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COLETA DE PREÇOS Nº 003/2015 - REPETIÇÃO

1. 4 4 ADI O DE SULFATO DE ALUM NIO ananassa 4 5 LIMPEZA DO DECANTADOR 4 6 LIMPEZA DA UNIDADE DESENGORDURADORA annassa 4 REMO O DO MATERIAL FLOTANTE a gd Sa 4 8 CORREC O DO PH 4 9 FILTRO BIOL GICO DE FLUXO ASCENDENTE 4 8 1 PARTIDA DO FILTRO BIOL GICO ananassa 4 8 2 INOCULA O DO FILTRO BIOL GICO ananassa 4 8 3 ALIMENTA O DO REATOR COM EFLUENTE 4 8 4 CORRE O DE EVENTUAIS PROBLEMAS 4 8 5 DESCARGA DO FILTRO BIOL GICO annassa 4 10 TAREFAS DI RIAS DO OPERADOR I 5 REGULAGEM DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES 5 1 REGULAGEM DA B IA DE LIGA E DESLIGA ananassa 5 2 REGULAGEM DA VAZ O 5 3 REGULAGEM DAS BOMBAS DOSADOPRAS I ananassa 5 4 REGULAGEM DA QUANTIDADE DE GUA QUE SAI COM A GORDURA aaa 6 MANUTEN O PR ND asa 1 Apresenta o A Esta o de Tratamento de Efluentes l quidos industriais E TE foi desenvolvida utilizando os princ pios do tratamento f sico qu mico e do tratamento biol gico
2. COLETA DE PRE OS EDITAL N 003 2015 REPETI O Prezado s Senhor es A ASSOCIA O INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO ITEP OS em cumprimento ao estabelecido no Regulamento de Contrata es Compras e Aliena es e atendendo solicita o do Centro Tecnol gico de Latic nios CTLAT conforme C I N 92 de 18 12 2014 encaminhada a esta Comiss o de Sele o de Fornecedores CSF designada pelo Ato n 156 de 30 de setembro de 2013 torna p blico para conhecimento de todos os interessados COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O pelo regime de execu o indireta empreitada por pre o global a ser julgada pelo tipo de MENOR PRE O GLOBAL A reuni o para recebimento das documenta es e propostas ser realizada no dia 28 07 2015 s 09 00 horas na Sala da Comiss o de Sele o de Fornecedores CSF localizada no t rreo do Bloco E do ITEP OS na Av Prof Luiz Freire n 700 Cidade Universit ria Recife PE 1 DO OBJETO Contrata o de Empresa Especializada visando a constru o da base da esta o de tratamento de efluentes da fabrica de latic nios do Centro Tecnol gico de latic nios em Garanhuns incluindo entre outros o piso estrutural a fossa de recep o dos efluentes enterrada e casa de bombas conforme especificado no ANEXO I desta Coleta de Pre os 2 DA FONTE DO RECURSO E DO VALOR ESTIMADO 2 1 Os recursos financeiros para fazer face s des
3. CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 62 AY a Na hip tese de se verificar inexecu o total ou parcial do contrato garantida pr via defesa aplicar CONTRATADA as seguintes san es D Advert ncia ID Multa de 0 03 tr s d cimos por cento ao dia at o trig simo dia de atraso na entrega incidente sobre o valor global do contrato Multa de 2 dois por cento sobre o valor global do contrato nos casos de atraso superior 60 sessenta dias na entrega dos servi os desist ncia na entrega dos servi os IV Praticar por a o ou omiss o qualquer ato que por imprud ncia neglig ncia imper cia dolo ou m f venha causar danos CONTRATANTE ou terceiros independentemente da obriga o de reparar os danos causados b Suspens o tempor ria do direito de contratar com a CONTRATANTE por per odo n o superior a 02 dois anos ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou ainda at que seja promovida a reabilita o perante a autoridade que aplicou a penalidade c O valor das multas aplicadas previstas neste cap tulo ser descontado pela CONTRATANTE por ocasi o do pagamento momento em que o setor financeiro comunicar a CONTRATADA Inexistindo cr dito as multas ser o cobradas mediante execu o judicial CLAUSULA D CIMA SETIMA DA VINCULA O Este Contrato est vinculado a COLETA DE PRE
4. quando esses tenham sido ocasionados seus funcion rios durante a presta o dos servi os n Admitir e dirigir sob sua inteira responsabilidade o pessoal adequado e capacitado de que necessitar em todos os n veis dos trabalhos para execu o da presta o dos servi os correndo por sua conta exclusiva todos os encargos obriga es responsabilidades de ordem trabalhistas previdenci ria civil penal o Ofertar garantia de solidez e seguran a da obra servi o no prazo de 60 sessenta meses contra falhas estruturais e perigo de desabamento conforme Art 1 245 do C digo Civil Brasileiro p Iniciar os servi os em at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Autoriza o Contratual AC emitida pelo q Permitir a inspe o e o controle por parte do de todos os servi os materiais e equipamentos durante a execu o da obra r Remover reconstituir ou substituir material ou trabalho executado que n o satisfa a s especifica es ou que difira dos indicados nos desenhos do projeto ou das especifica es t cnicas bem como qualquer trabalho n o previsto executado sem autoriza o escrita do ou qualquer parte da obra comprometida por trabalho defeituoso sem qualquer pagamento adicional s Entregar no prazo de at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Autoriza o Contratual AC rela o de todos os representantes e respons veis t cnicos legalmente habilitad
