utilizados fus veis do tipo rosqueado Todos os fus veis devem ter montagem vertical devendo ser de f cil acesso para a manuten o Os interruptores e chaves devem ser conectadas fia o atrav s de conectores do tipo olhal As exce es devem ser submetidas aprova o da SPTrans Somente poder o ser utilizados disjuntores termomagn ticos instalados diretamente nos equipamentos tendo como objetivo espec fico prote o ou manobra em caso de defeito ou manuten o O ve culo deve dispor de bornes acess veis aplica o de medidor de isola o Megger entre a ca
138. poeira e umidade A tomada do ar para a ventila o do equipamento montado na caixa traseira deve ser proveniente do interior do ve culo Os equipamentos devem dispor de pontos de teste para o monitoramento de pontos chaves do sistema de controle Os projetos de instala o da cablagem e fia o do ve culo devem ser apresentados em desenhos que demonstrem a localiza o e a maneira de sua fixa o Os fios e cabos que comp em a instala o do ve culo exclu da a fia o dos equipamentos devem possuir uma indica o da se o de cobre em mm a tens o nominal de isola o e o Fabricante A isola o dos fios e cabos n o poder conter nenhum elemento higrosc pico mesmo que seja como componente de fabrica o Entende se como instala o interna o conjunto de fios e cabos e acess rios instalados em local abrigado no interior do ve culo bem como fios e cabos instalados sob o estrado quando protegidos por eletrodutos caixas ou dutos sem partes expostas Caso contr rio ser considerado instala o exposta 30 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Os condutores para o circuito de instala o interna devem ser do tipo flex vel tanto na sua forma o como em sua isola o resistentes a ozona leo graxa e umidade Os condutores para os circuitos de instala o exposta devem ser do tipo extraflex vel tanto em sua isola o
139. ponto do corredor central de circula o de passageiros medida verticalmente do piso do ve culo ao revestimento interior do teto desconsiderando se para tanto os corrim os deve atender a Tabela 5 Tabela 5 Dimens es do corredor de circula o LARGURA LIVRE M NIMA OBTIDA 300mm ACIMA DA LINHA DO ASSENTO mm LARGURA EFETIVA OBTIDA ENTRE AS FACES LATERAIS DOS ASSENTOS mm TIPO DE VE CULO PADRON ARTICULADO 48 F 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Figura 6 Largura do corredor de circula o EE E Para acesso aos bancos posicionados imediatamente ap s rea reservada v o livre para passagem entre os anteparos caso existentes deve ser de 450 mm no m nimo As partes elevadas do piso devem ser totalmente planas e os degraus entre eventuais desn veis do piso devem ser identificados por meio de luminoso fixado no teto com a inscri o de alerta CUIDADO DEGRAUS com fundo branco e letras vermelhas Todas as caixas de rodas e degraus de desniveis do piso n o devem ter cantos vivos ou seja os cantos voltados para o corredor de circula o devem ser chanfrados 15 9 PISO E TAMPAS DE INSPE O No contrapiso de madeira compensado naval ou equivalente deve haver tratamento espec fico para evitar a a o de fungos e apodrecimento Todas as partes estruturais exp
140. ria a amostra de ve culos para Inspe o com Desmontagem de Rodas IDR Os ve culos dever o ser preferencialmente de marcas e modelos diferentes excluindo se aqueles com menos de um ano de vida til e aqueles que j se encontram fora do sistema 1 1 2 Avisar ao representante de manuten o da garagem da operadora via e mail na tarde anterior inspe o que ser efetuada naquela garagem a inspe o com desmontagem de rodas sendo necess ria m o de obra ferramental e equipamentos de medi o para esta atividade Em hip tese alguma dever o ser divulgados os prefixos dos ve culos a serem analisados 1 1 3 Informar os prefixos dos ve culos selecionados para realizar a IDR ao representante de manuten o da operadora via e mail somente no dia da atividade preferencialmente entre as 07 00 e 07 30 horas 63 2 EQUIPE RESPONS VEL PELA INSPE O DE DESMONTAGEM DE RODAS IDR 2 1 AMOSTRA 2 1 1 caso dos ve culos selecionados pelo setor administrativo n o serem apresentados o t cnico respons vel pela atividade dever escolher a amostra aleatoriamente entre os ve culos dispon veis na garagem Analisar visualmente os ve culos a serem verificados descartando aqueles que apresentem algum sinal de viola o em qualquer roda ou troca recente de componentes e substitu los por outros Quando a inspe o de rodas for realizada concomitantemente com a vistoria peri dica a equipe t cni
141. rio PREFEITURA DE 226 Manual de infraestrutura b sica para garagem SPTrans TRANSPORTES 6 2 Itens de Conforto e Seguran a Devem ser obedecidas as normas legais e o c digo de obras e edifica es do Munic pio de S o Paulo para ventila o ilumina o natural e artificial bem como para sinistro e inc ndios em todos os ambientes 6 3 Banheiros Os banheiros devem ser constru dos de forma a abrigar a quantidade necess ria de sanit rios relacionados ao n mero de funcion rios que trabalham no local e inclusive separados proporcionalmente por cada sexo 6 3 1 Quantidades As instala es sanit rias devem ser dimensionadas de forma a proporcionar conforto s pessoas sendo considerado como m nimo a Uma bacia sanit ria um mict rio tipo cuba ou 60 cm de mict rio tipo calha e um lavat rio para cada 20 funcion rios do sexo masculino b Uma bacia sanit ria e um lavat rio para cada 20 funcion rios do sexo feminino 6 3 2 Caracter sticas O piso e as paredes do banheiro devem ser revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel O piso deve ter sistema de drenagem 6 4 Refeit rios 6 4 1 rea A rea dos refeit rios deve propiciar livre movimenta o dos funcion rios sendo considerado para dimensionamento m nimo 1 metro quadrado por funcion rio Caso a empresa forne a Vale Ticket Refei o ent o poder ter uma rea espec fica para aqueles
142. sistema Al m das prote es descritas o equipamento deve possuir um filtro de entrada de forma a evitar eventuais surtos de tens o e proporcionar a elimina o de flutua es e ru dos normalmente encontrados na linha de alimenta o e a introdu o de poss veis perturba es produzidas pelo pr prio equipamento na rede O sistema deve possuir um dispositivo eletr nico para evitar danos causados pela invers o da polaridade da rede de alimenta o el trica O equipamento deve possuir interface homem m quina preferencialmente destac vel do corpo do equipamento Esta deve prever as seguintes funcionalidades Incrementa e decrementa e Refer ncia de velocidade rpm e Corrente de sa da no motor A Supervis o e Velocidade no motor rpm Frequ ncia de sa da no motor Hz Tens o no circuito intermedi rio V Torque do motor Potencia de Sa da kW Horas de funcionamento h Corrente de sa da A Tens o de sa da no motor V Estado das entradas e sa das digitais Estado das entradas e sa das anal gicas ltimos erros armazenados em mem ria Mensagens de erros defeitos Fun es e Senha de habilita o para programa o Fun es no idioma portugu s Brasil Autodiagnostico de defeitos e auto reset de falhas Autoajuste do inversor s condi es da carga Compensa o de escorregamento Limite de velocidade m xima Limite de corrente m xima Ajuste de corrente de sobrecarga
143. situa es das descritas a seguir s Empresas e ou Cooperativas do Servi o de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de S o Paulo devem fornecer o Cadastro de infraestrutura na condi o de 01 um por garagem existente A Inclus o de nova garagem B Altera o das instala es da garagem em uso C Aumento de frota ou altera o do seu perfil tipos de ve culos que provoque necessidade de adequa o da infraestrutura e D Solicita o da SPTrans para atualiza o de banco de dados 3 2 Anexos ao Cadastro A fim de comprovar regulariza o do im vel perante os rg os p blicos e permitir a verifica o das suas conformidades a empresa deve enviar a SPTrans c pias dos seguintes documentos PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem A Planta de Aprova o ou planta baixa detalhada e atualizada contendo todas as edifica es com respectivas dimens es B Planta de Regulariza o Este documento dever ser anexado no caso de edifica es que passaram por processo de anistia ou altera o de rea existente na planta de aprova o C Alvar de Licen a de Localiza o e Funcionamento D 5 Auto de verifica o de seguran a ou certificado de manuten o Documento emitido pelo CONTRU E Alvar de funcionamento para equipamentos como tanques e bombas Documento emitido pelo CONTRU F AVCB Auto de vistoria do Cor
144. stica para ensino fundamental e m dio X EST GIOS 2011 An lise de Vest gios Qu micos em Cer micas Arqueol gicas Laborat rio de Prospec o Arqueol gica Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Distrito Federal M xico Q K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O a D lt 7 de S o Paulo SP UI A 2010 Museu do Templo Mayor Instituto Nacional de Antropologia Historia INAH Bolsista Atividades An lise de material cer mico Asteca pertencente ao acervo do museu Distrito Federal M xico 2008 2007 Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S o Paulo Atividades An lise da cer mica do S tio Arqueol gico Gramado S o Paulo Brasil 1998 24 Bienal de Artes de S o Paulo Tema Antropofagia Atividades Monitoria S o Paulo Brasil 1998 1997 Escola Paulista de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Atividades Ordena o e conserva o do acervo fotogr fico do Parque Ind gena do Xingu etnologia doen as tropicais registro da cria o do Parque S o Paulo Brasil 1996 1995 Memorial da Am rica Latina Atividades Monitora do Pavilh o D
145. superior com fechamento em vidro de seguran a na condi o de 40 de largura em rela o parte inferior que dever ser totalmente fechada com no m nimo 90 da largura do banco Nestes anteparos na parte superior oposta ao corredor de circula o dever ser fixada na estrutura lateral do ve culo sem a exist ncia de v os Casos excepcionais dever o ser analisados pela SPTrans Os anteparos sobre caixas de rodas defronte a rea reservada ou aqueles posicionados em desn veis dever o ter fechamento somente na parte inferior considerando as condi es da tabela 7 56 F 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES N o ser o admitidos tubos chapas met licas ou materiais que produzam farpas quando rompidos Na utiliza o de vidros devem ser atendidas as normas de seguran a espec ficas Com exce o dos anteparos no posto de cobran a os demais em que se utilizarem vidros na parte inferior devem ser jateados n o sendo admitida a utiliza o de pel culas pl sticas Devem ser instalados no m nimo 2 quadros de acr lico cristal para veicula o de informa es institucionais As dimens es dos quadros devem ser de 440 mm de altura e 320 mm de largura v o livre interno de 2 mm para coloca o dos cartazes abertura na parte superior e corte circular com di metro de 50 mm no centro do quadro Um dos quadros deve ser aplicado no anteparo atr s do post
146. verifica o de s tios arqueol gicos na rea e regi o 4 Caracteriza o arqueol gica e etno hist rica regional S o Paulo SP 5 Entrevista com moradores das reas 6 Caminhamento e reconhecimento da rea visando observa es de superf cie para verificar a ocorr ncia de vest gios arqueol gicos aflorados por fatores naturais ou antr picos bem como mudan as na tonalidade da terra e outros ind cios 7 Plotagem em planta do local das sondagens 8 Marca o em campo do local das sondagens 9 Abertura das sondagens O terreno decapado entre 1 0 e 2 0 m de profundidade de maneira uniforme 10 Observa o e descri o de todas as sondagens realizadas 11 Documenta o fotogr fica e cartogr fica de todo o trabalho realizado Qualquer material eventualmente coletado ser encaminhado a Funda o Cultural Benedicto Siqueira e Silva para estudo e curadoria sendo utilizado na fase de obten o da LI Programa de Prospec o nas a es de Educa o Patrimonial Tratando se de empreendimento linear inserido na rea urbana da cidade de S o Paulo ser realizado um levantamento dos Bens Tombados que possam sofrer TE ta VA impactos diretos ou indiretos do empreendimento EDUCA O PATRIMONIAL A Educa o Patrimonial um trabalho educacional centrado no Patrim nio Cultural Em nosso caso mais especificamente o Patrim nio Arqueol gico O programa de educa o patrimonial a
147. 0 8 e Isola o entre alta e baixa tens o galv nica e Sensores de tens o com isola o tica ou galv nica Sistema de Controle e Microcontrolador de 32 bits ou superior e Controle PWM senoidal SVM Space Vector Modulation e Chaveamento por IGBT e Sobrecarga admiss vel 150 durante 60 segundos a cada 15 minutos Deve atender as normas 60146 1991 Inversores a semicondutores e EN 50178 1998 Equipamentos eletr nicos para uso em instala es de pot ncia O fabricante poder implementar ao projeto do ve culo novas tecnologias desde que apresentem vantagens sobre as aqui exigidas devendo ainda ser submetidas pr via aprova o da SPTrans 14 9 INVERSOR DE FREQU NCIA DO SISTEMA DE TRA O EL TRICA O inversor deve operar com tens o nominal de 600 Vcc com tens o m xima de 720 Vcc e m nima de 400 Vcc A pot ncia do inversor de tra o deve ser compat vel com as especifica es de desempenho do sistema de tra o 37 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO NULO SPTrans TRANSPORTES O sistema de controle eletr nico do inversor deve estar integrado ao mesmo Na eventualidade de falhas do inversor deve haver um dispositivo que garanta a isola o el trica entre a tens o da rede a rea de 600 Vcc e o motor de tra o Devem ser tomados cuidados especiais em rela o emiss o de r dio interfer ncia e os harm nicos gerados pela opera o deste
148. 1 200 mm para manobra e acomoda o da cadeira e 100 mm decorrente do avan o das rodas em rela o ao alinhamento vertical do Guarda corpo ver Figuras 13 e 14 O layout deve ser previamente aprovado pela SPTrans 60 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Figura 15 Dist ncias livres para acomoda o e travamento da cadeira de rodas Figura 16 Vista superior da rea reservada Guarda corpo Corrim o lateral Banco basculante i b 100 E 5 Avan o da roda Deve haver uma rea livre de 1 200 mm por 1 200 mm para o giro deslocamento e acomoda o da cadeira de rodas na rea reservada ver Figura 15 Figura 17 rea livre para giro da cadeira de rodas R800 1200 H PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Uma pessoa com defici ncia visual acompanhada de c o guia pode ocupar essa rea reservada ou o banco duplo mais pr ximo a esse local caso o Box esteja ocupado por pessoa com defici ncia em cadeira de rodas Para tanto o espa o abaixo e ou frente desse banco para acomoda o do c o guia deve ter um volume m nimo livre composto por dimens es de 700 mm para o comprimento 400 mm para a profundidade e 300 mm ver Figura 16 Figura 18 Acomoda o do c o guia abaixo do banco duplo
149. 14 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES No caso de utiliza o de Painel Eletr nico Interno as dimens es devem proporcionar boa visibilidade e legibilidade das informa es de qualquer ponto do ve culo A exibi o de mensagem deve ser isenta de cintila o Todas as informa es e dizeres internos devem atender legisla o vigente e s especifica es da SPTrans contidas no Manual de Identidade Visual dos Ve culos O projeto da comunica o interna as dimens es dos dispositivos e a instala o no ve culo devem ser previamente analisados e aprovados pela SPTrans 6 14 CONEX ES PARA REBOQUE Deve ser instalada uma conex o para reboque na parte dianteira do ve culo As conex es devem suportar opera o de reboque do ve culo com carga m xima em rampas pavimentadas de at 6 de inclina o 6 15 ACESS RIOS DA CARROCERIA O ve culo deve estar preparado para receber os acess rios indicados atendendo as especifica es estabelecidas pela SPTrans e Sistema de Radiocomunica o e Sistema de Rastreamento e Sistema Audiovisual Os acess rios quando requeridos devem estar aptos a operar em regime de eletr nica embarcada al m de atender as especifica es estabelecidas para prote o automotiva A concep o de projeto e a localiza o f sica de cada acess rio no ve culo devem ser apresentadas para an lise e aprova o da
150. 1980 dispondo sobre o n mero de identifica o de ve culos rodovi rios VIN q Norma ABNT NBR 6056 1980 e suas altera es dispondo sobre a faixa antropom trica para motoristas r Norma ABNT NBR ISO 1585 e suas altera es dispondo sobre o c digo de ensaio de motores pot ncia l quida efetiva b 12 2 ORDEM MUNICIPAL a Decreto n 43 908 03 dispondo sobre a proibi o de novas aquisi es de nibus com motor dianteiro para operar no Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros b Lei n 13 241 01 e suas altera es dispondo sobre a organiza o dos servi os do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros c Lei n 11 720 95 dispondo sobre a obrigatoriedade do uso de cinto de seguran a d Portarias da Secretaria Municipal de Transportes SMT espec ficas ao assunto e Cartas Circulares da S o Paulo Transporte S A SPTrans 58 Manual cos Peolr os T enicos cla Vefeulos Tir lelbus PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y S O PAULO INDICE IA ESSES 5 DERINIG ES ii cdi dd 5 TIPOS VEICULO 5 Tabela 1 Resumo dos Tipos de Ve culo 22222 2 21 100000000000000000000000000000000400000004 5 4 ACESSIBILIDADE 6 5 DOCUMENTA O T C
151. 25 30 quil metro Estudo Relat rio de Impacto de Transporte 25 30 quil metro Ambiental RIMA conclus o das atividades t cnicas o profissional dever proceder a baixa desta ART 5 Observa es Presta o dos servi os de Coordena o Geral do Estudo de Impacto Amblental EIA e Relat rio de Impacto Amblental Implanta o do corredor de nibus denominado Corredor 23 de Maio regi o Sul 2 empreendimento Inserido no Programa municipal de investimentos e a es para a melhoria do transporte p blico coletivo do tr nsito para a cidade de S o Paulo 6 Declara es Acessibilidade Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas t cnicas da ABNT na legisla o espec fica e no Decreto n 65 296 de 2 de dezembro de 2004 n o se aplicam s atividades profissionais acima relacionadas 7 Entidade de Classe 0 DESTINADA 8 Assinatura Declaro serem verdadeiras as informa es acima de Local data CPF 739 848 920 04 RAFAEL LUIS RABUS Valor ART R 158 08 Registrada em Valor Pago R Resolu o n 1 025 2009 Anexo I Modelo P gina 2 2 Nosso Numero 92221220131126882 Vers o do sistema http creanet creasp org br Art ArtResolucao1025 PopUpImprime Recibo do Sacado BANCO DO BRASIL Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de S o Paulo Ag ncia C digo do Cedente 3336 7 00401783 8 Nosso
152. 4 6 2 SAL O DE PASSAGEIROS a 6 2 1 Capacidade Figura 1 Layouts referenciais com 10 lugares 2 reas 5 6 3 PORTAS 6 6 4 6 6 5 P RA BRISA VIDRO TRASEIRO E JANELAS 6 O GS asas caso Tao 6 6 7 REVESTIMENTO INTERNO a 7 6 8 BANCOS DOS PASSAGEIROS 25 7 6 6 1 OVAS no 22 7 Figura 2 bango de encosto 7 b 0 8 2 DIMENSIES insae AE Ne 7 Figura 3 Dist ncias livres e ngulos de 8 6 9 2
153. 7 AA OS EIXOS to da E COR NOR RD a DR don 40 14 11 SISTEMA EL TRICO ss GG RE 40 14 12 SISTEMA DE 0 440 41 Figura 4 ngulo horizontal seem 41 Figura 5 ngulo vertical eee 41 14 13 ACESS RIOS DO CHASSI PLATAFORMA 42 42 15 1 CARACTER STICAS 5 222 0 42 15 2 DIMENS ES GERAIS DO VE CULO eae 42 15 2 1 Comprimento tolal a sinisassi a si isa ssa a anti sara tona tese atestada 42 15 2 2 Largura externa 43 15 2 3 Altura a des 43 15 2 4 Altura m xima dos 43 15 3 CHAPEAMENTO 21 2 1 02 020000000000000000001000000000000000000000 00 43 15 4 CAIXAS DE RODAS P RA LAMAS AVENTAIS DAS RODAS E
154. 71 16 7 2 ORDEM MUNICIPAL 16 Sistema Atende S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 1 OBJETIVO Este manual estabelece as caracter sticas b sicas dos ve culos e dos equipamentos auxiliares neles aplic veis para opera o no Servi o Atende O projeto do ve culo deve prever requisitos de confiabilidade manuten o seguran a conforto mobilidade acessibilidade e prote o ambiental sendo reservadas SPTrans a avalia o e consequente aprova o final do produto Al m de atenderem as especifica es apresentadas os fabricantes e os transformadores tamb m est o obrigados ao cumprimento das Portarias da Secretaria Municipal de Transportes Cartas Circulares da SPTrans Resolu es Normas T cnicas e Legisla o pertinente 2 DOCUMENTA O T CNICA 2 1 Originais de f brica e transformados para o transporte de passageiros Certificado de Licenciamento Anual CLA ou Certificado de Registro e Licenciamento de Ve culo CRLV 2 2 Transformados para transporte de passageiros e adaptados para o transporte de pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida Certificado d
155. 995 a 04 1996 Estagi rio no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP Per odo 01 1990 a 07 1994 Professor de Hist ria da Escola V sper de Estudos Orientados Per odo 12 1992 a 08 1993 IV COORDENA O DE PROJETOS CIENT FICOS E DE LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS 4 1 Monitoramento Arqueol gico Coordenador de 09 nove Programas de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Arqueol gico em reas de empreendimentos dos quais se destacam Coordenador do Programa de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Arqueol gico do Projeto de Reconvers o Urbana do Largo da Batata Pinheiros S o SP K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 v gt m N E O a D lt 7 de S o Paulo SP Ww 9 Cliente Cons rcio Pinheiros EMURB Per odo 11 2009 01 2011 Coordenador do Programa de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Arqueol gico do Sistema de Esgotamento Sanit rio de Ilhabela SP FASE 1 2006 FASE 1 2009 Cliente Sabesp Cons rcio EEM 4 2 Licenciamento Ambiental SISTEMAS DE ESGOTO Coordenador de 87 projetos de estudo arqueol gico em reas de Sistema de Esgotos dos quais se destacam os seguintes
156. A DE SUSPENS O teen rear eee aaa 29 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos DT S O PAULO 14 3 1 Sistema de movimenta o vertical da 23 14 4 Eme na 23 14 5 MOTOR DE TRA O E RESIST NCIA DE 24 14 6 EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE TRA O E 25 14 6 1 Caracter sticas 25 14 6 2 Caracter sticas de Projeto e Funcionais do Sistema de 26 14 6 3 Desempenho do Sistema de 28 14 6 4 Caracter sticas 30 14 7 SISTEMA EL TRICO DE BAIXA 35 14 8 SISTEMA EL TRICO 35 14 8 1 Inversor de Auxiliar resete 36 14 9 INVERSOR DE FREQU NCIA DO SISTEMA DE TRA O EL TRICA 3
157. BR 15570 A forma de apresenta o pode ser realizada por dispositivos de transmiss o audiovisual 53 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE Todas as informa es e dizeres internos devem atender s legisla es vigentes e especifica es da SPTrans contidas no Manual de Identidade Visual dos Ve culos 11 21 ESPELHOS RETROVISORES 11 21 1 Espelhos externos O ve culo deve estar equipado com espelhos retrovisores em ambos os lados que assegure o campo de vis o do motorista na condu o nas vias junto s paradas de embarque e desembarque dos passageiros al m das opera es de manobra A altura m nima entre a face inferior dos espelhos e o solo deve ser de 2 000 mm conforme a Figura 19 Para manuten o do perfeito ngulo de vis o do motorista ser admitida a toler ncia de 100 mm na altura entre a face inferior do espelho e o solo desde que os espelhos sejam dotados de mecanismos de seguran a em caso de choques contra quaisquer obst culos conforme os crit rios estabelecidos pelo CONTRAN em resolu o espec fica A proje o externa do espelho retrovisor n o pode ultrapassar 250 mm em rela o parte mais externa da carroceria conforme Figura 30 entretanto quando a altura dos espelhos for menor que 2 000 mm a proje o deve ser de no m ximo 200 mm Figura 19 Altura e proje o do espelho retrovisor externo Os
158. E O juta 19 10 3 SISTEMA DE 51 5 5 2 00000 19 Tabela 2 Aplica o dos tipos de suspens o 0000040 1 20 10 3 1 Sistema de movimenta o vertical da 20 10 4 21 Tabela 3 Dados do 21 10 5 SISTEMA DE TRANSMISS O easier 22 Tabela 4 Aplica o da Transmiss o Autom tica e 2 1 23 10 6 SISTEMA DE FREIO sina na a a a a na Ca ala 23 Eis dar Ein dar dai 23 10 8 SISTEMA EL RICO a re neat 23 18 25 0 24 Figura 4 ngulo horizontal iKi 24 Figura 5 Angulo vertical s 24 10 10 ACESS RIOS DO CHASSI PLATAFORMA aeee 25 T CARROCERIA 2 25 11 1 CARACTER STICAS GERAIS 25 7 PREFEITURA DE Manual dos
159. E a Pneus e Verificar o estado de conserva o Tal o quanto a exist ncia de trincas rachaduras e outros defeitos Lateral quanto a deforma es bolhas exist ncia de cortes manch es independente da extens o ou local exist ncia de pneus reformados no eixo dianteiro recapados recauchutados e remoldados Banda de Rodagem Verificar a profundidade dos sulcos atrav s da refer ncia TWI e ou utiliza o de profund metro e desgastes anormais NOTA Conforme as Resolu es n 811 de 27 de fevereiro de 1996 e n 558 de 15 04 1980 do CONTRAN fica proibida a utiliza o de pneus reformados no eixo dianteiro recapados recauchutados e remoldados b Rodas e Verificar o estado de conserva o quanto a trincas amassados e quebra independente da extens o e e Verificar a exist ncia de porcas e espelhos e Verificar a originalidade padr o com rela o ao fabricante SISTEMA EIXO DIANTEIRO DIRE O a Caixa de Dire o e Verificar a exist ncia de vazamento de flu do na caixa encanamentos flex veis e conex es e Verificar o estado de fixa o da caixa e Verificar os elementos de fixa o do bra o Pitman b Suporte da Caixa e Verificar o estado de fixa o e e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra e a exist ncia de trincas 29 1 6 Eixo Dianteiro Traseiro e Verificar o estado de conserva o quanto a exist ncia de trincas empenamento no eixo indepe
160. ERNO 58 Solicitar ao motorista para colocar a alavanca de c mbio na posi o neutra ligar o motor Aguardar at que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento e apresente rota o estabilizada Posicionar o microfone no sentido do orif cio de sa da dos gases do escapamento a uma dist ncia de 0 5 m do mesmo em paralelo superf cie do local de ensaio formando ngulo de 45 com o plano vertical que cont m a dire o do fluxo de gases Verificar qual a velocidade angular m xima rota o do motor e solicitar ao motorista que acelere at que a rota o se estabilize em 75 deste valor Nota Deve se usar como refer ncia a velocidade angular m xima especificada pelo fabricante Realizar 3 tr s medi es e anotar os resultados no formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos As medi es ser o v lidas se a diferen a entre elas n o exceder a 2 dB A O resultado final ser obtido pela m dia aritm tica das medi es efetuadas 2 4 MEDI O DO N VEL DE RU DO INTERNO O procedimento de para medi o do ru do interno dever ser realizado com o ve culo parado e com a alavanca de c mbio na posi o neutra O microfone deve estar afastado no m nino 0 15m de pain is ou revestimentos e orientado horizontalmente no sentido de marcha As medi es dever o ser realizadas em tr s pontos diferentes no interior do ve culo Posto de comando posi o do ouvido do conduto
161. ES Manual de infraestrutura b sica para garagem CROQUI DE VALETA DE MANUTEN O AR TOMADA EL TRICA 110 220V TOMADA EL TRICA 110 220V AR CANTONEIRA GUIA LUMIN RIAS LUMIN RIAS v 04 04 vv h o gt DRENO CORTE LONGITUDINAL NICHO P FERRAMENTAS 7 2 5 Caracter sticas 7 2 5 1 Tipo Preferencialmente as valetas devem ser do tipo passante para facilitar as manobras e assim agilizar os servi os de manuten o e ou inspe o 7 2 5 2 Espa amento entre valetas Como forma de facilitar o trabalho realizado simultaneamente entre as valetas sugere se que a medida entre centros seja no m nimo 5 metros conforme figura DIST NCIA M NIMA ENTRE VALETAS 5 00 circula o 12 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem Observa es a E obrigat rio manter pelo menos um metro de afastamento da faixa de circula o em rela o valeta b A valeta utilizada para inspe o deve ser preferencialmente do tipo passante 7 2 5 3 Revestimentos As paredes das valetas devem ser revestidas de cer mica em cores claras O piso deve ser de material imperme vel que permita o perfeito escoamento de l quidos e graxas com a sobreposi o de grades remov veis do tipo antiderra
162. M3 de at 7 4 metros de comprimento 5 CHASSI OU PLATAFORMA 5 1 SISTEMA EL TRICO O sistema el trico do chassi deve estar preparado para atender a demanda dos equipamentos e dos dispositivos relativos Plataforma Elevat ria Veicular ao rastreamento ao monitoramento e comunica o Toda a fia o deve ser do tipo n o propagadora de chamas sendo a carga convenientemente distribu da por circuitos 5 2 ACESS RIOS DO CHASSI PLATAFORMA O ve culo deve ter um registrador instant neo e inalter vel de velocidade e tempo Tac grafo e no m nimo 1 extintor de inc ndio com carga de 4 quilogramas de p ABC conforme regulamenta o espec fica do CONTRAN que deve ser instalado em local sinalizado com f cil acesso ao motorista e aos passageiros 5 3 CINTO DE SEGURAN A O ve culo deve ter cintos de seguran a em n mero igual lota o No caso de embarque lateral especificamente para o banco localizado no sal o ao lado da plataforma o cinto deve ser do tipo retr til de 03 pontos 6 CARROCERIA 6 1 LIMITES DE PESO E DIMENS ES GERAIS Devem ser respeitados os limites de peso e dimens es definidos pelo CONTRAN al m daqueles aqui definidos e Altura interna m nima 1 700 Altura m xima do piso ao n vel do solo 700 6 2 SAL O DE PASSAGEIROS 6 2 1 Capacidade Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Sistema Atende PREFEITURA DE S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Obser
163. N mero 92221220131126882 SACADO CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S A N Registro 0147569 Profissional RAFAEL LUIS RABUSKE CREASP 5063325570 Data de Emiss o 23 08 2013 Data Vencimento 01 09 2013 Numero 92221220131126882 alor R 158 08 Dep sitos ou transfer ncias entre contas n o ser o reconhecidos por nossos sistemas A quita o do t tulo ocorrer somente ap s a informa o do cr dito banc rio Mec nica G BANCO DO BRASIL 001 9 00199 22210 29222 122011 31126 882211 7 58080000015808 PAGUE PREFERENCIALMENTE NAS AG NCIAS DO BANCO DO BRASIL 01 09 201 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de S o Paulo 3336 7 00401783 8 Data da Emiss o Data do Processamenb Nosso n mero C digo Documento 23 08 2013 92221220131126882 RC N 23 08 2013 mome aoz 18 027 R R 158 08 Instru es Texto de responsabilidade do cedente 9 Desconto 5 N O RECEBER AP S O VENCIMENTO BOLETO REFERENTE A ART N 92221220131126882 Outras dedu es N N N N gt N N Mora Multa Outros acr scimos Unidade Cedente 3336 Valor cobrado CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S A C digo de baixa Ficha de Compensa o Autnica o mec nica 14 1 23 08 2013 16 53 Banco Bradesco S A https www ib2 bradesco com br ibpfsei imprimirPopup jsf o C
164. NICA dada dao rasura cod 6 5 1 DESENHOS 4 6 59 2222 S id Sri 7 5 LS 8 5 4 9 6 VISTORIA TECNICA 9 7 ITENS DE SEGURAN A sitio gi did 9 CONECTORES sr 9 Figura 1 Conector 24 022224 2 2 2 0 0 0000000000000000 00000000000000000000000000000000 10 Figura 2 Tomada el trica ha 10 7 2 EXTINTOR DE 10 7 3 LIMITADOR DE VELOCIDADE E BLOQUEADOR DE 11 7 4 PAINEL NUM RICO DIGITAL INDICADOR DE VELOCIDADE 12 8 REGULAMENTA O 4 0 17 9 PROTE O AMBIENTAL E CONFORTO eee 18 9 1 EMISS O DE RU DO EXTERNO eternas 18 9 2 EMISS O DE RU DO ELETROMAGN TICO een 18 9 3 N VEL 022 lt lt
165. Na sua montagem os equipamentos devem possuir dupla isola o rela o aos componentes mec nicos e estruturais do veiculo sendo visualmente identific vel Todo o equipamento deve ser projetado de forma modular a fim de facilitar a manuten o do sistema Os equipamentos eletr nicos devem ser constitu dos de cart es de circuito impresso ou unidades modulares A substitui o de um m dulo ou 25 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES cart o deve ser executada com a m xima facilidade e rapidez empregando se conex o por encaixe Os equipamentos eletr nicos devem ser protegidos contra a r dio interfer ncia gerada no ve culo ou externamente Todo comando operacional deve ser efetuado por interm dio de chaves comutadoras reles botoeiras contatores sendo sua fia o protegida por fus veis adequados A superf cie dos bot es e a moldura dos interruptores devem estar no mesmo plano de forma a evitar opera es indevidas N o permitida a utiliza o de disjuntores termomagn ticos na instala o el trica do ve culo em comandos operacionais Os circuitos de baixa tens o devem ter fus veis adequadamente selecionados para prote o e funcionamento com rela o s correntes transit rias e de curto circuito Cada componente principal ligado ao circuito de 600 Vcc deve ser montado com dupla isola o el trica Al m disto deve haver um
166. ODA FOLGADESMONTAGEM MONTAGEM tRincaDO 311 0 CARCA A DANIFICADA 312 EIXO TRASEIRO 0 EIXO DANIFICADO 313 CARCA A VAZAMENTO 314 o l FORA DO PADRAO 322 ALOJAM PRISIONEIRO OVALIZADO 323 PRISIONEIROS PORCAS TORQUE EXCESSIVO 331 sovra sa 0 paniricano 333 2 0 DANIFICADO 343 trincavo sas ALOJAM PRISIONEIRO OVALIZADO 344 0 ForaDaespecir 3s1 0 Daniricado ss2 61 cescasre 2 C sorta 383 364 FoRaDAMEDIDA 36s D 366 _DANIF TRINCADO 371 SUPERF IRREGULAR 372 FORA DA MEDIDA 373 0 Forano 381 DANIFICADOTRINCADO 382 D SUPERF IRREGULAR 383 0 FORA DA MEDIDA 384 RESULTADO DA DISCO FREIO Figura 19 Ficha de desmontagem de componentes Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 72 PROCEDIMENTOS PARA O RANKING DE VISTORIA DE FROTA OBJETIVO Estabelecer refer ncia comparativa de desempenho t cnico entre frotas par metros para programa o de inspe o de manuten o e conserva o de frota bem como identificar a qualidade da manuten o da frota das Empresas Concession rias e Permission rias Il CRIT RIOS 1 ESTABELECIMENTO DO RANKING O ranking obtido com base em sistema de pontua o definido a partir dos dados gerados durante
167. OS ASSENTOS mm TIPO DE VE CULO mini nibus para acesso aos bancos posicionados imediatamente ap s a rea reservada o v o livre para passagem entre os anteparos caso existentes deve ser de 450 mm no m nimo Todas as caixas de rodas e degraus de desniveis do piso n o devem ter cantos vivos seja os cantos voltados para o corredor de circula o devem ser chanfrados 11 7 PISO E TAMPAS DE INSPE O No corredor de circula o degraus caso existentes e na rea reservada Box piso deve ser recoberto com manta de borracha antiderrapante n o apresentar tiras met licas exceto para acabamento al m de n o permitir penetra o de gua 31 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE A utiliza o de outros materiais com caracter sticas semelhantes ou superiores manta de borracha principalmente quanto ao desgaste atrito manuten o conforto e seguran a do usu rio fica condicionada an lise para aprova o da SPTrans Para qualquer material utilizado como revestimento antiderrapante para o piso devem ser apresentados laudos de ensaios realizados por laborat rio nacional que comprovem suas caracter sticas de abrasividade inflamabilidade e propriedades antiderrapantes Os materiais devem resistir ao desgaste e descolamento por no m nimo 5 cinco anos em condi es normais de uso e para a regi o da catraca a
168. Obs Geral Nos corrim os bala stres colunas e pega m os as garras utilizadas para uni o dever o ter a fixa o dos parafusos conforme Figura 10 sem apresentar sali ncias ap s a montagem 40 TRANSPORTES r PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 AO AULO SPTrans Figura 10 Garras de fixa o de tubos PISO DO VE CULO CORRIM O PARA PORTA DUPLA I inferior paralelo ao piso na rea reservada Box O corrim o deve ter altura entre 500 e 900 mm extens o limitada pelo banco basculante e espa o livre m nimo de 40 mm em rela o a lateral do ve culo ou a outro obst culo e estar em conformidade s especifica es contidas na norma ABNT NBR 14022 m Al as flex veis fixadas entre os suportes de sustenta o dos corrim os no teto na quantidade m nima de uma unidade em cada v o que proporcionem empunhadura a 1 650 mm em rela o ao piso As al as devem ser confeccionadas em polipropileno de cor Preta apresentar resist ncia m nima tra o de 3000 N serem fixadas por meio de trava sem parafuso e permitir regulagem e facilidade de manuten o sem a necessidade de desmontagem de corrim os colunas ou bala stres ver Figura 12 41 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Figura 12 Al a flex vel 1 Coluna para instala o do validador eletr nico preferenci
169. PERIODICIDADE ENTRE VISTORIAS Com base na pontua o obtida pela concession ria permission ria no ciclo vigente ser definida a periodicidade entre as vistorias do pr ximo ciclo Conceitos Intervalo entre vistorias Satisfat rio 180 dias Regular 90 dias Insatisfat rio 60 dias Tabela 7 Conceitos de intervalo entre vistorias Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Notas pontua o ser definida por garagem dentro de uma mesma concession ria permission ria 1 5 EQUA O MATEM TICA PARA C LCULO DA PONTUA O DA FROTA Pt 100 0 25 Nper 0 35 Nam 0 25 Ndes 0 075 INF 0 025 EE 0 05 EP OSER Onde Nper Nota da inspe o peri dica Nam Nota da inspe o amostral Ndes Nota da inspe o de desmontagem INF Infra estrutura de garagem 75 Envolvimento da Operadora EP Emiss es de Poluentes Fuligem Ruido OSER Redu o de pontos por ocorr ncia com sistema eixo e ou rodante 1 5 1 Nper e Nam As notas das peri dicas e amostrais seguem os mesmos crit rios de c lculo da pontua o dos requisitos das fichas e 1 5 2 PONTUA O FICHAS A B E C S o atribu dos pontos de O a 100 proporcionalmente gravidade da irregularidade e de acordo com as tabelas 8 9 e 10 Para o c lculo da pontua o total devem ser considerados todos os formul rios de Inspe o Grupo A B e C emitidos durante as at
170. PONENTES FERRAMENTAL E INSUMOS FALTANDO 111 112 0 FORA DA ESPECIFICA O 113 121 0 5 122 0 123 0 FALTANDO 131 FORADAESPECIFICA O 132 rasa 0 141 ARMAZENAGEM INADEQUADA 142 CONJUNTO EIXO DIANTEIRO o DD TORQUE DAS PORCAS DE RODA_ FOLGA DESMONTAGEM _ MONTAGEM __ RODA DESMONTADA 0 DE TORQUE DAS PORCAS DE RODA FOLGA DESMONTAGEM MONTAGEM COMPONENTES IRREGULARIDADES 0 viGaTRINCADA 211 PONTADANIFITRINCA 212 FOLGANAMANGAZI3 C 2 L 222 PRISIONEIRO OVALIZADO 223 0 rorqueexcessvoz sorraz3 0 233 0 241 242 RETENTOR DANIFICADO 243 0 smevi o zes O 245 0 PRISIONEIRO OVALIZADO 244 261 0 irrecuLAR 2s 263 PASTILHA LONA FREIO 2 265 D sensor 2es SUPERF IRREGULAR 272 FORADAMEDIDA 273 DANIFICADOTRINCADO 282 o TAMBOR FREIO SUPERF IRREGULAR 283 C FORADAMEDIDA 2Z84 CONJUNTO EIXO TRASEIRO 0 TORQUE DAS PORCAS RODA FOLGA ___ MONTAGEM RODA DESMONTADA TE TORQUE DAS PORCAS DE R
171. PTrans 43 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES Nas laterais do ve culo deve ser instalado um friso de prote o provido de material el stico As calhas para escoamento de gua de chuva devem ser constru das em material de alta durabilidade n o fazendo parte da fixa o estrutural Os pontos de fixa o do sistema coletor de corrente e de outros subsistemas no teto bem como a passagem dos cabos el tricos para o interior do veiculo devem ser refor ados e perfeitamente vedados contra a penetra o de gua Para permitir as opera es de manuten o o teto deve ter uma passarela com rigidez suficiente piso antiderrapante e isolado eletricamente Devem ser previstas nas laterais do teto perfis de prote o para evitar danos nas calhas pelas alavancas coletoras 15 4 CAIXAS DE RODAS P RA LAMAS AVENTAIS DAS RODAS E PARA CHOQUES As caixas de rodas devem ser constru das com material de alta resist ncia e durabilidade resistindo aos impactos sem danos a sua estrutura e superf cie recebendo tratamento antirru do e anticorrosivo quando em a o O ve culo deve ser provido de aventais r das caixas de rodas constru dos com mantas flex veis de borracha refor ada com fibra Os para choques devem ser protegidos contra corros o possuir alta resist ncia a impactos n o devendo alojar componentes el tricos e ser provido de prote o d
172. PTrans TRANSPORTES O sinal tico quando acionado deve permanecer ligado no painel de controles do posto de comando e no m nimo a junto a cada porta de desembarque e b na tampa interna da caixa de vista quando existir 15 22 2 Comunica o Cobrador Motorista Na mesa do cobrador deve haver um interruptor para comunica o com o motorista associado a um sinal sonoro e ou luminoso no painel de controles 15 22 3 Comunica o aos usu rios As informa es e dizeres internos devem ser apresentados aos passageiros em caracteres com dimens es e cores que possibilitem sua legibilidade e visibilidade inclusive s pessoas com baixa vis o atendendo aos crit rios e conceitos definidos nas normas ABNT NBR 14022 e NBR 15570 A forma de apresenta o pode ser realizada por dispositivos de transmiss o audiovisual Todas as informa es e dizeres internos devem atender s legisla es vigentes e especifica es da SPTrans contidas no Manual de Identidade Visual dos Ve culos 15 23 ESPELHOS RETROVISORES 15 23 1 Espelhos externos O ve culo deve estar equipado com espelhos retrovisores em ambos os lados que assegure o campo de vis o do motorista na condu o nas vias junto s paradas de embarque e desembarque dos passageiros al m das opera es de manobra A altura m nima entre a face inferior dos espelhos e o solo deve ser de 2 000 mm conforme a Figura 20 Para manuten o do perfeito
173. Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES 11 2 DIMENS ES GERAIS DO VE CULO eterna 25 11 2 1 Comprimento 222 100 0400 26 11 2 2 Altura te tran a e rente arena 26 A altura interna obtida em qualquer ponto do corredor central de circula o na 26 20 26 o MINI NIBUS M NIMO DE 1 950 26 o MIDI NIBUS M NIMO DE 2 000 26 o DEMAIS NIBUS M NIMO DE 2 100 26 T1 3 PORTAS DE SERVICO 26 11 3 1 Dimens es e 27 Tabela 6 Quantidade m nima de 4 8 24 4 1 0 0000000000 00006000000044 27 11 3 2 Sistemas de 28 11 3 3 Degraus na regi o das portas Patamar de 28 11 4 P RA BRISA VIDRO TRASEI
174. R 14022 i Al as flex veis fixadas entre os suportes de sustenta o dos corrim os no teto na quantidade m nima de uma unidade em cada v o que proporcionem empunhadura a 1 650 mm em rela o ao piso As al as devem ser confeccionadas em polipropileno de cor Preta apresentar resist ncia m nima tra o de 500 kgf serem fixadas por meio de trava sem parafuso e permitir regulagem e facilidade de manuten o sem a necessidade de desmontagem de corrim os colunas ou bala stres ver Figura 13 Figura 13 Al a flex vel Tecido Espessura 2mm m nimo CORTE AA Coluna para instala o do validador eletr nico preferencialmente sem curvas posicionada junto ao Posto de Cobran a Os bala stres colunas corrim os e pega m os indicados com exce o daqueles confeccionados em material resiliente devem ser encapsulados ou ter pintura eletrost tica em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 N o se constituem em pontos de apoio os elementos dos anteparos e pain is divis rios junto s portas ao posto de comando e ao posto de cobran a quando existir os quais devem apresentar padr o visual similar ao aplicado no revestimento interno O arranjo f sico final deve ser aprovado pela SPTrans juntamente com o layout interno do ve culo 59 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos SPTrans TRANSPORTES 15 14 CESTOS DE LIXO Junto a cada p
175. RO E JANELAS LATERAIS 28 11 5 SA DAS DE EMERG NCIA ici iu dot doi id dia ida 29 Tabela 7 Quantidade m nima de sa das de emerg ncia 30 11 6 CORREDOR DE CIRCULA O E DENTES 30 Tabela 8 Dimens es do corredor de circula o renan 31 Figura 5 Largura do corredor de circula o rear 31 11 7 PISO E TAMPAS DE INSPE O 31 11 8 REVESTIMENTO INTERNO 1 2042 4 020 40 32 11 9 5 DOS 55 5 32 Tabela 9 Quantidade m nima de lugares reservados para passageiros especiais 33 11 9 33 11 9 2 0 gerais ass 34 Figura 6 Dist ncias livres e ngulos de 80 2221 35 11 9 3 pads 35 11 9 4 sata 36 11 9 5 Encosto 20