5. tintas ser o entregues na obra em suas embalagens originais de f brica e intactas Todas as dilui es dos produtos dever o obedecer rigorosamente s recomenda es dos fabricantes A FISCALIZA O indicar quando n o explicito em projetos os locais onde ser o aplicados os diversos tipos de pintura assim como as suas cores A CONTRATADA dever antes do in cio de qualquer pintura submeter aprecia o da FISCALIZA O uma amostra com dimens es de aproximadamente 0 50m com as mesmas caracter sticas do local a que se destinar 4 4 2 Pintura de L tex Acr lica Esmalte sint tico As superf cies dever o ser limpas retirando se manchas de leo graxa mofo etc com o uso de detergentes apropriados Dever ser usados l quido preparador nas paredes externas e l quido selador nas internas A pintura das paredes internas ser precedida de emassamento com massa corrida a base de l tex seguindo as orienta es do fabricante A pintura ser executada sempre com duas dem os no m nimo podendo a FISCALIZA O exigir a aplica o de outras dem os sempre que Julgar necess rio As tintas dever o ser vigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente mexidas com esp tula limpa visando evitar se a sedimenta o dos pigmentos mais densos Os materiais a serem utilizados dever o ser submetidos pr via aprova o da FISCALIZA O 4 8 INSTALA ES EL TRICAS Dever o ser executados pontos de luz
6. emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dos servi os obra contratados representa o cumprimento integral da obriga o assumida pela CONTRATADA e a aceita o por parte da CONTRATANTE n o eximindo entretanto a CONTRATADA pela responsabilidade civil pela solidez e seguran a da edifica o nem tico profissional pela perfeita execu o do contrato nos termos da legisla o vigente CLAUSULA D CIMA QUINTA DOS TERMOS ADITIVOS O presente instrumento poder ser complementado ou modificado atrav s de termos aditivos pr prios os quais servir o tamb m para solu o de casos omissos e d vidas emergentes e integrar o o presente contrato como se nele integralmente transcritos estivessem para todos os efeitos legais CLAUSULA D CIMA SEXTA DA RESCIS O E DAS PENALIDADES As normas para rescis o do presente contrato s o as estabelecidas pela legisla o civil Par grafo Primeiro As penalidades aplic veis CONTRATADA ser o as previstas na legisla o que rege a mat ria Par grafo Segundo O n o cumprimento do estabelecido no presente instrumento somente ser admitido pela CONTRATANTE quando decorrente de caso fortuito ou for a maior previstos no C digo Civil Brasileiro e que impe am a consecu o do objeto do presente instrumento contratual Par grafo Terceiro Sem preju zo do disposto no caput desta cl usula poder a CONTRATANTE Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife
7. o Contratual AC emitida pelo ITEP q Permitir a inspe o e o controle por parte do ITEP de todos os servi os materiais e equipamentos durante a execu o da obra r Remover reconstituir ou substituir material ou trabalho executado que n o satisfa a s especifica es ou que difira dos indicados nos desenhos do projeto ou das especifica es t cnicas bem como qualquer trabalho n o previsto executado sem autoriza o escrita do ITEP ou qualquer parte da obra comprometida por trabalho defeituoso sem qualquer pagamento adicional s Entregar no prazo de at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Autoriza o Contratual AC rela o de todos os representantes e respons veis t cnicos legalmente habilitados que ter o vincula o com os servi os e em dia com os conselhos espec ficos constando da ART CREA t Providenciar s suas expensas as substitui es no prazo de at 48 quarenta e oito horas a partir da notifica o formal do de qualquer empregado seu quando ocorrerem problemas pessoais ou funcionais que provoquem o atraso e ou prejudique o andamento dos servi os u Manter na obra um Livro de Ocorr ncias onde ser o registrados pela fiscaliza o do e ou pela empresa contratada o andamento as ocorr ncias not veis da obra Fornecer m o de obra especializada necess ria execu o dos trabalhos contratados sendo para todos os efeitos considerada como nica e ex
8. gua por 15 minutos e 13 15 introduzir as bact rias no sistema despejando a solu o no tanque elevat rio enxaguar o balde deixando todo o farelo cair dentro do tanque elevat rio e 15 30 colher amostra do ponto 2 tanque elevat rio do ponto 3 registro de coleta de amostra e verificar o pH no laborat rio e Durante dia todo manter o sistema limpo e retirar a gordura quando necess rio e Calibrar o eletrodo de medi o de pH uma vez por semana 5 Regulagem do sistema de tratamento de efluentes Para uma boa opera o do sistema de tratamento de efluentes necess rioobservar os seguintes itens 1 Alturas em que a b ia de n vel liga e desliga 2 Vaz o das bombas dosadoras 3 Caracter stica da gordura e a quantidade de gua que sai junto com a gordura 5 1 Regulagem da b ia de liga e desliga Com base na automa o acionado pela b ia liga e desliga para se regular ela necess rio verificar como est instalado o tanque de equaliza o pois necess rio verificar o volume m nimo de efluente para o sistema ser acionado no caso um volume de 5 000 litros para que o sistema funcione durante um tempo m nimo e que os desgastes com o acionamento dos motores sejam m nimos assim aumentando a vida til dos equipamentos eletromec nicos Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csf