176. S tios arqueol gicos em S o Paulo Na base do CNSA IPHAN h registro de 12 s tios arqueol gicos no munic pio Entretanto esse n mero bem maior Segundo o levantamento do arque logo Paulo Zanettini publicado no jornal Folha de S o Paulo haveria 37 s tios na capital paulista al m de oito achados fortuitos de material pr colonial e hist rico Considerando que o referido levantamento de 2006 h ainda v rios novos s tios descobertos nos ltimos quatro anos resultando em 41 s tios na cidade Casa de Ferrovi rio 1 S tio Hist rico Localiza o Ermelindo Matarazzo Coordenadas E 346413 7401872 Fonte Zanettini Arqueologia Ltda Programa de Prospec es Arqueol gicase Documenta o do patrim nio Hist rico e Cultural da Linha F CPTM Trecho Br s Calmon Viana SP Fazenda Santa Maria S tio Hist rico Localiza o Trememb Estrada de Santa Maria Coordenadas E 336458 7740653 Fonte Documento Antropologia e Arqueologia SC Ltda LT 230 kV Guarulhos Anhanguera Jaragu 1 S tio lito cer mico Localiza o Bairro de Perus Coordenadas E 313866 7386380 Fonte Documento Arqueologia S C Ltda Dimensionamento e Valoriza o Cient fica do Patrim nio Arqueol gico e Hist rico Rodoanel trecho Oeste Jaragu 2 S tio l tico Localiza o Rodoanel trecho Oeste Coordenadas E 322543 7409468 Fonte Documento Arqueologia S C Ltda Dimensionamento e Valor
177. SA VIDRO TRASEIRO E JANELAS LATERAIS O p ra brisa deve ser de vidro laminado e ter propriedades que minimizem os reflexos provenientes da ilumina o interna O p ra brisa deve ter uma banda degrad na parte superior para prote o solar inclusa originalmente na fabrica o ou aposta posteriormente atrav s de pel cula pl stica A abertura dos vidros das janelas laterais deve ser limitada em 200 mm O ve culo deve obrigatoriamente estar provido de vidro na parte traseira 6 6 PISO O piso deve ser recoberto com material antiderrapante n o apresentar tiras met licas exceto para acabamento Os elementos para fixa o do piso parafusos rebites dentre outros devem estar embutidos sem sali ncia externa Nas demais reas a altura desses elementos n o deve ultrapassar 5 mm nem ter cantos vivos Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES 6 7 REVESTIMENTO INTERNO N o ser admitido material met lico no revestimento interno Os materiais utilizados para revestimento interno devem proporcionar isolamento t rmico e ac stico e ter caracter sticas de retardamento propaga o de fogo Os materiais utilizados n o devem produzir farpas em caso de rupturas A tonalidade do revestimento deve proporcionar harmonia com o ambiente interno 6 8 BANCOS DOS PASSAGEIROS 6 8 1 Concep o Todos os bancos devem ter encosto alto ver Figura
178. SENHOS T CNICOS Anteriormente a fabrica o de um ve culo prot tipo ou cabe a de s rie devem ser fornecidos SPTrans desenhos listados a seguir em aplicativo eletr nico que permita a visualiza o e edi o para an lise e aprova o Os desenhos conjuntos e seus detalhamentos n o necessariamente precisam ser apresentados em separado podendo estar reunidos em um nico layout a Planta do ve culo com indica o das dimens es de largura e comprimento dentre outras al m das vistas laterais frontal e traseira com a indica o de altura e ngulos de entrada e sa da b Detalhamento da rea para passageiros em p c Arranjo f sico do sal o de passageiros com a distribui o de bancos a rea reservada Box para cadeira de rodas e c o guia a distribui o das portas o posicionamento de interruptores colunas e bala stres e os cortes transversais e longitudinais lados esquerdo e direito d Detalhes com dimens es gerais dos bancos de passageiros altura largura profundidade inclina o e espa amento e Detalhes com dimens es gerais dos equipamentos destinados acessibilidade dispositivos para transposi o de fronteira 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos CO PAULO SPTrans TRANSPORTES f Detalhes do Guarda Corpo e do sistema de travamento e fixa o da cadeira de rodas 9 Detalhes do posicionamento do posto de cobran a incluindo a
179. SHAPAZIAN K SALLUM M Programa de Prospec o Arqueol gica para a implanta o de linhas de transmiss o em Louveira e Vinhedo S o Paulo 2010 SHAPAZIAN K SALLUM M Programa de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Arqueol gico da Igreja Nossa Senhora da Guia Mangaratiba Rio de Janeiro 2010 Produ o de Material Did tico 2007 2008 R plicas de Cer mica Arqueol gica Zanettini Arqueologia XII PRODU O EM ARTES VISUAIS SALLUM M CECCANTINI G V deo O Gesto a Forma experimenta o com cer mica arqueol gica 2011 SALLUM Fotografia S tio Arqueol gico Nativitas Tlaxcala M xico Il Semana de Arqueologia MAE USP S o Paulo Brasil 2011 SALLUM M Fotografia Grupo de Dan a Pultz Espet culo ndice dos Primeiros Versos Olido S o Paulo Brasil 2009 SALLUM M Pintura Exposi o coletiva na Caixa Econ mica Federal S o Paulo Brasil 1999 SALLUM M Pintura Exposi o coletiva em homenagem ao centen rio do Teatro de Manaus AM Brasil 1996 K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O a D lt 7 de S o Paulo SP UTI 0 6 A XIII PARTICIPA
180. SPTrans 15 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES 7 REFERENCIAIS NORMATIVOS 7 1 ORDEM FEDERAL a Decreto n 5 296 04 regulamentando as Leis n 10 048 00 e 10 098 00 relativas s quest es de acessibilidade b Lei n 9 503 97 e suas altera es instituindo o C digo de Tr nsito Brasileiro CTB Lei n 8 723 93 dispondo sobre a ratifica o da Resolu o CONAMA 08 93 Lei n 8 078 90 instituindo o C digo de Defesa do Consumidor e Resolu es CONTRAN espec ficas Ind stria de Fabrica o e aos assuntos tratados nesse Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos f Resolu es CONAMA espec ficas Ind stria de Fabrica o e aos assuntos tratados nesse Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 9 Portaria IBAMA n 1937 90 estabelecendo normas para ve culos importados h Norma ABNT NBR 7337 e suas altera es dispondo sobre a ancoragem dos cintos de seguran a i Norma ABNT NBR 7190 e suas altera es dispondo sobre projetos de estrutura de madeira Norma ABNT NBR 6066 1980 dispondo sobre o n mero de identifica o de ve culos rodovi rios VIN Norma ABNT NBR 6056 1980 e suas altera es dispondo sobre a faixa antropom trica para motoristas Norma ABNT NBR 15646 e suas altera es dispondo sobre requisitos de desempenho projeto instala o e manuten o de plataforma elevat ria veicular
181. TES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 10 2 SISTEMA DE DIRE O O sistema de dire o deve possuir assist ncia hidr ulica ou el trica com limita o no fim de curso Deve ser utilizada coluna de dire o ajust vel nos nibus dos tipos Padron Articulado e Biarticulado Recomenda se a incorpora o da coluna de dire o ajust vel nos demais ve culos 10 3 SISTEMA DE SUSPENS O S o admitidos os 3 tr s tipos de suspens o para os nibus urbanos ver Tabela 2 a Pneum tica Suspens o cujos elementos el sticos s o pneum ticos em geral constitu dos por bols es de ar b Mista Suspens o cujos elementos el sticos s o constitu dos pela combina o de elementos met licos e pneum ticos c Met lica Suspens o cujos elementos el sticos s o met licos em geral constitu dos por feixe de molas ou molas helicoidais Para os nibus dos tipos Articulado e Biarticulado a suspens o deve ser pneum tica O nibus Padron deve possuir a suspens o pneum tica ou mista O nibus B sico pode possuir a suspens o pneum tica ou mista entretanto quando for aplicado em situa es excepcionais abordadas pelos termos do Decreto 43 908 03 a suspens o pode ser met lica O Mini nibus e o Midi nibus podem possuir a suspens o met lica em decorr ncia da aplica o operacional a que se destina 19 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 1 SPTrans T
182. TES O Freio de Estacionamento ser do tipo de atua o por molas com cilindros acumuladores de energia integrados ao servo mecanismo de acionamento do Freio de Servi o Outras concep es do sistema de freios poder o ser submetidas an lise da SPTrans desde que comprovem vantagens sobre as aqui exigidas 14 5 MOTOR DE TRA O E RESIST NCIA DE FRENAGEM O motor de tra o deve ser trif sico de Indu o e o rotor de gaiola com tens es de funcionamento adequadas s caracter sticas da rede a rea e do inversor de frequ ncia do sistema de tra o A vida til para os sistemas el tricos de tra o deve ser de 25 anos equivalentes a 2 500 000 quil metros rodados aproximadamente A pot ncia do motor de tra o deve ser compat vel com as especifica es de desempenho do sistema de tra o O motor de tra o deve funcionar em ambos os sentidos de rota o Em frenagem el trica a energia gerada pelo motor deve ser dissipada por resist ncias O motor deve estar localizado na regi o central ou traseira devendo ser montado no ve culo atrav s de coxins el sticos que garantir o isola o mec nica e isola o el trica conforme a norma 61133 1992 A carca a deve ser constru da de uma maneira compacta mecanicamente dimensionada para suportar as cargas din micas e vibra es advindas da utiliza o do ve culo O grau de prote o dever ser IPW55 ou superior Os enrolamentos devem ser fix
183. TORIA ESCRIT RIOS RECEP O RECEBEDORIA TREINAMENTO PLANT O AMBULAT RIO REFEIT RIO OUTROS TIPO FUNCION RIOS DA ADMINISTRA O SEXO MASCULINO SEXO FEMININO BANHEIROS MASCULINO lavat rio individual lavat rio coletivos bacia sanit ria mict rio tipo cuba mict rio tipo calha TIPO DE REVESTIMENTO parede piso FEMININO lavat rio individual lavat rios coletivos bacia sanit ria TIPO DE REVESTIMENTO parede piso REFEIT RIO TIPO DE REVESTIMENTO parede piso EQUIPAMENTOS bebedouro filtro com copo individual aquecedor de marmita lavat rio para m os pia para lavar marmita lou as MANUTEN O OFICINAS FUNILARIA PINTURA BORRACHARIA ALMOXARIFADO LAVAGEM DE CHASSI LAVAGEM DE PE AS LUBRIFICA O EL TRICA REFEIT RIO APOIO TIPO FUNCION RIOS DA MANUTEN O SEXO MASCULINO SEXO FEMININO PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES LAVAGEM DE PE AS ALTURA DO P DIREITO TIPO DE REVESTIMENTO parede piso na lavagem restante do setor Mureta de prote o de 1 metro de altura O Sim A ilumina o atende a NBR 5413 Sistema de escoamento de guas servidas com instala o retentora de despejos como areia graxa leo etc Sistema de tratamento de guas servidas Tanque para imers o de pe as dotado de O Sim tampa O revestimento do piso de chapa
184. V n o poder o ultrapassar e Comprimento 210 mm Altura 75 mm e Profundidade 40 mm O indicador num rico do mostrador luminoso deve apresentar dois algarismos Cada um dos algarismos deve ter no m nimo as seguintes dimens es Altura 38 mm e Largura 26 mm O tra o luminoso do segmento pode ser formado por um nico Led ou pela composi o de v rios deles Caso se opte pela utiliza o de uma matriz de Leds o di metro de cada um destes componentes n o deve ser inferior a 4 mm 14 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE SPTrans TRANSPORTES Tanto as cores como o formato do painel dever o garantir perfeita harmonia com o interior do ve culo O mostrador luminoso dever utilizar uma das seguintes concep es Mostrador luminoso do tipo matriz Constitu do por linhas e colunas tendo no m nimo 8 linhas e 30 colunas vide desenho ilustrativo abaixo 4 0000 0000 000000 000000 o 00000 000000 se 000000 000000 0000 Mostrador luminoso do tipo segmento Neste caso existem duas possibilidades cada um dos segmentos que formam os n meros serem constitu dos por um nico Led ou pela composi o de v rios deles vide desenh
185. Verificar a exist ncia e o estado de conserva o quanto a quebra fixa o e condi o irregular g Para choques dianteiro e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a deforma o e fixa o dos para choques e ponteiras e seu alinhamento h Pintura e Verificar o estado de conserva o da pintura quanto a trincas e corros o V Registros Os resultados auferidos aos itens dever o ser registrados nas fichas pr prias da metodologia sendo efetuado o calculo do ndice FEC ao final obtendo se a classifica o conforme tabela a seguir Classifica o dos Ve culos De 0 00 at 5 00 pontos Necessidade de reforma pesada De 5 01 at 6 00 pontos Necessidade de reforma de m dio porte De 6 01 at 7 00 pontos Necessidade de reforma leve Repasse De 7 01 at 9 00 pontos Condi es normais de opera o 86 FATOR DE ESTADO DA CARROCERIA CHASSI EMPRESA PREFIXO UNIDADE MODELO MOTOR TRASEIRO TROLEBUS ruro COMPONENTES A EXAMINAR 01 LONGARINAS 02 TRAVESSAS DAS LONGARINAS ESTADO 5 AHE q 2 E 2 o o 51215 2 A gt o 2 v gt 2 AREDE FRONTAL STRUTURA ESQUERDA HAPARIA ESQUERDA 8 JE 8 AE 210 38 HE 9 018 8 o 2 TRASEIRA
186. a rea de chuveiros dever possuir estrados preferencialmente em material pl stico Os vesti rios devem possuir arm rios com compartimento duplo em quantidade suficiente para os funcion rios da manuten o Os revestimentos podem ser similares aos dos banheiros 7 9 Refeit rios 7 9 1 rea A rea dos refeit rios deve propiciar livre movimenta o dos funcion rios sendo considerado para dimensionamento m nimo 1 metro quadrado por funcion rio devendo abrigar de cada vez 1 3 do total de funcion rios em cada turno de trabalho Esta rea poder ser compartilhada com funcion rios da administra o desde que mantenha a mesma propor o ou seja feito escalonamento de hor rio Caso a empresa forne a Vale Ticket Refei o ent o poder ter uma rea espec fica para aqueles que mesmo assim desejem se alimentar na empresa Desta forma dever existir uma rea independente por m n o ser necess rio atribuir o dimensionamento especificado anteriormente e inclusive poder ser compartilhada com funcion rios de outras reas 16 PREFEITURA DE dd S O PAULO Manual de infraestrutura b sica para garagem SPTrans TRANSPORTES 7 9 2 Caracter sticas O piso e as paredes do refeit rio devem ser revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel O piso deve ter sistema de drenagem Devem existir bebedouros na propor o de um para cada 200 funcion rios ou filtros com co
187. a deve se pedir para os funcion rios da operadora desmontarem o cubo de rodas e proceder a lavagem de todas as pe as para posterior an lise Figura 13 Verifica o dos cubos Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 68 5 2 ANALISE DOS ROLAMENTOS E CUBO DE RODA 5 2 1 Ap s a lavagem verificar o estado geral dos rolamentos e pistas solicitando a troca daqueles que apresentarem alguma anomalia figuras 14 e 15 Importante demonstrar caracter sticas dos rolamentos reprovados principalmente colora o Figura 14 Verifica o dos rolamentos Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Figura 15 Verifica o dos rolamentos Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 5 2 2 Verificar o estado geral do cubo inclusive os alojamentos dos rolamentos e vedadores alojamento e travas dos prisioneiros figura 16 Figura 16 Verifica o dos rolamentos Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 69 5 3 Solicitar a equipe da operadora que realize limpeza dos componentes iniciar o procedimento de montagem 6 MONTAGEM 6 1 CUBO DE RODA 6 1 1 Acompanhar a remontagem do conjunto de cubo com os rolamentos verificando a forma de aplica o a quantidade de graxa parafusos e porca trava Figura 17 Montagem do cubo com os rolamentos Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 6 1 2 Uma vez colocado o cubo acompanhar o aperto conforme estipulado nos manuais do fabricante e com utiliza o da base magn tica
188. a coluna ou bala stre pr ximo a cada assento deve apresentar superf cie sens vel ao tato dispositivo t til com textura diferenciada em rela o aos demais pontos de apoio tamb m em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 Junto dos assentos reservados aos passageiros especiais e do assento preferencial s pessoas obesas deve ser afixado um adesivo com s mbolos espec ficos que indique quais pessoas possuem o direito legal de uso desses assentos no padr o estabelecido pelo Manual de Identidade Visual dos Ve culos elaborado pela SPTrans Na rea reservada Box deve haver no m nimo 1 banco individual com assento basculante de recolhimento autom tico e com fixa o que suporte o peso m nimo de 100 kg Quando recolhido o conjunto assento e encosto n o deve obstruir nem dificultar o posicionamento da cadeira de rodas junto ao Guarda corpo 15 11 2 Dimens es gerais a A dist ncia entre a base do assento e o local de acomoda o dos p s deve estar compreendida entre 380 e 500 mm b A largura do assento nos bancos individuais deve ser de 450 mm admitindo se uma toler ncia de 50 mm para o banco basculante existente na rea reservada c Para casos onde seja necess rio instalar um banco individual no lugar de um banco duplo sobre caixa de rodas a largura desse banco deve ser 600 mm ao inv s dos 450 mm padronizados por m com pr via aprova o da SPTrans d A largura do assento nos b
189. a de 10 mm Na impossibilidade de aplica o do perfil pode ser admitida outra forma de sinaliza o que permita visibilidade superior e frontal de seus limites Os degraus devem estar revestidos com o mesmo material antiderrapante utilizado no piso interno do ve culo mantendo as propriedades em qualquer condi o clim tica Tabela 3 Altura e profundidade dos degraus na regi o das portas PADRON ALTURA M XIMA ENTRE DEGRAUS mm 275 PROFUNDIDADE M NIMA DOS DEGRAUS mm 300 TOLER NCIA ADMITIDA NAS DIMENS ES 46 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES 15 6 P RA BRISA VIDRO TRASEIRO E JANELAS LATERAIS O para brisa deve ser de vidro laminado e ter propriedades que minimizem os reflexos provenientes da ilumina o interna O para brisa deve ter uma banda d grad na parte superior para prote o solar inclusa originalmente na fabrica o ou aposta posteriormente atrav s de pel cula pl stica O ve culo deve obrigatoriamente estar provido de vidro na parte traseira As janelas do Posto de Comando devem ter vidros deslizantes Ser admitido o quebra vento na janela do motorista desde que n o esteja projetado mais do que 100 mm em rela o lateral do ve culo n o possua formato com arestas contundentes n o seja fabricado em vidro ou material met lico e que em caso de choques contra quaisquer obst culos seja r
190. a de 30 mm e comprimento entre 50 e 70 da profundidade do assento O apoio deve estar totalmente recoberto com espuma moldada injetada revestida com material ou fibra sint tica ou ent o com outro material resiliente sem revestimento e sem extremidades contundentes 6 8 4 Protetor de cabe a O protetor de cabe a deve ser recoberto com espuma moldada ou injetada e revestido com material ou fibra sint tica ou com outro material resiliente sem revestimento Deve absorver impactos sem causar desconforto aos usu rios 6 9 REA RESERVADA PARA CADEIRA DE RODAS O ve culo deve ter no m nimo 2 reas reservadas para acomoda o de pessoas em cadeiras de rodas conforme modelo esquem tico apresentado no subitem 6 2 1 Capacidade Cada rea reservada deve ter as dimens es m nimas de 800 mm de largura e 1 200 mm de comprimento A i PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES 6 9 1 Sistema de travamento Deve haver um sistema de travamento que fixe a cadeira de rodas e resista mudan a de estado de in rcia nos movimentos de acelera o desacelera o e frenagem do ve culo Esse sistema posicionado no piso do ve culo deve ser do tipo 4 quatro pontos pelos quais ser o fixados cintos de seguran a retr teis e totalmente autom ticos O posicionamento dos elementos de fixa o deve atender a todos os modelos e tamanhos de cadeir
191. a de atender as necessidades no abastecimento mantendo a operacionalidade da garagem considera se como m nimo uma bomba para cada 80 ve culos da frota instaladas estrategicamente Para este c lculo foi utilizada como par metro uma bomba de abastecimento com capacidade de 120 litros por minuto Eventuais avan os tecnol gicos que possibilitem a redu o do tempo de abastecimento por ve culo ser o considerados para c lculo As reas de abastecimento dever o ser dotadas de cobertura e o piso em concreto armado com caimento para sistema de drenagem que dever estar localizado internamente proje o da cobertura e direcionado ao Sistema Separador de Agua e Oleo n o podendo receber as guas pluviais advindas da cobertura 9 2 M quinas para lavar autom tica Para manuten o de limpeza da frota considera se como necessidade m nima a exist ncia de um lavador autom tico para cada 200 ve culos 20 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem 9 3 Equipamentos de Filtragem de Diesel A filtragem do leo diesel fator preponderante bom funcionamento dos motores desta forma temos como obrigat ria a exist ncia de um equipamento de filtragem compat vel com os n veis de abastecimento 9 4 Compressores de Ar Para suprimento de ar comprimido nos setores de borracharia e oficina s o necess rios dois compressores um para cada rea instala
192. a de rodas Deve ser apresentado laudo de funcionalidade e resist ncia da ancoragem dos elementos de fixa o e de seus sistemas de engate r pido no assoalho do ve culo Deve existir 1 um cinto de seguran a tipo p lvico e tor xico tr s pontos para cada cadeirante O cinto de seguran a deve ter a finalidade espec fica de reten o do cadeirante sentado em sua cadeira de rodas com regulagens para se adequar a todos os modelos de cadeira e seus usu rios Os arranjos f sicos da rea reservada e do sistema de travamento e fixa o da cadeira de rodas devem ser submetidos an lise pr via da SPTrans Exemplos de dispositivos para travamento de cadeiras de rodas Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA E S O PAULO Sistema Atende SPTran TRANSPORTES 6 9 2 Protetor de cabe a O ve culo deve ter como acess rio dois protetores de cabe a regul veis e remov veis confeccionados em espuma moldada revestidos com material equivalente ao dos bancos de passageiros Os protetores devem ser adequadamente acondicionados em compartimento que n o seja obst culo movimenta o das pessoas no ve culo e que permita f cil acesso aos acess rios O protetor dever se ajustar a todo tipo de cadeira de rodas sendo o engate r pido feito atrav s das manoplas de condu o da cadeira de rodas Laudo sobre a funcionalidade e resist ncia do protetor dever ser apresentado SPTrans quand
193. a dos degraus conforme Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos e Verificar a exist ncia de reparos inadequados b Chassi Plataforma e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra exist ncia de uma ou mais trincas na longarina independente da extens o e local e e Verificar a exist ncia de reparos inadequados c Bloqueio das Portas e Verificar a exist ncia e o funcionamento d Limitador de velocidade e Verificar a exist ncia e o funcionamento SISTEMA DE ACESSIBILIDADE IRREGULARIDADES DA FICHA DE INSPE O C REA RESERVADA PARA CADEIRA DE RODAS E C O GUIA a rea para cadeira de rodas min 1200x800 mm e Verificar se as dimens es est o dentro dos padr es estabelecidos b rea para manobras rea livre 1 200 mm por 1 200mm e Verificar se as dimens es est o dentro dos padr es estabelecidos e Verificar a exist ncia de obst culos que possam dificultar a manobrabilidade das cadeiras c Banco para acomoda o do c o guia deve ter um volume m nimo livre composto por dimens es de 700 mm para o comprimento 400 mm para a profundidade e 300 mm e Verificar se as dimens es est o dentro dos padr es estabelecidos 31 2 2 GUARDA CORPO e Verificar dimens es gerais do guarda corpo e Verificar exist ncia de 1 cinto de tr s pontos com mecanismo retr til e altura ajust vel 2 3 SISTEMA DE TRAVAMENTO DA CADEIRA DE RODAS e Verificar exist ncia funcionamento e estad
194. a janela lateral do motorista que n o obstrua o campo de vis o ao espelho retrovisor externo esquerdo Deve haver um compartimento com tampa para guarda de pertences do operador com volume m nimo de 15 litros O tri ngulo de seguran a e o extintor de inc ndio devem estar posicionados pr ximos ao posto de comando com f cil acesso ao motorista e aos passageiros 63 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES 15 17 1 Painel de Controles A localiza o identifica o e ilumina o dos controles indicadores e l mpadas piloto devem estar de acordo com a resolu o CONTRAN espec fica ao assunto Os comandos principais do ve culo chave de seta farol abertura de portas limpador de p ra brisa dentre outros devem estar posicionados permitindo f cil alcance para que o condutor n o tenha que deslocar se da posi o normal de condu o do ve culo Os comandos da carroceria conjugados ao painel de instrumentos devem ser providos de luzes indicadoras que devem se acender sempre que um subsistema for acionado O posicionamento do painel de instrumentos deve ser tal que forme um ngulo de aproximadamente 90 graus com a linha de vis o do motorista e a cor da superf cie n o deve promover reflex o dos raios luminosos Deve haver um Volt metro para a indica o da tens o de linha do tipo anal gico com escala graduada de O a 1000 Vcc com divis es tracejadas a ca
195. abela 2 Aplica o dos tipos de suspens o REFER NCIA DOS EIXOS TIPO DA SUSPENS O TIPO DE NIBUS MINI NIBUS Eixo do piso rebaixado Pneum tica ou Mista Eixo do piso com altura normal Pneum tica ou Mista Met lica MIDI NIBUS Eixo do piso rebaixado Pneum tica ou Mista Eixo do piso com altura normal Pneum tica ou Mista Met lica B SICO Eixo do piso rebaixado Pneum tica ou Mista Eixo do piso com altura normal Pneum tica ou Mista Met lica PADRON Todos os eixos Pneum tica ou Mista ARTICULADO Todos os eixos Pneum tica BIARTICULADO Todos os eixos Pneum tica PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES Nota Excepcionalmente nos termos do item 10 4 MOTOR 10 3 1 Sistema de movimenta o vertical da suspens o Todos os ve culos de piso baixo equipados com suspens o pneum tica ou mista devem estar equipados com sistema de movimenta o vertical que efetue rebaixamento total ou parcial do carro para facilitar o embarque e o desembarque de passageiros Esse sistema deve efetuar o rebaixamento m nimo do ve culo em 60 mm seja para o lado esquerdo para o lado direito ou totalmente O sistema tamb m deve efetuar a eleva o do ve culo em 60 mm no m nimo para transposi o de obst culos not veis durante o trajeto tais como lombadas valetas ou concord ncia de vias dentre outras
196. abela 4 47 Tr lebus PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 SPTrans Para abertura da janela de emerg ncia deve ser instalada uma alavanca em cada extremidade da janela que necessitem de esfor o m ximo de 300 N para seu acionamento Deve ser assegurada passagem livre desde o corredor at as sa das de emerg ncia sem a presen a de anteparos ou quaisquer obst culos que venham a dificultar a evacua o dos passageiros em situa es de emerg ncia Depois de acionadas as sa das de emerg ncia n o podem deixar a abertura resultante ocupada por componentes que obstruam a livre passagem por ela Tabela 4 Quantidade m nima de sa das de emerg ncia PORTAS NOS 2 LADOS TIPO DE DA CARROCERIA r CARROCERIA VEICULO E E E Janelas Janelas Janelas Janelas esquerda direita esquerda direita PADRON 2 2 3 2 N o N o 9 aplicado aplicado 15 8 CORREDOR DE CIRCULA O A dimens o m nima do corredor central de circula o de passageiros deve ser igual a largura livre m nima obtida 300 mm acima da linha do assento da poltrona medida horizontalmente em qualquer ponto de seu percurso entre as partes interiores mais salientes conforme a Tabela 5 e Figura 6 A largura efetiva obtida entre as faces laterais dos assentos deve ser conforme a Tabela 5 e Figura 6 A altura m nima interior em qualquer
197. ada em emiss o de poluentes A cada ciclo ser o realizadas inspe es de desmontagem de rodas nos ve culos das operadoras A quantidade de ve culos estabelecida para a inspe o no m nimo de 01 um ve culo para cada 02 dois dias de inspe o peri dica programada Durante o ciclo ocorrer o convoca es para inspe es Amostrais di rias de no m ximo 50 ve culos do sistema SELE O DOS VE CULOS e sele o dos ve culos para compor a quantidade di ria de convoca o Amostral dever obedecer aos seguintes crit rios No m ximo 3 tr s ve culos por garagem Preferencialmente 01 um ve culo por linha Ve culos com reclama o de usu rio Ve culos com ano de fabrica o mais antigo Coletivos com menor n mero de inspe es Amostrais realizadas Den ncias Acidentes Tipo de Tecnologia Outros crit rios referentes s condi es operacionais Preferencialmente n o ser o selecionados os ve culos que pertencem a empresa garagem que estejam passando por inspe o peri dica exceto os ve culos com reclama o de poluentes ndices de Reprova o em Inspe o Quando necess rio 74 1 3 CLASSIFICA O DOS OPERADORES e Ser feita de acordo com a tabela de conceitos e pontua o abaixo Conceitos Pontua o 5 Satisfat rio 93 100 R Regular 80 92 99 I Insatisfat rio 0 79 99 Tabela 6 Conceitos de pontua o Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 4
198. ade pelas melhorias urban sticas e pela correspondente valoriza o imobili ria propiciadas pelo empreendimento tamb m a faixa que ser mais afetada pelos transtornos causados pelas obras como tamb m pelos nus sociais e econ micos das desapropria es K E gt E T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N D E E T pu 9 o lt 7 de S o Paulo SP 27 rea Diretamente Afetada ADA dever abranger toda rea necess ria implanta o do corredor e dos terminais incluindo alargamentos das vias existentes espa os para habilita o de esta es de transfer ncia remanejamento de logradouros e outros elementos correlatos K E gt E T v 4 o lt E 5 7 2 E 9 gt m N 9 D lt 7 de S o Paulo SP Jardim Miriam Legenda 0 125 25 5 15 10 i Proje o Universal Transversa de Mercator Corredor de nibus proposto Datum SIRGAS 2000 Termin
199. ado de conserva o das estruturas das caixas de rodas e sua fixa o e Verificar a condi o da manta e sua fixa o e Verificar estado geral e fixa o dos frisos m Revestimentos das paredes laterais e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o quanto a quebras deforma o e os elementos de fixa o e Verificar a exist ncia de retrabalhos inadequados e a exist ncia de infiltra es e Verificar se atende ao Manual de Padr es T cnicos de Ve culos n Revestimento do teto e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o quanto a quebra deforma o e os elementos de fixa o e Verificar a exist ncia de retrabalhos inadequados e a exist ncia de infiltra es e Verificar se atende ao Manual de Padr es T cnicos de Ve culos o Bala stres e corrim os e Verificar a exist ncia de bala stres e corrim os o estado de conserva o quanto a quebra corros o e os elementos de fixa o e Verificar o atendimento ao manual dos padr es t cnicos p Estrutura dos bancos e Verificar a estrutura dos bancos do motorista cobrador e passageiros quanto problemas na estrutura fixa o e corros o q Sistema de ventila o do teto e Verificar a exist ncia das escotilhas e c pulas o funcionamento e o estado de conserva o quanto a quebra e fixa o e Verificar a exist ncia e funcionamento dos ventiladores e exaustores do teto e Verificar a exist ncia de infiltra o r Est
200. ados de maneira conveniente carca a de forma que possam ser asseguradas as caracter sticas de boa isola o dissipa o t rmica adequada vida til elevada e alta resist ncia a esfor os eletromec nicos vibracionais Os materiais isolantes empregados devem tornar as bobinas do estator bastante compactas Estes materiais devem conferir uma isola o de classe H ou superior aos enrolamentos Os rolamentos do motor de tra o devem ser alojados em mancais com v lvulas de graxa com intervalo de lubrifica o superior a 2 300 horas O motor pode ter dupla sa da a principal do tipo c nica com chaveta preferencialmente com ponta rosqueada para fixa o da luva e a segunda ponta para acoplamento do sensor de rota o O eixo cardan deve ser acoplado ao flange da luva 24 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES O projeto de fixa o do motor na estrutura do ve culo atrav s de coxins dever prever resist ncia e durabilidade adequadas levando se em conta o peso pr prio do motor bem como os conjugados reativos de acelera o e frenagem Os coxins dever o garantir ainda uma conveniente isola o el trica ao motor conforme a norma 61133 1992 O sistema de auto resfriamento do motor dever ser adequado s mais severas condi es de uso Ventiladores independentes poder o ser utilizados Em virtude do resfriamento da m quina constitu
201. ais de nibus propostos rea de Influ ncia Indireta do Meio Socioecon mico SPTrans 5 R 5 atia jeto Area de Influ ncia Indireta do Meio F sico e Bi tico CORREDOR 23 DE MAIO E TERMINAIS DE NIBUS Es Represas Mapa de localiza o da All Escala Rev Sistema Vi rio 1 230 000 rea de Prote o aos Mananciais 227 poligonais das reas de influ ncia do empreendimento s o apresentadas na tabela a seguir e na planta em anexo E TABELA DE PONTOS DAS POLIGONAIS DUPLICA O T All AID ADA Ponto Leste Norte Leste Norte Leste Norte 5 1 333 597 7 404 426 330 442 7 386 899 332 876 7 380 219 2 337 100 7 403 975 330 477 7 386 029 330 343 7 385 989 5 3 336 048 7 401 011 329 775 7 385 685 330 442 7 386 899 9 4 334 539 7 398 118 329 296 7 390 235 330 477 7 386 029 5 5 334 851 7 391 657 328 919 7 384 665 329 775 7 385 685 2 6 334 018 7 383 578 328 433 7 380 465 329 296 7 384 665 7 333 136 7 378 866 327 704 7 379 952 329 403 7 384 224 42 8 331 577 7 374 596 327 314 7 379 519 328 742 7 383 280 a 9 333 515 7 363 724 326 714 7 378 536 328 712 7 382 352 9 9 10 325 628 7 370 359 326 656 7 378 404 328 879 7 381 290 gt im ON 11 326 197 7 386 546 326 690 7 377 009 328 911 7 381 097 5 12 332 429 7 399 673
202. al no centro integrado de transporte CIT Hor rios As inspe es reinspe es Amostral Convoca o ser o programadas para no per odo diurno com in cio s 08h00 com t rmino 20 previsto para as 16h00 do mesmo dia por m a apresenta o dos ve culos dever ocorrer obedecendo s faixas hor rias da tabela abaixo Convoca o para amostral por faixa hor ria Hor rio Tipo rea Obs 11 00 12 00 Convoca o 2 11 00 12 00 Convoca o 5 Apenas a expandir 12 00 13 00 Convoca o 1e3 13 00 14 00 Convoca o 5e8 14 00 15 00 Convoca o 4 14 00 16 00 Convoca o 6e7 Tabela 3 Convoca o amostral Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Reinspe o geral Hor rio Tipo rea Obs 08 00 11 00 Reinspe o Todas 19 00 23 00 Reinspe o Todas Ve culos sem pend ncia Tabela 4 Convoca o de reinspe o Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 21 As demais inspe es amostrais solicita o fiscaliza o ser o programadas o CIT sendo no per odo diurno com in cio s 08h00 com t rmino previsto para s 16h00 do mesmo dia Para o per odo noturno as inspe es dar se o das 19h00 as 02h00 do dia subsequente Ve culos a serem vistoriados A quantidade de ve culos a serem vistoriados deve seguir o estipulado no item 6 2 Equipes de Inspe o As equipes de inspe o que prestar o servi os dever o ser proporcionais quantidade de ve culos a serem inspecionado
203. ala o de bancos duplos A quantidade de bancos individuais deve ser limitada a 20 da quantidade total de assentos considerando se apenas a parte inteira do resultado Tabela 6 Quantidade m nima de lugares reservados para passageiros especiais 5 TIPO DE VEICULO incluso um banco para DEPOIS DA CATRACA pessoa obesa Piso Baixo Piso Alto Piso Baixo Piso Alto PADRON 2 4 N o N o ARTICULADO aplicado Nota No banco preferencial pessoa obesa devem ser considerados 2 lugares para efeito de c lculo da quantidade de assentos dispon veis 15 11 1 Concep o Todos os bancos devem ser do tipo urbano de encosto alto totalmente estofados e revestidos com material ou fibra sint tica A tonalidade deve proporcionar harmonia com o ambiente interno 51 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES A parte traseira dos bancos deve ser totalmente fechada inexistindo quaisquer arestas bordas ou cantos vivos Parafusos rebites ou outras formas de fixa o n o devem apresentar sali ncias ap s a montagem e instala o Na estrutura dos bancos devem ser incorporados pega m os laterais e apoio para os p s daqueles passageiros que se sentarem no banco imediatamente anterior Para possibilitar a identifica o dos assentos reservados ou preferenciais pelas pessoas com defici ncia visual
204. alizada e certificar se que a mesma n o expirou Condi es do local O piso deve ter superf cie plana de concreto asfalto ou outro material equivalente O local deve estar livre de obst culos numa dist ncia m nima de 3 metros em todo o per metro do ve culo em teste As medi es n o devem ser efetuadas em condi es de tempo adversas ventos fortes ou chuva Verificar a condi o geral do ve culo antes de realizar o teste conforme os itens descritos baixo e Medidor de Rota es deve estar em pleno funcionamento Escapamento deve estar sem furos ou danifica es e Veda o e travas da tampa do motor e fixa o da tampa de inspe o do c mbio no piso devem estar em bom estado e devidamente fechadas fixadas para execu o do teste e Vibra es decorrentes de componentes soltos e equipamentos instalados ou originais do ve culo que emitam ruidos excessivos e Fontes de ruido emitidas por pe as ou componetes danificados exemplo correias bombas escapamento e suportes de conjuntos em geral e Portas janelas escotilhas trava de caixas em geral e tomadas de ar devem estar em bom estado e devidamente fechadas para o teste e Solicitar ao condutor que retire todo tipo de objetos soltos no interior do ve culo que possam interferir nas medi es 1 5 Resultado da verifica o das condi es do ve culo para o teste 57 e caso dos itens acima apresentarem irregularidades dever se
205. almente sem curvas posicionada junto ao Posto de Cobran a Os bala stres colunas corrim os e pega m os indicados com exce o daqueles confeccionados em material resiliente devem ser encapsulados ou ter pintura eletrost tica em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 N o se constituem em pontos de apoio os elementos dos anteparos e pain is divis rios junto s portas ao posto de comando e ao posto de cobran a quando existir os quais devem apresentar padr o visual similar ao aplicado no revestimento interno O arranjo f sico final deve ser aprovado pela SPTrans juntamente com o layout interno do ve culo 11 12 CESTOS DE LIXO Junto a cada porta e de forma protegido e quando poss vel integrado ao anteparo ali existente deve ser instalado um recipiente apropriado para coloca o de lixo n o deve se constituir em risco potencial e nem obstruir a passagem O recipiente deve ter fixa o suficiente para evitar que se desprenda facilmente e nem provoque ru dos excessivos al m de ser facilmente remov vel para a realiza o de limpeza Os recipientes que forem posicionados pr ximos ao motorista e cobrador devem ser totalmente fechados e permitir o acesso atrav s do movimento basculante da tampa a aplica o nas demais portas do ve culo poder ser com recipientes com tampa ou n o Os recipientes dever o ter as dimens es conforme a Figura 13 ser confeccionado em fibra ou polipropileno co
206. amento da plataforma elevat ria em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 consistindo no m nimo em acionamento 34 3 1 autom tico das luzes intermitentes pisca alerta do ve culo Uma dessas luzes deve estar instalada junto plataforma elevat ria y Dispositivo que interrompa o movimento descendente da plataforma quando atingir um obst culo 2 Dispositivo que impossibilite a movimenta o do ve culo enquanto a porta de servi os estiver aberta e a rampa de acesso estiver em opera o aa A superf cie da mesa da plataforma elevat ria n o pode ter protus es ressaltos ou obst culos maiores do que 6 5 mm IRREGULARIDADES DA FICHA DE INSPE O B Sistema Carroceria Externa a Para brisa e Verificar o estado de conserva o quanto quebra trincas fixa o e condi o irregular Conforme resolu o do CONTRAN n 216 06 Nota A rea envidra ada n o poder estar degradada riscada em mais de 50 de sua extens o e nem conter express es ofensivas a moral e bons costumes b Vidro Traseiro e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o quanto a quebra e fixa o e condi o irregular Nota 1 A rea envidra ada n o poder estar degradada riscada em mais de 50 de sua extens o e nem conter express es ofensivas a moral e bons costumes Nota 2 Quando for constatada a falta de vidro ou outro material o ve culo deve ser LACRADO c Estrutura e Verificar o estado
207. anco Carteira 18 094 Instru es Texto de responsabilidade do cedente 30066 ART eletr nica O NAO PAGTO DE DEBITO EXISTENTE PODERA ACARRETAR EXECUCAO BANCO NAO RECEBER APOS O VENCIMENTO BacadoART N 2013 05522 THIAGO DE OLIVEIRA MACHADO R DONA CAROLINA 91 AP 74 VILA MARIANA 04110 030 SAO PAULO SP PT Sacador Avalista Santander Thiago de Oliveira Machado Ag ncia 2146 C digo de Barras 00190 00009 01221 120007 Favorecido CRBIO 01 ART Data do vencimento 07 09 2013 Transa o exclusiva para pagamento de Ficha de Compensa o 00190 00009 01221 120007 00046 548186 7 58140000003378 Ag ncia C digo do Cedente osso N mero C digo Documento Data do Processamento 23 08 2013 encimento 07 09 2013 Desconto Abatimento Outras Dedu es Mora Multa Outros Acr cimos R 0 00 Valor Cobrado R 33 78 C digo de Baixa Autentica o Mec nica Ficha de Compensa o sp cie Quantidade alor Valor do Documento R R 33 78 Registro 054551 01 D Ficha de Compensa o Intemet Banking Conta Corrente 01 009847 0 00046 548186 7 58140000003378 Cliente THIAGO DE OLIVEIRA MACHADO Valor do t tulo R 33 78 Pagamento v lido somente se informados corretamente os dados do t tulo A veracidade dessas informa es de responsabilidade do Cliente que se obriga a apresentar os t tulos para verifica o sempre que solicitado nos termos da l
208. ancos duplos deve ser 860 mm e O banco duplo destinado pessoa obesa deve ser inteiri o sem qualquer tipo de divis o com largura de 860 mm Casos excepcionais devem ter seus projetos apresentados para an lise e aprova o da SPTrans f A profundidade do assento deve estar compreendida entre 380 e 400 mm 9 A dist ncia entre bancos medida no plano horizontal a partir da face frontal de um assento e o encosto daquele que estiver sua frente deve ser igual ou superior a 300 mm ver Figura 7 h A menor dist ncia medida entre a face frontal do assento de qualquer banco e a face oposta do encosto do banco posicionado sua frente deve ser de 150 mm para favorecer a sa da do passageiro sentado junto janela ver Figura 7 52 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE i A altura da face superior do encosto at o n vel do assento deve ser 700 mm com toler ncia de 20 mm desde que o v o de 150 mm citado no item anterior esteja preservado O ngulo de inclina o do encosto em rela o ao assento deve ser 105 com toler ncia de 2 graus desde que o v o de 150 mm citado anteriormente esteja preservado ver Figura 7 k O ngulo de inclina o do assento em rela o ao horizontal deve estar compreendido entre 5 e 15 graus conforme Figura 8 Figura 7 Dist ncias livres e ngulos de inclina o 15 11 3 Posicionamento Tod
209. anto a quebra corros o contamina o 1 2 SISTEMA DE SUSPENS O a Amortecedores dianteiros e traseiros e Verificar a exist ncia de vazamentos e Verificar a exist ncia de quebra corros o e estado dos elementos de fixa o b Suporte do Amortecedor e Verificar a exist ncia de quebra e estado dos elementos de fixa o 26 c Bucha dos Amortecedores e Verificar estado de conserva o e a fixa o d Feixe de Molas e Verificar o alinhamento estado de conserva o quanto a quebra posicionamento e os elementos de fixa o e Bucha das Molas e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra desgaste fixa o e alinhamento f Espig o das Molas e Verificar o posicionamento estado alinhamento e fixa o g Grampo das Molas e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra e os elementos de fixa o e dimens es originais h Suporte das Molas e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra desgaste e os elementos de fixa o i Algema Jumelo e Verificar estado de conserva o quanto a quebra desgaste e fixa o Mola Helicoidal Suspens o Met lica e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra e fixa o k Pino do Suporte da Mola e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra desgaste e fixa o Suporte e Parafuso da Mola Helicoidal Suspens o Met lica e Verificar a exist ncia o estado de conserva o quanto