9. ltima Altera o Consolidada 7 1 2 C pia do Ato Constitutivo Estatuto ou Contrato Social ou outro equivalente na forma da lei que comprove nomes de diretores ou administradores da empresa 7 1 3 Declara o do concorrente afirmando o cumprimento do disposto no Inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal conforme ANEXO II desta Coleta de Pre os 7 1 4 Atestado de visita t cnica ao local da execu o dos servi os objeto desta Coleta de Pre os A declara o Atestado de visita conforme Anexo ao local dos servi os dever ser assinada pelo Coordenador T cnico respons vel da proponente 7 1 5 Declara o de aceita o plena e irrevog vel de todos os termos cl usulas e condi es constantes deste Edital e de seus anexos conforme ANEXO IV 7 2 DOCUMENTOS RELATIVOS REGULARIDADE FISCAL 7 2 1 Prova de inscri o e situa o no Cadastro Nacional de Pessoas Jur dicas CNPJ 7 2 2 Certid o Conjunta de D bitos relativos aos Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o abrangendo inclusive as Contribui es Sociais previstas nas al neas a d do par grafo nico do artigo 11 da Lei de n 8 212 de 24 de Julho de 1991 dentro do prazo de validade 7 2 3 Certificado de Regularidade de Situa o perante o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS fornecido pela Caixa Econ mica Federal dentro do prazo de validade de acordo com a Lei n 9 012 de 31 03 1995 7 2 4 Prova
10. O e ANEXOS ser objeto de acompanhamento e avalia o pela Fiscaliza o da CONTRATANTE Par grafo Segundo Os esclarecimentos solicitados pela fiscaliza o dever o ser prestados imediatamente pela CONTRATADA salvo se depender de modifica o de c lculo ou teste hip tese em que ser fixado prazo de acordo com a complexidade do caso Par grafo Terceiro Em qualquer momento durante a execu o dos servi os obra quando a fiscaliza o tomar conhecimento de qualquer irregularidade ou inadimpl ncia por parte da CONTRATADA dever de imediato comunicar a por escrito a CONTRATANTE que tomar as provid ncias para que se apliquem as san es previstas em lei e no contrato oriunda do Edital de Coleta de Pre os n 2015 REPETI O Par grafo Quarto exist ncia da fiscaliza o de modo algum diminui ou atenua a responsabilidade da CONTRATADA pela perfei o da execu o de quaisquer servi os Par grafo Quinta Somente quando expressamente autorizado pela fiscaliza o da CONTRATANTE ser permitido que equipamentos e materiais sejam instalados de maneira diferente da especificada ou indicada por seu fabricante recaindo essa recomenda o tamb m nos servi os de comissionamento e nos testes de desempenho de cada equipamento que dever o ser realizados de acordo com as indica es de seus fabricantes CLAUSULA QUARTA DA FONTE DO RECURSO Os recursos financeiros para fazer face s despesas desta co
11. com intuito de obter uma grande efic cia em pequenas reas modificando assim o conceito de esta o compacta modular Com finalidade de remo o de s lidos totais s lidos suspensos s lidos sedimentares leos e graxos cujo peso espec fico menor do que a gua por interm dio da aplica o dos princ pios do tratamento f sico qu mico adicionando pol meros coagulantes auxiliares de coagula o floculantes e auxiliares de flocula o acelerando o processo de flotagem da gordura otimizando as efici ncias do tratamento prim rio consequentemente da como um todo Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 35 AY Esta opera com quatro bombas dosadoras os produtos a ser usado primeira ser usada injetar pol meros a segunda para a inje o de sulfato de alum nio granulado ferroso a terceira para a corre o autom tica do pH no flotador que estar o ligadas na tubula o de recalque da bomba utilizada Nesta etapa tratamento prim rio o sistema de aera o tem as fun es de promover o resfriamento do efluente proporcionando condi es prop cias para aglutina es dos leos e graxos e injetar micro bolhas que facilita a remo o de material flotante Na segunda etapa do sistema tratamento secund rio primeiramente utilizado a quarta bomba
12. es e ou substitui es de servi os e materiais necess rios ao perfeito cumprimento do objeto deste instrumento contratual Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 57 AY ITEP p Encaminhar a CONTRATANTE toda e qualquer modifica o que se fa a necess ria e que envolva acr scimo ou supress o de despesa e dilata o de prazos para fins das provid ncias administrativas indispens veis q Solicitar quando necess rio ou existir previs o no respectivo caderno de especifica es an lises t cnicas ensaios e testes de resist ncias dos materiais inclusive rompimento de corpos de prova de concreto r Solicitar da CONTRATADA alvar de execu o dos servi os obra contratados juntamente com a matr cula CEI junto ao INSS se for o caso bem como fornecer qualquer documento necess rio a tal regulariza o junto aos rg os competentes s Atestar a libera o da garantia exigida neste instrumento contratual prestada pela CONTRATADA por ocasi o da assinatura do respectivo instrumento contratual t Acompanhar a elabora o se for o caso do as built dos servi os obra contratados u Praticar todos os demais atos e exig ncias que se fizerem necess rios ao fiel cumprimento deste contrato Par grafo Primeiro execu o obra objeto deste do Edital de Coleta de Pre os n _ 2015 REPETI
13. 269 89 27 391 58 TOTAL GERAL SEM BDI R BDI 25 19 021 44 5 356 07 6 817 47 6 847 89 TOTAL GERAL COM BDI R 95 107 20 26 780 37 34 087 36 34 239 47 1 0 TANQUES Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 34 AY ITEP ANEXO IV do TDR MANUAL DE INSTALA O OPERA O E MANUTEN O DA ESTA O DE TRATAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS INDUSTRIAIS 11 11 HIDROZON IND E COM DE PURIFICADORES LTDA INDICE ED DAN OO SIS SIN DA OT O PR 2 CARACTER STICAS PENSATA CAO 3 1 INSTALA O DAS BOMBAS DE 32 INSTALA O DO FLOTADOR passeia aaa cada 3 3 INSTALA O DO DECANTADOR 3 4 INSTALA O DO TANQUE DE RECALQUKE a sad a 3 5 INSTALA O DO FILTRO 4 COMO OPERAR 4 1 CUIDADOS PRELIMINARES 2 4 2 LIMPEZA DO DESARENADOR COM PENEIRA E TANQUE DE 1 7 4 3 ADI O DEDO DI RO
14. 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 60 IT E P trabalho n o previsto executado sem autoriza o escrita da CONTRATANTE ou qualquer parte da obra comprometida por trabalho defeituoso sem qualquer pagamento adicional s Entregar no prazo de at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Autoriza o Contratual AC rela o de todos os representantes e respons veis t cnicos legalmente habilitados que ter o vincula o com os servi os e em dia com os conselhos espec ficos constando da ART CREA t Providenciar s suas expensas as substitui es no prazo de at 48 quarenta e oito horas a partir da notifica o formal da CONTRATANTE de qualquer empregado seu quando ocorrerem problemas pessoais ou funcionais que provoquem o atraso e ou prejudique o andamento dos servi os u Manter na obra um Livro de Ocorr ncias onde ser o registrados pela fiscaliza o da CONTRATANTE e ou pela CONTRATADA o andamento e as ocorr ncias not veis da obra v Fornecer m o de obra especializada necess ria execu o dos trabalhos contratados sendo para todos os efeitos considerada como nica e exclusiva empregadora responsabilizando se todos os encargos despesas decorrentes de assist ncia m dica dos profissionais encarregados da execu o dos servi os bem como s de seguro contra acidentes no trabalho x Retirar s suas expensas conclu do ou rescindido este instrumento contratual s
15. DA BASE DA ESTA O DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA F BRICA DE LATICINIOS DO CENTRO TECNOLOGICO LATICINIOS GARANHUNS 1 OBJETO O presente Termo de Refer ncia tem como objeto a contrata o de Empresa Especializada visando a constru o da base da esta o de tratamento de efluentes da fabrica de latic nios do Centro Tecnol gico de latic nios em Garanhuns A contrata o em tela inclui ainda entre outros o piso estrutural a fossa de recep o dos efluentes enterrada e casa de bombas tudo em conformidade com as especifica es adiante descritas 2 JUSTIFICATIVA O ITEP OS atrav s de seus Centros Tecnol gicos tem como objetivo ser agente de desenvolvimento local destinado a desenvolver atividades de forma o e qualifica o profissional empreendedorismo pesquisa e inova o tecnol gica voltadas para o atendimento de demandas dos Arranjos Produtivos Locais e promover a es direcionadas forma o profissional e inova o tecnol gica dando suporte para a inova o no setor de maneira a contribuir para o desenvolvimento sustent vel da regi o gerando emprego e renda Desta forma visando o regular atendimento de suas demandas o Centro Tecnol gico de Latic nios por exig ncia da CPRH ADAGRO e MCT para libera o da Licen a Ambiental de funcionamento precisa de toda infraestrutura adequada para instala o da Esta o de Tratamento de Efluentes completa sendo portanto necess ria a pres
16. DUAS DEM OS 06 2014 SIN 74133 002 EMASSAMENTO COM MASSA LEO DUAS DEMAOS SIN 74065 001 PINTURA EM ESMALTE ACETINADO P MADEIRA 12 00 17 20 INSTALA ES EL TRICAS SIN 83566 TOMADA DE EMBUTIR 2P T 20 250 PLACA FORNECIMENTO E INSTALACAO PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SEC O PIAL OU SIMILAR INCLUSIVE TUBULA O EML 28 22 020 PVC RIGIDO FIA O CX 4 X 2 POL TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS AT O PONTO DE LUZ PONTO DE LUZ EM TETO INCLUINDO TUBULA O PVC RIGIDO FIA O E CX 4 X 4 POL EML 28 22 010 TIGREFLEX OU SIMILAR AT O QUADRO DE DISTRIBUI O INSTALA ES HIDRAULICA 19 01 010 PONTO DE ESGOTO PVC PARA RALO SINFONADO INCLUSIVE CONEX ES ATE COLUNA EML 19 01 010 PONTO DE ESGOTO PVC PARA PIA INCLUSIVE CONEX ES ATE COLUNA SIN 68061 FORNECIMENTO E INSTALA O CHUVEIRO PL STICO MARCA ROMAZI OU SIMILAR SIN 72685 SIN 87868 355 59 SIN 75481 s o N Q D SIN 88489 RALO SIFONADO DE PVC 100X100MM SIMPLES FORNECIMENTO E INSTALACAO REGISTRO PRESSAO 3 4 COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES FORNECIMENTO E INSTALACAO SIN 68911 TORNEIRA CROMADA LONGA DE PAREDE 1 2 OU 3 4 PARA PIA DE COZINHA DIVERSOS BANCADA DE GRANITO AMENDOA POLIDO PARA PIA DE COZINHA 1 50 X 0 60 M FORNECIMENTO E INSTALA O AF_12 2013_P EML 19 07 340 SIN 86890 sin 86900 CUBA DE EMBUTIR DE A O INOXID VE