210. ao seu ajuste seja restrito s pessoas autorizadas e Permitir suas desativa o em caso de pane atrav s de senha ou dispositivo liga desliga com lacre c Para ambos e N o alterar as caracter sticas originais de funcionamento de qualquer componente ou dispositivo do ve culo nem causar interfer ncias eletroeletr nicas mec nicas ou outras e No caso em que os dispositivos n o sejam originais do ve culo a empresa operadora anteriormente aquisi o e instala o deve obter do fabricante fornecedor laudo comprobat rio do atendimento das exig ncias aqui descritas e Para dispositivos originais da montadora ou encarro adora dever o ser apresentados termos de responsabilidade t cnica assinados pelos engenheiros respons veis deixando claro o atendimento aos requisitos m nimos exigidos e laudo deve ser emitido por instituto ou organismo nacional id neo Esse laudo pode ser exigido pela SPTrans em qualquer momento quando julgar necess rio e Em hip tese alguma deve induzir o desligamento do motor do ve culo 7 4 PAINEL NUM RICO DIGITAL INDICADOR DE VELOCIDADE PNDV Os ve culos devem estar equipados com Painel Num rico Digital Indicador de Velocidade para informa o aos usu rios da velocidade aplicada no ve culo este equipamento dever atender aos requisitos m nimos a seguir descritos a Caracter sticas funcionais e construtivas O PNDV dever apresentar em seu mostrador
211. ao soquete do rele ou contator atrav s de parafusos sobre um terminal tipo olhal ou soldada e protegida por spaguetti termocontr til O 33 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES rel deve se alojar no soquete com o aux lio de uma guia para se evitar o posicionamento indevido Os reles obrigatoriamente devem ter al a de seguran a prendendo os em seu soquete Os contatos dos reles devem ser adequados execu o de pelo menos um milh o de opera es sob a carga do circuito a ele conectado sem a necessidade de manuten o preventiva ou corretiva Os contatores de prote o e manobra devem ter uma vida til m nima de 1 milh o de opera es Os contatos substitu veis devem ter vida til de quinhentas mil opera es com a carga do circuito a eles associados Os suportes isolantes dos transformadores e indutores devem ser da melhor qualidade sendo que materiais como baquelite n o ser o aceitos Caso haja reatores auxiliares estes devem ser montados preferencialmente sob o estrado da carroceria As sa das dos transformadores e indutores de pequeno porte devem ser feitas com o aux lio de cabos flex veis ou de cordoalhas isoladas para enrolamentos de m dio porte os terminais devem ser r gidos estanhados e identificados sendo que os enrolamentos devem ser adequadamente impregnados a fim de suportarem choques e vibra es al m de proteg los contra
212. arcy Ribeiro S o Paulo Brasil 1995 Museu da Cultura Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Atividades Curadoria do acervo etnogr fico da antrop loga Carmen Junqueira montagem de exposi es e monitoria S o Paulo Brasil 1994 22 Bienal de Artes de S o Paulo Tema A desmaterializa o da Arte no final do Mil nio Atividades Assistente do Artista Pl stico italiano Giovanni Anselmo Arte Povera S o Paulo Brasil 1993 SESC Pomp ia Oficinas de Criatividade Atividades Montagem de exposi es oficinas livres de artes pl sticas S o Paulo Brasil XI PUBLICA ES Produ es em Jornais e Revistas SALLUM M LAZCANO ARCE J C SERRA PUCHE M C A Grande Gravura nas Unidades Habitacionais do S tio Xochitecatl Cacaxtla em Tlaxcala M xico INFORMAE S o Paulo 2012 SALLUM M CALI P Achados Arqueol gicos no Bairro Ru nas Peru be SP INFORMAE S o Paulo p 4 5 2012 SALLUM M Vest gios Qu micos contam Historias sobre a Cer mica INFORMAE S o Paulo p 3 2011 SALLUM M Estudo do Gesto em Material Cer mico do S tio Gramado Munic pio de Brotas S o Paulo Revista Habitus PUC Goi nia p 205 206 2011 SALLUM M O bvio ululante Nelson Rodrigues Revista Sagu 2004 SALLUM M H lio Oiticica ou um marginal na favela tropical Revista Sagu p 11 11 2008 EST O GE K E gt E 5 T v 4 o
213. arem defeitos em itens de seguran a nas Fichas de Inspe o A sistemas de freio suspens o dire o sistema rodante e estrutura do chassi e C dispositivos e equipamentos de 13 acessibilidade ficar o impedidos de operar at o devido reparo sendo isso lacrado pela equipe t cnica Ve culo reprovado Grupo B Os ve culos inspecionados que apresentarem defeitos na Ficha de Inspe o do Grupo em componentes que n o oferecem riscos a seguran a geral n o ser o impedidos de operar devendo a operadora repar los e reapresent los no mesmo dia da inspe o ou em outra data solicitada pelo setor de vistoria reinspe o Ve culo reprovado emiss es de poluentes Os ve culos que apresentarem n veis de opacidade ou de press o sonora acima dos limites estabelecidos durante a inspe o de emiss o de fuma a e ru do ser o impedidos de operar devendo a operadora repar los e reapresent los para nova inspe o Nota Os ve culos que apresentarem os resultados Par metro Fora do Padr o Resultado fora do Padr o Lacre da Bomba Faltando Danificado n o ser o impedidos de operar devendo a operadora repar los e reapresent los no mesmo dia da inspe o ou em outra data solicitada pelo setor de vistoria reinspe o Ve culo Reprovado Inspe o de desmontagem Os ve culos que apresentarem defeitos na Ficha de Inspe o de Desmontag
214. as e corros o h Chaparia direita e Verificar o estado de conserva o e fixa o i Sistema de portas Verificar o funcionamento estado de conserva o quanto a quebra e desgaste nos mancais e os elementos de fixa o das portas Verificar exist ncia estado de conserva o e fixa o da tampa dos pist es das portas Verificar exist ncia de vazamentos nos pist es das portas Verificar os elementos de fixa o dos pist es e seu funcionamento Verificar o estado de conserva o e a exist ncia de v lvula de alivio Verificar o estado de conserva o das folhas de portas quanto a quebra furos e deforma es Verificar os elementos de fixa o das folhas e revestimentos Verificar a exist ncia das borrachas das portas seu estado de conserva o quanto a rasgos e deforma es e sua fixa o Verificar o estado dos vidros das portas suas borrachas e fixa es j Estribos degraus Verificar estado de conserva o fixa o e as condi es do piso Verificar o estado da estrutura dos degraus Verificar altura conforme Padr es T cnicos Verificar exist ncia da luz do degrau e o seu funcionamento Verificar exist ncia de lente da luz do degrau e sua conformidade k Piso Verificar estado de conserva o da estrutura do piso e sua fixa o Verificar a condi o antiderrapante da manta e sua fixa o Verificar estado geral e fixa o dos frisos 83 Caixas de Rodas e Verificar est
215. atrav s do espelho retrovisor interno 13 A i PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 CO PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES A luminosidade dessa lanterna deve ser pr xima a das demais luzes de freio Ela n o pode ser agrupada combinada ou incorporada a qualquer outra lanterna ou dispositivo refletivo e s pode ser ativada quando da aplica o do freio de servi o O ve culo deve ter lanterna s na cor mbar em cada lado da carroceria agrupada s a retrorrefletor es atendendo aos requisitos de visibilidade e intensidade luminosa definidas pelo CONTRAN Na traseira do ve culo tamb m devem ser aplicados retrorrefletores Devem ser instaladas luzes vigia no teto do ve culo sendo transparentes na dianteira e vermelhas na traseira 6 12 COMUNICA O E IDENTIDADE VISUAL EXTERNA O ve culo deve ter um sistema de comunica o e identidade visual externa ver Figura 4 em obedi ncia regulamenta o vigente e padroniza o estabelecida pela SPTrans por meio do Manual de Identidade Visual dos Ve culos Figura 4 Identidade visual externa Atend 7 5 Atend 27 gt A Es 7 30000 6 13 COMUNICA O INTERNA As informa es e dizeres internos devem ser apresentados aos passageiros em caracteres com dimens es e cores que possibilitem sua legibilidade e visibilidade inclusive s pessoas com baixa vis o
216. avalia o t cnica para aprova o da SPTrans Tabela 3 Dados do motor TIPO DE NIBUS LOCALIZA O baixo no piso alto Dianteiro MIDIONIBUS Traseiro Dianteiro Traseiro BASICO Traseiro Entre eixos ou Dianteiro PADRON Traseiro N o aplicado Traseiro ou ARTICULADO N o aplicado Traseiro ou BIARTICULADO Enire lxos N o aplicado Notas a Ser admitida a toler ncia de 5 21 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE b Aplica o operacional exclusiva para regi es perif ricas c Quando o nibus do tipo B sico for aplicado em situa es excepcionais abordadas pelos termos do Decreto 43 908 03 o motor pode ser instalado na regi o dianteira O motor deve dispor de tecnologia que proporcione atendimento integral aos limites de emiss es estabelecidos pela Resolu o do CONAMA vigente O bocal de sa da do sistema de exaust o do motor deve ser localizado esquerda do ve culo conforme norma ABNT NBR 10756 espec fica ao assunto Sua extremidade deve ser curvada chanfrada para impedir a penetra o de gua No caso dos nibus Articulado e Biarticulado equipados com motor entre eixos o tubo de descarga deve ser deslocado para o teto do ve culo com o bocal voltado para a trase
217. blica es cientificas que comprove idoneidade t cnico cient fica do arque logo respons vel CD e da equipe t cnica Il delimita o da rea abrangida pelo projeto P g 04 a 10 e Planta Anexa rela o quando for o caso dos s tios a serem pesquisados com indica o exata de sua localiza o 1 defini o dos objetivos P g 03 Artigo 5 2 conceitua o e metodologia P g 17 IV plano 3 sequ ncia das opera es a serem realizadas P g 17 de trabalho 4 cronograma da execu o 04 meses P g 22 cient fico 5 proposta preliminar de utiliza o futura do P g 17 material produzido para fins cient ficos culturais e educacionais 6 meios de divulga o das informa es P gs 18 a 21 cient ficas obtidas V prova de idoneidade financeira do projeto P g 27 VII indica o se for o caso da institui o cientifica que P g 25 apoiar o projeto com respectiva declara o de endosso institucional PORTARIA IPHAN 230 2002 Artigo 6 2 7 Programa de Educa o Patrimonial P gs 18 a 21 Procedimentos indicados pelo CNA IPHAN Declara o de participa o em projeto P g 29 Defini o das reas de influ ncia do projeto P gs 14 a 16 E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E D
218. bos de roda 14 11 SISTEMA EL TRICO O sistema el trico deve operar tens o nominal de 24 Vcc O sistema el trico do chassi deve estar preparado para receber a demanda dos equipamentos e dos dispositivos especificados pela SPTrans e pelo fabricante da carroceria como por exemplo validador eletr nico de passagens painel eletr nico sistema de rastreamento ilumina o do ve culo ventila o interna sistema de monitoramento interno sistemas de comunica o ao usu rio e demais acess rios do ve culo descritos nesse manual Os equipamentos devem estar aptos a operar em regime de eletr nica embarcada al m de atender as especifica es estabelecidas para prote o automotiva 40 F 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO PAULO SPTrans TRANSPORTES O sistema deve conter dispositivo de checagem geral com indica o tica no painel de controles especialmente em casos de falhas cr ticas Toda a fia o n o deve ser propagadora de chamas com a carga convenientemente distribu da pelos circuitos O chicote do sistema el trico do chassi deve possuir identifica o de cada fun o por tarja colorida ou numera o 14 12 SISTEMA DE ARTICULA O O sistema de articula o deve ser montado sobre a base do ve culo e conter elementos el sticos de isola o O sistema mec nico deve permitir a amplitude m nima de movimento entre o ve culo principal e reboques de 45
219. ca respons vel dever escolher aleatoriamente a amostra de no m nimo 01 hum ve culo para cada 02 dias de inspe o 2 2 LOCAL 2 2 1 Solicitar ao respons vel pela manuten o da garagem que designe local e pessoal t cnico para acompanhamento desmontagem an lise e montagem das rodas 2 3 EQUIPAMENTOS 2 3 1 2 3 2 2 3 3 2 3 4 Verificar exist ncia dos equipamentos necess rios para as atividades torqu metro rel gio comparador base magn tica ferramentas especiais para montagem e desmontagem se est o devidamente calibrados e aferidos conforme norma de procedimento da garagem Verificar o tipo de graxa utilizada pela operadora conforme especifica o contida no manual do fabricante do chassi do ve culo Na falta de instrumentos de medi o rel gio comparador ou ferramentas especiais ocorrer perda de pontua o referente ao equipamento e aos itens n o verificados n o ocorrendo desmontagem Na falta de torqu metro ocorrer perda da pontua o referente ao equipamento por m as medi es ser o efetuadas com o torqu metro da SPTrans 64 Rel gio comparado Base Magn tica Figura 7 Medidores Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 3 INSPE O DE N VEIS A E B 3 1 INSPECIONAR OS VE CULOS 3 1 1 Numa valeta realizar a inspe o mec nica e de carroceria utilizando as fichas de n veis A e B anotando as poss veis n o c
220. catraca e os anteparos de fechamento h Detalhe do local de posicionamento do validador eletr nico i Desenhos relativos ergonomia do posto de comando j Detalhe com a tabela de pesos reais do chassi da carroceria e do ve culo com passageiros k Desenhos de Identidade visual interna e externa Todos os desenhos t cnicos devem ser fornecidos em meios eletr nicos especificados pela SPTrans e devem contemplar os equipamentos destinados acessibilidade A aprova o dos desenhos e detalhamentos ser efetivada por meios eletr nicos e somente a partir de ent o poder ser apresentado o ve culo prot tipo ou cabe a de s rie para verifica o de conformidade Depois de constatada a conformidade a planta receber carimbo espec fico de aprova o do ve culo O arranjo f sico do sal o de passageiros ser analisado considerando se as disposi es contidas neste manual e em normatiza o espec fica em especial quanto a a distribui o dos bancos de passageiros b o posicionamento do Posto de Cobran a e Validador Eletr nico c o posicionamento e configura o da rea reservada para cadeira de rodas e c o guia Box d a disposi o dos componentes da carroceria portas janelas de emerg ncia escotilhas dentre outros e as dimens es v os e distanciamentos gerais 5 2 MANUAIS No fornecimento do primeiro lote de um novo modelo de ve culo chassi ou carroceria j aprovado
221. cession rias e Permission rias no processo de manuten o da frota Manuten o de Frota o conjunto de atividades que visa a conserva o do estado operacional e seguro de cada ve culo Al m das atividades mec nicas el tricas de limpeza e de funilaria propriamente ditas no contexto deste procedimento engloba os controles os planos os procedimentos relativos pr pria manuten o s ferramentas equipamentos ao almoxarifado e qualifica o da m o de obra Crit rios As auditorias de processos de manuten o da frota das Concession rias e Permission rias ser o realizadas semestralmente baseadas nos crit rios e conceitos das Normas NBR ISO 9001 e 14001 A manuten o da frota ser Qualificada Plenamente se sua pontua o total e a de cada quesito analisado atingir o patamar m nimo de conformidade igual a 70 Dessa forma mesmo que a pontua o total seja igual ou superior a 70 e a de qualquer um dos itens que a comp e n o atingir esse patamar a manuten o ser considerada Qualificada Parcialmente Dever ser elaborado um cronograma de auditorias ser divulgado s Concession rias e Permission rias e a confirma o da data efetiva da auditoria ser realizada com tr s dias de anteced ncia 88 As auditorias ser o realizadas com base elementos amostrais envolvendo documenta o registros de manuten o e entrevistas com empregados das Concession rias
222. choque quando em opera o de reboque Recomenda se a instala o de outro conector na parte traseira Os conectores devem suportar opera o de reboque do ve culo com carga m xima em rampas pavimentadas de at 6 de inclina o e em curvas dentro do raio de giro especificado para o ve culo Para opera es seguras de reboque o ve culo deve ter na parte dianteira em lugar de f cil acesso um conector para receber ar comprimido e uma tomada para receber sinais el tricos O conector de ar e a tomada el trica devem ser instalados em um nico suporte e posicionados junto ao conector de reboque As caracter sticas do conector pneum tico e da tomada el trica s o Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES a Conector pneum tico e conex o de engate r pido tipo f mea e constru do em a o e com superf cie externa recartilhada ou com relevo para melhor ader ncia manual e interior com em lat o Figura 1 Conector pneum tico disposi o para 6 ou 7 pinos com conectores do tipo macho di metro externo entre 40 e 45 mm di metro interno entre 36 e 39 mm profundidade de 19 mm fura o para fixa o no chassi do ve culo equipado com tampa e mola na articula o b Tomada el trica Figura 2 Tomada el trica 7 2 EXTINTOR DE INC NDIO a Os ve culos com comprimento total superior a 20 metros devem
223. cia Universidade Cat lica de S o Paulo Brasil 1 FORMA O COMPLEMENTAR 2011 Atual Curso de Espanhol Instituto Cervantes C S o Paulo Brasil 2009 2010 Oficina de Cer mica ind gena Atelier M yy Koffler S o Paulo Brasil 2009 Ind strias L ticas Pr hist ricas Tecnotipologia Tipologia Variabilidade Experi ncias de Lascamento de S tios Amer ndios Museu de Arqueologia e Etnologia da USP MAE S o Paulo Brasil 2008 T cnicas At mico nucleares n o Destrutivas Aplicadas aos Estudos de Objetos Arqueol gicos e de Arte Museu de Arqueologia e Etnologia da USP MAE S o Paulo Brasil 2008 M todos Arqueol gicos Museu de Arqueologia e Etnologia da USP MAE S o Paulo Brasil 2008 Pol ticas Amer ndias Programa de P s Gradua o em Antropologia Social Faculdade de Filosofia Letras e Ci ncias Humanas USP S o Paulo Brasil 2006 27 Bienal e a Educa o Formal Funda o Bienal de S o Paulo Brasil 2006 Hist ria e Pensamento dos Povos Mesoamericanos Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Brasil 2006 Os Mexicas e a Conquista de M xico Tecnochitlan Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Brasil IV BOLSAS RECEBIDAS 2008 2011 Mestrado em Arqueologia MAE USP Bolsa Funda o de Amparo Pesquisa de S o Paulo FAPESP 2009 2010 Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Bolsa Santander Rede Macrouniversidasde
224. cidental Caso seja necess ria a instala o de recursos para a calibra o do PNDV eles devem ser instalados no interior do equipamento e n o podem ser acessados externamente Ap s a calibragem o equipamento dever ser lacrado b Configura es e dimens es A forma do e a sua fixa o no interior do ve culo n o devem propiciar seu uso como ponto de apoio ou pega m o e nem obstruir o fluxo dos usu rios no interior do ve culo Preferencialmente o equipamento dever ser embutido no painel frontal interno caixa de vista do ve culo vide desenho de refer ncia xx A logomarca do fabricante s poder ser gravada na parte traseira do equipamento As dimens es m ximas externas do PNDV n o poder o ultrapassar e Comprimento 210 mm Altura 75 mm e Profundidade 40 mm O indicador num rico do mostrador luminoso deve apresentar dois algarismos Cada um dos algarismos deve ter no m nimo as seguintes dimens es Altura 38 mm e Largura 26 mm O tra o luminoso do segmento pode ser formado por um nico Led ou pela composi o de v rios deles Caso se opte pela utiliza o de uma matriz de Leds o di metro de cada um destes componentes n o deve ser inferior a 4 mm 14 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Tanto as cores como o formato do painel dever o garantir perfeita harmonia com o interior do ve culo O mostrador
225. com caracteres gravados indelevelmente e com bom contraste em rela o ao corpo da etiqueta As r guas de terminais devem ser identificadas em local vis vel e seus terminais numerados N o h necessidade da identifica o do borne de r gua terminal ser igual ao terminal dos cabos As r guas de terminais devem ser do tipo que contenha parafuso com cabe a ou parafuso fixo e porca com contraporca As r guas terminais devem ser de material isolante pl stico auto extingu veis N o devem ser utilizados materiais do tipo baquelite ou celeron que podem absorver umidade N o ser permitida a liga o de mais de dois terminais cabos no mesmo parafuso borne da r gua terminal Nas r guas terminais com fixa o de porca e contraporca 31 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES admite se at quatro cabos no mesmo parafuso borne desde que todos os cabos tenham a mesma identifica o b sica Todos os terminais dos cabos de pot ncia devem ser do tipo olhal N o ser permitida a prensagem de dois ou mais cabos em um mesmo terminal Os conectores devem ser polarizados e ter trava mec nica ou lacre que impe a a desconex o por vibra o do ve culo Os pinos e os recept culos devem ter identifica o de posi o no corpo do conector Todo conector montado em chicote de cabo deve ser identificado tanto do lado dos pinos como do lado do recept culo Con
226. como em sua forma o antichama resistentes a leo graxa poeira condutora luz solar e artificial ozona e umidade A cablagem sob tens o da rede a rea n o poder ser instalada no mesmo eletroduto ou calha dos condutores sob tens o dos servi os auxiliares 24 Vcc ou 220 Quando componentes do equipamento el trico sobtens o da rede a rea for instalada juntamente com outra pe a ou fia o sobtens o de servi o auxiliar a fia o envolvida deve ser isolada para o n vel de tens o nominal da rede a rea Os condutores singelos n o devem ter rea condutora inferior a 1 50 mm em PVC para 105 C de acordo com a norma ABNT NBR 5410 2004 Os cabos com mais condutores blindados ou n o tran ados ou n o devem ter rea condutora superior a 1 30 mm A utiliza o de bitolas inferiores a 1 30 mm fora dos equipamentos somente poder ser efetuada com autoriza o da SPTrans Os cabos tipo flex vel devem ter em seu encordoamento no m nimo 19 condutores estanhados de di metro m ximo de 0 51 mm Os condutores do tipo extraflex vel devem ter em seu encordoamento no m nimo 41 condutores componentes estanhados de di metro m ximo de 0 51 mm Toda fia o blindada deve ter apenas um ponto de aterramento na caixa do ve culo a fim de que sejam evitadas correntes de circula o pelas mesmas anulando o efeito de blindagem Os terminais dos condutores devem ser identificados por etiquetas pl sticas tubulares
227. constru o veicular segue uma f rmula diferenciada 81 Procedimentos an lise efetuada ap s a lavagem e limpeza geral do ve culo valeta pr pria e com a utiliza o de ilumina o suficiente preferencialmente do tipo fluorescente e m vel cord o A equipe de vistoria deve ser composta por dois t cnicos que conhe am plenamente o m todo e as premissas b sicas para a an lise A verifica o dever ser realizada conforme sequencia abaixo 1 Estrutura b sica a Longarinas e Verificar o estado geral das longarinas quanto a trincas rupturas ou corros o acentuada b Travessas das Longarinas e Verificar o estado geral das travessas das longarinas quanto trincas rupturas ou corros o acentuada 2 Carroceria a Parede Frontal e Verificar o estado de conserva o quanto a trincas e corros o b Estrutura Esquerda e Verificar o estado de conserva o quanto a trincas e corros o c Chaparia Esquerda e Verificar o estado de conserva o e fixa o d Compartimento do motor e Verificar o estado de conserva o geral da estrutura e exist ncia de corros o e Tampa do compartimento do motor e Verificar estado de fixa o conserva o e veda o e Verificar a exist ncia de trava 82 f Parede traseira e Verificar o estado de conserva o quanto a trincas e corros o g Estrutura direita e Verificar o estado de conserva o quanto a trinc
228. contexto no Vale Para ba Jacare Mirante do Vale 1999 Pol ticas Municipais de Gest o do Patrim nio Arqueol gico Resumo da Tese de Doutorado Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia n 15 16 S o Paulo MAE USP 2005 2006 pp 468 469 K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 A v gt m N E 9 a o lt 7 de Paisagens da Jur ia estudo interdisciplinar sobre povoamento do litoral sul paulista In DIEGUES Antonio C Sant Anna Enciclop dia Cai ara Vol O Olhar do Pesquisador S o Paulo Ed Hucitec NUPAUB USP 2004 pp 71 90 S o Paulo SP Hist ria da Cultura Brasileira e Fontes Arqueol gicas Revista Fronteiras n 11 Mato Grosso do Sul Ed da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2002 Gest o do Patrim nio Arqueol gico no munic pio de Ilhabela SP Anais do Encontro Sul Brasileiro de Educa o Patrimonial Tubar o UNISUL 2001 Preserva o do patrim nio arqueol gico no plano municipal Anais do I Encontro Sul Brasileiro de Educa o Patrimonial Tubar o UNISUL 2001 Projeto Arqueol gico de Ilhabela Caderno de Resumos do XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira Rio de Janeiro
229. contrem em manuten o em oficinas externas a garagem dever o ter comprova o por meio de documento emitido a ser apresentado at o t rmino do per odo de inspe o Lacrado inoperante Ve culos encontrados nas depend ncias da garagem parcialmente desmontados canibalizados n o apresentando os aspectos de ve culo em reforma Lacrado n o apresentado Ve culos que por qualquer raz o n o foram apresentados para inspe o dentro do cronograma previsto Estes ve culos equiparam se aos lacrados e est o proibidos de operar at que sejam apresentados e liberados pela equipe de inspe o de frota e estar o sujeitos s penalidades previstas no Regulamento de San es e Multas RESAM Lacrado n o liberado na reinspe o Ve culos que se encontravam reprovados por m n o estavam lacrados e foram reprovados ap s sofrerem a reinspe o Estes ve culos devem ser lacrados e autuados por enquadramento no c digo G44 do RESAM Ve culo reprovado na inspe o de frota reincidir em reprova o na reinspe o Sendo assim ficam proibidos de operar at que sejam reapresentados e liberados pela equipe de inspe o de frota 1 Nas datas previstas para reinspe o todas as pend ncias das fichas de inspe o dos Grupos A e dever o estar solucionadas para sua libera o 17 Nota2 O ve culo dever ser autuado cada nova reprova o reinspe o e o lacre deve
230. da 100 Vcc sendo que na faixa compreendida entre 400 e 720 Vcc a cor da escala deve ser diferenciada Este dispositivo deve ser submetido a ensaios de tipo e rotina conforme a norma 77 1991 Deve estar provido de indicador de falha do sistema de tra o indicador de refor o de tra o se existir indicador de sobre velocidade interruptor de solicita o de refor o de tra o e de rearme do sistema de tra o Para o sistema auxiliar deve haver os seguintes indicadores de falhas alarme sonoro indicando falha dos inversores luzes indicativas de falha dos inversores volt metro e amper metro de bateria Estes instrumentos devem ser acionados a partir de sensores apropriados que introduzam isola o galv nica Outras alternativas devem ser submetidas pr via aprova o da SPTrans 15 18 POSTO DE COBRAN A A poltrona do cobrador deve apresentar amortecimento hidr ulico n veis de regulagem para altura varia o de curso m nima de 60 mm e recuo longitudinal A poltrona pode ter regulagem para o apoio lombar Deve ser previsto um dispositivo para o posicionamento e travamento da poltrona do cobrador no sentido de marcha do ve culo O ve culo deve estar equipado com validador eletr nico para cart es inteligentes sem contato O centro do display de informa es do validador eletr nico deve estar posicionado a 1 350 mm de altura em rela o ao piso do sal o interno 64 7 PREFEITURA DE
231. da sobre o teto sem que ocorra deforma o estrutural permanente d A carga din mica advinda do sistema coletor e A carga est tica do sistema aut nomo do conjunto de baterias 19 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES O piso do ve culo deve ser projetado e constru do de forma a atender aos requisitos da NBR 15570 2008 13 DETERMINA O DA REA DISPON VEL PARA PASSAGEIROS CAPACIDADE DE TRANSPORTE E DISTRIBUI O DE CARGAS 13 1 REA TOTAL DISPON VEL PARA PASSAGEIROS EM P A rea dispon vel para passageiros em p calculada deduzindo se da rea total a rea do posto de comando b rea dos degraus quando existentes junto s portas de embarque e desembarque c rea de todo degrau cuja profundidade seja igual ou menor do que 300 mm d em um ve culo articulado ou biarticulado toda a rea de qualquer parte da se o articulada cujo acesso esteja impedido por barras ou pega m os e a rea da catraca quando existente definida como 0 40 m f a rea do posto de cobran a quando existente 9 a rea de varredura das portas h a rea reservada para cadeira de rodas e c o guia Box i a rea de qualquer parte em que a altura livre desde o piso at o teto do ve culo seja inferior a 1 800 mm j espa o situado 300 mm frente de qualquer assento e entre bancos k qualquer rea n o exc
232. damente protegida n o havendo nenhum ponto contundente que se constitua em risco potencial aos usu rios Deve m ser posicionado s em local de tima visibilidade para todos os usu rios por m sem interferir na circula o interna nas sa das e janelas de emerg ncia ou qualquer outro dispositivo do ve culo principalmente de seguran a N o deve m obstruir o campo de vis o ou a concentra o dos operadores O projeto do sistema a concep o do s monitore s o posicionamento a fixa o e a comunica o audiovisual a ser veiculada devem ser previamente analisados pela SPTrans 15 26 SISTEMA COLETOR DE CORRENTE A fun o b sica do sistema coletor de corrente captar a energia el trica necess ria ao veiculo fornecida atrav s de um sistema a reo de alimenta o O sistema coletor de corrente deve ser constitu do pelos seguintes componentes 75 S O PAULO Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Tr lebus a b d e SPTrans TRANSPORTES Base de fixa o deve ser eletricamente isolada do teto do veiculo e suportar as solicita es est ticas e din micas oriundas da opera o do sistema coletor Base das alavancas deve existir um dispositivo que limite o movimento ascendente e o giro lateral das alavancas e que permita a regulagem de press o sendo montados na base de fixa o por meio de isoladores el tricos Alavancas coletoras devem ser em tubo d
233. de realiza o de inspe o peri dica de acordo com o cronograma estabelecido para o semestre 1 3 O registro das inspe es dever ser efetuado conforme procedimento para inspe o de manuten o e conserva o de frota nos seguintes formul rios e Fichas inspe o de frota n veis A B e Ficha inspe o de frota n vel C e Ficha de desmontagem de componentes 2 PONTUA O 2 1 FICHA DE INSPE O A B 62 2 1 1 Quando desmontagem n o for realizada conjunto com inspe o peri dica as pontua es da ficha A B referente ao procedimento de desmontagem ser o inseridas no c lculo das inspe es amostrais por convoca o 2 1 2 Nos casos em que a desmontagem for efetuada em conjunto com a vistoria peri dica realizada nas garagens as pontua es da ficha A B ser o computadas no c lculo das inspe es peri dicas 2 2 FICHA DE DESMONTAGEM DE COMPONENTES Figura 19 2 2 1 O valor total desta ficha de 100 pontos sendo 20 referentes ao ferramental e insumos 40 para conjunto do eixo dianteiro e 40 para conjunto do eixo traseiro Sendo que cada componente tem o valor de 5 cinco pontos 2 2 2 O ndice a ser utilizado para o Ranking equivale m dia dos valores aplicados a cada ficha do ve culo da amostra vistoriada IV PROCEDIMENTO 1 REA ADMINISTRATIVA DA GERENCIA DE INSPE O E AUDITORIA 1 1 ESCOLHA DA AMOSTRA 1 1 1 Escolher de forma aleat
234. de Inc ndio e Verificar a exist ncia o estado de conserva o fixa o e a validade da carga do extintor e Verificar estado de conserva o dos elementos de fixa o do suporte do extintor quanto a quebra e corros o e Verificar a integridade do lacre e Verificar a carga existente b Cinto de Seguran a e Verificar exist ncia estado de conserva o fixa o e quantidade c Tri ngulo e Verificar a exist ncia o estado de conserva o quanto a quebra d Tac grafo e Verificar exist ncia fixa o e funcionamento e Verificar exist ncia e estado de conserva o do lacre e Verificar do n mero de identifica o e Verificar comprovante de aferi o certificado de verifica o do cronotacografo 3 1 3 Posto de Comando a Comandos do Painel e Verificar exist ncia e o funcionamento dos instrumentos b sicos do painel Veloc metro Conta giros Man metros etc e Verificar o funcionamento das l mpadas do painel e da buzina e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o das teclas quanto a quebra e Verificar o funcionamento da ventila o for ada quando existir 39 b AVL e Verificar exist ncia estado de conserva o e funcionamento 3 1 4 Carro aria Interna a Degraus e Verificar estado de conserva o fixa o as condi es do piso e Verificar altura conforme Padr es T cnicos b Piso e Verificar estado de conserva o fixa o e Verificar fixa
235. de Responsabilidade T cnica Resolu o n 1 025 2009 Anexo I Modelo P gina 1 2 Anota o de Responsabilidade T cnica ART ART de Obra ou Servi o Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 92221220131126882 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de S o Paulo 1 Respons vel T cnico RAFAEL LUIS RABUSKE T tulo Profissional Engenheiro Civil RNP 2202987258 Registro 5063325570 SP Empresa Contratada CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S A Registro 0147569 SP 2 Dados do Contrato contratante S O PAULO TRANSPORTE S A CPF CNPI 60 498 417 0001 58 Endere o Rua BOA VISTA N 236 Complemento Bairro CENTRO Cidade S o Paulo UF SP CEP 01014 000 Contrato Sem n mero Celebrado em 07 06 2013 Vinculada Art n Valor R 6 224 282 26 Tipo de Contratante Pessoa jur dica de direito p blico A o Institucional 3 Dados da Obra Servi o Endere o Rua CORREDOR NORTE SUL AV PRESTES MAIA AV TIRADENTES 5 DUMONT 23 DE N MAIO RUBEM AV MOREIRA GUIMA RAES AV WASHINGTON LUIS Complemento AV INTERLAGOS E AV SENADOR TEOTONIO VILELA Bairro CENTRO Cidade S o Paulo UF SP CEP 01014 000 Data de In cio 07 06 2013 Previs o de T rmino 07 06 2014 Coordenadas Geogr ficas Finalidade C digo Propriet rio CPF CNPJ 4 Atividade T cnica Quantidade Unidade Coordena o 2 Estudo Impactos Ambientais de Transporte
236. de Responsabilidade T cnica Servi o P blico Federal CONSELHO FEDERAL CRBIO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 1 ART ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA ART 2013 05522 CONTRATADO 2 Nome THIAGO DE OLIVEIRA MACHADO 4 CPF 293 118 238 99 5 E mail thiago machado Qconcremat com br 6 Tel 11 5084 4725 7 End DONA CAROLINA 91 8 74 9 Bairro VILA MARIANA 10 Cidade S O PAULO 11 UF SP 12 04110 030 CONTRATANTE 3 Registro no CRBio 054551 01 D 13 Nome S O PAULO TRANSPORTE S A 14 Registro Profissional 16 End RUA BOA VISTA 236 17 19 Cidade SAO PAULO 21 01014 000 22 5 andrea vieiraQsptrans com br DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL 15 CPF CNPJ 60 498 417 0001 58 23 Natureza 1 Presta o de servi o Atividade s Realizada s Coordena o orienta o de estudos projetos de pesquisa e ou outros 24 Identifica o ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA RIMA PARA A IMPLANTA O DO CORREDOR DE NIBUS DENOMINADO CORREDOR 23 DE MAIO REGI O SUL 02 EMPREENDIMENTO INSERIDO NO PROGRAMA MUNICIPAL DE INVESTIMENTOS E A ES PARA A MELHORIA DO TRANSPORTE PUBLICO COLETIVO E DO TRANSITO PARA A CIDADE DE S O PAULO SP 25 Munic pio de Realiza o do Trabalho S O PAULO 26 UF SP 27 Forma de participa o EQUIPE 28 Perfil da equipe BI LOGO ENG FLORESTAL GEOGRAFO SOCIOLOGO 29 Area do C
237. de comando d Na rea de interfer ncia do posto de cobran a 54 o PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES e Na sanfona de articula o ver Figura 9 Tabela 7 Aplica o e dimens es dos anteparos V o livre Altura m nimo m nima Parte ao piso incluindo inferior ou o v o patamar livre mm mm Largura m nima Altura rela o a m nima banco Largura rela o banco Na frente de bancos voltados para portas Na frente de bancos posicionados em desn veis Nas caixas de rodas defronte a rea reservada r do posto de comando Na rea do posto de cobran a defronte catraca Acima do banco no lado oposto do posto de cobran a Na sanfona de articula o Notas a Poder ser admitida altura inferior em raz o de impedimentos t cnicos ou construtivos b Junto porta dianteira esquerda a largura do anteparo deve ser de 40 da largura do banco duplo 55 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Figura 8 Exemplos de configura o dos anteparos FECHAMENTO EM 40 Larg Em todos os tipos de ve culos os anteparos posicionados junto a cada porta dever o ter a sua parte
238. de cortina de gua a mesma dever possuir um perfeito escoamento de guas servidas com instala o de sistema de filtragem para evitar lan amentos de subst ncias qu micas rede p blica 7 7 Banheiros Os banheiros devem ser constru dos de forma a abrigar a quantidade necess ria de sanit rios relacionados ao n mero de funcion rios que trabalham no local inclusive separados proporcionalmente por sexo 7 7 1 Quantidades As instala es sanit rias devem ser dimensionadas de forma a proporcionar conforto s pessoas sendo considerado como m nimo a Uma bacia sanit ria um mict rio tipo cuba ou 60 cm de mict rio tipo calha e um lavat rio para cada 15 funcion rios do sexo masculino por turno b Uma bacia sanit ria e um lavat rio para cada 15 funcion rios do sexo feminino por turno 7 7 2 Caracter sticas O piso e as paredes do banheiro devem ser revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel O piso deve ter sistema de drenagem 7 8 Vesti rios Devem existir vesti rios separados por sexo que dever o possuir chuveiros com gua quente e com divis rias isolando um boxe do outro pelo menos lateralmente e ser de no m nimo a Um para cada 15 funcion rios do sexo masculino por turno b Um para cada 15 funcion rios do sexo feminino por turno 15 se S O PAULO Manual de infraestrutura b sica para garagem SPTrans TRANSPORTES O piso n
239. de ve culos a serem inspecionados atrav s de manobristas 19 Suspens o da Inspe o Caso ocorra interrup o apresenta o dos ve culos num per odo acima de 30 minutos a inspe o ser suspensa e o operador do Sistema estar sujeito s penalidades previstas no RESAM Inspe o peri dica no centro integrado de transporte CIT Hor rios As inspe es programadas para o CIT no per odo diurno ter o in cio as 08h00 com t rmino previsto para s 16h00 do mesmo dia Para o per odo noturno as inspe es dar se o das 19h00 s 02h00 do dia subsequente Ve culos a serem vistoriados A quantidade de ve culos a serem vistoriados por empresa dever atingir 100 da frota por m a quantidade di ria a ser apresentada no dever considerar a frota patrimonial da empresa o tipo de tecnologia e os hor rios de sua oscila o de forma a n o comprometer a opera o Equipes de Inspe o As equipes de inspe o que prestar o servi os dever o ser proporcionais quantidade de ve culos a serem inspecionados Condi es dos Ve culos Os ve culos devem estar limpos interna e externamente especialmente o chassi e os eixos dianteiro e traseiro Suspens o da Inspe o Caso ocorra interrup o na apresenta o dos ve culos num per odo acima de 30 minutos a inspe o poder ser suspensa e o operador do Sistema estar sujeito s penalidades previstas no RESAM Inspe o amostr
240. desemba amento 000000000600000000000000000000000 00000000 005050 0 73 15 24 3 BalehasS unindo Ennis 73 15 25 ACESS RIOS DA CARROCERIA 73 15 25 1 Painel Eletr nico 74 15 25 2 74 15 25 3 Sistema de Rastreamento 75 15 25 4 Sistema de 222222 2 2 2 42 2 1212121215 1000111 75 15 25 5 Sistema De Midia 75 15 26 SISTEMA COLETOR CORRENTE re eeecaee ear aaaaanenanas 75 16 REFERENCIAIS 2 4 1 2 2 10400000 77 16 1 ORDEM 7 77 16 2 ORDEM FEDERAL innser inanan annaa a aaa pd Ara da Aa 77 16 3 22 2 40 78 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus
241. dever ficar lacrado at que seja efetuada a manuten o e realizado novo teste e O ve culo tamb m ser considerado REPROVADO e na condi o de REINSPE O se tiver o RESULTADO FORA DO PADR O independente da m dia obtida Nota 1 Ser considerado RESULTADO FORA DO PADR O quando na filipeta do constar a informa o N O EST VEL Nota 2 A irregularidade dever ser anotada no formul rio de inspe o de poluentes e o veiculo dever ser reparado e retornar para realiza o de novo teste 53 m dia de opacidade obtida e o resultado final do teste dever o ser anotados no formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos devidamente assinado e carimbado pelo t cnico respons vel 2 via do formul rio de inspe o dever ser entregue ao representante da empresa juntamente com uma das vias da filipeta do opac metro devidamente carimbada e assinada 2 4 REINSPE O Para os ve culos que ficaram na condi o de reinspe o ser utilizado o mesmo crit rio da Reinspe o Amostral 2 5 Os formul rios de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru do reprovados dever o ser arquivados no local da inspe o at o retorno do ve culo para nova vistoria 2 6 Os formul rios de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru do aprovados dever o ser encaminhados rea administrativa para controle e arquivo 2 7 Ao final de cada teste os dados do
242. do a necessidade ou n o de repara o do nibus Inspe o de emiss o de poluentes Parte integrante do processo de inspe o veicular a medi o dos n veis de emiss o de fuma a opacidade e de ru do press o sonora realizada concomitantemente com a inspe o amostral Inspe o com desmontagem de rodas Inspe o para verifica o das condi es dos eixos dianteiros e traseiros atrav s de desmontagem dos seus componentes Inspe o de inclus o Inspe o inicial de todos os ve culos novos ou em uso que ir o compor as frotas das operadoras do sistema OSER Ocorr ncias do sistema eixo e rodante que ser o computadas na equa o matem tica para c lculo do ranking Condi es gerais Inspe o de manuten o e conserva o da frota Devem se realizar as inspe es conforme os procedimentos constantes dos Anexos que acompanham este procedimento Devem ser utilizados os formul rios constantes nos Anexos para registrar os dados do ve culo os itens reprovados quando houver e eventuais observa es Resultado da inspe o Todos os ve culos inspecionados estejam estes aprovados ou reprovados na inspe o devem ser registradas no Sistema Infotrans C lculo do ranking Ap s os resultados apontados conforme item anterior somados a crit rios de medi o de desempenho t cnico de frotas e estrutura das garagens utilizado o procedimento t cnico para estabelecimento de um Ranking entre as e
243. do sujeitos a impactos acidentais os materiais utilizados na constru o do PNDV n o devem produzir cantos vivos rebarbas ou arestas cortantes Preferencialmente PNDV dever utilizar pol meros na sua constru o Estes devem ser de qualidade adequada para acompanhar o ve culo durante toda a sua vida til Caso seja utilizado metal na constru o do gabinete externo do PNDV o processo de pintura deve garantir suficiente durabilidade e ader ncia da tinta ao longo de toda a vida til do PNDV Os materiais utilizados na fabrica o do PNDV devem ter propriedades que evitem a propaga o de chamas O mostrador luminoso deve ser constitu do por Leds Diodos Emissores de Luz A luz emitida pelo mostrador luminoso dever ser na cor amarelo mbar 13 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES N o deve haver varia es na luminosidade do mostrador luminoso decorrentes das flutua es da tens o de alimenta o do ve culo O PNDV deve possuir um foto sensor para ajustar automaticamente o brilho do mostrador luminoso em fun o da luminosidade do ambiente A tela do mostrador luminoso dever ter caracter sticas que minimizem os reflexos oriundos da ilumina o interna e do ambiente externo Os conectores devem ser manufaturados com materiais adequados aplica o automotiva e possuir um dispositivo de travamento com lacre que impe a a sua desconex o a