17. Nas paredes internas ter o tra o volum trico de 1 2 8 nas paredes externas ter o tra o volum trico de 1 2 6 Cada pano de parede s ser iniciado depois de embutidas todas canaliza es colocados todos peitoris grades e contra marcos e antes da coloca o de alisares e rodap s Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 27 Antes da aplica o da massa nica toda superf cie dever ser abundantemente molhada atrav s de esguicho de mangueira As superf cies a revestir ser o regularizadas desempenadas a r gua desempenadeira e espuma de borracha devendo apresentar uma a superf cie completamente e aprumada n o sendo tolerada qualquer ondula o ou falta de alinhamento e ter espessura m xima de 25mm Os revestimentos dever o apresentar panos perfeitamente desempenados aprumados alinhados n velados com arestas vivas recomposi o parcial de qualquer revestimento dever ser executada com perfei o a fim de n o apresentar diferen as ou descontinuidades Os cantos externos verticais executados em massa nica dever o ser protegidos por cantoneiras de alum nio 7 8 polegada distorcendo com a massa formando uma superf cie nica de piso a teto conforme detalhes do projeto de arquitetura ser cobrado 4 4 COBERTA Madeiramento de lei nas dimens es para su
18. SUPERFICIE COM EMULSAO ACRILICA E SELADOR 1 7 SIN 83748 PROTECAO MECANICA DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRACO 1 3 E 2 CM 1 8 SIN 85375 REMOCAO DE BLOKRET COM EMPILHAMENTO O SR CSS 21 SIN 83339 ESCAVACAO MANUAL DE VALAS SOLO COM AGUA PROFUNDIDADE ATE 1 50 M 1 137 75 CONCRETO NAO ESTRUTURAL CONSUMO 210KG M3 PREPARO COM BETONEIRA SEM 1 054 26 SIN 6042 LANCAMENTO 283 53 SIN74138 004 CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK 30MPA INCLUSIVE LANCAMENTO E 17 68 385 76 6 820 24 SIN 5970 FORMA TABUA PARA CONCRETO EM FUNDACAO C REAPROVEITAMENTO 2X M2 9 64 40 34 388 88 ARMACAO ACO CA 50 DIAM 6 3 1 4 12 5MM 1 2 FORNECIMENTO CORTE 10 SIN 74254 002 PERDA DOBRA E COLOCA O KG 2 170 50 7 49 16 257 05 CASA DE BOMBA 17 536 77 3 1 INFRAESTRUTURA 4 SIN 83339 ESCAVACAO MANUAL DE VALAS SOLO COM AGUA PROFUNDIDADE ATE 1 50 M M3 13 12 45 51 597 09 CONCRETO NAO ESTRUTURAL CONSUMO 210KG M3 PREPARO COM BETONEIRA SEM SIN 6042 LANCAMENTO M3 0 33 295 31 97 45 SIN 74157 004 LANCAMENTO APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES M3 0 33 79 42 26 21 4 SIN 5970 FORMA TABUA PARA CONCRETO EM FUNDACAO C REAPROVEITAMENTO 2X 2 9 84 40 34 396 95 5 ACO 50 DIAM 6 3 1 4 12 5 1 2 FORNECIMENTO CORTE 10 SIN 74254 002 PERDA DOBRA E COLOCA O KG 105 00 7 49 105 00 SIN 73406 CONCRETO FCK 15MPA 1 2 5 3 INCLUIDO PREPARO MECANICO LANCAMENTO 131 ADENSADO M 1 3
19. TR e anexos ter direito de dirimir d vidas com a unidade demandante da contrata o corrigir e refazer os c lculos da proposta Os quantitativos apresentados na proposta da empresa interessada s o de inteira responsabilidade desta empresa n o lhe sendo admitida argui o de omiss es enganos e erros posteriores com a pretens o de alterar o valor global proposto Os pre os ofertados para todos os itens e subitens dever o estar amparados em composi es de pre os unit rios ou cota es quando for o caso e nestes pre os dever o estar inclusos todos os encargos sociais e trabalhistas equipamentos m o de obra instrumentos ferramentas transporte m quinas e materiais necess rios a realiza o dos servi os obra sendo exig vel tamb m a apresenta o anal tica do BDI tudo isso para efeito de confer ncia e aceita o 16 PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA 16 1 O prazo de validade da proposta n o poder ser inferior a 60 sessenta dias 16 2 As propostas que omitirem o prazo de validade ser o consideradas como v lidas pelo per odo acima mencionado 17 CRIT RIO DE SELE O DA PROPOSTA Ser selecionada a proposta economicamente mais vantajosa e que atenda as especifica es e exig ncias contidas neste Termo de Refer ncia 18 DA TRANSFER NCIA DO CONTRATO empresa contratada vedado transferir ou ceder de total ou parcialmente a terceiros os direitos e garantias do instrumento contratual ori
20. c digos normas leis e regulamentos dos rg os p blicos federais estaduais ou municipais e das Empresas concession rias de servi os p blicos que estejam em vigor e sejam referentes aos tipos de servi os aqui descritos Este documento enumera os servi os previstos na obra discrimina os insumos materiais equipamentos e pessoal a serem empregados e os m todos construtivos a serem seguidos na execu o dos mesmos 2 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO e Antes do in cio dos trabalhos CONTRATADA dever apresentar FISCALIZA O as medidas de seguran a a serem adotadas durante a execu o dos servi os e obras da NR 18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o e CONTRATADA fornecer aos funcion rios todos os equipamentos de prote o individual exigidos pela NR 6 Equipamentos de Prote o Individual de conformidade com a natureza dos servi os a serem executados CONTRATADA manter organizada limpas em bom estado de higiene as instala es do canteiro de servi o especialmente as vias de circula o passagens e escadarias coletando e removendo regularmente as sobras de materiais entulhos e detritos em geral e FISCALIZA O realizar inspe es peri dicas no canteiro de servi o fim de verificar cumprimento das medidas de seguran a adotadas nos trabalhos o estado de conserva o dos equipamentos de prote o individual e dos dispositivos d