244. dos pelas SPTrans 89 Ser o realizadas visitas para constata o da regulariza o das indica es apontadas no Relat rio de Auditoria No final de cada semestre ser divulgado um Ranking a partir dos resultados obtidos nas auditorias Nota A SPTrans quando julgar necess rio a qualquer tempo em virtude de resultados operacionais apontamentos estat sticos acidentes reclama es ou at mesmo den ncias poder realizar auditorias extraordin rias Base Legal e Norma NBR ISO 9001 estabelece requisitos para o Sistema de Gest o de Qualidade SGQ e aplic vel a qualquer produto ou servi o e Norma NBR ISO 14001 define os requisitos para estabelecer um Sistema de Gest o Ambiental SGA com objetivo de criar o equil brio entre a manuten o da rentabilidade e a redu o do impacto ambiental Lein 13 241 de 12 12 2001 que disp e sobre a organiza o dos servi os do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de S o Paulo e Contratos de Concess o Termos de Permiss o e seus anexos Regulamento de San es e Multas RESAM publicado na Portaria n 168 07 SMT GAB de 01 de dezembro de 2007 e atualiza es posteriores Quesitos Nas auditorias os processos de manuten o ser o analisados segundo os seguintes quesitos Organiza o Geral da Manuten o a ter definidas a miss o e a vis o do neg cio 90 b ter organograma funci
245. dos em locais isolados 9 5 Exaustor Na cabine ou galp o para pintura como forma de minimizar a toxidade do meio necess ria a instala o de exaustores e filtros em quantidades compat veis com a rea e em conformidade com as normas brasileiras pertinentes e de acordo com o c digo de obras e edifica es do Munic pio de S o Paulo 21 Cadastro Infraestrutura b sica para garagem PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES CADASTRO COMPOSI O POR MODELO MICRO NIBUS MOTOR DIANTEIRO 01 PORTA MINI NIBUS MOTOR DIANTEIRO 02 PORTAS MIDI NIBUS MOTOR DIANTEIRO 03 PORTAS B SICO COMUM MOTOR DIANTEIRO 02 PORTAS B SICO COMUM MOTOR DIANTEIRO 03 PORTAS B SICO PODIUM MOTOR DIANTEIRO 04 PORTAS PADRON MOTOR TRASEIRO 02 PORTAS PADRON MOTOR TRASEIRO OU CENTRAL 02 PORTAS PADRON PODIUM MOTOR TRASEIRO 04 PORTAS PADRON PISO BAIXO MOTOR TRASEIRO 04 PORTAS PADRON PISO BAIXO MOTOR TRASEIRO 05 PORTAS PADRON PISO BAIXO TOTAL MOTOR TRASEIRO 04 PORTAS ARTICULADO PODIUM MOTOR TRASEIRO CENTRAL 06 PORTAS ARTICULADO PISO BAIXO MOTOR TRASEIRO CENTRAL 06 PORTAS BIARTICULADO PODIUM MOTOR CENTRAL 07 PORTAS BIARTICULADO PISO BAIXO MOTOR CENTRAL 07 PORTAS TOTAL DE VE CULOS 2 RECURSOS HUMANOS FUNCION RIOS POR REA QUANTIDADE ADMINISTRA O MANUTEN O OPERA O TOTAL ET DOCUMENTA O DOCUMENTOS
246. e 70 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 2 PREFEITURA DE 15 22 2 Comunica o Cobrador 4 141 4 004 0 0101 8 8 000000400000 71 15 22 3 Comunica o aos 71 15 23 ESPELHOS 20 71 15 23 1 0225 66 71 Figura 20 Altura proje o do espelho retrovisor externo 2 200 72 15 23 2 5 900 72 15 23 2 1 Espelho 72 15 23 2 2 Espelhos Posto de 72 15 24 SISTEMA EL RICO ssa aa 73 15 24 1 Limpador de a aiena 73 15 24 2 Sistema de
247. e borracha capaz de amortecer pequenos choques Devem ainda ser instalados de tal maneira que quando da ocorr ncia de um veiculo empurrar o outro n o haja contato entre os recuperadores e a m scara dianteira do outro veiculo 15 5 PORTAS DE SERVI O Os ve culos que tenham mais de uma porta de desembarque dever o estar equipados com dispositivo de acionamento simult neo para as portas do mesmo lado Quando utilizado sistema com dispositivo pneum tico para abertura e fechamento das folhas de portas essa movimenta o dever ser efetuada por dois pist es ou seja um para cada folha Al m disto o sistema dever permitir a abertura e fechamento simult neo das folhas Os ve culos com opera o mista lado esquerdo e direito devem ter pelo menos uma das portas em cada lado com acesso em n vel para o embarque e o desembarque das 44 F P PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida com ou sem aux lio de dispositivo para transposi o da fronteira Os ve culos devem ter no m nimo um conjunto de portas de sa da esquerda e direita posicionado ap s o eixo traseiro com exce o do ve culo Articulado que pode ter configura o diferente devido as suas caracter sticas dimensionais As portas de servi o devem possuir vidros nas partes superiores e inferiores Nas folhas das portas devem ser
248. e culos 77 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES 11 3 1 Dimens es e quantidade O v o livre m nimo das portas dos ve culos de piso baixo ou de piso alto deve ser de 1 900 mm para altura e 950 mm para largura desconsiderando a exist ncia dos pega m o laterais Excepcionalmente quando o ve culo tiver portas de ambos os lados uma das de sa da posicionada ap s o eixo traseiro pode ter v o livre menor para passagem at o limite de 10 desde que seja apresentada comprova o da impossibilidade t cnica de atendimento ao padr o especificado para an lise da SPTrans Especificamente para os ve culos dos tipos Mini nibus e Midi nibus caso haja impedimentos t cnicos ou construtivos ser admitida a largura livre de 800 mm para a s porta s em que n o esteja instalada a Plataforma Elevat ria Veicular piso alto ou a rampa basculante piso baixo Tabela 6 Quantidade m nima de portas OPERA O COM EMBARQUE A ESQUERDA E DIREITA PISO BAIXO OPERA O EXCLUSIVA DIREITA TIPO DE NIBUS MINI NIBUS PORTAS ESQUERDA N o aplicado PORTAS DIREITA N o aplicado PISO BAIXO OU ALTO MINI NIBUS N o aplicado N o aplicado B SICO N o aplicado N o aplicado PADRON PADRON 15 m ARTICULADO N o Aplicado BIARTICULADO A instala o de Plataforma Elevat ria Veicular aplicada nos ve culos de piso alto e que operam somente direita d
249. e Amparo Pedreira e Jaguari na SP gt Duplica o da rodovia SP 425 Munic pios de S o Jos do Rio Preto e Guapia u SP gt Duplica o da rodovia Waldomiro de Correa Camargo SP 079 km 47 580 70 700 It Sorocaba SP gt Projeto Almas Minera o de Ouro Municipio de Almas Tocantins gt Monitoramento gt Companhia de Saneamento do Estado de S o Paulo SABESP obras que integram o Projeto Onda Limpa Peru be S o Paulo Diagn sticos gt Porto Novo de Manaus Porto do Polo Industrial de Manaus gt Duplica o e Implanta o de Dispositivos na Rodovia Miguel Jubran SP 333 nos Munic pios de Assis Tarum e Flor nea SP gt Duplica o da Rodovia SP 334 entre os Munic pios de Franca e Cristais Paulista SP gt Duplica o da Rodovia SP 345 entre os Munic pios de Franca e S o Jos da Bela Vista SP K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 v gt m N E 9 a o lt 7 de S o Paulo SP N 2011 Atual Minist rio da Cultura MinC V nculo Aut noma Atividades Assessora Parecerista nas Areas de Patrim nio Cultural Mate
250. e Licenciamento Anual CLA ou Certificado de Registro e Licenciamento de Ve culo CRLV e Certificado de Seguran a Veicular CSV 3 VISTORIA Todo ve culo a ser inclu do na frota operacional ser submetido vistoria t cnica da SPTrans com o objetivo de se constatar a conformidade entre as especifica es t cnicas e o produto A vistoria ser complementada por inspe o de itens diretamente ligados seguran a operacional e ensaios caso sejam considerados necess rios 4 REGULAMENTA O Al m das Normas Resolu es e Legisla o listadas ao final deste manual e que devem ser seguidas pelos fabricantes e transformadores ressalta se que os ve culos originais ou transformados devem atender aos requisitos estabelecidos na Resolu o CONTRAN n 316 de 08 de maio de 2009 A Resolu o CONTRAN n 316 classifica os ve culos para o transporte coletivo de passageiros conforme a sua aplica o 02 categorias ou seja 2 e 3 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE A S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES M2 ve culos para o transporte de passageiros dotados de mais de 8 lugares al m do condutor com Peso Bruto Total inferior ou igual a 5 0 toneladas M3 ve culos para o transporte de passageiros dotados de mais de 8 lugares al m do condutor com Peso Bruto Total superior a 5 0 toneladas Poder o ser utilizados no Servi o Atende os ve culos classificados como M2 ou
251. e a o sem costura seccionado ou n o constru da de maneira que seu di metro diminua gradativamente em dire o ao patim oscilante Ponteira coletora de corrente ser constitu da de uma bucha de isola o e do patim oscilante que melhore o desempenho do acoplamento rede a rea Recuperadores das alavancas devem ter capacidade de recolher de 2 a 2 50 metros de corda quando submetidos a movimento brusco Gancho para recolhimento das alavancas para permitir a fixa o das alavancas na posi o abaixada recolhidas Os componentes estruturais do sistema coletor devem ter vida til de 15 anos ou 1 500 000 quil metros rodados O projeto do sistema coletor de corrente deve ser apresentado a SPTrans para previa aprova o 76 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES 16 REFERENCIAIS NORMATIVOS 16 1 ORDEM INTERNACIONAL a Norma IEC 61133 92 dispondo sobre isola o de circuitos el tricos b Norma IEC 60349 02 dispondo sobre m todos de ensaio de isola o de circuitos el tricos c Norma IEC 77 91 dispondo sobre regras para equipamento de tra o el trica d Norma IEC 60146 91 dispondo sobre Inversores e Semicondutores e Norma CISPR 11 95 dispondo sobre R dio Interfer ncias f Norma UL 198H 88 dispondo sobre fus veis para semicondutores 9 Norma 50178 98 dispondo sobre Equipamentos Eletr nicos para uso
252. e aos termos da norma ABNT NBR 14022 e ABNT 15646 h N o exist ncia de cantos vivos que possam oferecer perigo aos usu rios i Comandos da plataforma elevat ria devem ser ligados fisicamente ao equipamento Adicionalmente pode ser utilizado controle remoto por m com a o somente pr xima ao equipamento j Movimentos cont nuos suaves e silenciosos descendo a todos os n veis piso cal adas e posi es intermedi rias com opera es reversas n o permitindo o travamento da plataforma k Velocidade de subida e descida menor ou igual a 15 cm s Nas opera es de avan o e recolhimento a velocidade n o deve ser superior a 30 cm s 33 Dispositivo de final de curso de subida quando plataforma atingir a altura de acesso ao ve culo m Dispositivo para evitar que a plataforma elevat ria des a ou caia repentinamente em caso de falhas do sistema No destravamento do sistema o acionamento deve apresentar velocidade menor que 30 cm s n Dispositivo de acionamento manual da plataforma elevat ria para casos de falhas no sistema pr ximo ao equipamento e de f cil acesso o Dispositivos de apoio p ex pega m os al as colunas ou corrim os aplicados em ambos os lados para garantir seguran a e conforto aos usu rios em cadeira de rodas ou em p durante a utiliza o do equipamento n o se constituindo em nenhuma barreira f sica ou obstru o do v o livre para passagem p Guias laterais com altura m
253. e atenda aos requisitos m nimos a seguir descritos a Para o Limitador de Velocidade N o atuar no sistema de freios do ve culo Ser ajust vel em rela o velocidade m xima dentro dos limites estabelecidos Ser instalado de modo que o acesso ao seu ajuste seja restrito s pessoas autorizadas Uma vez acionado deve propiciar o retorno da acelera o assim que a velocidade estiver imediatamente abaixo da m xima permitida N o provocar trancos que produzam desconforto e inseguran a aos usu rios b Para o Bloqueador de Portas N o permitir a abertura das portas do ve culo quando em circula o Entretanto o dispositivo poder permitir a abertura das portas em velocidades inferiores a 5 km h exclusivamente para procedimento de parada para embarque e desembarque de passageiros ou seja sem utiliza o do acelerador e atua o no sistema de freio Liberar o movimento para partida do ve culo desde que as portas j tenham completado no m nimo metade do processo de fechamento ou at o giro m ximo de metade do per metro do pneu com desativa o da acelera o caso a porta permane a aberta N o ser permitido o fechamento autom tico das portas 11 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE e Dispor de dispositivo que interprete a condi o de porta fechada no caso de ve culos com duas folhas em porta e Ser instalado de modo que o acesso
254. e desembarque dever o estar equipados com dispositivo de acionamento simult neo para as portas do mesmo lado Quando utilizado sistema com dispositivo pneum tico para abertura e fechamento das folhas de portas essa movimenta o dever ser efetuada por dois pist es ou seja um para cada folha Al m disto o sistema dever permitir a abertura e fechamento simult neo das folhas Os ve culos com opera o mista lado esquerdo e direito devem ter pelo menos uma das portas em cada lado com acesso em n vel para o embarque e o desembarque das pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida com ou sem aux lio de dispositivo para transposi o da fronteira Os ve culos devem ter no m nimo um conjunto de portas de sa da esquerda e direita posicionado ap s o eixo traseiro com exce o dos ve culos Articulado e Biarticulado que podem ter configura o diferente devido as suas caracter sticas dimensionais As portas de servi o devem ter vidros nas partes superiores e inferiores Nas folhas das portas devem ser instalados pega m os fabricados em material resiliente e na cor Amarela Devem ser instalados protetores para evitar o acesso direto aos dispositivos e suas partes m veis pelos passageiros Os projetos dos mecanismos e disposi o das portas sistemas de seguran a e equipamentos para acessibilidade devem ter aprova o pr via da SPTrans 26 F P PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de V
255. e parada embarque e desembarque de passageiros ou seja sem utiliza o do acelerador e atua o no sistema de freio Liberar o movimento para partida do ve culo desde que as portas j tenham completado no m nimo metade do processo de fechamento ou at o giro m ximo de metade do per metro do pneu com desativa o da acelera o caso a porta permane a aberta N o ser permitido o fechamento autom tico das portas Dispor de dispositivo que interprete a condi o de porta fechada no caso de ve culos com duas folhas em porta Ser instalado de modo que o acesso seu ajuste seja restrito s pessoas autorizadas 11 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES e Permitir suas desativa o em caso de pane atrav s de senha ou dispositivo liga desliga com lacre c Para ambos e N o alterar as caracter sticas originais de funcionamento de qualquer componente ou dispositivo do ve culo nem causar interfer ncias eletroeletr nicas mec nicas ou outras e No caso em que os dispositivos n o sejam originais do ve culo a empresa operadora anteriormente aquisi o e instala o deve obter do fabricante fornecedor laudo comprobat rio do atendimento das exig ncias aqui descritas e Para dispositivos originais da montadora ou encarro adora dever o ser apresentados termos de responsabilidade t cnica assinados pelos engenheir
256. ec o usados pelos povos antigos similares aos materiais comuns nos s tios arqueol gicos O ponto de partida desta oficina o pressuposto de que estes potes cer micos refletem mem rias e eventos de um grupo e por consequ ncia experimenta o dos processos inerentes ao fazer cer mico as escolhas S o Paulo SP tecnol gicas de formas cores tamanhos etc Para Lemonnier 1992 para quem o entendimento de uma cultura ultrapassa os aspectos informativos imediatos ou mais bvios da cultura material tais como estilos de vestimentas motivos decorativos cores H informa es sutis ou aspectos simb licos dos sistemas tecnol gicos que n o s o ditadas simplesmente por seu pragmatismo mas sim enquanto componentes integrais de um sistema simb lico mais abrangente Dessa forma a experimenta o do fazer cer mico permitiria n o apenas compreender o modo como viveu uma determinada sociedade no passado mas tamb m apontar ind cios que revelariam aspectos culturais desta comunidade Metodologia da oficina Abordar elementos da historia da cer mica origem da argila e seus componentes primeiros objetos feitos em argila conceitos decorativos aplicados cer mica Experimentar da t cnica de modelagem acordelamento Estudar as formas conhecidas arqueologicamente tigelas pratos urnas potes figuras E N Preparar engobo pigmento natural utilizado como pintura
257. ectores semelhantes montados pr ximos devem ter bloqueios mec nicos para impedir a coloca o indevida dos mesmos Os cart es ou m dulos bem como o local de sua instala o devem possuir a mesma identifica o de modo claro e de f cil visualiza o Deve existir trava mec nica para sua fixa o no equipamento Todos os componentes devem ser indicados atrav s da grava o de caracteres alfanum ricos ou s mbolos sobre a chapa de circuito impresso Os componentes eletr nicos devem preferencialmente ser padronizados e de f cil obten o no mercado nacional sendo vetados os que estejam fora de linha ou mesmo que estejam para sair de linha de fabrica o Especial cuidado deve ser tomado no projeto para que os componentes tico eletr nicos trabalhem na faixa de temperatura especificada pelos fabricantes dos mesmos em qualquer condi o de opera o do ve culo Os circuitos que dissipam grandes quantidades de calor devem ser montados de modo a n o aquecer os outros circuitos Se necess rio devem ser montados em local separado Nos cart es de circuitos impressos de dupla face a interliga o entre as faces deve ser feita atrav s de furos metalizados obtidos por deposi o do material condutor Os circuitos eletr nicos de baixa tens o devem ser alimentados por meio de reguladores de tens o com prote o contra sobrecorrentes e sobre tens es Estes circuitos devem ser separados dos circuitos alimentados co
258. ecutados nos casos em que os servi os de limpeza sejam terceirizados Equipamentos e Ferramentas a apresentar programa de manuten o peri dica dos equipamentos utilizados para a revis o e limpeza e os devidos registros demonstrar a utiliza o de ferramentas universais especiais de instrumentos de medi o e controle para a execu o dos servi os de manuten o que as requeiram a quantidade suficiente registros de calibragem e aferi o e armazenamento dessas em local apropriado e demonstrar por meio de procedimento e registros que a integridade das ferramentas e equipamentos verificada com periodicidade que permita sua perfeita utiliza o Disposi o Funcional da Garagem a verificar a fluidez de tr fego e a manobrabilidade dos ve culos nas opera es de manuten o limpeza e estacionamento observar o posicionamento de equipamentos suprimento de ar e eletricidade que dever o ser compat veis com os servi os de manuten o e 95 observar distribui o das valetas de manuten o que dever ser adequada a posi o do almoxarifado ao fluxo entre atividades de manuten o de limpeza e de libera o do ve culo para o tr fego e ao tipo de ve culo Ao final de cada auditoria ser emitido um Relat rio T cnico aonde ser o registradas as eventuais n o conformidades e as oportunidades de melhorias O plano de a o tra ado pela Concession ria e Permission ria dever
259. edade do uso de cinto de seguran a Portarias da Secretaria Municipal de Transportes SMT espec ficas ao assunto Cartas Circulares S o Transporte S A SPTrans 78 PREFEITURA DE SPTrans S O PAULO TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES INDICE 15 OBJETIVO usas sn SEU Es 3 2 DOCUMENTA O T CNICA aeee aeee aeee 3 RESIKO I DRE RR RR RE 3 42 REGULAMENTA O ad Ensina Ai 3 5 CHASSIOU PLATAFORMA 4 5 1 SISTEMA A 4 5 2 ACESS RIOS DO CHASSI 2220200 0000000000000000 4 5 3 CINTO DE 255 4 CARROCERIA gt GE ES de aU a UA a 4 6 1 LIMITES DE PESO E DIMENS ES 5 22220042 22 1 00001000100000000
260. eeraeenarerananaa 43 Figura 16 rea livre para giro da cadeira de rodas eee 44 Figura 17 Acomoda o do c o guia abaixo do banco duplo 45 1113 1 api aaaea EEEE 45 11 13 2 Sistema de travamento da cadeira de 45 A 2 1 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES 11 14 EQUIPAMENTOS PARA 45 11 14 1 UN UE end 46 11 14 2 Plataforma Elevat ria 46 11 15 POSTO DE 46 11 15 1 Painel de 47 11 16 POSTO DE COBRAN A ca La a a aa aa ea 47 11 16 1 Catraca registradora de 48 11 17 22220 48 Tabela 11 Quantidade m nima de dispositivos de tomada de ar for ado natural 49 11 18 SISTEMA DE ILUMINA O E 1 2 2
261. egistro de eventuais irregularidades b demonstrar a realiza o de inspe es peri dicas entre revis es preventivas para verificar poss veis reparos fora do plano com registro em documenta o apropriada e c demonstrar a exist ncia ap s os servi os de manuten o de nova e rigorosa inspe o para evitar que ve culos ainda com defeito sejam liberados para o tr fego Apresentar sistem tica de controle para ve culos inspecionados e que est o aguardando manuten o Limpeza e Conserva o a apresentar procedimento padr o e cronograma para limpeza da frota com os devidos registros e controles 94 demonstrar por meio de registros limpeza da parte inferior do ve culo chassi antes das atividades de manuten o preventiva e ap s os reparos a limpeza geral do ve culo demonstrar que h a utiliza o de produtos de limpeza que atendam s normas e legisla o vigentes e que os laudos dos fabricantes est o atualizados demonstrar a utiliza o de produtos biodegrad veis n o t xicos e com neutro para lavagem externa Para a limpeza interna demonstrar a utiliza o de produtos que t m agentes antimicrobianos e propriedades germicidas apresentar procedimento para desinsetiza o interna dos ve culos e o cronograma de execu o apresentar procedimento para polimento dos ve culos cronograma e registros de execu o e apresentar procedimentos de controle de qualidade dos servi os ex
262. ei Havendo diverg ncias entre a informa o ora oferecida e o valor efetivamente devido ser facultado ao banco efetuar ou n o o pagamento ficando no caso de efetiva o desde j autorizado a debitar ou creditar na conta do cliente a diferen a encontrada Data Hora do Pagamento Autentica o banc ria Superlinha 4004 3535 Capitais e Regi es Metropolitanas 0800 702 3535 Demais Localidades 23 08 2013 19 45 h 997656BB6258CC555799B5C SAC 0800 762 7777 Ouvidoria 0800 726 0322 C digo Rev RT 063 00 RA2 004 A SPTrans o miss o Folha SAO PAULO TRANSPORTE S Agosto 2013 P gina 1156 de 1503 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte Anexo XII Padr o t cnico de ve culos 5 1 PADR ES T CNICOS DE VE CULOS a DE S O PAULO PREFEITURA DE 1 SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES NDICE T OBJET VO da e Gta N dada ads 4 2A DEFINI OES eoten 4 3 TIPOS DE VEICULO O da 4 Tabela 1 Resumo dos Tipos de Ve culo 2 2 1 0 00000000000000000000000000000000000054 5 4 8
263. el ao tato dispositivo t til com textura diferenciada em rela o aos demais pontos de apoio tamb m em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 Junto dos assentos reservados aos passageiros especiais e do assento preferencial s pessoas obesas deve ser afixado um adesivo com s mbolos espec ficos que indique quais pessoas possuem o direito legal de uso desses assentos no padr o estabelecido pelo Manual de Identidade Visual dos Ve culos elaborado pela SPTrans Na rea reservada Box deve haver no m nimo 1 banco individual com assento basculante de recolhimento autom tico e com fixa o que suporte o peso m nimo de 100 kg Quando recolhido o conjunto assento e encosto n o deve obstruir nem dificultar o posicionamento da cadeira de rodas junto ao Guarda corpo 11 9 2 Dimens es gerais a A dist ncia entre a base do assento e o local de acomoda o dos p s deve estar compreendida entre 380 e 500 mm b A largura do assento nos bancos individuais deve ser 450 mm admitindo se uma toler ncia de 50 mm para o banco basculante existente na rea reservada c A largura do assento nos bancos duplos deve ser 860 mm d O banco duplo destinado pessoa obesa deve ser inteiri o sem qualquer tipo de divis o com largura de 860 mm Casos excepcionais devem ter seus projetos apresentados para an lise e aprova o da SPTrans e A profundidade do assento deve estar compreendida entre 380 e 400 mm
264. el dos munic pios Jornal da Ilha Ilhabela jun 2001 49 Engenhos do dem nio engenhosidade humana Jornal da Ilha Ilhabela maio 2001 n 48 Engenhos Fazendas e Fortifica es ru nas da Hist ria de Ilhabela Jornal da Ilha Ilhabela abr 2001 n 47 EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E D 9 lt 7 de S o Paulo SP ET Ko NS Abrigos pr hist ricos de Ilhabela Jornal da Ilha Ilhabela mar 2001 46 Projeto Arqueol gico de Ilhabela Jornal da Ilhabela fev 2001 45 Os primeiros habitantes de Ilhabela Parte Il agricultores e ceramistas Jornal da Ilha Ilhabela 2001 44 Os primeiros habitantes de Ilhabela Parte l pescadores e coletores Jornal da Ilha Ilhabela dez 2000 43 Ilhabela resgata patrim nio arqueol gico Jornal da Ilha Ilhabela nov 2000 n 42 Jur ia patrim nio cultural de Iguape In Tribuna de Iguape 13 Iguape Editora Princesa do Litoral Ltda ME 1997 K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17
265. em ficar o impedidos de operar at o devido reparo sendo para isso lacrado pela equipe t cnica Crit rios de lacra o 14 A lacra o ser feita de modo a n o impedir livre movimenta o do ve culo sendo de inteira responsabilidade do operador a remo o e condu o do ve culo para repara o Todo ve culo lacrado na Inspe o dever passar por reinspe o devendo ser apresentado ap s os devidos reparos Estes ve culos estar o sujeitos s penalidades previstas no RESAM Regulamento de San es e Multas Lacrado por defeito A C Ve culos que apresentaram defeitos no check list das fichas de inspe o dos Grupos A e C Lacrado por defeito B Ve culos que apresentarem defeitos da ficha de inspe o do grupo B que ofere am risco de seguran a aos usu rios ou que tenham ind cios de comprometimento de estrutura de chassi e ou carroceria Lacrado por defeito fuligem ru do Ve culos que apresentarem ndices de opacidade press o sonora interna ou externa superior ao estabelecido conforme a tecnologia do ve culo ou qualquer uma das irregularidades constantes no formul rio de inspe o de emiss es de poluentes Estes ve culos ser o lacrados devendo ser reparados e reapresentados para nova inspe o Lacrado por defeito inspe o desmontagem Ve culos que apresentarem defeitos no check list da ficha de inspe o de desmontagem de rodas Estes ve culo
266. em instala es de pot ncia h Norma ISO 2631 dispondo sobre a exposi o humana a vibra es 16 2 ORDEM FEDERAL a Decreto n 5 296 04 regulamentando as Leis n 10 048 00 e 10 098 00 relativas as quest es de acessibilidade b Lei 11 126 05 e suas altera es dispondo sobre o direito da pessoa com defici ncia visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de c o guia c Lei n 9 503 97 e suas altera es instituindo o C digo de Tr nsito Brasileiro CTB d Lei n 8 078 90 instituindo o C digo de Defesa do Consumidor e Lei n 8 723 93 dispondo sobre a ratifica o da Resolu o CONAMA 08 93 f Resolu es CONTRAN espec ficas Ind stria de Fabrica o e aos assuntos tratados no Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 9 Resolu es CONAMA espec ficas Ind stria de Fabrica o e aos assuntos tratados no Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos h Portaria IBAMA n 1937 90 estabelecendo normas para ve culos importados i Norma ABNT NBR 15570 2008 dispondo sobre as especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos com caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros Norma ABNT NBR 14022 2006 dispondo sobre a acessibilidade em ve culos de caracter sticas urbanas para transporte coletivo de passageiros Normas ABNT NBR 10966 1990 10967 1999 10968 1989 10969 1989 e 10970 1990 definindo o m todo de ensaio e os requisitos m
267. equipado com sistema que n o permita a abertura das portas quando estiver em circula o conforme disposto no item 7 ITENS DE SEGURAN A Para os ve culos equipados com sistema pneum tico junto porta dianteira direita deve ser instalado um dispositivo de seguran a para al vio de press o simult nea de todas as portas com chave para acionamento manual em caso de emerg ncia No caso de sistema el trico o dispositivo de seguran a poder ser instalado junto a cada porta A chave deve ter f cil acesso e visualiza o para sua opera o por m estar a salvo de acionamento acidental por parte dos passageiros Quando houver portas direita e esquerda o ve culo deve estar provido de dispositivo selecionador que somente permita a abertura das portas de um dos lados quando as do outro estiverem totalmente fechadas Os comandos de abertura das portas direita e esquerda devem estar fisicamente separados e instalados de forma a permitir f cil acesso ao operador Deve haver um dispositivo posicionado na parte dianteira externa do ve culo devidamente protegido para abertura da porta dianteira 15 5 3 Degraus na regi o das portas A altura e profundidade dos degraus quando existentes na regi o das portas est o indicadas na Tabela 3 No contorno bordas dos degraus devem ser instalados perfis de acabamento na cor Amarela para f cil visualiza o e identifica o desses limites com largura m nim
268. equipamentos instalados imunidade a interfer ncias externas e n o gerar interfer ncia radiada PNDV deve estar apto a operar com temperatura ambiente entre 0 70 O equipamento deve possuir grau de prote o IP 65 para o mostrador luminoso e IP 42 para o restante do equipamento O mostrador luminoso deve resistir a o dos produtos de limpeza utilizados normalmente na conserva o dos ve culos Considerando as vibra es a que o equipamento estar sujeito durante a sua vida til dever o ser tomados cuidados especiais durante a elabora o do projeto fabrica o do equipamento e instala o nos ve culos O gabinete externo do n o pode ter cantos vivos rebarbas ou arestas cortantes Quando sujeitos a impactos acidentais os materiais utilizados na constru o do PNDV n o devem produzir cantos vivos rebarbas ou arestas cortantes Preferencialmente o PNDV dever utilizar pol meros na sua constru o Estes devem ser de qualidade adequada para acompanhar o ve culo durante toda a sua vida til Caso seja utilizado metal na constru o do gabinete externo do PNDV o processo de pintura deve garantir suficiente durabilidade e ader ncia da tinta ao longo de toda a vida til do PNDV Os materiais utilizados na fabrica o do PNDV devem ter propriedades que evitem a propaga o de chamas O mostrador luminoso deve ser constitu do por Leds Diodos Emissores de Luz A luz emitida pelo mostrad
269. er ncia e terminais e Maior fluxo de deslocamento para usu rios de transporte p blico da Regi o Em rela o demanda importante salientar que de acordo com o Manual do BRT K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T 9 a 5 lt 7 de do Minist rio das Cidades a estimativa um sistema como esse isto de m dia capacidade de atender uma faixa que varia entre 3 000 a 45 000 passageiros por hora x sentido ao longo de um corredor Dentre as principais melhorias e ganhos em fun o da implanta o do Corredor 23 de Maio pode se destacar S o Paulo SP e Melhor fluxo de deslocamento para usu rios de transporte p blico sentido hora e Melhorias no per metro urbano da regi o para portadores de necessidades especiais e Transporte Sustent vel por utilizar biocombust vel e inferir menores emiss es de poluentes e Melhorias na infraestrutura existente e melhor aproveitamento do espa o f sico e Menor tempo de viagem hora pico e Melhor qualidade de vida e est mulo ao uso do Transporte Coletivo Urbano e Ganhos no tr fego geral beneficiando a viabilidade e reduzindo congestionamentos De acordo com o projeto ser o implan
270. ermitir fluxo direto evitando manobras excessivas e riscos de acidentes 8 4 Pavimenta o A pavimenta o dever atender integralmente os requisitos estabelecidos pelo c digo de obras e edifica es do Munic pio de S o Paulo e a legisla o pertinente inclusive considerando a refer ncia das piscininhas e estacionamentos Deve tamb m propiciar a drenagem r pida e constante atrav s de planos de inclina o m nima para condu o e coleta das guas Lajota 8 5 Ilumina o A quantidade de lumin rias deve ser suficiente para propiciar o m nimo de 20 lux de ilumina o e estarem posicionados no m nimo 5 metros de altura conforme NR 17 ABNT NBR 5413 e Decreto Estadual 20 811 83 8 6 rea do Tanque de Armazenagem de Combust vel Os tanques de combust veis devem estar preferencialmente localizados em reas externas bem ventiladas e longe de fontes de calor obedecendo legisla o pertinente inclusive com sinaliza o de seguran a Quando da exist ncia de mais de um tanque deve existir distanciamento m nimo de um metro entre eles 18 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem Devem existir diques de prote o para casos de vazamentos e ilumina o do local suficiente para que permita a perfeita visibilidade dos tanques 8 6 1 Caracter sticas do Tanque de Armazenagem Os tanques de combust veis dever o atender as normas pert
271. erva o quanto a quebra corros o e os elementos de fixa o Posto de Cobran a e Verificar a exist ncia o estado de conserva o fixa o do validador e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o da catraca quanto a fixa o exist ncia de lacre e Verificar a exist ncia fixa o e o estado de conserva o da gaveta de cobran a k Escotilhas e C pulas e Verificar a exist ncia o funcionamento e o estado de conserva o quanto a quebra e fixa o e Verificar a exist ncia de infiltra o I Para sol e Verificar exist ncia estado de conserva o e fixa o m Guarda P do C mbio e Verificar exist ncia estado de conserva o e fixa o n Sa da de Emerg ncia e Verificar a exist ncia quantidade estado de conserva o a identifica o obrigat ria e Verificar a exist ncia e estado de conserva o dos lacres 41 e Verificar exist ncia quantidade e estado de conserva o dos dispositivos de quebra dos vidros o Validador Verificar a exist ncia fixa o e funcionamento p Padroniza o Visual e Verificar a exist ncia estado de conserva o fixa o posicionamento cor e dimens es dos adesivos e caracteres Adesivo unificado Idoso Gratuidades Assentos reservados Pre o passagem Itiner rio interno Proibido fumar Desembarque de deficientes Central 156 Proibido aparelho sonoro 3 1 5 Ilumina o Externa
272. es Ponte das Bandeiras Av Prestes Maia Term Correios Term Bandeira Av 23 de Maio Av Vila Mari Corredor 23 de 9 90 Prof Ascendino Reis Av Rubem NE Liens Maio Trecho 2 Berta Av Moreira Guimar es Sanio Amaro Jo o Juli o da Costa Aguiar Vd Jo o Juli o da Costa Aguiar Av Jabaquara Corredor 23 de Washington Luis Av Interlagos Av Maio Trecho 3 10 20 Teot nio Vilela at Av Atl ntica Capela do sera Esta o Transf Rio Bonito Cidade Ademar Terminal Jardim Av Washington Luis x Av Vieira de Aeroporto Moraes Santo Amaro Terminal Jardim Junto ao Corredor Diadema Cidade Ademar Miriam Brooklin Corredor 23 de Maio O Corredor 23 de Maio ser implantado nas principais vias da liga o norte sul da cidade se iniciando no Terminal Santana localizado na zona norte e segue at a Esta o de Transfer ncia Rio Bonito na zona sul da cidade totalizando aproximadamente 25 3 km em um sistema estruturado de transporte coletivo denominado de BRT Bus Rapid Transit Trata se de um sistema com elevado GES Conan roma E gt E 5 T v 4 o lt 5 EO 74 2 E 9 gt m N E E T 9
273. es instituindo o C digo de Tr nsito Brasileiro CTB Lei n 8 723 93 dispondo sobre a ratifica o da Resolu o CONAMA 08 93 e Lei n 8 078 90 instituindo o C digo de Defesa do Consumidor f Resolu es CONTRAN espec ficas Ind stria de Fabrica o e aos assuntos tratados nesse Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 9 Resolu es CONAMA espec ficas Ind stria de Fabrica o e aos assuntos tratados nesse Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos h Portaria IBAMA n 1937 90 estabelecendo normas para ve culos importados i Norma ABNT NBR 15570 2008 dispondo sobre as especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos com caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros Norma ABNT NBR 14022 2006 dispondo sobre a acessibilidade em ve culos de caracter sticas urbanas para transporte coletivo de passageiros Normas ABNT NBR 10966 1990 10967 1999 10968 1989 10969 1989 e 10970 1990 definindo o m todo de ensaio e os requisitos m nimos para avalia o do sistema de freios dos ve culos Norma ABNT NBR 10756 1989 estabelecendo posicionamento do bocal de sa da da tubula o de escape m Norma ABNT NBR 9079 1985 determinando o n vel de ru do interno n Norma ABNT NBR 7337 e suas altera es dispondo sobre a ancoragem dos cintos de seguran a o Norma ABNT NBR 7190 e suas altera es dispondo sobre projetos de estrutura de madeira p Norma ABNT NBR 6066
274. es ser preenchido o formul rio de ve culos aprovados sem defeitos em inspe o peri dica constante no Figura 3 Tipos de inspe o Inspe o peri dica Inspe o realizada de acordo com cronograma elaborado pela rea de inspe o conforme requisitos estabelecidos pela Secretaria Municipal de Transportes SMT Inspe o extraordin ria Inspe o realizada quando o Poder P blico julgar necess rio e a qualquer tempo em virtude de resultados operacionais apontamentos estat sticos acidentes reclama es ou at mesmo den ncias Inspe o Amostral Inspe o atrav s de Convoca o imediata de um percentual da frota operante para sua avalia o de forma aleat ria Inspe o amostral fiscaliza o Inspe o do ve culo encaminhado pela rea de Fiscaliza o de Campo da SPTrans por constata o de alguma irregularidade Inspe o amostral solicita o Inspe o extraordin ria do ve culo atrav s de solicita o de um agente p blico Inspe o Amostral Convoca o Convoca o efetuada pela rea de Inspe o diariamente atrav s de comunicado e mail s operadoras Inspe o de emiss es de poluentes Inspe o realizada com auxilio de equipamentos para medi o dos n veis de press o sonora e de opacidade dos ve culos Inspe o com desmontagem de rodas Inspe o para verifica o do estado de conserva o ajustes e torques dos componentes dos eixos dianteiros e tra
275. espelhos devem ter face plana em dois ter os 2 3 de sua altura parte superior e face convexa em um ter o 1 3 restante parte inferior para propiciar a vis o das regi es de embarque Podem ser utilizados outros dispositivos de vis o indireta desde que atendam aos requisitos descritos na Resolu o CONTRAN espec fica ao assunto 11 21 2 Espelhos internos 11 21 2 1 Espelho convexo 54 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Deve ser instalado um espelho convexo interno junto porta de desembarque de modo que com a ajuda dos outros espelhos do posto de comando seja poss vel ampla visualiza o da movimenta o dos passageiros Para ve culos com portas esquerda devem ser instalados espelhos convexos junto s portas de embarque e desembarque 11 21 2 2 Espelhos no Posto de Comando Deve ser instalado um espelho no canto direito superior para permitir a visualiza o do desembarque dos usu rios pela porta traseira al m de outro na regi o central para vis o do sal o de passageiros Para ve culos com portas esquerda deve ser instalado um terceiro espelho que permita a perfeita visualiza o dos espelhos convexos posicionados juntos s portas 11 22 SISTEMA EL TRICO Toda a fia o do ve culo deve ser do tipo que n o propague chamas e a carga convenientemente distribu da pelos respectivos circuitos Deve haver um painel de prote o
276. esso T cnica e Produto MIS SP Semin rio T cnico Metodologia de Hist ria Oral Centro Cultural Ita SP Simp sio Internacional A Revolu o Francesa e seu impacto na Am rica Latina DH FFLCH USP Simp sio Internacional Passado e Presente do Socialismo FFLCH USP Ciclo de Encontros com a Tradi o Ind gena N cleo de Estudos Ind genas IX COMUNICA ES APRESENTADAS EM SIMP SIOS CONGRESSOS E EVENTOS Apresentou 26 comunica es em Simp sios Congressos e outros eventos das quais se destacam as seguintes K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T O a lt 7 de 1 Evento 4 Reuni o da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB Sudeste Local UERJ Maracan Rio de Janeiro Data 7 de novembro de 2012 Tema do Painel Arqueologia Hist rica e Preserva o do Patrim nio no Bairro de Pinheiros S o Paulo 2 Evento 4 Reuni o da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB Sudeste S o Paulo SP Local UERJ Maracan Rio de Janeiro Data 7 de novembro de 2012 Tema do Painel Variabilidade da Cer mica Tupi em Peru be Litoral Sul do Estado de S o Paulo Painel em conjunto co
277. estar equipados com 2 dois extintores 10 F P PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES b Os ve culos com comprimento total inferior a 20 metros devem ter no m nimo 1 um extintor c Em ambos os comprimentos o extintor de inc ndio deve ser com carga de 6 kg de p ABC conforme regulamenta o espec fica do CONTRAN e deve ser instalado em local sinalizado com f cil acesso ao motorista e aos usu rios 7 3 LIMITADOR DE VELOCIDADE E BLOQUEADOR DE PORTAS O ve culo deve ter um dispositivo que limite a velocidade m xima em 60 impe a a abertura das portas com o ve culo em movimento e que atenda aos requisitos m nimos a seguir descritos a Para o Limitador de Velocidade N o atuar no sistema de freios do ve culo Ser ajust vel em rela o velocidade m xima dentro dos limites estabelecidos Ser instalado de modo que o acesso ao seu ajuste seja restrito s pessoas autorizadas Uma vez acionado deve propiciar o retorno da acelera o assim que a velocidade estiver imediatamente abaixo da m xima permitida N o provocar trancos que produzam desconforto e inseguran a aos usu rios b Para o Bloqueador de Portas N o permitir a abertura das portas do ve culo quando em circula o Entretanto o dispositivo poder permitir a abertura das portas em velocidades inferiores a 5 km h exclusivamente para procedimento d
278. eve ocorrer da seguinte forma a Mini nibus Na porta dianteira b Midi nibus Na porta localizada no entre eixos Onibus B sico Na porta localizada no entre eixos N o Aplicado S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE d nibus Padron Na porta localizada no entre eixos 11 3 2 Sistemas de seguran a O ve culo de estar equipado com sistema que n o permita a abertura das portas quando estiver em circula o conforme disposto no item 7 ITENS DE SEGURAN A Para os ve culos equipados com sistema pneum tico junto porta dianteira direita deve ser instalado um dispositivo de seguran a para al vio de press o simult nea de todas as portas com chave para acionamento manual em caso de emerg ncia No caso de sistema el trico o dispositivo de seguran a poder ser instalado junto a cada porta A chave deve ser devidamente identificada e ter f cil acesso e visualiza o para sua opera o por m estar a salvo de acionamento acidental por parte dos passageiros Quando houver portas direita e esquerda o ve culo deve estar provido de dispositivo selecionador que somente permita a abertura das portas de um dos lados quando as do outro estiverem totalmente fechadas Os comandos de abertura das portas direita e esquerda devem estar separado fisicamente cuja ergonomia permita f cil acesso ao operador Deve haver um dispositivo po
279. exist ncia e o estado de conserva o quanto a rasgos e deforma es e a fixa o Janelas Laterais Canaletas 36 e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto quebra e funcionamento do vidro corredi o e a exist ncia de corros o e Verificar o estado de conserva o dos vidros e fixa o Nota A rea envidra ada n o poder estar degradada riscada em mais de 50 de sua extens o e nem conter express es ofensivas a moral e bons costumes m Quadro da Janela e Verificar o estado de conserva o quanto quebra corros o e fixa o do quadro da janela n Separador Limitador Puxador e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a quebra corros o e fixa o do quadro da janela o Para choques Ponteira e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a deforma o e fixa o dos para choques e ponteiras e o alinhamento p Limpador de Para brisa e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto ao funcionamento e desgaste das hastes e das palhetas q Limpeza e Verificar a limpeza interna externa e inferior do ve culo r Padroniza o Visual Verificar a exist ncia estado de conserva o posicionamento fixa o cor e dimens es dos adesivos e caracteres a seguir e Pre o de passagem SIA e Prefixos e Inscri o de tecnologia e Placas de itiner rios e Data fabrica o e Identifica o operadora 37 Logomarca P
280. ficantes consumo de pneus vida til de pe as e conjuntos controle de recolhidas anormais controle de socorros em via p blica 92 controle de acidentes avarias em via p blica limpeza de ve culos programa o e registros de manuten o preventiva b ter crit rios definidos para c lculo dos ndices de disponibilidade confiabilidade c ter registros das irregularidades que provocaram as ocorr ncias para verifica o das falhas que as originaram d ter planos de a o visando solu es dos problemas e prever em sua metodologia de trabalho uma sistem tica de a es preventivas e corretivas para evitar a repeti o de falhas por meio da an lise e seu diagn stico f evidenciar o efetivo acompanhamento dessa sistem tica por parte da diretoria de manuten o da ger ncia ou dos encarregados e g ter nomeado um grupo para an lise de falhas e para a elabora o de proposta de solu es t cnicas Manuten o Preventiva e Corretiva dos Ve culos a Apresentar o plano de manuten o preventiva validado pela SPTrans baseado nas especifica es dos fabricantes e nos resultados de ensaios realizados na pr pria empresa que contemplem al m da quantidade de manuten es di rias necess rias as verifica es e trocas obrigat rias entre quilometragens ou intervalos estipulados entre revis es b demonstrar por meio de registro que h atualiza o do plano de
281. fletores atendendo aos requisitos de visibilidade e intensidade luminosa definidas pelo CONTRAN Na traseira do ve culo tamb m devem ser aplicados retrorrefletores Sempre que for utilizada a marcha r deve ser acionado um sinal com press o sonora de 90 dB A entre 500 e 3 000 Hz medidos a 1 000 mm da fonte em qualquer dire o O sinalizador dever estar localizado na parte traseira do ve culo O sinal deve ser intermitente com intervalos de 3 segundos 67 F r 25 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES 15 21 COMUNICA O E IDENTIDADE VISUAL EXTERNA 15 21 1 Painel Eletr nico de Destino letreiro frontal Todos os ve culos devem estar equipados com Painel Eletr nico de Destino letreiro frontal que veicule informa es perfeitamente vis veis mesmo sob a incid ncia de luz natural ou artificial e sem o estreitamento dos caracteres A concep o do painel eletr nico deve ser previamente analisada e aprovada pela SPTrans A cor dos caracteres alfanum ricos deve ser Branca para melhor visualiza o e legibilidade pelas pessoas com baixa acuidade visual As informa es devem ser leg veis por pessoas posicionadas dentro do campo de vis o da rea de mensagens e a uma dist ncia m nima de 50 metros desta Os dois segmentos de reta projetados em plano horizontal no solo a 65 graus para cada lado a partir do centro geom trico do plano da rea de mensagens
282. formidade ao cronograma elaborado pela rea de inspe o de frota Locais de inspe o 18 inspe es ser o realizadas nas depend ncias das garagens dos concession rios permission rios do sistema ou no Centro Integrado de Transporte CIT sito Rua Joaquim Carlos 675 Pari S o Paulo Inspe o peri dica nas garagens do sistema Hor rios As inspe es programadas para o per odo noturno ter o in cio s 20h00 com t rmino previsto para as 00h00 sendo que o hor rio reservado para o repasse ser das 00h00 s 02h00 do dia consecutivo Para o per odo diurno ter o in cio s 09h00 estendendo se no m ximo at as 15h00 do mesmo dia Equipes de Inspe o As equipes de inspe o ser o compostas de no m nimo 03 T cnicos de Inspe o Veicular Ve culos a serem vistoriados A quantidade de ve culos a serem vistoriados por dia depende da programa o que foi elaborada de acordo com a quantidade e tecnologia veicular da frota patrimonial da empresa Condi es dos Ve culos Os ve culos devem estar limpos interna externamente especialmente o chassi e os eixos dianteiro e traseiro Condi es das valetas A operadora dever disponibilizar para os trabalhos de inspe o uma valeta em boas condi es de uso e de ilumina o para cada 75 nibus da frota Disponibiliza o de ve culos A operadora dever disponibilizar a frota em intervalos compat veis com a quantidade
283. hidr ulica ou el trica integrada e limita o no fim de curso Deve ser utilizada coluna de dire o ajust vel no nibus do tipo Padron e articulado No caso de interrup o brusca do fornecimento de energia el trica da rede a rea o sistema n o poder sofrer redu o imediata da assist ncia hidr ulica que deve ser mantido em n veis adequados por um tempo m nimo de 20 segundos 14 3 SISTEMA DE SUSPENS O A suspens o deve ser do tipo pneum tica integral de massa de ar vari vel e deve estar equipada com sistema de movimenta o vertical 22 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES 14 3 1 Sistema de movimenta o vertical da suspens o Todos os nibus com suspens o pneum tica devem estar equipados com sistema de movimenta o vertical que efetue o rebaixamento total ou parcial do carro para facilitar o embarque e o desembarque de passageiros Esse sistema deve efetuar o rebaixamento m nimo do ve culo em 60 mm seja para o lado esquerdo para o lado direito ou totalmente O sistema tamb m deve efetuar a eleva o do ve culo em 60 mm no m nimo para transposi o de obst culos not veis durante o trajeto tais como lombadas valetas ou concord ncia de vias dentre outras A utiliza o do sistema de movimenta o vertical n o deve retardar a opera o do ve culo O acionamento deve ser efetuado pelo motorista e o tempo de a o n
284. i o da carga total deve obedecer aos limites por eixo e peso bruto total determinados pelo fabricante do chassi devidamente homologados 13 5 PESO M DIO POR PESSOA O peso m dio por pessoa deve ser considerado igual a 65 kgf ou 640 13 6 DIRIGIBILIDADE Os ve culos de dois eixos devem ser projetados e constru dos de modo que suporte a carga est tica m nima no eixo dianteiro de 25 do peso do ve culo em todas as condi es de carregamento 14 CHASSI OU PLATAFORMA 14 1 PISO BAIXO O chassi ou plataforma do ve culo deve possuir como caracter stica construtiva rebaixamento total ou parcial do piso do compartimento de passageiros em rela o ao plano horizontal que cont m a linha de centro das rodas ver Figura 3 21 F 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES Independentemente do tipo de ve culo caracterizado neste manual aquele que possuir todo o piso rebaixado ser identificado como Piso Baixo Total e aquele com o rebaixamento parcial abrangendo toda a parte dianteira at o limite do eixo traseiro ser identificado como Piso Baixo Dianteiro Na rea rebaixada do piso n o devem existir degraus ou obst culos para possibilitar o livre embarque e desembarque dos passageiros Figura 3 Ve culos Piso Baixo Total e Dianteiro Piso Baixo Total 14 2 SISTEMA DE DIRE O O sistema de dire o deve possuir assist ncia
285. i o de vis o do motorista e possibilitar plena observa o da regi o interna das portas de desembarque esquerda e direita podendo inclusive ter a visualiza o quando da necessidade de r no ve culo 74 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Outros tipos de ve culos poder o ter o sistema mencionado no par grafo anterior por m desde que aprovados previamente pela SPTrans Deve haver um dispositivo para prote o do foco das microc meras para se evitar seu desvio acidental O projeto do sistema deve contemplar a possibilidade de grava o de imagens internas em especial da regi o do posto de cobran a 15 25 3 Sistema de Rastreamento O ve culo deve ser provido de dutos para encaminhamento dos cabos de alimenta o e transmiss o de dados de equipamento de rastreamento posicionado no teto parte frontal 15 25 4 Sistema de udio O sistema de udio comandado pelo operador para comunica o com os usu rios pode ser sintetizado eletr nico ou viva voz 15 25 5 Sistema De Midia Televisiva O sistema para veicula o de programa o televisiva e explora o publicit ria para comunica o com os usu rios pode ser composto por monitor es que transmita m mensagens relativas a assuntos institucionais ou de entretenimento O s monitor es deve m ser perfeitamente instalado s e com a alimenta o el trica devi
286. ia abalroamento ou capotamento do ve culo A quantidade m nima de sa das de emerg ncia ver tabela 7 dever ser conforme norma ABNT NBR 15570 com exce o ao ve culo do tipo Midi nibus que deve ter 2 escotilhas no teto al m das janelas indicadas na referida norma Deve ser assegurada passagem livre desde o corredor at as sa das de emerg ncia sem a presen a de anteparos ou quaisquer obst culos que venham a dificultar a evacua o dos passageiros em situa es de emerg ncia Depois de acionadas as sa das de emerg ncia n o podem deixar a abertura resultante ocupada por componentes que obstruam a livre passagem por ela Caso existam janelas de emerg ncia localizadas junto a caixas de rodas dever ser observada a posi o das alavancas de acionamento pois elas n o devem causar incomodo nem t o pouco desconforto aos usu rios sentados nos bancos que estiverem junto a estas janelas 29 PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 SPTrans Os ve culos equipados com sistema de ar condicionado cujas janelas sejam travadas impossibilitando a abertura ou possuam vidros fixos e inteiri os as especifica es a serem seguidas devem ser as contidas na norma ABNT NBR 15570 As escotilhas ou al ap es no teto com se o til de no m nimo 600 600 mm tamb m devem constituir se em sa da de emerg ncia e em quantidade conforme Tabela 7 Deve ser devidamente iden
287. ial Construindo Arqueologias Multiculturais Multivocais Bel m Par Brasil Comunica o e P ster Ocupa es Ceramistas Tupi e G em S o Paulo Espacializa o e Cronologia S o Paulo SP 2008 Congresso Nacional de T cnicas para Artes do Fogo SENAI M rio Amato S o Bernardo do Campo S o Paulo Brasil Participante Curso de Paleteado 2007 XIV Congresso da SAB Arqueologia Etnicidade e Territ rio Florian polis SC Brasil Ouvinte 2006 Semin rio Internacional Mem ria e Cultura SESC Vila Mariana S o Paulo Brasil Ouvinte 2004 F rum Mundial de Educa o Parque do Anhembi S o Paulo Brasil Ouvinte 1997 Festival Mondial des Th tres de Marionnettes Charleville M zi res Fran a Produtora 1995 Festival Internacional de Marionettas Tolosa Espanha Produtora S o Jos dos Campos Novembro de 2012 MSc Marianne Sallum UT U1 Ko dS OES 1 weny OUOdOJY SNGIUQ sieuItuia EZ 10p 1109 PLANTA DAS AREAS AS POLIGONAIS C digo Rev RT 063 00 RA2 004 A T SPTrans Emiss o 8 miss o Folha SAO PAULO TRANSPORTE S Agosto 201 3 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte Anexo XI ART Anota o
288. icos necess rios para proceder ao travamento e destravamento comandados pelo validador eletr nico A dist ncia compreendida entre a extremidade do bra o horizontal da catraca e a face do anteparo frontal n o pode exceder a 45 mm em qualquer posi o A parte traseira da caixa de mecanismos da catraca de tr s bra os deve ser protegida com material resiliente como forma de evitar acidentes com os usu rios No caso de utiliza o da catraca de quatro bra os o prolongamento inferior dos bra os somente ser permitido se a dist ncia m nima resultante entre a extremidade do prolongamento e o piso seja 400 mm no m nimo 11 17 VENTILA O INTERNA Deve ser assegurada a renova o do ar no sal o de passageiros pela taxa m nima de 20 vezes por hora Para o projeto n o se deve considerar a renova o natural obtida pela abertura das portas durante as paradas e a obtida pelas tomadas de ar localizadas no painel frontal A quantidade m nima de dispositivos QMD para garantir a renova o do ar no interior do ve culo deve ser o maior valor entre o resultado obtido pela equa o a seguir e o apresentado na Tabela 11 QMD VI x 20 VV onde o volume interno em VV a vaz o do ventilador em m3 h O sistema de ventila o for ada ventiladores deve ter acionamento el trico a partir do painel do posto de comando e distribui o homog nea do ar ao longo do sal o de passageiros podendo ser real
289. inentes e capacidade superior ao consumo di rio da frota Deve existir uma v lvula de al vio por tanque como forma de liberar os gases do seu interior bem como respiros e aterramento para evitar os efeitos de eletricidade est tica 8 7 Banheiros para Pessoal da Opera o Os banheiros devem ser constru dos de forma a abrigar a quantidade necess ria de sanit rios relacionados ao n mero de funcion rios que trabalham no local inclusive separados proporcionalmente por sexo 8 7 1 Quantidades As instala es sanit rias devem ser dimensionadas de forma a proporcionar conforto s pessoas sendo considerado como m nimo a Uma bacia sanit ria um mict rio tipo cuba ou 60 cm de mict rio tipo calha e um lavat rio para cada 20 funcion rios do sexo masculino por turno b Uma bacia sanit ria e um lavat rio para cada 20 funcion rios do sexo feminino por turno 19 m PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem Obs Devido aos funcion rios da opera o ter hor rio diferenciado nem todos iniciam sua jornada de trabalho ou t rmino na garagem a quantidade mencionada poder ser inferior desde que seja respeitada a propor o 8 7 2 Caracter sticas O piso e as paredes do banheiro devem ser revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel O piso deve ter sistema de drenagem 9 EQUIPAMENTOS FIXOS 9 1 Bombas de Abastecimento Como form
290. ir se em importante fator de seu desempenho deve ser assegurada uma homogeneidade na distribui o do fluxo de ar Deve existir um sistema de prote o t rmica adequada para a detec o de qualquer eleva o anormal de temperatura e sua indica o Deve haver isola o el trica entre o eixo do motor de tra o e o diferencial efetuado atrav s de material adequado para resistir aos esfor os mec nicos e tamb m s condi es de poeira e umidade do local de sua instala o devendo atender a norma IEC 61133 1992 As resist ncias de frenagem devem ser resfriadas por dissipa o natural sem o aux lio de ventila o for ada As resist ncias de frenagem seus isoladores e cabos el tricos devem ser projetados e constru dos de forma a resistirem s condi es locais em que ser o instalados como alta temperatura precipita o de chuva e poeira A montagem deve permitir f cil substitui o dos elementos danificados 14 6 EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE TRA O E AUXILIARES 14 6 1 Caracter sticas Gerais O ve culo ser equipado com um sistema de controle de tra o el trico do tipo inversor de frequ ncia vari vel que ir controlar um motor tracionario trif sico de indu o com rotor de gaiola Os semicondutores utilizados no sistema de pot ncia possuir o a tecnologia IGBT Insulated Gate Bipolar Transistor O sistema deve operar com tens o nominal de 600 Vcc podendo variar entre 400 Vcc 720
291. ira de forma a evitar que os gases sejam lan ados contra pessoas localizadas no entorno do ve culo O ru do externo gerado pelo ve culo n o deve exceder os limites estabelecidos pela legisla o ambiental vigente Os ve culos devem apresentar n vel de ru do interno inferior a 85 dB A em qualquer regime de rota o A medi o deve ser conforme a norma ABNT NBR 9079 com o ve culo parado na condi o de rota o m xima do motor a 75 dessa rota o e em condi o de marcha lenta O ve culo deve ter autonomia superior a 300 quil metros No caso do motor a g s os cilindros de armazenagem e seus suportes de sustenta o devem estar dispostos de modo a proporcionar f cil acesso manuten o Devem ser atendidas as normas de seguran a espec ficas para cilindros de armazenagem de combust vel v lvulas de seguran a e tubula es integrantes do sistema al m dos aspectos envolvidos no abastecimento dos ve culos O tempo m ximo de abastecimento do ve culo movido a G s Natural deve ser de 4 minutos Para o Sistema de Tra o El trica devem ser atendidas as especifica es t cnicas estabelecidas pela SPTrans no Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Tr lebus 10 5 SISTEMA DE TRANSMISS O Os ve culos dos tipos Biarticulado Articulado e Padron devem estar equipados com Caixa de Transmiss o do tipo Autom tica com gerenciamento eletr nico Tabela 4 Recomenda se a incorpora o desse sis
292. itorial Cr tica 1988 HUDSON S The Distribution and Patterns of Rural Settlement IN geography of settlements London Mac Donald 1970 PARSONS Jeffrey R Archaeological Settlement Patterns Annual Review of Anthropology Palo Alto Annual Reviews Inc 1972 REDMAN Charles L Archaeological sampling strategies New York Addison Wesley Publishing Company 1974 VANONI Lucia Cavagnaro Prospezioni Archeologiche Quaderni di Archeologia 3 Roma Edizioni Italia Internazionale 1968 WAGSTAFF J Landscape amp Culture Geographical amp Archaeological Perspectives Oxford Basil Black T O E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 E v O gt m N E E O a D o lt 7 m S o Paulo SP N 9 CHECK LIST ATENDIMENTO PORTARIAS 07 88 230 02 Procedimentos CNA PORTARIA IPHAN 07 1988 O pedido de permiss o ser feito atrav s do requerimento da Artigo 2 pessoa natural ou jur dica privada que tenha interesse em P g 2 promover as atividades descritas no art 1 Indica o do nome endere o nacionalidade e curr culo P g 31 C pia das pu
293. ividades de inspe o mesmo aqueles cujos ve culos tenham sido liberados ap s o Repasse Caso o ve culo n o apresente irregularidades em qualquer de seus componentes a respectiva pontua o ser nula A cada irregularidade observada dentro do mesmo sistema ser atribu da uma pontua o ao respectivo item Frota Grupo A Item Pontua o quando irregular Freios 30 Suspens o 20 Tra o 05 76 Sistema rodante 15 Dire o Eixo dianteiro 15 Chassi Plataforma 10 Sistema alimenta o 05 Tabela 8 Pontua o frota grupo A Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Frota Grupo B Item Pontua o quando irregular Carroceria interna 20 Carroceria externa 20 Ilumina o interna 10 Posto de comando 05 Ilumina o externa 10 Sistema el trico 10 Equip obrigat rio seg 20 Limpeza 05 Subtotal 100 Tabela 9 Pontua o frota grupo B Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Frota Grupo Item Pontua o quando irregular Elevador 40 Rampa 30 Itens de seguran a 30 Subtotal 100 Tabela 10 Pontua o frota grupo C Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 5 3 Ndes A cada irregularidade observada dentro dos grupos da ficha de desmontagem ser atribu da uma pontua o Esta pontua o somada e ponderada pelos valores de cada ficha conforme tabela abaixo determinar a nota final de cada ve culo 77 O ndice de desmontagem de componentes equivale m dia das
294. ivo A acelera o do ve culo deve ser limitada em qualquer situa o a um valor m ximo de 1 3 m s2 A taxa de varia o de acelera o ser limitada a um valor m ximo de 1 5 m s quer na partida quer durante reaplica o do esfor o trativo A partida do ve culo deve ser dada com acelera o controlada automaticamente independentemente de sua carga e da rampa permitindo que o motor seja solicitado nas condi es limites sem sobrecargas prejudiciais O controle de frenagem el trica deve atuar de forma que sejam satisfeitas as seguintes exig ncias na condi o de Peso Bruto Nominal sobre pavimento plano horizontal e seco exceto onde existir indica es em contr rio a Taxa de desacelera o independente da carga do ve culo e da rampa desde que o motor n o seja sobrecarregado e a tens o m xima permiss vel n o seja excedida b O equipamento de controle deve provocar uma desacelera o m xima de at 2 2 52 ajust vel de acordo com o curso do pedal de freio na condi o de peso bruto total a partir de qualquer velocidade at a velocidade de 1 km h c A taxa de varia o da desacelera o tranco deve ser limitada no valor m ximo de 1 5 m s seja na aplica o ou reaplica o da frenagem el trica 29 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES d O freio el trico deve ser acionado imediatamente depois de terminado o curso mo
295. iza o Cient fica do Patrim nio Arqueol gico e Hist rico Rodoanel trecho Oeste Jaragu Clube S tio Cer mico Localiza o Av Dr Felipe Pinel Coordenadas E 322830 740423 Fonte Documento Antropologia Arqueologia SC Ltda LT 230 kV Guarulhos Anhanguera 1 Obra destroi s tio pr colombiano em S o Paulo Folha de S o Paulo 16 04 2006 por Afra Balazina EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O D lt 7 de S o Paulo SP gt 27 Jardim Princesa 1 S tio Cer mico Localiza o Rua Rodeio Bonito 81 Jardim Princesa Coordenadas E 327442 740530 Fonte Documento Antropologia e Arqueologia SC Ltda LT 230 kV Guarulhos Anhanguera Jardim Princesa 2 S tio Cer mico Localiza o Rua Geraldo Marino 271 Jardim Princesa Coordenadas E 327039 740536 Fonte Documento Antropologia e Arqueologia SC Ltda LT 230 kV Guarulhos Anhanguera Olaria S tio Cer mico Localiza o S tio do Mat o Coordenadas E 322156 7408640 Fonte Documento Arqueologia S C Ltda Dimensionamento Valoriza o Cient fica do Patrim nio Arqueol gico e His
296. izada por duto central em toda a extens o do teto Caso n o seja utilizado o duto devem ser instalados ventiladores no alinhamento central do corredor de circula o nas quantidades m nimas indicadas na Tabela 11 As tomadas de ar for ado devem estar localizadas o mais pr ximo poss vel do eixo longitudinal do ve culo 48 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE As tomadas de ar natural c pulas nas quantidades conforme Tabela 11 devem estar projetadas para aproveitar ao m ximo a press o din mica resultante do movimento do ve culo evitar a penetra o de respingos de chuva al m da geometria interna n o proporcionar reten o de gua ou umidade Os dispositivos de tomada de ar natural e for ada n o podem ser cont guos e devem ter sua localiza o distribu da ao longo do teto de maneira mais uniforme poss vel Deve haver no m nimo um ventilador el trico possuindo velocidades e capacidade de vaz o suficiente para desemba amento do p ra brisa principalmente no campo de vis o principal do motorista Para conforto t rmico do motorista deve ser instalado um dispositivo de ventila o for ada de ar que possua uma vaz o m nima de 150 m h Tabela 11 Quantidade m nima de dispositivos de tomada de ar for ado e natural VENTILADORES C PULAS ESCOTILHAS for ado AL AP ES MINI NIBUS MIDI NIBUS
297. l de Ilhabela Local Escola Estadual Eva Esperan a Bairro gua Branca Ilhabela SP Data 19 04 2001 Tema da Comunica o Ilhabela 2000 anos 17 Evento XIII Encontro Regional de Hist ria T O a K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T O a lt 7 de S o Paulo SP UIT D U NS sa Local Departamento de Hist ria do Campus da UNESP Assis SP Data 03 09 1996 Tema da Comunica o Artefatos Documentos e Paisagem o Estudo do Povoamento da Jur ia nos s culos XVIII e XIX 18 Evento 2 Encontro Interdisciplinar sobre o estudo da Paisagem Local Faculdade de Arquitetura Artes e Comunica o UNESP Bauru SP Data 15 05 1996 Tema da Comunica o Arqueologia da Paisagem o caso da Jur ia X CURSOS MINISTRADOS gt Curso de Capacita o Patrim nio Hist rico e Arqueol gico em reas urbanas K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O D lt 7
298. lt 7 S o Paulo SP T desempenho e capacidade r pido econ mico pontual universal confi vel sustent vel e operado na tecnologia de nibus Dentre as principais vias pode se destacar 1 Avenida Prestes Maia N Avenida Tiradentes Ponte das Bandeiras A Avenida Santos Dumont Avenida 23 de Maio Avenida Prof Ascendino Reis Avenida Rubem Berta 0 1 N Avenida Moreira Guimar es Avenida Washington Luis 10 Avenida Interlagos 11 Avenida Teot nio Vilela Al m das vias que abrigar o o Corredor 23 de Maio o sistema ser articulado com a rede de alta capacidade do munic pio de S o Paulo notadamente com as linhas 1 azul 2 vermelha 3 verde 5 lil s e a futura linha 17 ouro do Metr Ademais ser o previstas integra es com as mais diversas linhas de nibus por meio dos terminais intermodais Santana Bandeira Correios e o futuro terminal Jardim Aeroporto Com a finalidade de melhor compreender as caracter sticas desse empreendimento o Corredor 23 de Maio foi dividido em trechos o trecho 1 se inicia no Terminal Santana e segue em dire o ao Viaduto do Ch atrav s do eixo composto pelas avenidas Santos Dumont Tiradentes e Prestes Maia o trecho 2 se inicia no Terminal Bandeira e atrav s das avenidas 23 de Maio Prof Ascendino Reis Rubem Berta e Moreira Guimar
299. lu da pelas disposi es anteriores com dimens es inferiores a 400 x 300 mm 1 qualquer rea frente do eixo dianteiro para ve culos cuja porta de acesso do lado direito esteja posicionada r deste eixo 13 2 CAPACIDADE DE TRANSPORTE O arranjo f sico do sal o de passageiros deve prever a ocupa o total dos espa os dispon veis por bancos duplos Para efeito de capacidade m xima de passageiros deve se considerar o n mero de 6 passageiros em p por metro quadrado da rea total dispon vel somando com o n mero de passageiros sentados e em cadeira de rodas na rea reservada 20 PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES A informa o sobre a capacidade m xima de transporte do ve culo deve estar afixada no sal o de passageiros em local vis vel associada simbologia espec fica indicando a o n mero m ximo de lugares sentados considerando e 1 passageiro ocupando a rea reservada com cadeira de rodas ou uso do banco basculante e 2 passageiros ocupando o banco preferencial pessoa obesa por possuir a mesma largura de um banco duplo b o n mero m ximo de lugares em p considerando a taxa de ocupa o indicada 13 3 DETERMINA O E APLICA O DA CARGA TOTAL O projeto do ve culo deve considerar os valores de refer ncia apresentados em 13 1 e 13 2 13 4 DISTRIBUI O DA CARGA TOTAL A distribu
300. luminoso dever utilizar uma das seguintes concep es Mostrador luminoso do tipo matriz Constitu do por linhas e colunas tendo no m nimo 8 linhas 30 colunas vide desenho ilustrativo abaixo 0000 0000 000000 000000 00000 0000006 00 000000 000 Mostrador luminoso do tipo segmento Neste caso existem duas possibilidades cada dos segmentos que formam os n meros serem constitu dos por um nico Led ou pela composi o de v rios deles vide desenho ilustrativo abaixo km h Segmento formado por um nico Led 0000 0000 0900009 6900009 co ee co so oo co oo ce oo oo 000040 9 0000 89 e 09000 5 2 oe 8 22 0 0996005 9 0 so co 2 oo 4 0 0 00000 0 aose o e Segmento formado por v rios Leds Em ambos os casos dever ser garantida a resolu o dos caracteres permitindo efici ncia para a leitura e entendimento dos usu rios a dist ncia de 15 metros Partindo de um eixo perpendicular ao plano do mostrador luminoso o ngulo de visada n o deve ser inferior a 30 ou 30 c Detalhes de instala o nos ve culos
301. m Norma ABNT NBR 14 022 Acessibilidade em ve culos de caracter sticas urbanas para o transporte coletivo de passageiros n Delibera o n 75 de 29 de dezembro de 2008 altera os artigos 8 9 e o anexo da Resolu o CONTRAN n 292 2008 7 2 ORDEM MUNICIPAL a Lei n 13 241 01 e suas altera es dispondo sobre a organiza o dos servi os do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros b Lein 11 720 95 dispondo sobre a obrigatoriedade do uso de cinto de seguran a c Portarias da Secretaria Municipal de Transportes SMT espec ficas ao assunto d Cartas Circulares da S o Paulo Transporte S A SPTrans C digo Rev RT 063 00 RA2 004 A SPTrans 8 miss o Folha S O PAULO TRANSPORTE 5 Agosto 4 201 3 P gina 1311 de 1503 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte Anexo XIII Infraestrutura b sica de garagem PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES ANEXO 5 2 INFRAESTRURURA B SICA PARA GARAGEM AE N R 77 2 6 PENN EEDAN E ES Es Manual Infraestrutura b sica para garagem PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES PREFEITURA DE Manual de infraestrutura b sica para garagem 1 INDICE 1 OBJETIVO ale add gal
302. m Marianne Sallum 3 T tulo da apresenta o O Patrim nio Hist rico e Arqueol gico de Pinheiros Local SESC Pinheiros Data 25 de Maio de 2010 4 T tulo da apresenta o Patrim nio Arqueol gico Jarinu e Bacia do Rio Jundiai Mirim Local 1 EMEF Prof Dirney Jos Rossi Jarinu SP Data 23 Agosto 2011 Local 2 EMEF Prof Maria Helena Messias Data 24 de Agosto de 2011 5 T tulo da apresenta o Patrim nio Arqueol gico Regional e Educa o Local Audit rio da Secretaria Municipal de Educa o de Jarinu Data 26 de Agosto de 2011 6 T tulo da apresenta o Patrim nio Arqueol gico de Campos do Jord o e Serra da Mantiqueira Local Audit rio da Universidade do Vale do Para ba Campus Campos do Jord o Turma do curso da Faculdade da Terceira Idade Data 06 de Abril de 2011 7 T tulo da apresenta o Patrim nio Arqueol gico do Vale do Para ba Local 1 Parque Estadual de Campos do Jord o Data 07 de Abril de 2011 Local 2 Museu Municipal de Campos do Jord o 6 NS 8 T tulo da apresenta o Patrim nio Arqueol gico do Vale do Paranapanema Local 1 EMEIEF Prefeito Affonso Garcia leo SP Data 11 de Maio de 2011 Local 2 Casa da Agricultura do munic pio de leo Data 12 de Maio de 2011 9 Evento Semin rio Cultura Cai ara e suas transforma es Local SESC Bertioga Organiza o NUPAUB USP Data 10 11 2006 Tema da Comunica o Para uma Arqueologia Cai ara 10 Evento Semin rio
303. m National d Historie Naturalle Paris Rondon polis Mato Grosso Brasil ESCAVA ES E RESGATE DE S TIOS ARQUEOL GICOS 2011 2012 do S tio Arqueol gico Nativitas que integra o projeto El Hombre sus Recursos el Valle Puebla Tlaxcala durante el Formativo Epicl sico Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Instituto de Investigaciones Antropol gicas Tlaxcala M xico EST O GE K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 lt 7 de S o Paulo SP TITS B NS 2011 Resgate de s tio arqueol gico no Programa de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Arqueol gico da Companhia de Saneamento do Estado de S o Paulo SABESP em obras que integram o Projeto Onda Limpa Brasil 2010 Escava o do S tio Arqueol gico Chinikih Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Instituto de Investigaciones Antropol gicas Chiapas M xico 2010 Resgate de s tio arqueol gico no Programa de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Arqueol gico da Igreja Nossa Senhora da Guia Mangaratiba Rio de Janeiro Brasil 2009 2008 Escava o do S tio Arqueol gico Ferra
304. m acabamentos arredondados ou seja sem a exist ncia de cantos vivos ter a superf cie polida e acabamento na cor cinza al m de propiciar a harmonia com o acabamento interno do ve culo 42 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE Figura 13 Configura o e dimens es da lixeira 11 13 REA RESERVADA PARA CADEIRA DE RODAS E C O GUIA O ve culo deve ter no m nimo 1 rea reservada Box para alojamento de cadeira de rodas posicionada preferencialmente no sentido de marcha do ve culo localizada pr xima porta de embarque desembarque A rea reservada em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 deve ter as dimens es m nimas de 1 300 mm de comprimento por 800 mm de largura sendo no m nimo 1 200 mm para manobra e acomoda o da cadeira e 100 mm decorrente do avan o das rodas em rela o ao alinhamento vertical do Guarda corpo ver Figuras 14 e 15 O layout deve ser previamente aprovado pela SPTrans Figura 14 Dist ncias livres para acomoda o e travamento da cadeira de rodas 1300 Figura 15 Vista superior da rea reservada 43 A H PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Guarda corpo Corrim o lateral Banco basculante 100 1200 Avan o da roda Deve haver uma rea livre de 1 200 mm por 1 200 mm para o giro deslocamento e
305. m cronol gica No painel de controles do Posto de Comando deve haver uma nica sinaliza o luminosa que indique Defeito no sistema de tra o Preferencialmente este sistema deve ser integrado ao sistema de controle e supervis o Deve ser observada a condi o de seguran a na qual o equipamento desenergizado permanece na posi o correspondente configura o de frenagem O equipamento de tra o n o deve permitir recuo do ve culo quando o mesmo partir em rampa A entrada da alimenta o de 600 Vcc deve ser protegida por fus vel apropriado em cada p lo Ap s este fus vel deve haver uma chave principal eletromagn tica para energizar o sistema de tra o capaz de interromper qualquer corrente operativa ou de sobrecarga do sistema sem necessidade de manuten o ap s estas interrup es e com seletividade de opera o em rela o aos fus veis A chave principal deve ser desarmada na ocorr ncia de tens es de linha inferiores a 400 e superiores a 720 Vcc Havendo sua reativa o autom tica quando do retorno ao n vel normal de tens o No caso de utiliza o de reles de sobrecorrente de tra o e frenagem estes devem prover o adequado desligamento das chaves eletromagn ticas de pot ncia para isola o da falha e ter n veis de calibra o diferente da prote o eletr nica Os reles de sobrecorrente devem ser associados a contadores num ricos de opera o para indicar o n mero de opera es
306. m tens o de 600 Vcc meio de uma barreira mec nica Todos os componentes que podem dissipar em funcionamento 1 W ou mais continuamente n o devem ser montados diretamente na placa de circuito impresso Caso seja indispens vel devem ser fixados com o m nimo de 3 mm de afastamento do circuito impresso ou montados com dissipadores t rmicos de modo que a m xima 32 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 SPTrans TRANSPORTES temperatura permiss vel de trabalho do material da placa de circuito impresso n o seja excedida Todos os componentes do cart o de circuito impresso devem ser montados de modo que os pontos soldados n o sofram esfor os mec nicos incompat veis Caso necess rio deve ser fixado por produtos qu micos bra adeiras ou outros suportes que assegurem resist ncia s vibra es pr prias do ve culo Os componentes que poder o ser selecionados durante os testes para efeito de ajuste de par metros do circuito devem ser montados em suportes ou soquetes apropriados Componentes vari veis ou ajust veis empregados quando necess rios no projeto devem ser de precis o e n o poder o ser substitu dos por componentes fixos Especial cuidado deve ser tomado com as condi es de trepida o e vibra o Os reles soldados em circuito impresso somente poder o ser utilizados quando o numero de opera es n o exceder a 50 por dia Em alguns casos aprovado
307. mpresas Concession rias e Permission rias do Sistema de Transporte Arquivamento e guarda de documentos Documentos f sicos A SPTrans deve arquivar os Relat rios de Inspe o Veicular em local adequado de forma a garantir a integridade e a disponibilidade dentro do per odo m nimo de 5 anos Documentos eletr nicos A SPTrans deve garantir atrav s da rea de Inform tica em m dias apropriadas e em lugar adequado os arquivos referentes vistoria dos ve culos por um per odo m nimo de 05 anos CRIT RIOS PARA A INSPE O DE MANUTEN O E CONSERVA O DA FROTA OBJETIVO Estabelecer crit rios e procedimentos para a realiza o da inspe o mec nica el trica e de carroceria chassi visando a seguran a conforto e o estado geral de conserva o dos ve culos operados no Sistema de Transporte de Passageiros do Munic pio de S o Paulo Considera es gerais A S o Paulo Transporte S A SPTrans ao notificar o Operador do Sistema quanto ao agendamento da inspe o sujeitar o Operador apresenta o pr via ou a qualquer tempo de indicadores de desempenho e outras informa es t cnicas que possam facilitar a gest o dos referidos processos de controle A S o Paulo Transporte S A SPTrans poder durante o processo de inspe o utilizar recursos udios visuais tais como fotos filmes e equipamentos de medi o para melhor representar os fatos e dados constatados durante a inspe o de frota o
308. n a dos ve culos de fabrica o nacional ou estrangeira destinados ao transporte coletivo de passageiros 9 DESENVOLVIMENTOS DE NOVAS TECNOLOGIAS O fabricante poder apresentar novas tecnologias de ve culos ou equipamentos que visem aperfei oar o conforto seguran a desempenho durabilidade redu o da emiss o de poluentes e do impacto termo ac stico al m da otimiza o de recursos humanos e materiais As novas tecnologias devem apresentar vantagens sobre as aqui exigidas devendo ser submetidas pr via aprova o da SPTrans com vistas a verifica o da operacionalidade 10 CHASSI OU PLATAFORMA 10 1 PISO BAIXO O chassi ou plataforma do ve culo deve possuir como caracter stica construtiva o rebaixamento total ou parcial do piso do compartimento de passageiros em rela o ao plano horizontal que cont m a linha de centro das rodas ver Figura 3 Independentemente do tipo de ve culo caracterizado neste manual aquele que possuir todo o piso rebaixado ser identificado como Piso Baixo Total e aquele com o rebaixamento parcial abrangendo toda a parte dianteira at o limite do eixo traseiro ser identificado como Piso Baixo Dianteiro Na rea rebaixada do piso n o devem existir degraus ou obst culos para possibilitar o livre embarque e desembarque dos passageiros Figura 3 Ve culos Piso Baixo Total e Piso Baixo Dianteiro Piso Baixo Total 18 S O PAULO SPTrans TRANSPOR
309. ncia devem ser protegidos por fus veis ou dispositivos de a o r pida Os n veis de r dio interfer ncia ru do eletromagn tico gerados pelo sistema de controle de tra o estar o sujeitos a aceita o da SPTrans A medi o de correntes e tens es dos circuitos alimentados pela rede a rea deve ser feita atrav s de transdutores Estes transdutores devem garantir perfeita isola o el trica entre os circuitos de alta tens o e os circuitos eletr nicos de controle A isola o el trica do transdutor deve ser galv nica ou tica 14 6 3 Desempenho do Sistema de Tra o A seguir s o apresentadas as caracter sticas de desempenho especificadas para o tr lebus na condi o de Peso Bruto Total a Velocidades m nimas a serem atingidas em fun o do tempo partindo do repouso em pavimento plano horizontal Tempo Valores Especificados s Km h PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES b Velocidades m nimas a serem atingidas em aclives a partir do repouso Inclina o Valores Especificados Nota Este valor pode ser obtido com a ajuda do dispositivo de refor o de tra o O controle de acelera o de tra o deve permitir o comando correspondente posi o do pedal do acelerador conferindo caracter sticas cont nuas sem degraus na intensidade do esfor o trat
310. ncionais descritas para o Painel Eletr nico de Destino O comprimento m nimo da rea vis vel do painel eletr nico deve ser de 350 mm e a altura dos caracteres alfanum ricos nunca deve ser inferior a 90 mm Dever existir uma carenagem de prote o do painel de forma impedir acesso dos usu rios ao equipamento Caso seja utilizada a concep o construtiva utilizando Leds o painel deve possuir um n mero m nimo de 8 linhas e 40 colunas para garantir a resolu o dos caracteres e ofertar efici ncia de legibilidade e entendimento pelos usu rios 11 19 3 Identidade visual externa A identidade visual externa deve atender a padroniza o estabelecida pela SPTrans contida no Manual de Identidade Visual dos Ve culos O projeto de identidade visual deve ser submetido an lise pr via da SPTrans conforme descrito nos subitens 5 1 DESENHOS TECNICOS 52 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 11 20 COMUNICA O INTERNA 11 20 1 Solicita o de parada Nos ve culos devem ser instalados sinais ticos e sonoros indicativos de parada solicitada ligados simultaneamente e comandados por interruptores dispostos ao longo do sal o Os interruptores para solicita o de parada devem ser fixados em cada bala stre ou coluna dispostos ao longo do sal o e pr ximos a cada porta a uma altura de 1 500 mm em rela o ao piso obtida entre o centro do p
311. ncos a partir do Posto de Comando No Posto de Comando at a primeira fila de bancos atr s do mesmo admite se uma ilumina o com ndice de luminosidade n o inferior a 30 Lux de maneira a minimizar reflexos no para brisa e nos espelhos retrovisores internos O iluminamento m nimo na regi o das portas deve ser de 30 Lux medido a 1 000 mm acima do n vel do piso interno rea rebaixada ou do primeiro degrau da escada rea elevada quando existir e que deve inclusive possibilitar a visualiza o da rea externa vizinha das portas As medi es devem ser executadas em ambiente escuro com o motor do ve culo funcionando em marcha lenta portas do ve culo abertas e com Lux metro digital ou similar com margem de erro igual ou menor que 3 lux No Posto de Comando e no Posto de Cobran a tamb m devem ser instaladas lumin rias com controle independente 15 20 2 Ilumina o externa e sinaliza o O ve culo deve ser provido de lanterna de freio Brake Light com f cil acesso para a troca das l mpadas sem o uso de ferramentas especiais A luminosidade dessa lanterna deve ser pr xima a das demais luzes de freio Ela n o pode ser agrupada combinada ou incorporada a qualquer outra lanterna ou dispositivo refletivo e s pode ser ativada quando da aplica o do freio de servi o O ve culo deve ter 3 lanternas na cor mbar em cada lado da carroceria em dist ncias aproximadamente iguais agrupadas a retrorre
312. ndente da extens o e e Verificar a exist ncia de folga na manga do eixo e Verificar o desgaste do rolamento da manga d Parafuso do Batente da Manga e Verificar a exist ncia e a fixa o do parafuso do batente e Bra o da Manga do Eixo Dianteiro e Verificar o desgaste e a fixa o do bra o f Terminais da Barra e Verificar o estado de conserva o quanto ao desgaste borracha rasgada e fixa o dos terminais folgas g Bra o Intermedi rio e Verificar o desgaste e os elementos de fixa o h Terminais da Barra Longa e Verificar o estado de conserva o quanto ao desgaste borracha rasgada e fixa o dos terminais folgas i Haste Suporte de rea o e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra desgaste empenamento adapta es e os elementos de fixa o SISTEMA DE ALIMENTA O a Tanque de Combust vel e Verificar o estado de conserva o quanto a corros o amassados vazamentos e os elementos de fixa o e Verificar a exist ncia de tampa no bocal do tanque b Cinta Suporte do Tanque e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a quebra desgaste e os elementos de fixa o 30 4 7 2 2 1 Sistema Chassi e Plataforma a Estrutura dos Degraus e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra exist ncia de uma ou mais trincas na longarina independente da extens o e Verificar o estado dos elementos de fixa o e Verificar a altur
313. nic pios de S o Jos do Rio Preto e Guapia u SP Desde 05 2009 Cliente SISTRAN PRIME DER Coordenador do Diagn stico do Patrim nio Cultural e Arqueol gico Preliminar na rea de Influ ncia das Obras na BR 101 Km 44 1 a 53 6 Ubatuba SP Per odo 02 03 2009 Cliente Concremat DER BID EST O GE K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 D lt 7 de S o Paulo SP E Ww 0 0 Coordenador do Diagn stico Arqueol gico n o interventivo das reas duplica o da Rodovia Jo o Beira SP 95 Kms 42 650 a 70 300 Munic pios de Amparo Pedreira e Jaguari na Per odo 11 2009 Cliente SISTRAN PRIME DER PROJETOS IMOBILI RIOS Coordenador de 21 projetos de estudo arqueol gico em reas de Projetos Imobili rios dos quais se destacam os seguintes Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico da rea afetada pelo Hotel Jequitimar munic pio de Guaruj SP Per odo 01 2005 Cliente DTA Engenharia SISAN Coordenador do Projeto Salvamento Arqueol gico do Condom nio da Top Shore Ilhabela Ilhabela SP Per odo 07 a 08 2004 Cliente Top Shore Ilhabela Constr Imobil Ltda Coordenador do Projeto Leva