21. da tubula o de entrada do decantador fazer a instala o da tubula o de retro lavagem do decantador utilizando as seguintes conex es 1 registro de esfera de PVC de 40 mm e 3 curvas de raio longo de 40 mm de 90 e 1 barra de tubo de 40 mm marrom Depois de se separar as conex es acima relacionadas primeiro passo colar o registro de esfera de PVC na sa da de fundo do decantador para que posteriormente se monte a tubula o de retorno com as tr s curvas e interligando no flotador no registro da direita do observador 3 4 INSTALA O do Tanque de recalque Para a instala o do tanque elevat rio necess rio verificar o seu alinhamento com o equipamento j instalado pois o centro do tanque dever estar na perpendicular da tubula o de entrada do decantador a aproximadamente a 1 15 m Ap s o alinhamento do tanque elevat rio necess rio separar as seguintes conex es e Joelho de 75 mm esgoto e Bolsa de 75 mm e 0 5 metro de tubo de 75 mm esgoto Encaixa se no t de sa da do decantador o joelho de 75 mm com a bolsa do mesmo para cima Verifica se a altura do joelho com a entrada do tanque elevat rio pois eles dever o estar na mesma altura Posteriormente cola se a bolsa no joelho e se faz a conex o da tubula o de entrada do tanque elevat rio Ap s a instala o do tubula o de entrada do efluente fazer a instala o da bomba de recalque para esta opera o necess
22. e de tomadas de acordo com normas pertinentes 4 9 INSTALA ES HIDR ULICAS Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 29 Dever ser executados pontos de gua esgoto para atender pia instalada assim como ralos no local das bombas e onde est o a bancada de acordo com normas pertinentes 4 10 DIVERSOS 4 10 1 Escada Met lica A Escada do tipo marinheiro com prote o Os montantes devem ser fixados na parede As extremidades inferiores dos montantes dever o ser fixadas no piso As extremidades superiores do montantes dever o ultrapassar 1 m a superf cie que se deseja atingir e ser dobrada para baixo se o transversal dos degraus deve possuir um formato que facilite a pegada da m o tendo uma resist ncia aproximadamente 3 vezes o esfor o solicitado A dist ncia entre degraus ser constante em toda a escada podendo ter de eixo a eixo 0 25 m vinte e cinco cent metros 0 20 m trinta cent metros A largura dos degraus deve ser de 0 45 m quarenta cinco cent metros a 0 55 m cinquenta e cinco cent metros e dever o ficar afastados da parede de 0 15 m quinze cent metros a 0 20 m vinte cent metros A gaiola de prote o deve ser instalada a pattir de 2 m dois metros do piso devendo ultrapassar 1 m um metro a superf cie a ser atingida acompanhando a altura dos montan
23. elevat rio para otimizar a efici ncia das bact rias e assim eliminar o risco de exala o de maus odores Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 45 AY corre o do pode ocorrer de duas maneiras sendo de forma manual ou de forma autom tica Para que se fa a a corre o do pH automatizada instalado a bomba dosadora de corre o do pH onde que ocorre o monitoramento constante com inje o autom tica de soda para que elimine as oscila es que o tanque de equaliza o n o estabilizou Para que este sistema funcione corretamente necess rio que se instale uma bomba dosadotra de corre o do pH no flotador com o eletrodo de leitura do pH na sa da do flotador e o ponto de inje o na tubula o de recalque da bomba auto escorvante localizada na parede do flotador o segundo ponto de corre o se localiza no tanque elevat rio com instala o do eletrodo de leitura de pH ao lado da sa da do tanque elevat rio e o ponto de inje o de soda na entrada do tanque lembrando que antes de regular a bomba plugar o eletrodo de pH no conector da direita que est escrito PH e o sensor de n vel no conector da esquerda onde est escrito LEVEL PROBE Para regular a bomba de corre o de pH segue se os seguintes passos e Ligara bomba e Mantenha pressionada a tecla E at a
24. em contato direto com as armaduras o que poder eliminar a ader ncia 4 2 4 Formas a confec o das formas dever obedecer rigorosamente as condi es indicadas no projeto Todos os materiais utilizados devem ser de boa qualidade sendo rejeitados aqueles que a FISCALIZA O julgar que n o apresentem requisitos m nimos a um perfeito acabamento nas pe as a serem concretadas b As formas dever o ser robustas a fim de resistirem aos esfor os resultantes do lan amento e adensamento do concreto fresco e r gidas n o podendo sofrer deslocamentos nem deforma es e estanques para n o ocorrer perda de argamassa do concreto c Dever o ser deixadas aberturas denominadas janelas que permitam a limpeza interna pr ximas ao fundo das formas de pilares paredes e vigas estreitas e profundas d madeira serrada dever ser de primeira qualidade n o podendo apresentar empenos e falhas que n o permitam uma perfeita estanqueidade As chapas de madeira compensada dever o ter espessura m nima de 12mm e protegidas com um filme de prote o imperme vel e As formas de estruturas em que o concreto n o receber revestimento obrigatoriamente ser o executadas em chapas de compensado plastificado do tipo MADEIRIT ou similar 4 2 4 1 Montagem a s formas devem ser montadas de maneira que a estrutura ap s o desmolde reproduza fielmente a geometria da pe a indicada em projeto Av Professor Luiz Freire 700 Cid