314. nsporte requerendo componentes da mais elevada confiabilidade 11 DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS O fabricante poder apresentar novas tecnologias de ve culos ou equipamentos que visem otimizar o conforto seguran a desempenho durabilidade redu o da emiss o de poluentes e do impacto termo ac stico al m da otimiza o de recursos humanos e materiais As novas tecnologias devem apresentar vantagens sobre as aqui exigidas devendo ser submetidas pr via aprova o da SPTrans com vistas a verifica o da operacionalidade 12 ESTRUTURA DO VE CULO As estruturas tanto da carroceria quanto do chassi ou do monobloco devem ser projetadas para atender a todas as especifica es descritas neste manual durante um per odo m nimo de 10 anos equivalente a 1 000 000 de quil metros rodados Assim sendo os projetos devem estar integrados no que diz respeito s for as que atuar o no conjunto portanto as estruturas devem ser dimensionadas para suportar as seguintes cargas e solicita es a Resultantes do carregamento m ximo do ve culo considerando uma taxa de ocupa o m nima de 10 passageiros em p por metro quadrado de rea til b Advindas da opera o nas vias da cidade de S o Paulo com perfis acidentados pela exist ncia de lombadas valetas curvas cr ticas aclives acentuados e concord ncia entre vias c A carga est tica equivalente ao peso bruto total do ve culo uniformemente distribu
315. ntamento arqueol gico em rea de implanta o de empreendimento imobili rio loteamento Mirante do Vale 5 Per odo 04 e 05 1998 Cliente Mirante do Vale Constr Imob Ltda REAS INDUSTRIAIS Coordenador de 10 projetos de estudo arqueol gico em reas industriais dos quais se destaca o seguinte Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico da Unidade de Granula o de Fertilizantes da empresa Heringer Paul nia SP Per odo 01 2005 Cliente Fertilizantes Heringer AEROPORTOS Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico Preliminar na rea de implanta o do Aeroporto do munic pio de Vit ria da Conquista Per odo 05 2011 Cliente Hydros Engenharia Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico da rea afetada pelo Aeroporto de Guaruj SP Per odo 02 2006 Cliente DTA Engenharia Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico do Parque de Abastecimento de Aeronaves da Air Aeroporto Internacional de S o Paulo Guarulhos EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E T pu 9 o lt 7 de S o Paulo SP UT 9 Ko gt Per odo 08 2005 Cliente MKR Engenharia Ai
316. o n mero de s rie capacidade hidr ulica total e por cilindro e datas de fabrica o de instala o e de reinspe o Todas as informa es sobre o sistema de armazenamento e fluxo de g s em alta press o devem estar associadas aos respectivos n meros de chassis de instala o 5 2 MANUAIS No fornecimento do primeiro lote de um novo modelo de ve culo chassi ou carroceria j aprovado os documentos descritos a seguir devem ser encaminhados ao Operador e SPTrans e mantidos atualizados a Manuais de manuten o e opera o b Programa de manuten o preventiva c Manuais de pe as e ferramentas inclusive especiais d Listagem com descri o e quantidades m nimas de pe as sobressalentes e Procedimento detalhado para reboque f Programa de treinamento 9 Termo de garantia S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Todos os manuais devem ser fornecidos em meio eletr nico e ou impressos e devem contemplar os equipamentos destinados acessibilidade 5 3 ENSAIOS Devem ser apresentados quando solicitados pela SPTrans os resultados de todos os ensaios realizados chassi carroceria e componentes e para os itens listados a seguir as respectivas metodologias adotadas a Desemba amento do para brisa b Sistema de ventila o interna c Ilumina o interna d Pain is eletr nicos Frontal e Traseiro e Sistema de travamento
317. o da poltrona Deve ser instalado um protetor frontal do tipo sanefa contra os raios solares quebra sol al m de uma cortina ou outro dispositivo de prote o solar na janela lateral do motorista que n o obstrua o campo de vis o ao espelho retrovisor externo esquerdo 46 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos Y PREFEITURA DE Deve haver um compartimento com tampa para guarda de pertences do operador com volume m nimo de 15 litros O tri ngulo de seguran a e o extintor de inc ndio devem estar posicionados pr ximos ao posto de comando com f cil acesso ao motorista e aos passageiros 11 15 1 Painel de Controles A localiza o identifica o e ilumina o dos controles indicadores e l mpadas piloto devem estar de acordo com CONTRAN espec fica ao assunto Os comandos principais do ve culo chave de seta farol abertura de portas limpador de p ra brisa alavanca de c mbio igni o dentre outros devem estar posicionados permitindo f cil alcance para que o condutor n o tenha que deslocar se da posi o normal de condu o do ve culo No painel do nibus movido a g s natural deve haver um indicador de volume ou press o de combust vel 11 16 POSTO DE COBRAN A Com exce o do Mini nibus que poder ter somente o banco espec fico para o cobrador os demais tipos de ve culos dever o ter o posto completo de cobran a A poltrona do cobrador deve apresen
318. o de comando e o outro no anteparo aplicado na parte superior do banco posicionado ao lado da catraca registradora de passageiros ver Figura 10 Figura 10 Posicionamento dos quadros de acr lico cristal Anteparo acima do per banco defronte ao Anteparo r do Posto de Cobran a Posto de Comando A disposi o e configura o dos anteparos e pain is divis rios devem ser previamente analisadas para aprova o da SPTrans 15 13 COLUNAS BALA STRES CORRIM OS E PEGA M OS Deve haver quantidade suficiente de pontos de apoio distribu dos ao longo do sal o de passageiros que permitam o deslocamento seguro dos usu rios A distribui o dos pontos de apoio e respectivas quantidades devem ter aprova o pr via da SPTrans Est o descritos na lista a seguir os principais pontos de apoio de um sal o de passageiros com suas caracter sticas mais relevantes a Corrim os superiores com altura m xima de 1 850 mm em rela o ao piso 57 i PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 Earp SPTrans Tr lebus b d e 9 TRANSPORTES Bala stres ou colunas fixados alternadamente em cada banco de passageiros ao longo do sal o com distanciamento n o superior a 2 000 mm Bala stre ou coluna aplicado em cada banco reservado ou preferencial revestido
319. o de conserva o do sistema de travamento da cadeira de rodas 2 4 EQUIPAMENTOS PARA ACESSIBILIDADE 2 4 1 Rampas a Verificar nos ve culos de piso baixo a exist ncia de rampas nas portas de embarque esquerda e direita b Verificar as seguintes caracter sticas t cnicas quanto exist ncia funcionamento e estado de conserva o Dispositivo de acionamento motorizado ou manual e Largura livre m nima de 800 mm e Comprimento at 900 mm para a parte que se projetar para fora do ve culo e Inclina o em conformidade aos requisitos da NBR 15570 e NBR 15646 Embutida no piso pr ximo da rea de embarque ou abaixo da carroceria desde que instalada em compartimento fechado e protegida contra choques e Suportar al m do peso pr prio uma carga de opera o de 250 kgf e Capacidade de resistir press o m nima de 350 kgf m sobre a rampa Identifica o de capacidade m xima de carga em local vis vel e Revestimento com o mesmo material antiderrapante utilizado no piso interno do ve culo mantendo as propriedades em qualquer condi o clim tica e Cor Amarela se poss vel com propriedades refletivas para os perfis de acabamento da rampa Na impossibilidade de aplica o do perfil poder ser admitida outra forma de sinaliza o em seu contorno bordas para visibilidade superior e frontal dos limites Inexist ncia de cantos vivos e Dispositivo que impe a o fechamento da porta enq
320. o do produto dem ritos por atraso ou outro tipo de problema 91 falhas aceit veis em forma de concess o falhas que inviabilizam a utiliza o tratamento de n o conformidades plano alternativo para casos de interrup o de fornecimento do produto c demonstrar a exist ncia de sistema de administra o de estoque local adequado para armazenagem com acesso permitido somente s pessoas autorizadas d demonstrar a possibilidade de rastreamento do material recebido e demonstrar a exist ncia de procedimentos para controle de garantia dos materiais e servi os bem como cadastro atualizado de fornecedores e produtos f apresentar procedimentos para qualifica o de fornecedores de material e prestadores de servi os que incorporem todos os requisitos de qualidade exigidos pelo material produto ou servi o e g demonstrar a evid ncia do confronto dos materiais recebidos com as especifica es contidas nos pedidos de compra com informa o ao fornecedor sobre eventuais defeitos ou inadequa o do produto Planejamento Organiza o e Controle de Manuten o a ter rea definida para as atividades de planejamento e controle da manuten o Secretaria t cnica que dever manter os documentos e ou sistema informatizado de controle de manuten o de ve culos abrangendo consumo de combust vel quilometragem percorrida ordens de servi o controle di rio consumo de lubri
321. o do teto de maneira mais uniforme poss vel Deve haver no m nimo um ventilador el trico possuindo velocidades e capacidade de vaz o suficientes para desemba amento do para brisa principalmente no campo de vis o principal do motorista Para conforto t rmico do motorista deve ser instalado um dispositivo de ventila o for ada de ar que possua uma vaz o m nima de 150 m h Tabela 8 Quantidade m nima de dispositivos de tomada de ar for ado _ VENTILADORES TIPO DE NIBUS ar for ado PADRON 4 ARTICULADO 5 15 20 SISTEMA DE ILUMINA O E SINALIZA O 15 20 1 Ilumina o interna A ilumina o do ve culo deve ser produzida por fonte de luz com o comando instalado no posto de comando sendo a alimenta o feita por no m nimo dois circuitos independentes de maneira que na falha de um o outro circuito garanta no m nimo 40 da ilumina o total Dever existir outro circuito independente para a regi o dianteira do sal o que quando acionado atrav s de interruptor exclusivo no posto de comando acionem os pontos de luz localizados na faixa transversal com largura entre 800 e 1000 mm determinada a partir do anteparo do posto de comando 66 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos O EAO SPTrans TRANSPORTES O ndice m nimo de luminosidade interna deve ser de 100 Lux medido a 500 mm acima do n vel de qualquer assento localizado a partir da segunda fileira de ba
322. o ilustrativo abaixo E km h Segmento formado por um nico Led 0000 0000 6900009 co ee co oo ee co oo oo oo 00004 9 0000 9 e 02000 5 e e 4 22 0 099600 9 0000 so co 2 oo 4 0 00000 9 000 0 22 e Segmento formado por v rios Leds Em ambos os casos dever ser garantida a resolu o dos caracteres permitindo efici ncia para a leitura e entendimento dos usu rios a dist ncia de 15 metros Partindo de um eixo perpendicular ao plano do mostrador luminoso o ngulo de visada n o deve ser inferior a 30 ou 30 15 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE c Detalhes de instala o nos ve culos O PNDV dever ser fixado na regi o interna frontal o mais pr ximo ao centro do ve culo mas n o dever obstruir a abertura da tampa de acesso ao painel eletr nico Preferencialmente o PNDV dever ficar embutido no painel de acabamento de caixa de vista ou frontal Caso n o seja vi vel embutir o PNDV o equipamento dever ser fixado atrav s de suportes adequadamente instalados no painel frontal ou teto do nibus Neste caso os suportes dever o ser manufaturados com mat rias adequados e resistentes aos esfor os a que estar o sujeitos O mostrador luminoso do PNDV deve
323. o n o se deve considerar a renova o natural obtida pela abertura das portas durante as paradas e a obtida pelas tomadas de ar localizadas no painel frontal A quantidade m nima de dispositivos QMD para garantir a renova o do ar no interior do ve culo deve ser o maior valor entre o resultado obtido pela equa o a seguir e o apresentado na Tabela 6 QMD x 20 VV onde o volume interno em VV a vaz o do ventilador em m h 65 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES O sistema de ventila o for ada ventiladores deve ter acionamento el trico a partir do painel do posto de comando e distribui o homog nea do ar ao longo do sal o de passageiros podendo ser realizada por duto central em toda a extens o do teto Caso n o seja utilizado o duto devem ser instalados ventiladores no alinhamento central do corredor de circula o nas quantidades m nimas indicadas na Tabela 8 Os ventiladores exaustores ser o acionados preferencialmente por motores trif sicos Cuidados especiais devem ser tomados para n o ser insuflado ar quente proveniente das resist ncias do teto para o interior do veiculo As tomadas de ar for ado devem estar localizadas o mais pr ximo poss vel do eixo longitudinal do ve culo Os dispositivos de tomada de ar for ado n o podem ser cont guos e devem ter sua localiza o distribu da ao long
324. o possuindo velocidades e capacidade de vaz o suficiente para desemba amento do para brisa no tempo m ximo de 3 minutos principalmente da rea delimitada pelo campo de vis o do motorista Devem ser apresentados os resultados dos testes de efici ncia do sistema SPTrans quando solicitados 15 24 3 Baterias O compartimento das baterias deve ser fechado e bem ventilado para permitir a dissipa o de gases As bandejas suporte das baterias devem ser desloc veis para facilitar o ato de manuten o e ter orif cio para drenagem de cido diretamente para o solo sem que as partes met licas sejam atingidas Na lateral do veiculo recomendada a instala o de uma escada para se permitir acesso ao teto podendo ser do tipo de degraus articul veis ou qualquer outro que n o ofere a perigo aos operadores e pedestres Na posi o recolhida a escada n o poder projetar se al m de 10 mm da lateral do veiculo 15 25 ACESS RIOS DA CARROCERIA O nibus deve estar preparado para receber os acess rios indicados na lista a seguir 73 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES a Painel Eletr nico Interno b Microc meras para monitoramento da regi o das portas c Microc meras para monitoramento do posto de cobran a d Sistema de Rastreamento e Sistema de udio comandado pelo operador f Sistema Audiovisual 9 Sistema Aut nomo de Baterias
325. o processo de vistoria de Manuten o de Frota do Sistema de Transporte Coletivo do Munic pio de S o Paulo que ocorre em ciclos semestrais correspondente aos per odos de janeiro a junho e de julho a dezembro Os pontos s o atribu dos de acordo com as irregularidades constatadas na frota nas inspe es peri dicas amostral e desmontagem nas condi es de Infraestrutura destinada s atividades de vistoria envolvimento do Operador no processo de vistoria e nos n veis de emiss o de poluentes Esses dados s o lan ados em equa o matem tica acrescidas da pontua o do resultado obtido do qual se subtrai a perda de pontua o por ocorr ncias constatadas na inspe o do sistema rodante gerando desta forma a nota final e assim definindo o Ranking das concession ria permission rias do sistema num ciclo e A partir da pontua o final de cada operadora extrai se a pontua o classificat ria que define a periodicidade das inspe es das operadoras para o ciclo seguinte 1 1 CICLOS DE VISTORIA DE FROTA 73 1 2 Um ciclo de inspe o refere se execu o completa da programa o de inspe o de toda a frota das Concession rias e Permission rias cujo per odo estabelecido de 6 meses As frotas da Concess o e Permiss o ser o inspecionadas em 100 nas inspe es peri dicas no m nimo uma vez e no m ximo tr s vezes por ciclo Durante o ciclo no m nimo 15 da frota das operadoras ser inspecion
326. o solicitado 10 S O PAULO Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Sistema Atende 6 10 SPTrans TRANSPORTES EQUIPAMENTO PARA ACESSIBILIDADE A plataforma elevat ria veicular deve estar posicionada junto porta de servi o lateral ou traseira n o apresentar condi o de risco aos usu rios e n o expor qualquer aresta contundente Devem ser observadas as caracter sticas e requisitos a seguir descritos 1 2 deve apresentar cantos vivos elementos pontiagudos ou cortantes Deve suportar em opera o uma carga distribu da de no m nimo 250 kg aplicada no seu centro em uma rea de 700 mm x 700 mm desconsiderando se o peso pr prio Deve haver sinaliza o clara desta capacidade para o usu rio O desn vel e o v o entre a plataforma e o piso do ve culo n o podem ser maiores do que 20 mm e 30 mm respectivamente em conformidade com os termos da Norma ABNT NBR 14022 Deve ter movimentos com funcionamento cont nuo suave e silencioso descendo ou subindo a todos os n veis piso cal adas posi es intermedi rias com opera es reversas sem permitir que o equipamento trave O painel de comandos deve ter sinaliza o clara de suas fun es O painel de comandos deve estar ligado fisicamente ao equipamento No caso do painel de comandos com controle remoto com cabo este deve ter um comprimento m ximo de 2 50 m Os comandos devem ser do tipo pulsante ou seja
327. oder o ser solicitados em complemento aos entregues Os ensaios devem ser realizados por institutos nacionais id neos podendo ser aceitos laudos internacionais com tradu o juramentada desde que n o haja refer ncia normativa nacional 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES 5 4 CERTIFICADOS Os documentos listados podem ser solicitados pela SPTrans em qualquer momento quando julgar necess rio a Certificado de Conformidade da carroceria b Tratamento contra apodrecimento e a o de fungos para o material utilizado no piso madeira ou equivalente c Autoriza o Espec fica para os ve culos cujas dimens es excedam os limites previstos fornecida pela autoridade com circunscri o sobre a via e considerando os limites dessa via com validade de um ano renovada at o sucateamento do ve culo obedecendo aos par metros definidos pelo CONTRAN 6 VISTORIA T CNICA Todo ve culo a ser inclu do na frota operacional ser submetido vistoria t cnica da SPTrans com o objetivo de se constatar a conformidade entre suas especifica es t cnicas e o produto A vistoria ser complementada por inspe o de itens diretamente ligados seguran a operacional e ensaios caso sejam considerados necess rios 7 ITENS DE SEGURAN A 7 1 CONECTORES O conector de reboque deve ser instalado de maneira que n o haja interfer ncia entre o camb o e o para
328. ojeto de constru o do Terminal Intermodal de Itirapina SP Per odo 07 2010 Cliente MKR COSAN Operadora Portu ria S A OLEODUTO GASODUTO ALCOOLDUTO Coordenador do Programa de Prospec o e Gest o do Patrim nio Arqueol gico do Projeto Logum Paul nia Anhembi SP Per odo 05 2012 Cliente Logum Coordenador do Diagn stico Preliminar das reas afetadas pelo projeto da Linha de Transmiss o para a Esta o de Bombeamento de Atibaia adjacente faixa de dutos da Transpetro no munic pio de Atibaia SP Per odo 02 2010 Cliente Transpetro Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico das reas do Sistema de Distribui o de G s Natural Ibitinga It polis Per odo 12 2007 Cliente MKR G s Brasiliano Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico da rea de implanta o do duto de transfer ncia de leo combust vel entre os terminais de Santos e Cubat o Per odo 05 2004 Cliente TRANSPETRO PETROBRAS Participa o nos estudos arqueol gicos do projeto Levantamento e Salvamento do Patrim nio arqueol gico da rea de influ ncia do Poliduto REPLAN Bras lia Salvamento arqueol gico da rea das Bases de Goi nia GO e Bras lia DF Per odo 08 1994 Cliente PETROBRAS TERMINAIS MAR TIMOS PORTOS Coordenador de 10 projetos de estudo arqueol gico em reas de Terminais Mar timos e Portos dos quais se destacam os seguintes Coordenador do Diagn stico Arqueol gico Preliminar das reas de
329. ompido em sua fixa o sem deixar fragmentos As janelas do sal o de passageiros podem conter em igual propor o vidros superiores m veis e bandeira inferior fixa ou ter ambos os vidros m veis A abertura dos vidros m veis superiores deve ser equivalente a pelo menos 20 da rea envidra ada total da janela Para os vidros m veis inferiores a abertura deve ser limitada em 150 mm Para os ve culos de piso baixo as janelas localizadas na parte baixa do ve culo dever o ter vidros superiores e inferiores m veis devendo ser obedecido o limite m ximo de abertura especificado no par grafo anterior Com exce o das reas envidra adas indispens veis dirigibilidade do ve culo os demais vidros devem ser escurecidos originalmente sem a utiliza o de pel culas espec ficas 15 7 SA DAS DE EMERG NCIA As sa das de emerg ncia janelas quando acionadas n o podem ser projetadas para a via ou passeio p blico devendo permanecer integradas carroceria Cada sa da de emerg ncia deve estar devidamente sinalizada e possuir instru es claras de como ser operada O ve culo deve ter janelas de emerg ncia com localiza o pr xima a cada porta de modo a permitir uma r pida e segura desocupa o totalidade de passageiros e aos operadores em situa es de emerg ncia abalroamento ou capotamento do ve culo A quantidade m nima de sa das de emerg ncia dever ser conforme norma ABNT NBR 15570 Ver t
330. omprovante de Transa o Banc ria Data 23 08 2013 Il Boleto de Cobran a Bradesco 9 de controle 675 928 935 070 50 Documento 0000830 Internet Banking Conta de d bito Ag ncia 1363 Conta 39493 9 Tipo Conta Corrente Nome VLADIMIR DE ARRUDA MOREIRA JUNIOR C digo de barras 00199 22210 29222 122011 31126 882211 7 58080000015808 Banco destinat rio 001 BANCO DO BRASIL S A Data do vencimento 01 09 2013 Data de d bito 23 08 2013 Valor total R 158 08 Descri o ART RAFAEL RABSKE SPTRANS938196 A transa o acima foi realizada por meio do Bradesco Internet Banking Autentica o JOBgsbEI C iLkg5 93UF ESe CJTQ2Fgm pYbPCW3A MUcieaOu BzlCDq h 5 7 pF6R6bCQ fsjXRxRr M46BH Sq 3iQWABn 2 M2HR8d7 g yFGvrh XchDnGxo 2 68 fL3ECH5d 9 9 PbEuguo5 RAoV 4m8 8iIESCgNs 03010153 08138082 Fone F cil Bradesco Capitais regi es metropolitanas 4002 0022 Consulta de saldo extrato transa es financeiras e de cart o de cr dito Demais regi es 0800 570 0022 Atendimento 24 horas 7 dias por semana SAC Al Bradesco SAC Defici ncia Auditiva ou de Fala Cancelamento reclama o informa o sugest o e elogio 0800 704 8383 0800 722 0099 Atendimento 24 horas 7 dias por semana Ouvidoria 0800 727 9933 Atendimento de segunda a sexta feira das 8h s 18h exceto feriados Demais telefones consulte o site Fale Conosco lde 1 23 08 2013 17 09 23 08 13 ART Anota o
331. onal da rea de Manuten o defini o das linhas e n veis de autoridade c ter um representante da dire o com autoridade e responsabilidade para assegurar a implanta o e manuten o dos Sistemas de Gest o da Qualidade e Ambiental e d apresentar esquema de seguran a e preven o contra inc ndios Recursos Humanos a apresentar a sistem tica de avalia o de novos empregados ligados manuten o com as respectivas descri es de cargos e requisitos m nimos b comprovar a exist ncia de quadro de empregados por rea de atua o manuten o preventiva e corretiva el trica borracharia funilaria limpeza da frota e outros c apresentar o levantamento de necessidades de treinamento e seus respectivos programas para o pessoal da rea de Manuten o com previs o de reciclagem de seus empregados em per odos m ximos de dois anos e d comprovar por registros a realiza o dos treinamentos programados por meio de cronograma anual Gest o de Materiais e Servi os a apresentar metodologia para an lise de produtos de servi os e de fornecedores Esta metodologia deve assegurar que a aquisi o e a utiliza o de componentes repasse a frota um grau satisfat rio de confiabilidade e seguran a b demonstrar na gest o dos materiais e servi os as seguintes atividades registros e cuidados qualifica o dos fornecedores acompanhamento do fornecimento an lise do desempenh
332. onformidades encontradas 4 REALIZANDO A DESMONTAGEM 4 1 ESCOLHA DAS RODAS 4 1 1 Escolher de forma aleat ria duas rodas para desmontagem sendo uma dianteira e outra traseira preferencialmente de lados opostos 65 4 2 VERIFICA O DO TORQUE 4 2 1 Para realiza o desta atividade efetuar uma marca o na porca e na roda utilizando um l pis ou caneta facilitando assim a visualiza o quando se ocorrer movimenta o da porca Nota Iniciar o processo de verifica o do torque com a utiliza o de um torqu metro compat vel com as atividades Pode se utilizar multiplicador caso seja necess rio por m deve se tomar o cuidado de verificar o valor do torque ap s a multiplica o 4 2 2 Posicione a escala do torqu metro no valor nominal do aperto conforme manual do fabricante do chassi 4 2 3 Confira o torque em pelo menos duas porcas por roda vide figura 8 Caso estas venham a se mover antes do estalo do torqu metro haver falta de aperto 4 2 4 N o havendo movimenta o da porca acrescer na escala do torqu metro 10 do valor nominal especificado pelo fabricante e repetir a opera o Se ainda assim n o ocorrer a movimenta o da porca deve se acrescer mais 5 kgfm e repetir a opera o 4 2 5 Considerar excesso de torque somente para os casos em que a movimenta o ocorrer com mais de 10 acima do torque nominal Figura 8 Verifica o do torque das porcas Fonte S o Paulo
333. onhecimento Bot nica Ecologia 30 Campo de Atua o Meio Ambiente 31 Descri o sum ria COORDENA O DO MEIO BI TICO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA RIMA PARA A IMPLANTA O DO CORREDOR DE NIBUS DENOMINADO CORREDOR 23 DE MAIO REGI O SUL 02 CONTRATADA CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S A CNPJ 33 146 648 0007 15 32 Valor R 6 224 282 56 33 Total de horas 1056 34 In cio JUL 2013 35 T rmino JUL 2014 36 ASSINATURAS 37 LOGO DO CRBio Declaro serem verdadeiras as informa es acima Data Assinatura e Carimbo do Contratante CRBio 0 39 SOLICITA O DE BAIXA POR DISTRATO 38 SOLICITA O DE BAIXA POR CONCLUS O Declaramos a conclus o do trabalho anotado na presente ART raz o pela qual solicitamos a devida BAIXA junto aos arquivos desse CRBio Assinatura do Profissional Data Assinatura do Profissional Assinatura e Carimbo do Contratante Data Assinatura e Carimbo do Contratante CERTIFICA O DIGITAL DE DOCUMENTOS NUMERO DE CONTROLE 1583 3779 5034 6603 OBS A autenticidade deste documento dever ser verificada no endere o eletr nico www crbioO1 org br muy crbioO1 gov br 8080 scripts art dllogin Sacador Avalista 001 9 ocal de Pagamento PAGAVEL EM QUALQUER BANCO edente CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA 18 REGIAO CRBio 01 23 08 2013 054551 so do B
334. or luminoso dever ser na cor amarelo mbar 13 2 P PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES N o deve haver varia es na luminosidade do mostrador luminoso decorrentes das flutua es da tens o de alimenta o do ve culo O PNDV deve possuir um foto sensor para ajustar automaticamente o brilho do mostrador luminoso em fun o da luminosidade do ambiente A tela do mostrador luminoso dever ter caracter sticas que minimizem os reflexos oriundos da ilumina o interna e do ambiente externo Os conectores devem ser manufaturados com materiais adequados aplica o automotiva e possuir um dispositivo de travamento com lacre que impe a a sua desconex o acidental Caso seja necess ria a instala o de recursos para a calibra o do PNDV eles devem ser instalados no interior do equipamento e n o podem ser acessados externamente Ap s a calibragem o equipamento dever ser lacrado b Configura es e dimens es A forma do e a sua fixa o no interior do ve culo n o devem propiciar seu uso como ponto de apoio ou pega m o e nem obstruir o fluxo dos usu rios no interior do ve culo Preferencialmente o equipamento dever ser embutido no painel frontal interno caixa de vista do ve culo vide desenho de refer ncia xx A logomarca do fabricante s poder ser gravada na parte traseira do equipamento As dimens es m ximas externas do PND
335. oridade com circunscri o sobre a via e considerando os limites dessa via com validade de um ano renovada at o sucateamento do ve culo obedecendo aos par metros definidos pelo CONTRAN 6 VISTORIAS T CNICA Todo ve culo a ser inclu do na frota operacional ser submetido vistoria t cnica da SPTrans com o objetivo de se constatar a conformidade entre suas especifica es t cnicas e o produto A vistoria ser complementada por inspe o de itens diretamente ligados seguran a operacional e ensaios caso sejam considerados necess rios 7 ITENS DE SEGURAN A 7 1 CONECTORES O conector de reboque deve ser instalado de maneira que n o haja interfer ncia entre o camb o e o para choque quando em opera o de reboque Recomenda se a instala o de outro conector na parte traseira Os conectores devem suportar opera o de reboque do ve culo com carga m xima em rampas pavimentadas de at 6 de inclina o e em curvas dentro do raio de giro especificado para o ve culo Para opera es seguras de reboque o ve culo deve ter na parte dianteira em lugar de f cil acesso um conector para receber ar comprimido e uma tomada para receber sinais el tricos O conector de ar e a tomada el trica devem ser instalados e devidamente identificados em um nico suporte e posicionados junto ao conector de reboque As caracter sticas do conector pneum tico e da tomada el trica s o a Conector pneum tico Fig
336. ornal da Ilha Ilhabela out 2002 n 63 13 Tapando a Arqueologia com a peneira Jornal da Ilha Ilhabela nov 2002 n 63 p 03 Pederneiras cachimbos e moedas conhecendo o s tio Engenho Pacu ba Jornal da Ilha Ilhabela out 2002 62 13 Novo s tio arqueol gico descoberto em Ilhabela Jornal da Ilha Ilhabela ago 2002 n 61 p 03 Projeto Arqueol gico conclui estudo de 12 000 pe as arqueol gicas do s tio Engenho Pacu ba Jornal da Ilha Ilhabela jul 2002 n 60 p 07 Cacos lou as e outras Hist rias Jornal da Ilhabela maio 2002 58 p 09 Salvamento arqueol gico do s tio Engenho Pacu ba Jornal da Ilhabela abr 2002 n 57 p 02 Projeto Arqueol gico de Ilhabela modelo para cidade do litoral sul Jornal da Ilha Ilhabela fev 2002 55 14 O Projeto Arqueol gico est de volta Jornal da Ilha Ilhabela dez 2001 54 07 Ilhabela no XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira Jornal da Ilha Ilhabela out 2001 53 Fortifica es Canh es o Sistema Defensivo de Ilhabela antiga Jornal da Ilha Ilhabela set 2001 52 09 Conserva o e preserva o dos s tios arqueol gicos de Ilhabela Jornal da Ilha Ilhabela ago 2001 51 08 Turismo cultural e patrim nio arqueol gico Jornal da Ilha Ilhabela jul 2001 50 05 prote o do Patrim nio Cultural pap
337. orta e de forma protegido e quando poss vel integrado ao anteparo ali existente deve ser instalado um recipiente apropriado para coloca o de lixo n o deve se constituir em risco potencial e nem obstruir a passagem O recipiente deve ter fixa o suficiente para evitar que se desprenda facilmente e nem provoque ru dos excessivos al m de ser facilmente remov vel para a realiza o de limpeza Os recipientes que forem posicionados pr ximos ao motorista e cobrador devem ser totalmente fechados e permitir o acesso atrav s do movimento basculante da tampa a aplica o nas demais portas do ve culo poder ser com recipientes com tampa ou n o Os recipientes dever o ter as dimens es conforme a Figura 14 ser confeccionado em fibra ou polipropileno com acabamentos arredondados ou seja sem a exist ncia de cantos vivos ter a superf cie polida e acabamento na cor cinza al m de propiciar a harmonia com o acabamento interno do ve culo Figura 14 Configura o e dimens es da lixeira 15 15 REA RESERVADA PARA CADEIRA DE RODAS E C O GUIA O ve culo deve ter no m nimo 1 rea reservada Box para alojamento de cadeira de rodas posicionada preferencialmente no sentido de marcha do ve culo localizada pr xima porta de embarque desembarque A rea reservada em conformidade aos termos da norma ABNT NBR 14022 deve ter as dimens es m nimas de 1 300 mm de comprimento por 800 mm de largura sendo no m nimo
338. ortanto o programa a ser desenvolvido tem como prop sito mais amplo propiciar o acesso da comunidade aos bens culturais que ao estimularem o pensamento e o debate em torno do patrim nio arqueol gico representam uma oportunidade de amplia o do repert rio cultural e da cidadania Ou nas palavras de Morin 2000 A cultura constitu da pelo conjunto dos saberes fazeres regras normas proibi es estrat gias cren as ideias valores mitos que se K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E D 9 D lt 7 de S o Paulo SP ON transmite de gera o gera o se reproduz em cada indiv duo controla a exist ncia da sociedade e mant m a complexidade psicol gica e social N o h sociedade humana arcaica ou moderna desprovida de cultura mas cada cultura singular Assim sempre existe a cultura nas culturas mas a cultura existe apenas por meio das culturas Uma vez apresentados os objetivos mais amplos importante sublinhar que o programa de educa o patrimonial tem por meta espec fica o trabalho de pesquisa que ser realizado sobre o patrim nio arqueol gico e hist rico existente na regi o
339. os Manuten o Infraestrutura As empresas que n o apresentem infraestrutura adequada para a realiza o das a es de inspe o dever o apresentar os ve culos para verifica o no Respons vel t cnico 23 cada inspe o Operador do Sistema deve obrigatoriamente indicar formalmente um respons vel t cnico para acompanhamento e organiza o dos trabalhos A formaliza o deve ser apresentada ao Respons vel pela Equipe da SPTrans antes do in cio da Inspe o de Frota independentemente do local de realiza o das inspe es 24 MANUAL DE INSPE O VEICULAR 1 IRREGULARIDADES DA FICHA DE INSPE O A 1 1 SISTEMA DE FREIO a V lvula Pedal e Verificar atrav s acionamento do pedal de freio a exist ncia de vazamento nas v lvulas encanamentos flex veis e conex es a contamina o junto descarga da v lvula b Almofada do Pedal do Freio Grupo B e Verificar a exist ncia e o desgaste Somente ser considerado desgaste quando estiver acima de 50 da rea til lisa ou faltando peda os em qualquer dimens o aparecendo a parte met lica do pedal c Freio de Estacionamento e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra e elementos de fixa o e Verificar o funcionamento e a exist ncia de vazamentos no sistema e Verificar com o motor do ve culo desligado atrav s do acionamento da v lvula sua estanqueidade e press o d Catraca Autom tica e ou Mec
340. os equivalentes a 2 500 000 quil metros rodados aproximadamente O sistema deve ter dupla isola o em rela o ao ve culo na sua montagem e fixa o sendo visualmente identificado O Sistema El trico Auxiliar ser suprido de energia por um inversor est tico trif sico com frequ ncia de 60 Hz Este inversor deve fornecer energia para o acionamento dos seguintes sistemas e subsistemas Bomba hidr ulica do sistema de dire o Sistema de ventila o exaust o do sal o Compressor Motor da ventila o da caixa de semicondutores Retificador Carregador de baterias do sistema de corrente cont nua de baixa tens o 24 Vcc Deve existir um sinalizador tico no painel de controles para indicar qualquer falha do sistema Deve haver acesso f cil para inspe o e manuten o a todas as partes e componentes O equipamento deve ser instalado sob o estrado da carroceria do veiculo e suportar as condi es de vibra o umidade gua e poeira que ocorrer o com o veiculo em opera o 14 8 1 Inversor de Frequ ncia Auxiliar O s inversor es de frequ ncia auxiliar deve m suprir com tens o trif sica e frequ ncia de 60 Hz o sistema de alimenta o el trica auxiliar Devem ser tomados cuidados especiais em rela o emiss o de r dio interfer ncia e os harm nicos gerados pela opera o deste sistema Na eventualidade de falhas do inversor deve haver um transformador que garanta a isola o el
341. os durante a inspe o peri dica ou de desmontagem de rodas apresentados na mesma data Reinspe o Nova inspe o efetuada no ve culo para verifica o da corre o dos itens considerados n o conformes na inspe o inicial Defeito Condi o do item inspecionado considerado n o conforme com a respectiva regulamenta o Sem defeito Condi o do item inspecionado considerado em conformidade com a respectiva regulamenta o Relat rio veicular Documento preenchido pelo t cnico de inspe o veicular no decorrer da inspe o onde s o registrados os resultados da inspe o do ve culo e indicada sua condi o de aprovado ou reprovado Comprovante de execu o de inspe o Documento que registra a execu o da inspe o do ve culo e indica sua condi o de aprovado e ou reprovado emitido pelo sistema informatizado Ve culo aprovado Ve culo que no momento da inspe o visual e mecanizada n o apresentou defeitos Ve culo reprovado Ve culo que no momento da inspe o visual e mecanizado apresentou defeitos Ve culos leves Ve culos com peso bruto total de at tr s mil e quinhentos quilogramas inclusive Ve culos pesados Ve culos com peso bruto total superior a tr s mil e quinhentos quilogramas FEC Fator do estado da carroceria chassis Para a avalia o t cnica do ve culo ser utilizada a Metodologia FEC que permite diagnosticar o estado geral da carroceria e do chassi identifican
342. os e seus detalhamentos n o necessariamente precisam ser apresentados em separado podendo estar reunidos em um nico layout a b d e 9 k Planta do ve culo com indica o das dimens es de largura e comprimento dentre outras al m das vistas laterais frontal e traseira com a indica o de altura e ngulos de entrada e sa da Detalhamento da rea para passageiros em p Arranjo f sico do sal o de passageiros com a distribui o de bancos a rea reservada Box para cadeira de rodas e c o guia a distribui o das portas o posicionamento de interruptores colunas e bala stres e os cortes transversais e longitudinais lado esquerdo e direito Detalhes com dimens es gerais dos bancos de passageiros altura largura profundidade inclina o e espa amento Detalhes com dimens es gerais dos equipamentos destinados acessibilidade dispositivos para transposi o de fronteira Detalhes do Guarda Corpo e do sistema de travamento e fixa o da cadeira de rodas Detalhes do posicionamento do posto de cobran a incluindo a catraca e os anteparos de fechamento Detalhe do local de posicionamento do validador eletr nico Desenhos relativos ergonomia do posto de comando Detalhe com a tabela de pesos reais do chassi da carroceria e do ve culo com passageiros Desenhos de Identidade visual interna e externa Todos os desenhos t cnicos devem
343. os os bancos devem ser montados no sentido de marcha do ve culo exce o feita aqueles montados sobre as caixas de rodas que podem ser do tipo costa a costa e aquele s do tipo basculante aplicado s na s rea s reservada s Outras formas de posicionamento do banco basculante na rea reservada podem ser admitidas desde que previamente analisadas e aprovadas pela SPTrans Os bancos devem ser posicionados de forma a n o causar dificuldades de acesso e acomoda o aos usu rios principalmente pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida Os bancos reservados ou preferenciais somente podem estar posicionados sobre caixas de rodas desde que a altura do assento em rela o ao piso interno n o seja superior a 640 mm e que a altura do assento em rela o ao local de acomoda o dos p s n o seja inferior a 380 mm 53 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES Para promover o m ximo conforto e a devida acomoda o dos p s na posi o horizontal com espa amento m nimo de 300 mm nos bancos sobre ou junto s caixas de rodas quando for o caso e nos bancos com altura do assento ao piso superior a 500 mm deve ser implementada uma plataforma para apoio dos p s revestida com o mesmo material aplicado no corredor de circula o N o deve existir v o livre entre a citada plataforma e anteparo ou banco posicionado imediatamente sua frente Os banco
344. os respons veis deixando claro o atendimento aos requisitos m nimos exigidos e O laudo deve ser emitido por instituto ou organismo nacional id neo Esse laudo pode ser exigido pela SPTrans em qualquer momento quando julgar necess rio e Em hip tese alguma deve induzir o desligamento do motor do ve culo 7 4 PAINEL NUM RICO DIGITAL INDICADOR DE VELOCIDADE PNDV Os ve culos devem estar equipados com Painel Num rico Digital Indicador de Velocidade para informa o aos usu rios da velocidade aplicada no ve culo este equipamento dever atender aos requisitos m nimos a seguir descritos a Caracter sticas funcionais e construtivas O PNDV dever apresentar em seu mostrador luminoso a velocidade em que se encontra o ve culo O mostrador luminoso somente informar a velocidade do ve culo sendo vedado qualquer outro tipo de informa o deve operar a partir das informa es de velocidade fornecidas pelo tac grafo instalado no ve culo Deve ser observada a norma ABNT NBR ISSO n 16 844 As atualiza es das informa es de velocidade anunciadas no mostrador luminosos dever ser a m dia m vel das informa es de velocidade fornecidas pelo tac grafo A frequ ncia de atualiza o do mostrador deve situar se entre 0 5 e 1 5 Heriz 12 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES A indica o da unidade de Km h no PNDYV poder
345. ostas abaixo do piso incluindo a parte interna da saia da carroceria quando constru das com materiais sujeitos corros o devem receber prote o apropriada al m de tratamento antirru do convencional No corredor de circula o degraus caso existentes na rea reservada Box piso deve ser recoberto com manta de borracha antiderrapante n o apresentar tiras met licas exceto para acabamento al m de n o permitir penetra o de gua A utiliza o de outros materiais com caracter sticas semelhantes ou superiores manta de borracha principalmente quanto ao desgaste atrito manuten o conforto e seguran a do usu rio fica condicionada an lise para aprova o da SPTrans 49 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 O EAO SPTrans TRANSPORTES Para qualquer material utilizado como revestimento antiderrapante para o piso devem ser apresentados laudos de ensaios realizados por laborat rio nacional que comprovem suas caracter sticas de abrasividade inflamabilidade e propriedades antiderrapantes Os materiais devem resistir ao desgaste e descolamento por no m nimo 5 anos em condi es normais de uso e para a regi o da catraca a aplica o deve ser modular para facilitar substitui o quando utilizada manta de borracha Nos contornos bordas dos degraus do sal o quando existentes nas caixas de rodas e em outros limites de desn veis existentes ao longo do piso do sal o
346. ostra ou quando for o caso se n o houver reprova o na segunda amostragem Lote com 26 ve culos Se as primeiras cinco amostras resultaram em 1 reprova o tomam se mais cinco amostras O lote s ser aceito se n o houver reprova o na 1 amostra ou quando for o caso se n o houver reprova o na segunda amostragem Crit rios de inspe o peri dica Agendamento Os operadores do sistema devem ser informados com anteced ncia m nima de 07 dias da data efetiva da inspe o atrav s de comunica o escrita e mail Periodicidade Toda frota do sistema deve ser inspecionada em intervalo m ximo de 180 dias e m nimo de 60 dias a partir dos resultados obtidos no ultimo ciclo de vistoria pelas 10 Concession rias Permission rias do Sistema conforme Procedimento para Ranking de Vistoria de Frota Amostra A inspe o de manuten o e conserva o de frota ser realizada em 100 da frota patrimonial cadastrada na data agendada para a inspe o Os ve culos devem estar limpos interna e externamente especialmente o chassi e os eixos dianteiro e traseiro Per odo As inspe es podem ser executadas no per odo diurno ou noturno em conformidade com programa o elaborada pela rea de Inspe o de Frota Programa o frota x prazo O per odo estabelecido para as inspe es nas garagens dos operadores do sistema ou no Centro Integrado de Transporte leva em considera o
347. ou Permission rias A auditoria ser realizada per odo diurno nas depend ncias das Concession rias e Permission rias em conjunto com seu representante para acompanhamento e organiza o dos trabalhos Ser estabelecida uma classifica o por item analisado conforme quadro abaixo que definir a pontua o obtida pelas Concession rias ou Permission rias Pontua o Atendimento ao item Classifica o Pontua o Atende plenamente A 2 Atende parcialmente B 1 N o atende 0 N o aplic vel D Tabela 17 Pontua o Fonte S o Paulo Transporte DO SSV A pontua o obtida qualificar a manuten o da frota da Concession ria ou Permission ria de acordo com a tabela abaixo Pontua o obtida para qualifica o Pontua o total Pontua o de quesito Natureza da obtida x m xima obtida x m xima Situa ao infra o Maior ou igual a 70 Maior ou igual a 70 Man te ao qualificada plenamente Maior ou igual a 70 De 69 at 49 Elec Leve parcialmente De 50 at 69 Manuten o com restri es M dia Abaixo de 50 Manuten o desqualificada Grave Tabela 18 Pontua o obtida para qualifica o Fonte S o Paulo Transporte DO SSV O Plano de Adequa o apresentado pelas Concession rias e Permission rias contendo as medidas e os respectivos prazos de execu o necess rios para regulariza o das n o conformidades verificadas nas auditorias ser o avalia
348. pamentos sob ele n o devem de forma alguma ser atingidos durante estas opera es 15 10 REVESTIMENTO INTERNO N o ser admitido material met lico no revestimento interno Os materiais utilizados n o devem produzir farpas em caso de rupturas O revestimento do teto laterais e compartimento do motor devem ter perfeito isolamento t rmico e ac stico 50 F P PREFEITURA DE Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 77 S O PAULO Tr lebus SPTrans TRANSPORTES O compartimento dos equipamentos eletr nicos deve ter perfeito isolamento t rmico e ac stico e constru dos com materiais antichamas A tonalidade do revestimento deve proporcionar harmonia com o ambiente interno 15 11 BANCOS DOS PASSAGEIROS O projeto dos bancos deve considerar as recomenda es sobre Poltrona e sua Ancoragem definidas pelo CONTRAN em resolu o espec fica sobre o assunto O ve culo deve ter assentos reservados s pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida posicionados antes da transposi o da catraca e antes das caixas de rodas traseiras em ambos os lados ver Tabela 6 A quantidade poder variar em raz o do tipo de rebaixamento do piso do sal o de passageiros Um dos bancos duplos reservados posicionados antes da catraca deve ter assento e encosto inteiri os para atendimento pessoa obesa Ser admitida a utiliza o de bancos individuais nos locais aonde comprovadamente n o seja poss vel a inst
349. pante para evitar acidentes 7 2 5 4 Drenagem Deve permitir o perfeito escoamento de l quidos podendo ser natural ou mec nica 7 2 5 5 Acesso O acesso s valetas deve ser efetuado por escadas fixas ou rampas quando se tratar de valetas interligadas 7 2 5 6 Guias de posicionamento As valetas devem estar equipadas com guias tubos ou cantoneiras de a o de posicionamento para pneus e rodas como forma de evitar acidentes cantoneira tubo 13 PREFEITURA DE 225 Manual de infraestrutura b sica para garagem SPTrans TRANSPORTES 7 2 5 7 Ilumina o interna A ilumina o artificial nas laterais das valetas deve ser de forma homog nea dotada de prote es mec nicas telas ou grades e luminosidade suficiente para realiza o dos trabalhos 7 3 Lavagem de Pe as A rea de lavagem de pe as deve permitir as atividades de limpeza de componentes com jatos de gua quente fria ou por imers o com equipamento espec fico que n o desprenda gases nocivos sa de do operador e ao meio ambiente As paredes da rea de lavagem devem ser revestidas de cer mica e o piso contemplar grelhas antiderrapantes na rea de lavagem permitindo a perfeita drenagem dos l quidos No restante do setor de lavagem o piso poder ter acabamento r stico ou antiderrapante A rea dever possuir um perfeito sistema de escoamento de guas servidas com instala o retentora e separadora de despejos
350. para o ngulo horizontal ver Figura 4 e de 7 para o ngulo vertical ver Figura 5 Figura 4 ngulo horizontal 41 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos SPTrans TRANSPORTES Para impedimento ultrapassagem dos limites estabelecidos pelo fabricante deve existir batentes que limitem o ngulo horizontal sem causar danos ao ve culo e no m nimo dispositivos de alarme tico e sonoro al m de sistema de acionamento do freio nas rodas motrizes para opera o em marcha a r Outros sistemas de articula o devem ser apresentados SPTrans e poder o ser utilizados desde que apresentem desempenho e efici ncia comprovados pelo uso 14 13 ACESS RIOS DO CHASSI PLATAFORMA O chassi plataforma deve estar equipado com registrador instant neo e inalter vel de velocidade e tempo Tac grafo Deve estar provido de Veloc metro Hod metro do tipo eletr nico O ve culo deve ter um dispositivo que acione automaticamente o facho baixo dos far is durante o tr fego em vias p blicas 15 CARROCERIA 15 1 CARACTER STICAS GERAIS Os ve culos devem atender s disposi es da norma ABNT NBR 15570 NBR 14022 e NBR 15646 que estabelece os par metros e crit rios t cnicos de acessibilidade a serem observados em todos os elementos do sistema de transporte coletivo de passageiros de caracter sticas urbanas de acordo com os preceitos do Desenho Uni
351. pios de Bertioga Guaruj e Santos SP Per odo 11 2006 07 2007 Cliente SABESP Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico das reas afetadas pelo Sistema de Abastecimento de guas Rio Branco Baixada Santista Santos Praia Grande Mongagu Itanha m e Peru be SP Per odo 12 2004 Cliente SABESP FERROVIAS TERMINAIS Coordenador do Diagn stico Arqueol gico Preliminar do Projeto de Segrega o das Linhas F rreas da Regi o Sudeste abrangendo S o Paulo Mooca S o Caetano do Sul Mau Santo Andr Ribeir o Pires e Rio Grande da Serra SP Per odo 01 2012 a 02 2012 Cliente VRL Arquitetos MRS Log stica Coordenador do Programa de Prospec o Arqueol gica nas reas afetadas pelo projeto de Segrega o das Linhas F rreas na Regi o Metropolitana de S o Paulo Q K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E D O a D lt 7 de S o Paulo SP MR 9 U para Trens de de Passageiros munic pios de Po Suzano SP Per odo 08 2010 a 02 2011 Cliente VETEC Engenharia Coordenador do Projeto Diagn stico Preliminar da rea afetada pelo pr
352. po de Bombeiros G Planta detalhada e declara o de respons vel t cnico com ART espec fica de que h nas reas de lavagem de pe as chassi e nibus sistema de drenagem e de escoamento de guas servidas com reten o e separa o de dejetos como leo e outras subst ncias de modo a evitar seu lan amento na rede p blica de esgoto e na galeria de guas pluviais H Capa do ltimo IPTU ou seja do exerc cio vigente I Laudo de testes de estanqueidade dos tanques de armazenamento de combust vel J Licenciamento Ambiental de postos de combust veis conforme Resolu o CONAMA N 273 00 Observa es 1 Os documentos solicitados dever o estar dentro do respectivo prazo de validade 2 Em caso de p tio exclusivo para estacionamento localizado em im vel diferente daquele da garagem dever o ser apresentados os documentos descritos nos itens Fe H 4 VISTORIA T CNICA A vistoria t cnica por parte da SPTrans em garagem de nibus do Servi o de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros na Cidade de S o Paulo tem o objetivo de verifica o da conformidade em rela o s especifica es estabelecidas neste Manual e s informa es contidas no Cadastro PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem A concession ria Permission ria dever formalizar a Diretoria da SPTrans solicita o de vistoria antecipadamente ocorr ncia de uma
353. ponsabilidade T cnica Anexo Padr o t cnico de ve culos Anexo XIII Infraestrutura b sica de garagem Anexo XIV Procedimento de Inspe o e Auditoria de manuten o C digo Rev RT 063 00 RA2 004 A SPTrans miss o Folha SAO PAULO TRANSPORTE S Agosto 201 3 P gina 1 089 d 1503 RELAT RIO T CNICO Emitente Resp T cnico Emitente planservi N GE y Verifica o S o Paulo Transporte Anexo IX Protocolo IPHAN Gest o Arqueol gica Consultoria 5 40 Campos SP Rua Paulo Set bal 147 Sala 11 S o Jos dos L I 12 245 460 Tels 12 3921 1344 12 CONSULTORIA EM PATRIM NIO CULTURAL LTDA EPP CNPJ n 06 033 056 0001 Of n 065 13 S o Jos dos Campos 28 de Junho de 2013 IPHAN SP Ilma Sra Recebido em 722 Prot n 01506 13 96 Arq Beatriz Galv o Superintendente da 98 SR SP Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN Cumprimentando a cordialmente venho atrav s deste encaminhar o Diagn stico Arqueol gico Preliminar do Corredor 23 de Maio e Terminais de nibus Jardim Aeroporto e Jardim Miriam S o Paulo SP Assim ap s Vossa aprecia o solicito encaminhamento ao N cleo de Preserva o do Patrim nio Arqueol gico para an lise Sem mais coloco me disposi o para quaisquer esclarecimentos e despe
354. pos individuais descart veis bem como aquecedor de refei es lavat rio para m os e pia para lavar recipientes 8 P TIOS 8 1 Dimensionamento da rea Estima se que esta rea nunca poder ser inferior ao dobro da proje o do ve culo pois se considera que as reas ser o utilizadas para manobra estacionamento e inclusive o distanciamento entre ve culos Deve se observar o tipo de constru o do ve culo para tanto o dimensionamento m nimo necess rio de a Mini nibus Midi nibus 45m Ve culo b Padron B sico Tr lebus 65 Ve culo c Ve culo Articulado 95 Ve culo d Ve culo Biarticulado 130m Ve culo 8 2 rea de Lavagem Para lavagem dos ve culos com lavador autom tico considera se uma rea de 130 no m nimo A rea dever possuir um perfeito sistema de escoamento de guas servidas com instala o retentora e separadora de despejos como graxa leo e outras subst ncias de modo a evitar o seu lan amento na rede p blica de esgoto e galeria de guas pluviais obrigat ria a previs o para esta rea a instala o de ETE para tratamento de efluentes E recomend vel a reutiliza o de guas servidas ap s o devido tratamento O piso desta rea deve ser imperme vel 17 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual de infraestrutura b sica para garagem 8 3 Estacionamento Os acessos e arruamentos devem ser projetados de modo a p
355. que mesmo assim desejem se alimentar na empresa Desta forma dever existir uma rea independente por m n o ser necess rio atribuir o dimensionamento especificado anteriormente e inclusive poder ser compartilhada com funcion rios de outras reas PREFEITURA DE 226 Manual de infraestrutura b sica para garagem SPTrans TRANSPORTES 6 4 2 Caracter sticas O piso e as paredes do refeit rio devem ser revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel O piso dever ter ainda um sistema de drenagem Devem existir bebedouros ou filtros com copos individuais descart veis bem como aquecedor de refei es lavat rio para m os e pia para lavar recipientes 7 MANUTEN O 7 1 Dimensionamento da rea Esta rea deve ser compat vel com o n mero de ve culos da frota quantidade de interven es preventivas corretivas realizadas e quilometragem m dia percorrida A rea de manuten o deve ser coberta exclusiva inclusive com pontos de fornecimento de ar comprimido eletricidade e ter no m nimo o seguinte dimensionamento Para at 200 ve culos a Mini nibus Midi nibus 10m Ve culo b Padron B sico Tr lebus 15m Ve culo c Ve culo Articulado 25 Ve culo Ve culo Biarticulado 30m Ve culo A partir do 201 ve culo dimensionar com o m nimo de a Mini nibus Midi nibus 5 Ve culo b Padron B sico Tr lebus 10m Ve culo
356. qui apresentado tem por finalidade proporcionar aos habitantes da regi o atrav s de atividades pr ticas experimentais e comunica es o reconhecimento e apropria o de sua valiosa heran a cultural Estas atividades permitir o comunidade n o apenas a identifica o do patrim nio arqueol gico existente em sua regi o mas tamb m pensar e interagir em torno dos poss veis significados deste patrim nio abrindo caminho para a discuss o de quest es identit rias e de cidadania Essa possibilidade de discuss o vem ao encontro das demandas educacionais contempor neas conforme explicitado por Edgar Morin 2000 Cabe educa o do futuro cuidar para que a ideia de unidade da esp cie humana n o apague a ideia de diversidade e que a da sua diversidade n o apague a da unidade Assim a estrat gia de educa o patrimonial a ser desenvolvida pretende num primeiro momento elaborar e executar atividades de car ter generalista visando abordar quest es mais abrangentes da arqueol gica Numa segunda etapa pretende proporcionar atividades mais espec ficas que permitam o contato direto dos participantes com elementos arqueol gicos pr prios da sua regi o Deve se ressaltar que a interven o educativa tem como meta atingir um p blico alvo amplo contemplando al m de professores e estudantes outros membros da comunidade uma vez que o Patrim nio Arqueol gico diz respeito fundamentalmente coletividade P
357. r AUT DROMOS Coordenador do Projeto Diagn stico Arqueol gico do Aut dromo Mogi Gua u Per odo 12 2006 Cliente Dorothea Consultoria Ambiental Ltda Coordenador do Projeto Programa de Prospec o Arqueol gica da rea do Aut dromo Mogi Gua u Per odo 11 2006 Cliente Construtora Estrutural Ltda ESCAVA ES E RESGATE DE S TIOS ARQUEOL GICOS Coordenador de 14 projetos de resgate de s tios arqueol gicos dos quais se destacam os seguintes Coordenador do Programa de Resgate Arqueol gico do S tio Barragem Cachoeira da Gra a Cotia SP Per odo 11 2005 Cliente ACTHON SABESP Coordenador do Projeto Salvamento Arqueol gico do Condom nio Top Shore Ilhabela Ilhabela SP Per odo 04 2004 06 2004 Cliente Top Shore Ilhabela Constr Coordenador do Projeto Salvamento Arqueol gico do S tio Pacu ba Ilhabela SP Per odo 04 2002 a 06 2002 Cliente Associa o Praia da Pacu ba Coordenador do Projeto Resgate arqueol gico na rea de influ ncia da Usina de Asfalto Tallavassos Jacare SP Per odo 01 a 04 2001 Cliente Usina Tallavassos 4 2 Projetos Cient ficos PESQUISA PARCERIA E POL TICAS P BLICAS Coordenador de 21 Projetos sendo 04 para cria o de Museus 11 em Planos de Manejo de Unidades de Conserva o dos quais destacamos os seguintes Arque logo do Projeto de Revitaliza o e Restaura o do Jardim Hist rico da Casa de Rui Barbosa Rio de Janeiro RJ In cio 09 2012
358. r I Parte central do ve culo o aparelho dever estar posicionado a 1 6m 0 1m acima do assoalho I Parte traseira do ve culo o aparelho dever estar posicionado a 1 6m 0 1m acima do assoalho Para cada posi o dever o ser realizadas 3 medi es sendo 1 medi o realizada em marcha lenta 2 medi o realizada com 75 da velocidade angular m xima 3 medi o realizada com a velocidade angular m xima 59 2 5 Os resultados obtidos nas medi es dever o ser anotados no Formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos Figura 5 3 RESULTADO 3 1 O ve culo ser considerado APROVADO se os n veis de press o sonora estiverem dentro dos padr es descritos a seguir 3 1 1 Ru do Externo N vel de ru do m ximo Posi o do motor permitido em dB a conforme resolu o CONAMA 418 09 dianteiro 92 Traseiro ou central 98 Tabela 5 Ru do externo Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 3 1 2 Ru do Interno Conforme NBR 15570 os ve culos zero km fabricados a partir de 2009 devem apresentar n vel de ru do interno inferior a 85 dB A em qualquer regime de rota o Para os ve culos em uso admiti se uma toler ncia de 3 dB A em qualquer regime de rota o O ve culo ser considerado REPROVADO caso os valores das medi es ultrapassem os limites definidos no item 3 1 Nota Em caso de reprova o o ve culo dever ficar lacrado at que seja
359. r ser instalado de forma que permane a perpendicular ao plano horizontal do ve culo garantindo boa visada aos usu rios A fixa o do PNDV dever assegurar que n o haja risco de sua soltura e de seus elementos N o devem ser instalados dispositivos de interrup o que permitam o desligamento manual do PNDV A instala o do PNDV n o dever obstruir o campo de vis o direta do motorista ou atrav s dos espelhos retrovisores Tamb m n o poder interferir nas suas a es ou movimentos de trabalho A fixa o do PNDV n o poder interferir na opera o e manuten o do sistema de ilumina o ventila o e dispositivos de seguran a do ve culo Tamb m n o poder obstruir a visualiza o das informa es j existentes O sistema deve ser interligado ao circuito de partida do ve culo de maneira que quando o ve culo estiver desligado o PNDV permane a inativo Quando o ve culo estiver em ordem de marcha o painel dever estar ativo anunciando a velocidade instant nea em que o ve culo se encontra Os cabos de alimenta o e dados do conjunto dever o ser instalados junto aos chicotes da carroceria sem provocar interfer ncias mec nicas ou el tricas A passagem dos cabos do chicote para o conjunto dever ser feita de forma a n o deixa los aparentes quando observados de qualquer posi o A interliga o da fia o com PNDV deve estar suficientemente protegida para que n o haja desconex es acidentai
360. r ser mantido No primeiro dia seguinte lacra o do ve culo por n o apresenta o o setor de fiscaliza o dever ser notificado por comunica o escrita eletr nica Crit rios de reinspe o Agendamento Os operadores do sistema dever o ser informados atrav s de comunica o escrita e ou eletr nica a Reinspe o da Peri dica Convoca o com anteced ncia m nima de 03 dias corridos ap s o t rmino da inspe o b Reinspe o Amostral Caso o ve culo n o seja reapresentado em at 05 dias teis o mesmo dever ser convocado para realizar a reinspe o impreterivelmente no sexto dia til ap s a inspe o c Reinspe o Desmontagem Caso o veiculo apresente irregularidades do grupo B ser utilizado o mesmo crit rio da Reinspe o Amostral item b d Reinspe o Poluentes Caso o veiculo apresente irregularidades referentes ao lacre da bomba ou resultado fora do padr o ficando de reinspe o ser utilizado o mesmo crit rio da Reinspe o Amostral item b Ve culo n o apresentado para reinspe o No caso de n o apresenta o o ve culo dever ser lacrado no sistema Infotrans e autuado por enquadramento no c digo M30 previsto no RESAM Deixar de apresentar ve culo para a inspe o de frota Local reinspe o dever ser executada nas depend ncias do CIT Centro Integrado de Transporte Rua Joaquim Carlos 655 Pari no per odo diurno ou noturno em con
361. r bengala nas portas com 8 2 2 2 58 Figura 13 Al a flexivel sas penas 59 15 14 6 5 05 DE LIXO 60 Figura 14 Configura o e dimens es da lixeira 01 60 15 15 REA RESERVADA PARA CADEIRA DE RODAS E 60 Figura 15 Dist ncias livres para acomoda o e travamento da cadeira de rodas 61 Figura 16 Vista superior da rea 200020 00 000000000000000040 61 Figura 17 rea livre para giro da cadeira de rodas eee eee 61 Figura 18 Acomoda o do c o guia abaixo do banco duplo 62 15 15 1 62 15 15 2 Sistema de travamento da cadeira de 5 62 15 16 EQUIPAMENTOS PARA 63 15 16 1 Rampas assar en estares rE insetos E REA 63 15 17 POSTO DE COMANDO 63 15 17 1 Painel de 0 2000000000
362. r procedimentos para an lise veicular atrav s da metodologia FEC Fator de Estado de Carroceria Chassis ll METODOLOGIA A metodologia denominada Fator de Estado de Carroceria Chassi FEC consiste basicamente na divis o da estrutura do ve culo em 3 grandes grupos estrutura b sica carroceria e perif ricos que recebem pesos diferentes conforme o tipo de constru o do ve culo Cada grande grupo subdividido em componentes que segundo a metodologia possibilita ser enquadrado em cinco estados poss veis sendo que a cada um correspondesse a um estado f sico pr prio e um respectivo custo percentual de material e m o de obra necess ria para repor o estado de novo e original sempre comparado com a reposi o de um similar novo conforme segue TIMO Em perfeitas condi es n o necessita de reparo 10 e BOM Em bom estado necessita apenas de reaperto limpeza e polimento 25 M DIO Necessita de pequenos reparos que podem ser efetuados no local sem a retirada dos componentes 55 e RUIM Necessita de repara o complexa que via de regra precisa da retirada do componente 85 P SSIMO necess ria a substitui o integral do componente 100 Para efetiva o dos c lculos utilizada uma f rmula matem tica que uma vez calculada demonstra a necessidade e a viabilidade de reforma ou baixa patrimonial do ve culo Mais uma vez deve ficar claro que cada tipo de
363. r solicitado ao condutor ou representante da empresa que seja realizada a devida manuten o e As irregularidades dever o ser anotadas no formul rio de Inspe o Ae Be o ve culo dever ser REPROVADO e portanto REJEITADO para o teste de ru do retorno para reinspe o solucionada as n o conformidades o ve culo dever ser encaminhado para execu o do teste de ru do 2 REALIZA O DO TESTE 2 1 PREPARA O DE TESTE e opera o do ve culo dever ser realizada preferencialmente pelo condutor devendo este ser orientado como proceder durante o teste e Parao ensaio s poder estar dentro do ve culo o condutor e o t cnico e Solicitar ao motorista para estacionar o ve culo no centro da rea de ensaio e desligar o motor e Preencher o formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos com os dados do ve culo data e hora da inspe o e Para realiza o do teste necess rio que as janelas e portas do ve culo estejam fechadas Nota Durante todo o procedimento o t cnico respons vel dever utilizar o protetor auricular 2 2 MEDI O DO RU DO DE FUNDO e o motor do ve culo desligado realizar a medi o do ru do de fundo e anotar no formul rio de Inspe o de Emiss o de Poluentes Ru dos Nota O n vel de ru do de fundo deve ser no m nimo 10 dB A a menos que os n veis medidos durante o ensaio de ru do externo 2 3 MEDI O DO N VEL DO RU DO EXT
364. rca a do ve culo e os equipamentos que trabalham com 600 Vcc sendo instalados junto caixa de comando de tra o com a correspondente identifica o 34 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 7 CO PAULO SPTrans TRANSPORTES Todos os equipamentos e componentes do sistema de controle de tra o devem ser adequados aplica o veicular O Fabricante deve apresentar para a SPTrans as Normas e Especifica es utilizadas no processo de montagem e testes dos circuitos e equipamentos do sistema de tra o el trica O sistema de controle de tra o deve ser projetado para uma vida til de 25 anos ou 2 500 000 quil metros rodados Outras solu es concep es ou configura es diferentes das aqui exigidas desde que garantam vantagens t cnicas ao projeto dever o ser previamente apresentadas para an lise e aprova o da SPTrans 14 7 SISTEMA EL TRICO DE BAIXA TENS O O sistema el trico de baixa tens o deve operar tens o nominal de 24 Vcc sendo alimentado por um banco de baterias do tipo selada de 12 e no m nimo de 150 Ah ligadas em s rie fornecendo energia necess ria para atender o n vel de ilumina o interna do ve culo bem como os demais equipamentos e acess rios O carregador de baterias ser do tipo est tico alimentado a partir da tens o trif sica gerada pelo inversor Este carregador deve possuir sistema de regulagem de tens o operando independentemente
365. rcha a R e Verificar a exist ncia e funcionamento das l mpadas de marcha r e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o das lentes quanto quebra e Verificar o estado de fixa o das lentes e Verificar se a cor das lentes atende a legisla o e Verificar a exist ncia e funcionamento do dispositivo de sinal sonoro h Luz da Placa de Licen a e Verificar a exist ncia funcionamento e o estado de conserva o das lentes da placa quanto a quebra e deforma o e Verificar o estado de fixa o das lentes e e Verificar se a cor das lentes atende a legisla o Nota Verificar a exist ncia e estado de conserva o do lacre e da placa de licen a 3 1 6 Sistema El trico 43 Partida e Verificar funcionamento da partida e Verificar a fixa o estado do motor de partida b Baterias e Verificar o estado de conserva o do quadro e fixa o c Buzina e Verificar exist ncia tipo e funcionamento Nota N o permitido buzina com acionamento pneum tico 3 1 7 Sistema Carroceria Externa a Silencioso A e Verificar o estado de conserva o quanto a furos corros o e os elementos de fixa o b Tubo de Descarga A Verificar a exist ncia e o estado de conserva o quanto a furos deforma o fixa o e Verificar se a altura do tubo de descarga atende a legisla o 3 1 8 Articula o e Verificar o estado de conserva o da sanfona quanto a rasgos e fi
366. refeitura e Cor Regi o e Site SPTrans e Seta Entrada Sa da e Dispositivos refletivos e Disque den ncia e Inscri o institucional 0800 e Mantenha Dist ncia e Central 156 3 1 1 Ilumina o Interna a Caixa de Itiner rio Letreiro eletr nico e Verificar o funcionamento das l mpadas e Verificar o funcionamento do painel eletr nico quando aplicado e Verificar o estado de conserva o do mecanismo de acionamento e Verificar o estado de fixa o da tampa da caixa de vista e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra e aus ncia da borracha de veda o e Verificar a exist ncia de vidro e estado de conserva o quanto a quebra trinca b Ilumina o Interna e Verificar a exist ncia de lumin rias l mpadas e o estado de conserva o quanto ao funcionamento quebra e limpeza c Solicita o de Parada e Verificar a exist ncia e o estado de conserva o dos cord es quando obrigat rios e Verificar o funcionamento das campainhas e das l mpadas piloto d Botoeira e Verificar exist ncia estado de conserva o funcionamento e fixa o e Luz do Degrau e Verificar exist ncia e o funcionamento 38 e Verificar exist ncia de lente sua conformidade f Painel num rico digital indicador de velocidade PNDV e Verificar exist ncia posicionamento funcionamento estado de conserva o lacre 3 1 2 Equipamentos de Seguran a Obrigat rios a Extintor
367. reservada quando a plataforma estiver recolhida 20 Guias laterais com altura m nima de 40 mm na parte que se projetar para fora do ve culo 21 Aba frontal de altura m nima de 70 mm com acionamento autom tico A aba deve permanecer acionada toda vez que a plataforma estiver a mais de 150 mm do solo 22 Aba com altura m nima de 200 mm e acionamento autom tico localizada na borda posterior da plataforma 23 As superf cies do piso da plataforma elevat ria devem ter caracter sticas antiderrapantes conforme estabelecido na Norma ABNT NBR 15570 24 Acionamento da plataforma elevat ria somente ap s habilita o e abertura total da de servi o 12 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES 25 Dispositivo que impe a o fechamento da porta enquanto a plataforma estiver acionada 26 Sinal luminoso intermitente na cor mbar instalado na estrutura da plataforma com acionamento autom tico em conjunto com o pisca alerta e durante todo o ciclo de opera o com intensidade luminosa equivalente a uma l mpada incandescente de pot ncia m nima de 4 W 27 Sinal com press o sonora conforme estabelecido na Norma ABNT NBR 14022 acionado durante todo o ciclo de opera o da plataforma elevat ria 28 Dispositivo que impossibilite a movimenta o do ve culo enquanto a porta de servi o estiver aberta e a plataforma elevat ria estiver em opera o
368. rial Arqueol gico Artesanal Diversidade Cultural Cultura de Comunidades Tradicionais Brasil 2010 2011 Grupoterra 1 Assessoria e Consultoria V nculo Pesquisadora Aut noma Atividades Participa o em trabalhos de campo diagnostico prospec o e resgate arqueol gico bem como elabora o de relat rios t cnicos S o Paulo Brasil Prospec es gt Implanta o de f brica da Votorantim em Itua u BA gt Terminal Pesqueiro P blico do Rio de Janeiro Ilha do Governador gt Implanta o de linhas de transmiss o em Louveira e Vinhedo SP Monitoramento gt Igreja Nossa Senhora da Guia Mangaratiba RJ Con K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 E v O gt m N E E 9 D lt 7 m S o Paulo SP Ww Diagn sticos gt Fazenda Vista Bonita Louis Dreyfus Agroind stria S A Barretos SP gt Terminal Pesqueiro P blico de Aracaj SE gt Parque E lico Cumaru Lagoinha CE gt Central Geradora E lica CGE Casa Nova 2008 2009 Zanettini Arqueologia V nculo Arte Educadora Aut noma Atividades Confec o de r plicas de cer mica arqueol gica para compor material ed
369. rit rios Inspe o de emiss o de fuma a dever ser realizada em 100 do lote obedecendo apenas as etapas descritas no Procedimento para Aferi o das Emiss es de Poluentes de Motor Ciclo Diesel conforme item 1 3 4 Nota Se n o houver emiss o de fuma a branco azulada ou fuma a preta em excesso o ve culo ser considerado aprovado caso contr rio deve se realizar o procedimento completo descrito no Procedimento para Aferi o das Emiss es de Poluentes de Motor Ciclo Diesel com medi o de opacidade Inspe o de n veis ru do dever ser realizada de acordo com o procedimento descrito no Procedimento de Medi o dos N veis de Press o Sonora Interna e Externa dos Ve culos seguindo o crit rio de amostragem conforme tabela NBR 5426 10 NGl Il mostrada a seguir Quantidade de produtos defeituosos Lote Sequ ncia Amostra Acumulado Aceita o lote Rejeita o lote 2 5 100 2 5 100 1 3 3 0 2 6 25 2 3 6 1 2 5 5 0 3 26 50 2 5 10 3 4 8 8 1 4 51 90 28 8 16 4 5 mas 12 13 2 5 91 150 2a 13 26 6 7 Tabela 1 Crit rios de Amostragem Fonte S o Paulo Transporte DO SSV Nota No caso de reprova o rejei o da amostra o lote dever ser inspecionado em 100 Exemplos de uso da tabela Lote com 10 ve culos Se as primeiras tr s amostras resultarem em 1 reprova o tomam se mais tr s amostras O lote s ser aceito se n o houver reprova o na 1 am
370. rmino 06 1993 K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 E v O gt m N E E 9 D lt 7 m S o Paulo SP FS 9 N Ill ATUA O INSTITUI ES E RG OS DE PESQUISA Diretor da empresa Gest o Arqueol gica Consultoria em Patrim nio Cultural Ltda Desde Novembro de 2003 n 06 033 056 0001 29 Sediada no munic pio de S o Jos dos Campos SP Arque logo do Instituto Hist rico e Arqueol gico de Ilhabela Per odo 11 2003 08 2006 Instituto pertencente Prefeitura Municipal Ilhabela Arque logo do Instituto de Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN 9 Superintend ncia Regional S o Paulo Per odo 09 1998 a 01 1999 Coordenador do Centro de Estudos e Defesa do Patrim nio Cultural Cedepac Criado em abril de 1998 e sediado em S o Jos dos Campos SP Per odo 04 1998 a 12 2000 CNPJ 02 739 232 0001 91 Arque logo do Departamento de Patrim nio Hist rico DPH da Funda o Cultural Cassiano Ricardo munic pio de S o Jos dos Campos SP Per odo 07 1996 a 04 1998 Professor de Arqueologia no Departamento de Ci ncias Sociais e Letras da Universidade de Taubat SP Per odo 03 1
371. rova o da amostra inspecionada conforme tabela abaixo Nota Ser considerada a reprova o tanto em ru do como na opacidade Pontua o de poluentes a At 6 de reprova o da N o haver perda de pontua o frota inspecionada Acima 6 de reprova o da frota inspecionada Haver perda de pontua o Tabela 14 Pontua o de poluentes Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 5 7 ndices da equa o matem tica Trata se do peso atribu do as notas estabelecidas na f rmula do ranking ndices dos tipos de vistorias Item ndice Peri dica 0 25 Amostral 0 35 Desmontagem 0 25 Envolvimento da empresa 0 025 Infraestrutura 0 075 Poluentes 0 050 Subtotal da equa o 1 00 79 Tabela 15 ndice dos tipos de vistoria Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 1 5 8 OSER Pontua o a ser descontada do subtotal da equa o na constata o de ocorr ncias com sistema de eixos e sistema rodante Haver perda de 3 pontos na primeira ocorr ncia e a partir da segunda ocorr ncia haver perda acumulativa de 7 pontos conforme tabela abaixo Perda de pontua o por OSER debitado do subtotal da equa o Quantidade de ocorr ncia ndice 01 3 02 10 03 17 04 24 295 0 2225 Tabela 16 Perda de pontua o OSER Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 80 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICA O DO ESTADO DA CARROCERIA OBJETIVO Estabelece
372. rte DO SSV 54 21 F 4 3 autuar 544 OBS reprovado em reins pe o Figura 6 Vistoria di ria de poluentes Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 55 MEDI O E CONTROLE DOS N VEIS DE PRESS O SONORA INTERNA E EXTERNA DOS VEICULOS DAS OPERADORAS DO SISTEMA DE TRANSPORTE OBJETIVO Estabelecer normas e procedimentos para medi o dos n veis de press o sonora interna e externa dos ve culos das concession rias e permission rias do sistema de transporte coletivo de passageiros da cidade de S o Paulo 1 AMPLITUDE Aplica se Ger ncia de Inspe o e Auditoria GIA CRIT RIOS 1 AMOSTRA Amostra aleat ria de no m nimo 15 do total da frota de cada operadora programada para convoca o no ClT 2 BASE LEGAL RESOLU O CONAMA 418 09 INSTRU O NORMATIVA IBAMA 127 06 e NBR 9714 00 M todo de Ensaio e determina o do ru do externo e NBR 9079 85 M todo de Ensaio e determina o do ru do interno NBR 15570 09 Especifica es t cnicas para fabrica o de ve culos PROCEDIMENTO 56 1 1 1 1 2 1 3 1 4 VERIFICA ES INICIAIS Para esta atividade deve se utilizar um medidor de n vel de press o sonora denominado Decibel metro O aparelho deve ser ajustado para trabalhar na curva de pondera o A e resposta de tempo FAST Deve se verificar no aparelho a data de validade da ltima aferi o re
373. rto do pedal de freio al m de ter caracter sticas cont nuas sem degraus sendo que o efeito m ximo da frenagem el trica deve ser atingido no in cio de atua o da frenagem pneum tica Ser o aceitos projetos que iniciem a frenagem el trica do ve culo logo que o pedal de acelera o deixe de ser acionado e A frenagem el trica deve ser din mica totalmente reost tica sem regenera o de energia para rede a rea 14 6 4 Caracter sticas Construtivas No projeto dos equipamentos eletr nicos devem ser consideradas as recomenda es da norma ABNT NBR 8365 Nos equipamentos que possu rem n veis de tens o igual ou superior a 220 Vca deve existir uma indica o visual com os dizeres PERIGO ALTA 5 Todos os componentes devem ter identifica o no local de sua instala o Esta identifica o deve ser de forma indel vel de conformidade com os desenhos e perfeitamente vis vel mesmo ap s a montagem dos componentes e cablagem O sistema deve ser montado em compartimentos prova de gua p choques constru dos com materiais que n o propaguem chamas e isolados eletricamente Deve ser prevista tamb m uma adequada isola o t rmica e ac stica Os equipamentos do sistema de tra o devem ser montados preferencialmente na caixa traseira do ve culo Esta caixa deve ser estanque caso haja a necessidade de circula o de ar no interior da caixa a press o deve ser positiva para minimizar a entrada de
374. rutura e chaparia do teto 84 e Verificar estado de conserva o da estrutura do teto quanto a trincas corros o e Verificar o estado de conserva o da chaparia do teto e fixa o 3 Perif ricos a Estofamento e Verificar o estado de conserva o quanto a desgaste rasgos nos bancos assento e encosto e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a quebra rasgos fixa o do apoio de bra o e do protetor de cabe a b El trica e Verificar o estado geral do sistema el trico incluindo motor de partida alternador limpador de para brisa buzina lumin rias internas e externas em geral c Para choques dianteiro e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a deforma o e fixa o dos para choques e ponteiras e seu alinhamento d Para brisa e Verificar o estado de conserva o quanto quebra trincas fixa o e condi o irregular Conforme resolu o do CONTRAN n 216 06 Nota A rea envidra ada n o poder estar degradada riscada em mais de 50 de sua extens o e nem conter express es ofensivas a moral e bons costumes e Janelas laterais e Verificar a exist ncia estado de conserva o quanto a quebra e a movimenta o dos vidros m veis e Verificar o estado de conserva o quanto a quebra corros o e fixa o dos quadros das janelas e Verificar a exist ncia e o estado de separadores limitadores e puxadores 85 f Vidro traseiro e
375. s 1998 1997 Escola Paulista de Medicina Parque Ind gena do Xingu Trabalho T cnico Bolsa Funda o de Amparo Pesquisa de S o Paulo FAPESP 1995 Museu da Cultura Bolsa Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Q K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E E pu 9 lt 7 de S o Paulo SP TS 0 V IDIOMAS Ingl s Compreende Bem Fala Razoavelmente Escreve Pouco L Razoavelmente Espanhol Compreende Bem Fala Bem Escreve Bem L Bem Franc s Compreende Razoavelmente Fala Pouco Escreve Pouco L Razoavelmente VI ATUA O PROFISSIONAL V nculos de trabalho 2011 Atual Gest o Arqueol gica Consultoria em Patrim nio Cultural V nculo Arque loga Aut noma Atividades Coordena o de trabalhos de campo Educa o Patrimonial e Elabora o de relat rios S o Jos dos Campos S o Paulo Brasil Prospec es gt Projeto F brica dos Sonhos S o Paulo gt rea do Loteamento Jardim Florestal Jundia SP gt Loteamento Industrial do Parque Tecnol gico de S o Jos dos Campos SP gt Duplica o da rodovia SP 95 Munic pios d
376. s Inspe o de desmontagem nas garagens do sistema Hor rios As inspe es realizadas concomitantemente com a inspe o peri dica programada para o per odo noturno ter o in cio s 20h00 com t rmino previsto para as 02h00 Para o per odo diurno ter o in cio s 09h00 estendendo se no m ximo at as 15h00 do mesmo dia Equipes de Inspe o Esta atividade ser realizada por pelo menos 01 um t cnico de inspe o veicular Disponibiliza o de ve culos 22 operadora dever apresentar os ve culos conforme comunica o enviada pelo setor de vistoria quando da realiza o da desmontagem separadamente da inspe o peri dica Quando esta atividade for realizada junto com a inspe o peri dica os t cnicos escolher o aleatoriamente os ve culos que realizar o a vistoria de desmontagem A operadora dever disponibilizar uma equipe t cnica para realizar os servi os referentes desmontagem de rodas Desempenho das concession rias permission rias As concession rias permission rias que apresentarem desempenho INSATISFAT RIO abaixo de 80 pontos dever o realizar a inspe o no pr ximo ciclo nas depend ncias do CIT Centro Integrado de Transporte Rua Joaquim Carlos 655 Pari Auditoria t cnica As empresas que se apresentarem Frota com defeitos do GRUPO A acima do limite de 10 poder o ser submetidas a Auditoria T cnica Extraordin ria nos processos relativ
377. s Os lacres do PNDV e de seus conectores de interliga o devem ser de f cil visualiza o permitindo a constata o de sua integridade O processo de instala o do PNDV dever ser observado a Portaria INMETRO n 444 de 11 de dezembro de 2008 16 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE d Refer ncias para posicionamento do PNDV Posi o do PNDV em ve culos de piso normal Posi o do PNDV em ve culos de piso baixo Posi o do PNDV embutido em carenagem nos ve culos de piso normal 8 REGULAMENTA O T CNICA Devem ser atendidas a Legisla o Resolu es e Normas T cnicas pertinentes em especial aquelas espec ficas ind stria de fabrica o tr nsito brasileiro transporte p blico e acessibilidade nos n veis federal estadual e municipal e suas atualiza es Em caso de d vidas ou interpreta o controversa quanto ao descrito neste manual ser privilegiado o texto da respectiva regulamenta o t cnica As figuras apresentadas neste manual s o exemplos cujo intuito real ar os conceitos abordados As solu es n o precisam se limitar situa o ilustrada 17 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Em especial devem ser atendidas obrigatoriamente as disposi es e respectivas atualiza es das Resolu es CONTRAN relativas resist ncia estrutural e segura
378. s Figura 5 Caso a temperatura esteja abaixo do ideal deve se pedir ao motorista para movimentar o ve culo a fim de aquecer o motor antes de iniciar o teste Se mesmo ap s a movimenta o do ve culo a temperatura permanecer abaixo do ideal deve se assinalar no formul rio de emiss o de poluentes o item Par metros de ensaio fora do padr o neste caso o teste n o dever ser realizado e o ve culo ser REPROVADO e considerado na condi o de REINSPE O 1 3 2 O Bloqueio de Portas deve estar atuando de forma a n o interferir na rota o de corte do motor e Esta interfer ncia do sistema de bloqueio de portas impede a realiza o da inspe o O ve culo ser REPROVADO e considerado na condi o de REINSPE O 1 3 3 Bomba injetora deve estar devidamente lacrada e falta de lacre na bomba ou a presen a de avarias no mesmo impede realiza o da inspe o O ve culo ser REPROVADO e considerado na condi o de REINSPE O 1 3 4 Verificar se o ve culo n o est expelindo fuma a azul ou branca conforme segue e Solicitar a acelera o de maneira lenta e cont nua do ve culo por 2 a 3 vezes para a limpeza do sistema de escapamento e Repetir mais 2 vezes a acelera o e avaliar a cor da fuma a e Caso seja constatado que motor esteja expelindo fuma a branca de forma cont nua o ve culo ser reprovado 51 Para an lise da fuma a azul mesmo que haja um pequeno jato inicial
379. s o preventiva D E sendo que do tipo b sica A n o necessariamente utiliza valeta Observa es quilometragem m dia di ria de 250 km em 24 dias teis conforme informa es do sistema compiladas pela SPTrans intervalos m dios entre manuten es revis es De E conforme recomenda es dos fabricantes e estudos para elabora o de planos de manutenc o efetuados pela SPTrans O c lculo que definir o n mero de valetas necess rias ser efetuado multiplicando a quantidade de ve culos na frota pelo ndice K N de valetas quantidade de ve culos da frota x K Exemplo para 130 ve culos N valetas 130 ve c x 0 020 2 60 3 valetas Observa o O arredondamento de casas decimais sempre se far para cima independente do valor 10 Manual de infraestrutura b sica para garagem PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORTES 7 2 2 Quantifica o para manuten o corretiva e inspe o Considerando a necessidade de efetuar inspe es para realiza o de manuten o e de reparos concomitantemente com a manuten o preventiva ser o necess rias valetas adicionais para estes trabalhos A quantidade de repara es necess rias aumenta com rela o a quantidade de ve culos na frota desta forma elaborou se uma tabela progressiva considerando uma valeta adicional para cada 200 ve culos conforme segue de 0 at 200 ve culos 1
380. s vel dever utilizar o protetor auricular e mascara de prote o contra material particulado 2 2 MEDI O DA OPACIDADE Colocar a sonda no bocal do escapamento do ve culo a aguardar a estabiliza o do equipamento observar o display do aparelho 52 e Quando ultimo d gito do display come ar a piscar deve se pedir ao motorista para acionar o pedal do acelerador at o final do curso e manter e Quando o valor do display estabilizar deve se pedir ao motorista para liberar o pedal do acelerador nesse momento a tecla limpar deve ser acionada para que se inicie a pr xima medi o Nota O acelerador dever ser acionado at o final do curso de uma nica vez sem interrup o e a desacelera o dever ser da mesma forma Tal procedimento dever ser realizado 10 dez vezes e termino das medi es deve se emitir utilizando a impressora do opac metro duas vias da filipeta com a m dia dos resultados obtidos e registrar os dados do ve culo 2 3 RESULTADO e m dia de opacidade obtida dever ser comparada com o limite de opacidade espec fico para o ve culo em teste e O ve culo ser considerado APROVADO se a m dia obtida for igual ou inferior ao limite de opacidade informado no Infotrans e O ve culo ser considerado REPROVADO se a m dia obtida for superior ao limite de opacidade informado no Infotrans Nota Em caso de reprova o por opacidade acima do limite o ve culo