25. es Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 12 XV Aprovar caso seja extremamente necess rio materiais similares propostos pela empresa contratada avaliando o atendimento composi o qualidade garantia e desempenho requeridas pelas especifica es t cnicas observadas as demais disposi es pertinentes ao assunto em quest o XIII Impugnar qualquer servi o feito pela empresa contratada em desacordo com as normas regulamentares exercendo rigoroso controle sobre o cronograma de execu o dos servi os obra XIV Avaliar eventuais acr scimos supress es e ou substitui es de servi os e materiais necess rios ao perfeito cumprimento do objeto do contrato decorrente deste TR e anexos XV Encaminhar ao toda e qualquer modifica o que se fa a necess rio e envolvam acr scimo ou supress o de despesa e dilata o de prazos para fins das provid ncias administrativas indispens veis XVI Solicitar quando necess rio ou existir previs o no respectivo caderno de especifica es an lises t cnicas ensaios e testes de resist ncias dos materiais inclusive rompimento de corpos de prova de concreto XVII Atestar a libera o da garantia exigida neste TR e anexos prestada pela empresa contratada por ocasi o da assinatura do respectivo contrato firmado XVIII Acomp
26. expresso no Estatuto ou Contrato Social especifique atividade pertinente e compat vel com o objeto da presente Coleta de Pre os obras e servi os de engenharia e que manifestarem interesse at a data e hora estabelecidas para abertura dos envelopes de Habilita o e Propostas 5 1 As empresas interessadas dever o se apresentar atrav s de no m ximo 02 dois representantes munidos de instrumento p blico ou particular de procura o acompanhados das respectivas carteiras de identidade com plenos poderes irrevog veis para tomar todas e quaisquer delibera es atinentes a esta Coleta de Pre os exceto quando se tratar de representa o por outorga de contrato social ou de estatuto devendo este comprovar sua condi o no credenciamento com c pia autenticada do referido instrumento ou da ultima altera o contratual consolidada independente da documenta o contida no envelope n 001 Documentos de Habilita o Em sendo a procura o particular a mesma dever ter a firma reconhecida em cart rio 5 2 N o poder o participar de qualquer fase do processo da presente Coleta de Pre os os interessados que se enquadram em uma ou mais das situa es a seguir a Pessoa jur dica concordat ria ou em processo falimentar b Pessoa jur dica que estejam constitu dos sob a forma de cons rcio c Pessoa jur dica que seja declarada inid nea em qualquer esfera do Governo d Pessoa jur dica cujos diretores respons veis
27. f Fornecer todos os materiais ferramentas ve culos e equipamentos inclusive os de seguran a necess rios execu o das atividades trabalhos g Manter em car ter permanente um profissional de n vel superior da rea frente dos servi os que al m de possuir conhecimento e capacidade profissional requerido dever ter autoridade suficiente para resolver qualquer assunto relacionado com as obras e servi os h N o alegar em hip tese alguma como justificativa ou defesa desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das condi es da especifica o t cnica deste contrato bem como de tudo que estiver contido nas normas especifica es e m todos da ABNT i Assumir o compromisso de confidencialidade sobre os trabalhos realizados na obra servi o e em rela o dos documentos que tiver acesso pelo j Assumir responsabilidade integral e exclusiva pelo objeto contratado bem como responder por todas as atividades decorrentes do mesmo de acordo com os termos do C digo Civil Brasileiro k N o executar qualquer altera o na execu o redu o ou acr scimo de servi os sem a autoriza o escrita e formal da fiscaliza o pelo bem como n o reiniciar os servi os anteriormente autorizados sem dat ao conhecimento expresso D Obedecer prontamente a qualquer determina o do n Responder por quaisquer danos causados diretamente a infra estrutura ou a outros bens do
28. interpenetra o dos gr os 4 2 3 4 agua a gua a ser utilizada no amassamento das argamassas dever satisfazer ao disposto na NBR 6118 da ABNT b gua fornecida pela rede de abastecimento p blico e supostamente satisfat ria no entanto sua utiliza o como de qualquer outra fonte est sujeita a aprova o pela FISCALIZA O que poder exigir an lise de laborat rio para comprova o de qualidade 4 2 3 5 aditivo a O emprego de aditivos dever ser evitado Somente em casos de necessidade comprovada a crit rio da fiscaliza o os mesmos poder o ser utilizados b Caso a FISCALIZA O aprove a utiliza o de desmoldantes caso dos concretos aparentes seu uso ficar restrito aos que comprovadamente n o produzam manchas nem alterem a colora o das superf cies Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 23 Os aceleradores e retardadores de pega incorporadores de ar dispersores densificadores etc quando utilizados ser o seguindo rigorosamente as instru es dos fabricantes sendo exigida a realiza o de ensaios pr vios e posteriores para verifica o das caracter sticas e propriedades do concreto 4 2 3 6 dosagem a CONTRATADA dever determinar a propor o adequada dos materiais constituintes dos concretos dosagem ser sempre