381. s de estudo arqueol gico em reas de Barragens dos quais destaca se o seguinte Coordenador do Programa de Prospec o Arqueol gica no Barramento do C rrego Tib rcio Fazenda Vila Adail Bairro Queluz Elias Fausto SP Per odo 05 2009 Cliente Bragagnolo e Valentin Com Serv Amb Coordenador do Programa de Resgate Arqueol gico do S tio Barragem Cachoeira da Gra a Cotia SP Per odo 11 2005 Cliente Acthon Planejamento Ambiental SABESP MINERA O Coordenador do Programa e Gest o do Patrim nio Arqueol gico do Projeto Almas Minera o de Ouro munic pio de Almas Tocantins Per odo 06 2012 a 09 2012 Cliente Rio Novo Minera o Coordenador do Programa de Prospec o Arqueol gica na rea da Lavra de Minera o Santa Am bile SP Per odo 10 2009 Cliente Minera o Santa Am bile EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E O D lt 7 de S o Paulo SP TN 9 Coordenador do Diagn stico Preliminar da rea de extra o mineral de calc rio da mina do Coqueiro munic pio de Guapiara SP Per odo 08 2010 Cliente Savi Ass e Con em Min e Meio Ambiente Coordenador do
382. s para medi o dos n veis de emiss es de poluentes opacidade e do excesso de fuma a expelido pelos ve culos das concession rias e permission rias do sistema de transporte coletivo de passageiros da cidade de S o Paulo 1 AMPLITUDE Aplica se Ger ncia de Inspe o e Auditoria GIA CRIT RIOS 1 AMOSTRA 1 1 Amostra aleat ria de no m nimo 15 do total da frota de cada operadora convocada para inspe o no CIT Centro Integrado do Transporte 1 2 Para fins de pontua o a frota inspecionada ser considerada aprovada se a quantidade de ve culos irregulares for menor ou igual a 6 da amostra 2 BASE LEGAL e Resolu o CONAMA n 016 95 e Resolu o CONAMA n 251 99 e Resolu o CONAMA n 315 00 e Portaria SVMA n 147 09 e NBR13037 Instru o Normativa IBAMA n 127 06 Programa Nacional de Controle de Polui o Veicular e Outras que surgirem ou vierem a substituir as vigentes 49 3 LIMITES DOS N VEIS DE OPACIDADE 3 1 Conforme a Instru o Normativa IBAMA n 127 06 os n veis de opacidade admitidos para cada tipo de motor est o relacionados nos sites dos respectivos fabricantes Utilizando esta informa o como base a SPTRANS alimenta o banco de dados do INFOTRANS relacionando o limite de opacidade com o ve culo e o respectivo motor IV PROCEDIMENTO 1 VERIFICA ES INICIAIS 1 1 A medi o da opacidade deve ser realizada pelo m todo de
383. s pela SPTrans poder o ser utilizados reles desprovidos de soquete cuja fia o conectada diretamente nos mesmos Tamb m para estes casos o n mero de opera o n o deve exceder a 50 por dia Todos os equipamentos onde s o utilizados semicondutores devem passar por um processo de burn ap s a montagem a fim de eliminar a ocorr ncia dos altos ndices de falhas no in cio da opera o Os conectores para cart o de circuito impresso devem ser do tipo duas pe as onde uma das partes deve ser fixada no circuito impresso A outra parte do conector deve ser fixada na caixa do equipamento a que o cart o pertence ou na fia o de interliga o Todos os cart es de circuito impresso devem conter um bloqueio mec nico para evitar a coloca o indevida dos cart es Todos os cart es para circuitos impressos devem ser de laminado ep xico a base de tecido de fibra de vidro resistente chama conforme a norma ABNT NBR 5096 Caso o equipamento de tra o utilize reles estes devem ser robustos devidamente dimensionados mec nica e eletricamente para o tipo de trabalho a que se destinam e montados sobre soquetes Os reles do tipo palheta reed somente poder o ser utilizados em circuitos onde haja limita o da corrente m xima de curto circuito Todos os reles devem ser providos de capa pl stica para prote o contra poeira por m n o h necessidade de selagem herm tica A fia o do carro deve ser ligada
384. s ser o lacrados at que sejam solucionados os problemas 15 Lacrado por defeitos sujeitos a avalia o metodologia Ve culos que apresentarem alguns dos defeitos da ficha de inspe o B que tenham ind cios de comprometimento de estrutura de chassis e ou carroceria conforme tabela a seguir Estes ve culos poder o ser lacrados e encaminhados ao CIT para passarem por avalia o utilizando a metodologia Ap s avalia o pela metodologia FEC Fator do Estado de Conserva o da Carroceria caso o ve culo se encaixe abaixo da classifica o de Necessidade de reforma pesada somente ser liberado ap s execu o dos reparos e aprova o em nova inspe o por parte da SPTrans utilizando a mesma metodologia Item de Verifica o Estado Estrutura dos degraus Danificada Chassi e plataforma Trincado Corros o culos dianteiro traseiro Quebrado provocando infiltra es Revestimento Chaparia Danificado sem condi es de recupera o Quadro da janela Infiltra o Quebrado Solto Revestimento interno Faltando Com infiltra o Solto Danificado Tabela 2 Item de verifica o Fonte S o Paulo Transporte DO SSV 16 Lacrado em reforma Ve culos n o apresentados pela operadora durante a inspe o por estarem em manuten o aguardando pe as e ou reparos mec nicos el tricos funilaria e pintura inclusive em oficinas externas a garagem Os ve culos que se en
385. s simples quando posicionados sobre caixas de rodas devem estar distanciados em 40 mm no m nimo da parede lateral 15 11 4 Apoio de bra o Todos os bancos devem ser providos de apoio lateral para o bra o do tipo basculante instalado do lado do corredor de circula o com largura m nima de 30 mm e comprimento 90 da profundidade do assento O apoio deve ser totalmente recoberto com espuma moldada ou injetada e revestido com material ou fibra sint tica ou com outro material resiliente sem revestimento e n o deve apresentar extremidades contundentes O posicionamento do apoio de bra o n o pode reduzir a largura do encosto do banco O banco individual situado na ltima fileira entre bancos duplos deve ter apoio de bra o do tipo basculante entretanto caso exista um bala stre ou anteparo com dist ncia inferior a 400 mm em rela o a este banco fica dispensada essa obrigatoriedade 15 11 5 Encosto de cabe a O protetor de cabe a deve ser recoberto com espuma moldada ou injetada e revestido com material ou fibra sint tica ou com outro material resiliente sem revestimento Deve absorver impactos sem causar desconforto aos usu rios 15 12 ANTEPAROS E PAINEIS DIVIS RIOS O ve culo deve ser dotado de anteparos e pain is divis rios nos locais e com dimens es indicadas na Tabela 7 a Na frente de cada banco voltado para qualquer porta b Nas caixas de rodas defronte rea reservada c r do posto
386. s ve culos e os resultados dever o ser anotados na LISTA DI RIA DE INSPE O DE EMISS ES DE POLUENTES Figura 6 e lan ados no Infotrans pelo t cnico respons vel p SPTrans INSPE O DE EMISS O DE POLUENTES RU DOS NE DATA 1 1 EMPRESAIGARAGEM PREFIXO PLACA LACRADO EM FULIGEM REINSPE O EM FULIGEM MOTOR NDICE SUPERIOR LIMITE FUMA A BRANCA AZUL RESULTADO FORA DO PADR O N o est vel LACRE DA BOMBA ADULTERADO FALTA PAR METROS DE ENSAIO FORA DO PADR O esc E etrizada DIANTEIRO CENTRAL TRASEIRO 1 MEDI O RPM TEMP NDICE m 2 MEDI O RPM TEMP NDICE RU DO INTERNO POSTO COMANDO ENTRE EIXOS ULTIMA FILEIRA BANCOS MARCHA LENTA 75 100 MARCHA LENTA 75 100 MARCHA LENTA 75 10 1 MEDI O 2 MEDI O 3 MEDI O M DIA RU DO FUNDO RESULTADO DA INSPE O APROVADO LACRADO REINSPE O ENCERRANTE LACRE RESPONS VEL SPTRANS Visto Prontu rio 5 APROVADO REPROVADO ENCERRANTE LACRE RESPONS VEL SPTRANS Visto Prontu rio Figura 5 Inspe o de emiss o de poluentes res duos Fonte S o Paulo Transpo
387. seiros atrav s da desmontagem executada pelos t cnicos da operadora com acompanhamento dos t cnicos da SPTrans Neste processo tamb m executada a inspe o dos grupos Inspe o de inclus o Inspe o efetuada mediante autoriza o da rea de cadastro de frota e agendamento pela operadora interessada com anteced ncia m nima de 01 um dia S o verificadas durante a inspe o a condi o geral do ve culo as emiss es de poluentes e a conformidade com os padr es e normas t cnicas vigentes Este procedimento realizado conforme o Manual de Inspe o Veicular e os procedimentos de Movimenta o de Frota no Sistema de Transporte de S o Paulo Aferi o das Emiss es de Poluentes de Motor Ciclo Diesel e Medi o dos N veis de Press o Sonora Interna e Externa dos Ve culos A inspe o de conformidade com as normas t cnicas vigentes dever ser realizada em 100 dos lotes tanto para ve culos novos para ve culos em uso os demais tipos de inspe o seguem os crit rios a seguir e Os ve culos em uso ser o inspecionados em 100 do lote devendo atender a todos os requisitos das fichas de inspe o de frota dos grupos e emiss o de poluentes e Os ve culos novos ser o inspecionados em 100 do lote devendo atender a todos os requisitos das fichas de inspe o de frota grupo A B A inspe o de emiss o de poluentes obedecer aos seguintes c
388. ser 3 800 mm considerando todas as partes fixas entre estes dois planos A altura externa tamb m deve considerar a altura adicional devido ao Sistema Coletor de Corrente 15 2 4 Altura m xima dos p ra choques O ve culo deve ser equipado em cada extremidade com um para choque do tipo envolvente com extremidades encurvadas ou anguladas A altura m xima dos para choques deve ser obtida entre o plano da face inferior no ponto central do mesmo e o pavimento estando o ve culo com sua massa em ordem de marcha conforme disposto na norma ABNT ISO 1176 A altura m xima dos para choques em rela o ao solo de 650 mm ver Figura 4 15 3 CHAPEAMENTO EXTERNO O chapeamento externo poder ser constru do com chapas feitas em ligas de alum nio a o carbono ou outro material de alta resist ncia e durabilidade para serem garantidos os requisitos de vida m nima til e de peso do ve culo A constru o do teto deve ser similar das laterais proporcionando perfeita estanqueidade contra a penetra o de gua ar e poeira As partes dianteira e traseira do teto bem como outras regi es de dif cil moldagem poder o ser constru das alternativamente em outro material desde que com vantagens t cnicas de seguran a e manuten o Outras alternativas para a constru o do teto e laterais poder o ser submetidas an lise da SPTrans desde que comprovem vantagens sobre as aqui exigidas apresentando se os resultados a S
389. ser fornecidos em meios eletr nicos especificados pela SPTrans A aprova o dos desenhos e detalhamentos ser efetivada atrav s meios eletr nicos e somente a partir de ent o poder ser apresentado o ve culo prot tipo ou cabe a de s rie para verifica o de conformidade que ap s aprovado a planta receber carimbo espec fico garantindo a aprova o do ve culo 6 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE O arranjo f sico do sal o de passageiros ser analisado considerando se as disposi es contidas neste manual e em normatiza o espec fica em especial quanto a a distribui o dos bancos de passageiros b o posicionamento do posto de cobran a completo ou somente banco para cobrador e validador eletr nico c o posicionamento e configura o da rea reservada para cadeira de rodas e c o guia Box d a disposi o dos componentes da carroceria portas janelas de emerg ncia escotilhas dentre outros e as dimens es v os e distanciamentos gerais Especificamente aos nibus movidos a G s Natural devem ser fornecidos os desenhos e documentos relativos ao sistema de armazenamento e alimenta o de g s a Perspectiva isom trica da tubula o de alta press o b Especifica o t cnica de v lvulas c Especifica o dos cilindros de alta press o com detalhes sobre press o de trabalho fabricante lote de fabrica
390. sicionado na parte dianteira externa do ve culo devidamente protegido para abertura da porta dianteira 11 3 3 Degraus na regi o das portas Patamar de embarque No contorno bordas dos degraus devem ser instalados perfis de acabamento na cor Amarela para f cil visualiza o e identifica o desses limites com largura m nima de 10 mm Na impossibilidade de aplica o do perfil pode ser admitida outra forma de sinaliza o que permita visibilidade superior e frontal de seus limites Os degraus devem estar revestidos com o mesmo material antiderrapante utilizado no piso interno do ve culo mantendo as propriedades em qualquer condi o clim tica 11 4 P RA BRISA VIDRO TRASEIRO E JANELAS LATERAIS O p ra brisa deve ser de vidro laminado e ter propriedades que minimizem os reflexos provenientes da ilumina o interna O para brisa deve ter uma banda d grad na parte superior de aproximadamente 200 mm para prote o solar inclusa originalmente na fabrica o ou aposta posteriormente atrav s de pel cula pl stica O ve culo deve obrigatoriamente estar provido de vidro na parte traseira 28 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE As janelas do Posto de Comando devem ter vidros deslizantes Ser admitido o quebra vento na janela do motorista desde que n o esteja projetado mais do que 100 mm em rela o lateral do ve culo n o possua
391. sobre o eixo das rodas nos movimentos de acelera o desacelera o e frenagem do nibus conforme norma ABNT NBR 14022 e resolu o espec fica do CONTRAN O projeto de sistema de travamento deve considerar as caracter sticas e varia o dimensional das cadeiras de rodas e ser apresentado SPTrans para an lise e aprova o Esse sistema deve ser seguro de f cil manuseio e permitir quando poss vel a opera o pelo pr prio usu rio 11 14 EQUIPAMENTOS PARA ACESSIBILIDADE Para que o ve culo de piso baixo permita a acessibilidade s pessoas com defici ncia ou mobilidade reduzida ele deve possuir os dispositivos para transposi o de fronteira a rampa de acionamento motorizado ou manual e 45 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE b sistema de movimenta o vertical da suspens o Nas situa es em que n o seja poss vel a utiliza o de ve culos de piso baixo em decorr ncia de impedimentos t cnicos operacionais os ve culos de piso alto devem estar equipados com Plataforma Elevat ria Veicular Obs Geral Tanto para a rampa como para a plataforma elevet ria o v o m ximo admitido entre o patamar do piso do ve culo e da fronteira para sua transposi o de 20 mm e o desn vel m ximo a ser suplantado de 15 mm 11 14 1 Rampas O ve culo de piso baixo deve ter rampas nas portas de embarque esquerda e direita para uso
392. sto de Cobran a Posto de Comando 2 3 pey 1 5 a E ER 1 rm i 0 A EN H IH UU U disposi o e configura o dos anteparos pain is divis rios devem ser previamente analisadas para aprova o da SPTrans 11 11 COLUNAS BALA STRES CORRIM OS E PEGA M OS Deve haver quantidade suficiente de pontos de apoio distribu dos ao longo do sal o de passageiros que permitam o deslocamento seguro dos usu rios A distribui o dos pontos de apoio e respectivas quantidades devem ter aprova o pr via da SPTrans Est o descritos na lista a seguir os principais pontos de apoio de um sal o de passageiros com suas caracter sticas mais relevantes a Corrim os superiores instalados na horizontal e com altura m xima de 1 850 mm em rela o ao piso Nos ve culos de piso baixo o corrim o superior posicionado junto a caixas de rodas onde estejam instalados bancos a altura deve ter no m nimo 1700 mm a partir do patamar de apoio para p s por m no 39 S O PAULO Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE b 4 9 h k SPTrans TRANSPORTES caso de banco reservado essa altura dever ter no m nimo 1800 mm a partir do patamar Corrim os superiores instalados defronte toda a largura
393. t rico Rodoanel trecho Oeste Reservat rio Nova Cantareira S tio Hist rico Localiza o Av Nova Cantareira Trememb Coordenadas 334901 740665 Fonte Documento Antropologia Arqueologia SC Ltda LT 230 kV Guarulhos Anhanguera Santa Maria S tio Hist rico Localiza o Estrada de Santa Maria Coordenadas E 336517 740662 Fonte Documento Antropologia Arqueologia SC Ltda LT 230 kV Guarulhos Anhanguera S tio Waldemar Ferreira S tio Hist rico Localiza o Butant Coordenadas E 325910 7392306 Fonte Documento Ltda Programa de Prospec o e Resgate Arqueol gico Implanta o da Linha 04 Amarela do Metr de S o Paulo SP Relat rio Final vol 1 e 2 agosto de 2007 S tio Pinheiros S tio Hist rico Localiza o Rua Fern o Dias Bairro Pinheiros Coordenadas E 326964 7392635 Fonte CALI Pl cido Relat rio do Programa de Monitoramento e Gest o do Patrim nio Hist rico e Arqueol gico das obras do Largo da Batata Pinheiros 2010 S tio Caxingui S tio Hist rico Localiza o Caxingui Coordenadas E 324912 7390787 EST O K E gt E 5 T v 4 o lt E 5 17 2 v gt m N E 9 D lt
394. tadas as seguintes paradas com o intuito de possibilitar a transfer ncia dos usu rios do sistema e Parada St Efig nia e Parada Esta o da Luz e Parada Arm nia e Parada Campo de Bagatelle e Para Campo de Marte e Parada Parque da Juventude e Parada Santana EEN e Parada Formosa e Parada Paul nia e Parada Pedroso e Parada Jaceguai e Parada Benefic ncia Portuguesa e Parada Para so e Parada Tut ia e Parada 11 de Junho e Parada Pedro de Toledo e Parada Indian polis e Parada Arat s e Parada Aeroporto e Parada Tamoios e Parada Santa Catarina e Esta o de Transfer ncia Vicente Rao e Parada Rob lia e Parada Chaves e Parada Beltis e Esta o de Transfer ncia Yervant Kissajikian e Parada Shopping Interlagos e Esta o de Transfer ncia Nossa Senhora do Sabar e Parada Alceu A da Luz e Esta o de Transfer ncia das Na es Unidas e Parada Eng Jos Alves e Parada Interlagos e Parada Catarino Andreatta e Parada Guai ba e Parada Outeiro e Esta o de Transfer ncia Rio Bonito K S o Paulo SP E gt E 5 T v o lt 5 17 2 E v O gt m N so E E 9 a lt 7 e
395. tar amortecimento hidr ulico n veis de regulagem para altura varia o de curso m nima de 60 mm e recuo longitudinal A poltrona pode ter regulagem para o apoio lombar O banco do cobrador dever ter apoio para os p s apoios laterais para os bra os ambos do tipo basculante podendo ainda ser instalado no caso do Mini nibus um patamar para sua fixa o com altura de 150 mm j para o posto completo este patamar poder ter at 450 mm de altura Deve ser previsto um dispositivo para o posicionamento e travamento da poltrona do cobrador no sentido de marcha do ve culo O ve culo deve estar equipado com validador eletr nico para cart es inteligentes sem contato O centro do display de informa es do validador eletr nico deve estar posicionado a 1 350 mm de altura em rela o ao piso do sal o interno Quanto ao tubo que ser fixado o validador sua posi o dever ser submetida aprova o pr via da SPtrans Devem ser instalados dispositivos junto ao posto de cobran a que evitem a evas o de passageiros sem o pagamento da tarifa por m sem constituir risco potencial aos usu rios 47 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 11 16 1 Catraca registradora de passageiros Ser permitida a utiliza o de catraca de 3 bra os com eixo inclinado ou do tipo borboleta de 4 bra os A catraca deve possuir todos os componentes eletr nicos e eletromec n
396. tema nos demais tipos de ve culos Tabela 4 Para os ve culos dos tipos Mini nibus Midi nibus e B sico admite se tamb m a caixa de transmiss o automatizada Tabela 4 22 Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos O ve culo com transmiss o autom tica tamb m deve estar equipado com Retardador PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES de Velocidade Retarder acoplado conjugado com o pedal de freio ou do acelerador Tabela 4 Aplica o da Transmiss o Autom tica e Retarder TRANSMISS O TIPO DE ONIBUS AUTOMATIZADA MINI NIBUS Admitido TRANSMISS O AUTOM TICA Recomendado RETARDER Recomendado MIDI NIBUS Admitido Recomendado Recomendado B SICO Admitido Recomendado Recomendado PADRON N o Aplicado Obrigat rio Obrigat rio ARTICULADO N o Aplicado Obrigat rio Obrigat rio BIARTICULADO N o Aplicado Obrigat rio Obrigat rio 10 6 SISTEMA DE FREIO Os ve culos dos tipos Articulado e Biarticulado devem possuir no m nimo o Sistema Antiblocante de Freio ABS Recomenda se a incorpora o desse sistema nos ve culos de comprimento superior a 14 metros 10 7 EIXOS Os eixos devem ser dimensionados para resistir ao maior valor de carga est tica equivalente ao ve culo lotado Para o c lculo deve ser utilizada taxa de ocupa o m nima de 10 passageiros em p por metro quadrado de rea til al m
397. terceiro n vel de isola o para passageiros no embarque ou desembarque do ve culo por isola o dos bala stres portas e 1 degrau das portas As caixas de prote o dos equipamentos de tra o el trica e auxiliares devem ser resistentes propaga o de chamas Os ensaios de tens o suport vel devem ser efetuados de acordo com as normas IEC 60349 2002 e 77 1991 A montagem dos equipamentos deve seguir a norma IEC 61133 1992 14 6 2 Caracter sticas de Projeto e Funcionais do Sistema de Controle O equipamento de comando ou l gica do comando deve possuir as fun es de interpretar e processar os sinais de comando produzidos atrav s dos pedais do acelerador e de freio monitorar e acionar os equipamentos de manobras controlar a corrente no motor de tra o e executar as fun es de prote o A l gica do comando deve determinar as correntes de motor em fun o do curso do pedal do acelerador tens o da rede a rea e velocidade do ve culo ou em fun o do curso do pedal de freio ainda no caso de acionamento simult neo dos pedais do acelerador e do freio deve haver inter travamento de modo que o pedal de freio tenha prioridade sobre o pedal do acelerador O equipamento de comando deve acionar o de manobra nas condi es normais de trabalho e em condi es consideradas anormais como no caso de abertura da chave principal diminui o de tens o de rede aumento descontrolado da corrente do motor dentre o
398. tificada e com instru es para abertura al m disto deve ter um sistema integrado a carroceria para evitar que quando acionada sejam projetadas para a via ou passeio p blico Tabela 7 Quantidade m nima de sa das de emerg ncia PORTAS SOMENTE DO LADO DIREITO DA CARROCERIA PORTAS NOS 2 LADOS DA CARROCERIA ESCOTILHAS 52442 AL AP ES VE CULO MINI NIBUS Janelas esquerda N o aplicado Janelas direita N o aplicado Janelas esquerda Janelas direita NO TETO MIDI NIBUS N o aplicado N o aplicado B SICO N o aplicado N o aplicado PADRON 2 2 ARTICULADO N o aplicado N o aplicado BIARTICULADO N o aplicado 11 6 CORREDOR DE CIRCULA O N o aplicado A dimens o m nima do corredor central de circula o de passageiros deve ser igual a largura livre m nima obtida 300 mm acima da linha do assento da poltrona medida horizontalmente em qualquer ponto de seu percurso entre as partes interiores mais salientes conforme a Tabela 8 e figura 5 A largura efetiva obtida entre as faces laterais dos assentos deve ser conforme a Tabela 8 e figura 5 30 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE Tabela 8 Dimens es do corredor de circula o LARGURA LIVRE MINIMA OBTIDA LARGURA EFETIVA 300mm ACIMA DA LINHA DO OBTIDA ENTRE AS FACES ASSENTO LATERAIS D
399. tir e que deve inclusive possibilitar a visualiza o da rea externa vizinha das portas As medi es devem ser executadas em ambiente escuro com o motor do ve culo funcionando em marcha lenta portas do ve culo abertas e com Lux metro digital ou similar com margem de erro igual ou menor que 3 Lux No Posto de Comando e no Posto de Cobran a tamb m devem ser instaladas lumin rias com controle independente 11 18 2 Ilumina o externa e sinaliza o O ve culo deve ser provido de lanterna de freio Brake Light com f cil acesso para a troca das l mpadas sem o uso de ferramentas especiais A luminosidade dessa lanterna deve ser pr xima a das demais luzes de freio Ela n o pode ser agrupada combinada ou incorporada a qualquer outra lanterna ou dispositivo refletivo e s pode ser ativada quando da aplica o do freio de servi o O ve culo deve ter 3 lanternas na cor mbar em cada lado da carroceria em dist ncias aproximadamente iguais agrupadas a retrorrefletores atendendo aos requisitos de visibilidade e intensidade luminosa definidas pelo CONTRAN Na traseira do ve culo tamb m devem ser aplicados retrorrefletores Sempre que for utilizada a marcha deve ser acionado um sinal com press o sonora de 90 dB A entre 500 e 3000 Hz medidos a 1 000 mm da fonte em qualquer dire o O sinalizador dever estar localizado na parte traseira do ve culo O sinal deve ser intermitente com intervalos de
400. tr nico ou viva voz operador com o objetivo de prestar informa es a analfabetos idosos crian as e pessoas com defici ncia visual 56 S O PAULO SPTrans TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE 11 23 2 Microc meras Os ve culos dos tipos Articulados e Biarticulados devem ter sistema de monitoramento interno com utiliza o de microc meras de v deo o sistema deve ter monitores instalados na regi o de vis o do motorista e possibilitar plena observa o da regi o interna das portas de desembarque esquerda e direita podendo inclusive ter a visualiza o quando da necessidade de r no ve culo Outros tipos de ve culos poder o ter o sistema mencionado no par grafo anterior por m desde que aprovados previamente pela SPTrans Deve haver um dispositivo para prote o do foco das microc meras para se evitar seu desvio acidental O projeto do sistema deve contemplar a possibilidade de grava o de imagens internas em especial da regi o do posto de cobran a 11 23 3 Sistema de Rastreamento O ve culo deve ser provido de dutos para encaminhamento dos cabos de alimenta o e transmiss o de dados de equipamento de rastreamento posicionado no teto parte frontal 11 23 4 Sistema de udio O sistema de udio comandado pelo operador para comunica o com os usu rios pode ser sintetizado eletr nico ou viva voz 11 23 5 Sistema
401. u fiscaliza o Ser o observadas tamb m as disposi es constantes em Leis Decretos Normas e Resolu es Vigentes no mbito Federal Estadual e Municipal al m das Cartas Circulares emitidas pela S o Paulo Transporte S A Faz parte integrante do processo de inspe o veicular a medi o dos n veis de emiss o de fuma a e de ru do com periodicidades e percentuais compat veis com a realiza o da inspe o de manuten o e conserva o da frota em conformidade com os crit rios estabelecidos neste procedimento Registro de inspe es Formul rio de inspe o Durante o servi o de inspe o ser o verificados os itens constantes nos chek list das fichas abaixo e Ficha de inspe o de frota Grupo Carroceria el trica mec nica seguran a veicular Figura 1 e Ficha de inspe o de frota Grupo C Acessibilidade Figura 2 e Ficha de inspe o dos n veis de emiss es de poluentes fuligem ru do Figura 5 e Ficha de inspe o da desmontagem de componentes Figura 19 Registros encerramento da vistoria do ve culo ser registrada pelo T cnico da SPTrans no rodap dos formul rios nas 2 vias a situa o do ve culo datando e assinando juntamente com o respons vel t cnico da operadora entregando lhe a 12 via de cada formul rio Nota Durante a realiza o das inspe es peri dicas para os ve culos que n o apresentarem irregularidad
402. uanto a rampa estiver acionada 32 2 4 2 e superf cie da rampa de acesso n o pode ter protus es ressaltos ou obst culos maiores do que 5 mm e Chanfro na borda frontal e Dispositivo que impossibilite a movimenta o do ve culo enquanto a porta de servi os estiver aberta e a rampa de acesso estiver em opera o Plataforma Elevat ria Veicular Verificar as seguintes caracter sticas t cnicas quanto a exist ncia funcionamento e estado de conserva o a Permitir a eleva o de pessoa com defici ncia ou mobilidade reduzida em cadeira de rodas ou em p para acesso em n vel ao interior do ve culo com espa o livre que respeite as dimens es de volume definidas na norma ABNT NBR 15570 b V o livre m nimo de 800 mm para a largura c Comprimento m nimo de 700 mm na condi o de repouso e 1 000 mm na condi o de opera o d Capacidade de eleva o maior ou igual a 250 kg excetuando a massa pr pria da plataforma elevat ria devidamente indicada no equipamento e Capacidade de resistir press o maior ou igual a 350 kgf m na rea da plataforma com o ve culo em movimento e o elevador em posi o de repouso f ngulo de inclina o da plataforma elevat ria menor ou igual a 3 em qualquer dire o com ou sem carga em rela o ao piso do ve culo 9 Desn vel e v o entre a plataforma o piso do ve culo n o podem ser maiores do que 20 mm e 30 mm respectivamente em conformidad
403. ucativo da empresa S o Paulo Brasil 2000 2010 Servi o Social do Com rcio SESC Vila Mariana V nculo Educadora Celetista Atividades Desenvolvimento de projetos de arte educa o no Programa Curumim S o Paulo Brasil 1995 1998 Anima A o Produ es Art sticas V nculo S cia propriet ria Atividades Idealiza o e produ o de eventos nacionais e internacionais de teatro e m sica S o Paulo Brasil VII PARTICIPA O EM PROJETOS DE PESQUISA 2012 Atual Grupo de estudos Os ndios na Hist ria Departamento de Antropologia no IFCH UNICAMP IFCH Brasil 2010 2012 El Hombre y sus Recursos el Valle Puebla Tlaxcala durante el Formativo y Epicl sico Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM Instituto de Investigaciones Antropol gicas Atividades Escava o Registro e Elabora o de relat rio do S tio Arqueol gico Nativitas Tlaxcala M xico 2008 2012 Estudo do Gesto em Material Cer mico do S tio Gramado Brotas S o Paulo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S o Paulo Atividades Projeto de mestrado desenvolvido com material cer mico que faz parte do acervo do MAE S o Paulo Brasil 200 atual Escava o do S tio Arqueol gico Ferraz Egreja e An lise de Material Cer mico que integra o projeto Pr hist ria e Palioambiente da Bacia do Paran Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S o Paulo e Departamento de Pr Hist ria do Mus u
404. ueol gico na referida rea assim como apresentar o cronograma executivo e demais documentos exigidos pela Portaria IPHAN 07 88 K E gt E 5 T v 4 o lt 5 17 2 E v O gt m N E E 9 D lt 7 m S o Paulo SP MG 9 Ill CARACTERIZA O DO EMPREENDIMENTO 3 1 Caracteriza o do Empreendimento e Localiza o O Projeto contempla o melhoramento das instala es existentes o planejamento e implanta o de 150 km de novos corredores e a constru o de novos terminais para a organiza o e estrutura o do sistema As diretrizes desse plano foram divididas em 04 processos independentes denominados de Regi o Leste 1 Regi o Leste 2 Regi o Sul 1 e Regi o Sul 2 Os empreendimentos ora em estudo contemplar a Regi o Sul 2 conforme as caracter sticas descritas no quadro abaixo Quadro 1 1 Plano de Requalifica o do Transporte Coletivo de S o Paulo Regi o SUL 2 rode Localiza o Subprefeitura Term Santana Av Gen Pedro Leon Schneider Rua Leite de s Corredor 23 520 Morais Av Zuquim Rua Gabriel antana Tucuruvi Maio Trecho 1 Piza Av Santos Dumont Av S Tiradent
405. ulsante e o piso do ve culo A conex o dos fios deve ser totalmente interna e bem protegida No pulsante dos interruptores deve ser apresentado o S mbolo de Parada em conformidade com 7 3 5 3 da norma ABNT NBR 14022 Na rea reservada Box deve existir um interruptor de solicita o de parada conforme 7 3 5 4 da norma ABNT NBR 14022 O sinal tico diferenciado no painel de controles deve ser azul e ter incorporado o S mbolo Internacional de Acesso SIA Devem ser instalados sinais ticos que uma vez acionados os interruptores apresentem na cor mbar ou vermelha a frase Parada Solicitada juntamente com o seu s mbolo internacional A frase deve permanecer exposta aos passageiros at a abertura da s porta s O sinal tico quando acionado deve permanecer ligado no painel de controles do posto de comando e no m nimo a junto a cada porta de desembarque e b na tampa interna da caixa de vista quando existir 11 20 2 Comunica o Cobrador Motorista Na mesa do cobrador deve haver um interruptor para comunica o com o motorista associado a um sinal sonoro e luminoso no painel de controles 11 20 3 Comunica o aos usu rios As informa es e dizeres internos devem ser apresentados aos passageiros em caracteres com dimens es e cores que possibilitem sua legibilidade e visibilidade inclusive s pessoas com baixa vis o atendendo aos crit rios e conceitos definidos nas normas ABNT NBR 14022 e N
406. ura 1 e Conex o de engate r pido tipo f mea 4 e Constru do em a o e com superf cie externa recartilhada ou com relevo para melhor ader ncia manual S O PAULO TRANSPORTES Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE SPTrans e Interior com di metro de 4 em lat o Figura 1 Conector pneum tico b Tomada el trica Figura 2 e Disposi o para 6 ou 7 pinos com conectores do tipo macho e Di metro externo entre 40 e 45 mm e Di metro interno entre 36 e 39 mm e Profundidade de 19 mm e Fura o para fixa o no chassi do ve culo e Equipado com tampa e mola na articula o Figura 2 Tomada el trica 10 S O PAULO Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos 47 PREFEITURA DE SPTrans TRANSPORTES 7 2 EXTINTOR DE INC NDIO a Os ve culos com comprimento total superior a 20 metros devem estar equipados com 2 dois extintores b Os ve culos com comprimento total inferior a 20 metros devem ter no m nimo 1 um extintor c Em ambos os comprimentos o extintor de inc ndio deve ser com carga de 6 kg de p ABC conforme regulamenta o espec fica do CONTRAN e deve ser instalado em local sinalizado com f cil acesso ao motorista e aos usu rios 7 3 LIMITADOR DE VELOCIDADE E BLOQUEADOR DE PORTAS O ve culo deve ter um dispositivo que limite a velocidade m xima em 60 impe a a abertura das portas com o ve culo em movimento e qu
407. utros Al m do acionamento o equipamento de comando deve monitorar as chaves eletromagn ticas atrav s de contatos auxiliares devendo ser poss vel conhecer a 26 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 SPTrans TRANSPORTES posi o das chaves eletromagn ticas e receber a informa o de que a ordem de abertura ou fechamento foi realmente executada pelo equipamento de manobra Deve ser prevista uma l gica de sequenciamento adequada de forma a garantir prote o integral ao sistema quando solicitado em situa es de conflito ou que exijam estabelecimento de prioridades de funcionamento O sistema de controle de tra o deve incluir toda a prote o necess ria ao equipamento eletroeletr nico e do motor de tra o incluindo se necessariamente os seguintes tipos de prote o contra sobre voltagem de linha subvoltagem de linha sobre temperatura do motor de tra o sobre temperatura dos semicondutores de pot ncia sobre velocidade do ve culo sobre corrente de armadura perda de alimenta o dos circuitos eletr nicos e baixa tens o de baterias O sistema de controle deve possuir um sistema de memoriza o e indica o de falhas e defeitos A ocorr ncia de qualquer anormalidade deve ser mantida em mem ria at que a manuten o corrija o defeito e comande o reset da mem ria Caso o defeito ocasione outros em cascata o sistema de sinaliza o deve memorizar por orde
408. vadas as limita es legais para dimens es a capacidade nominal do ve culo deve considerar uma lota o m nima de 09 passageiros sendo pelo menos 2 reas reservadas para pessoas em cadeira de rodas ver Figura 1 Figura 1 Layouts referenciais com 10 lugares e 2 reas reservadas ve culos com largura interna inferior a 1 800 mm ve culos com largura interna igual ou superior a 1 800 mm Manual dos Padr es T cnicos de Ve culos PREFEITURA DE a S O PAULO Sistema Atende SPTrans TRANSPORTES 6 3 PORTAS A porta de servi o deve ter largura m nima de 1 000 mm e altura m nima de 1 400 mm obtida a partir do piso do ve culo at a parte superior da porta A porta de servi o pode apresentar acionamento manual ou autom tico Na abertura e fechamento autom ticos devem existir dispositivos de seguran a que eliminem a ocorr ncia de acidentes Na utiliza o de porta do tipo autom tica deve existir um dispositivo devidamente sinalizado de f cil acesso e opera o que a libere em caso de emerg ncia 6 4 DEGRAUS A altura do primeiro degrau em rela o ao solo n o deve ser superior a 400 mm admitindo se toler ncia de 10 O material de revestimento dos degraus deve ser o mesmo antiderrapante utilizado no piso do ve culo Deve ser instalado um perfil de acabamento na cor amarela no contorno bordas dos degraus para identifica o dos limites 6 5 P RA BRI
409. valeta de 201 at 400 ve culos 2 valetas de 401 at 600 ve culos 3 valetas de 601 at 800 ve culos 4 valetas e assim sucessivamente 7 2 3 Quantifica o total de valetas Para a quantidade total de valetas necess rias deve se somar o valor apurado no item 6 2 1 e o valor do item 6 2 2 conforme exemplo Qtde ve culos 130 Qtde valetas p manuten o preventiva 3 Qtde valetas p manuten o corretiva e inspe o 1 Total 4 valetas 7 2 4 Dimens es Para seguran a e facilidade dos trabalhos de manuten o em valeta e necess rio dimensiona las conforme segue Profundidade m nima de 1 10m e m xima 1 40m para os ve culos de piso alto e 1 60 no m ximo para os ve culos com piso baixo No caso onde a unidade contar com ve culos de ambos os tipos poder o ser utilizados meios que possibilitem o trabalho em duas ou mais alturas atrav s de instala o de escalonamentos montados de forma segura sob apoios com plataformas que possibilitem o escoamento de l quidos grades met licas Largura m nima 0 80 e m xima 1 00m Obs Para os ve culos menores como mini nibus largura m xima de 0 90m O comprimento dever ser compat vel com as dimens es dos ve culos da frota acrescendo se reas de acesso valeta escada ou interliga o e circula o como forma de garantir a seguran a dos funcion rios 11 PREFEITURA DE SAO PAULO SPTrans TRANSPORT
410. ve estar preparado para receber os acess rios indicados na lista a seguir a Painel Eletr nico Interno b Microc meras para monitoramento da regi o das portas c Microc meras para monitoramento do posto de cobran a d Sistema de Rastreamento e Sistema de udio comandado pelo operador f Sistema Audiovisual Os equipamentos devem estar aptos a operar em regime de eletr nica embarcada al m de atender as especifica es estabelecidas para prote o automotiva A concep o de projeto e a localiza o f sica no ve culo de cada acess rio devem ser apresentadas pra an lise e aprova o da SPTrans 11 23 1 Painel Eletr nico Interno Quando existir O Painel Eletr nico Interno deve possuir dimens es aproximadas de 750 x 110 mm com caracteres alfanum ricos com altura n o inferior a 50 mm O painel deve apresentar mensagens pr programadas cujo software aplicativo deve estar inclu do no fornecimento As mensagens devem ser transmitidas para a mem ria do equipamento por meio de conex o com uma unidade de transfer ncia m vel Outros meios de transmiss o dever o ser apresentados para an lise e aprova o da SPTrans A exibi o da mensagem deve ser isenta de cintila o para evitar desconforto visual para os usu rios O painel deve atender as especifica es t cnicas de prote o automotiva para eletr nica embarcada O painel pode estar conjugado com um sistema de udio sintetizado ele
411. veiros arm rios TIPO DE REVESTIMENTO parede piso PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES FEMININO chuveiros Qtde arm rios Qtde TIPO DE REVESTIMENTO parede piso REFEIT RIO TIPO DE REVESTIMENTO parede piso PORTA direto para oficina c mara com altura m nima de 2 metros EQUIPAMENTOS bebedouro filtro com copo individual aquecedor de marmita lavat rio par m os pia para lavar marmita lou as ESTACIONAMENTOS PORTARIA SALA DA RESERVA OPERACIONAL ABASTECIMENTO LAVADOR TANQUE DE COMBUSTIVEL AEREO OUTRAS TIPO FUNCION RIOS DA OPERA O SEXO MASCULINO SEXO FEMININO LAVADOR DE VE CULOS TIPO U lavador autom tico lavador semi autom tico EXISTE Sistema de escoamento de guas servidas com O N o instala o retentora de despejos como areia graxa leo etc Sistema de tratamento de guas servidas N o PREFEITURA DE S O PAULO TRANSPORTES TANQUE DE COMBUST VEL QTDE CAPACIDADE POR TANQUE TOTAL 1 TIPO superf cie subterr neo MATERIAL U a o U fibra U outros DISTANCIAMENTO ENTRE TANQUES LOCALIZA O Externa Sim N o EXISTE Ilumina o atende a NBR 5413 O Sim O N o Diques de prote o para caso de vazamento O Sim N o Aterramento para evitar os efeitos da Sim N o eletriccidade est tica V lvula de al vio ou dispositivo que libere O Sim O N o
412. versal Devem ser respeitados os limites de peso e dimens es definidas pelo CONTRAN al m daquelas aqui descritas 15 2 DIMENS ES GERAIS DO VE CULO 15 2 1 Comprimento total O comprimento total do ve culo a dist ncia entre dois planos verticais perpendiculares ao plano longitudinal m dio do ve culo e que tangenciam a dianteira e a traseira e deve ser conforme a Tabela 1 apresentada no item 3 TIPO DE VEICULO Todas as partes do ve culo inclusive qualquer parte que se projeta da dianteira ou traseira ganchos para reboque para choques dentre outros est o contidas entre estes dois planos 42 7 PREFEITURA DE Padr es T cnicos de Ve culos 77 CO NULO SPTrans TRANSPORTES 15 2 2 Largura externa A largura externa m xima do ve culo deve ser de 2 600 mm sendo compreendida pela dist ncia entre dois planos paralelos ao plano longitudinal m dio do ve culo e que tangenciam o ve culo em ambos os lados deste plano Na determina o da largura est o inclu das todas as partes do ve culo inclusive qualquer proje o lateral cubos das rodas para choques perfis frisos laterais e aros de rodas estando exclu dos os espelhos retrovisores externos luzes de sinaliza o indicadores de press o dos pneus e para lamas flex veis 15 2 3 Altura externa A altura externa m xima do ve culo entre o plano de apoio e um plano horizontal tangente parte mais alta do ve culo deve
413. xa o e Verificar a exist ncia o estado de conserva o do bala stre e a fixa o e Verificar o estado de conserva o do piso e Verificar o estado de conserva o da coluna quanto a trinca e corros o 4 Itens de Rejei o para o Teste de Poluentes Se durante a inspe o dos n veis e for constatado alguma das irregularidades abaixo o ve culo ser rejeitado para o teste de poluentes devendo primeiro ser efetuadas as corre es necess rias N vel A e Ve culo com vazamento de leo lubrificante gua ou combust vel e Motor soprando ou com funcionamento irregular e Mangueiras soltas ou em mau estado de conserva o e 44 Escapamento danificado ou solto N vel B e Componentes soltos de forma e em quantidade que possam vir a interferir na medi o de ru do bancos balaustres tampas pain is janelas alavancas elevadores pisos e revestimentos do ve culo bem como borrachas e coifas de veda o danificadas Obs Caso seja necess rio para a an lise da interfer ncia sobre o ru do o t cnico poder solicitar o funcionamento do ve culo para verifica o 5 Ensaios de verifica es por amostras Durante a realiza o das vistorias amostrais e peri dicas ser o selecionados aleatoriamente alguns ve culos para verifica o mais detalhada dos equipamentos de Bloqueio de Portas limitador de Velocidade e o Painel Num rico Digital Indicador de Velocidade
414. z Egreja que integra o projeto Pr hist ria e Palioambiente da Bacia do Paran Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S o Paulo e Departamento de Pr Hist ria do Mus um National Historie Naturalle Paris Mato Grosso Brasil 2008 Escava o do Museu de Arte Sacra que integra o Projeto Programa Arqueologia Funer ria no Mosteiro da Luz sob coordena o do Prof Dr Jos Luiz de Morais MAE USP S o Paulo Brasil IX Cursos MINISTRADOS 2012 Patrim nio Hist rico e Arqueol gico do Munic pio de Ribeir o Preto S o Paulo Brasil Atividade Palestras e Oficinas de Cer mica 2012 Patrim nio Hist rico e Arqueol gico do Munic pio de S o Jos do Rio Preto S o Paulo Brasil Atividades Palestras e Oficinas de Cer mica 2012 Patrim nio Hist rico e Arqueol gico do Munic pio de Almas Tocantins Brasil Atividades Palestras e Oficinas de Cer mica 2007 Oficina de Tecnologia Cer mica Tupiguarani Centro de Estudos Ind genas UNESP Araraquara S o Paulo 2000 2012 Servi o Social do Com rcio SESC Vila Mariana e Oficinas de cer mica anualmente de 2000 a 2012 fotografia 2007 desenho anualmente de 2000 a 2012 pintura anualmente de 2000 a 2012 e teatro 2006 e Cursos para educadores da rede p blica como parte do Projeto Recreio nas F rias desenvolvido pela Prefeitura de S o Paulo 1999 1998 Servi o Social da Ind stria SESI Atividade Professora de Educa o Art

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