29. legais ou t cnicos membros de conselho t cnico consultivo deliberativo administrativo ou s cio perten a ao quadro funcional do ITEP OS e Pessoa Jur dica que tenha objeto social incompat vel com o objeto licitado 5 3 participa o na presente Coleta de Pre os implica para o participante a aceita o plena e irrevog vel de todos os termos cl usulas e condi es constantes desta Coleta de Pre os e de seus anexos b observ ncia dos preceitos legais e regulamentares em vigor c responsabilidade pela fidelidade e legitimidade das informa es e dos documentos apresentados em qualquer fase desta Coleta de Pre os 5 4 As empresas interessadas dever o ainda realizar vistoria do local onde ser o executados os servi os obras objeto da presente contrata o atrav s de representante devidamente credenciado observados os prazos e condi es determinadas 6 DOS PROCEDIMENTOS DA COLETA DE PRE OS 6 1 No in cio da reuni o desta Coleta de Pre os ser o convidadas as empresas participantes atrav s de seus representantes legais para apresentarem suas respectivas credenciais bem como seus envelopes 6 2 Ser elaborada uma ATA constando todo o procedimento referente aos exames dos envelopes de Habilita o e de Proposta a Comiss o de Sele o de Fornecedores CSF assinar juntamente com o s representante s do s participante s legalmente representado s Av Professor Luiz Freire 700
30. o no caso de altera o contratual Par grafo Segundo A Garantia de Execu o ser devolvida CONTRATADA 30 trinta dias ap s a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dos Servi os CL USULA D CIMA PRIMEIRA DO REAJUSTE O pre o contratado fixo irreajust vel CL USULA D CIMA SEGUNDA DA SUBCONTRATA O Fica vedada CONTRATADA a subcontrata o total ou parcial do objeto deste instrumento contratual CL USULA D CIMA TERCEIRA DA TRANSFERENCIA DO CONTRATO A CONTRATADA vedado transferir ou ceder de total ou parcialmente a terceiros os direitos e garantias deste instrumento contratual Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 61 AY ITEP CL USULA D CIMA QUARTA DO RECEBIMENTO DOS SERVI OS Depois de conclu dos os servi os ser o recebidos pela fiscaliza o da CONTRATANTE em estreita conformidade com as condi es estabelecidas no Edital de Coleta de Pre os n _ 2015 REPETI O e ANEXOS em rigorosa obedi ncia aos seguintes procedimentos a Provisoriamente em at 10 dez dias corridos contados da solicita o no livro Di rio de Registro de Ocorr ncia Di rio de Obra mediante pr via e rigorosa vistoria na edifica o emitindo se Termo de Recebimento Provis rio no qual constar o todas as provid ncias necess rias juntamente com o prazo para
31. os conforme definido no Edital de Coleta de Pre os n 2015 REPETI O e ANEXOS Verificar e atestar as medi es dos servi os bem como conferir e encaminhar ao setor competente da CONTRATANTE para pagamento as faturas emitidas CONTRATADA observadas outras disposi es descrita no Edital de Coleta de Pre os n 2015 REPETI O e ANEXOS k Ordenar a imediata retirada do local onde est o sendo executados os servi os bem como a substitui o de empregado da CONTRATADA que estiver sem uniforme ou crach de identifica o embara ar ou dificultar a fiscaliza o ou cuja perman ncia na rea a seu exclusivo crit rio julgar conveniente D Rejeitar todo e qualquer material de m qualidade ou n o especificado exigindo sua substitui o bem como sua retirada imediata do local destinado guarda de materiais sem preju zo de outras determina es e ou procedimentos fixados no respectivo caderno de especifica es m Aprovar caso seja extremamente necess rio materiais similares propostos pela CONTRATADA avaliando o atendimento composi o qualidade garantia e desempenho requeridas pelas especifica es t cnicas observadas as demais disposi es pertinentes ao assunto em quest o n Impugnar qualquer servi o realizado pela CONTRATADA em desacordo com as normas regulamentares exercendo rigoroso controle sobre o cronograma de execu o dos servi os obra o Avaliar eventuais acr scimos supress
32. 1 449 73 N M2 SIN 73935 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 9X19X19CM 1 VEZ ESPESSURA 19 CM CHAPISCO APLICADO SOMENTE EM PILARES E VIGAS DAS PAREDES INTERNAS COM SIN 87868 COLHER DE PEDREIRO ARGAMASSA TRA O 1 3 COM PREPARO MANUAL AF 06 2014 319 ARGAMASSA TRACO 12 CAL E AREIA FINA PENEIRADA ESPESSURA 05CM SIN 75481 PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA M2 47 80 15 32 665 38 32 SUPERESTRUTURA CONCRETO USINADO BOMBEADO 0 INCLUSIVE LANCAMENTO E saa SIN74138 004 Se NSAMENTO i 0 41 385 76 158 16 FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO PILAR VIGA E LAJE EM CHAPA DE MADEIRA SIN 84216 COMPENSADA RESINADA DE 1 10 X 2 20 ESPESSURA 12 MM 05 UTILIZACOES 8 62 26 50 228 43 3 2 2 FABRICACAO MONTAGEM E DESMONTAGEM CA 50 DIAM 6 3 1 4 12 5 1 2 FORNECIMENTO CORTE 10 323 74254002 PERDA DOBRA E COLOCA O 32 80 7 49 245 67 LAJE PRE MOLDADA P FORRO SOBRECARGA 100KG M2 VAOS ATE 3 50M E 8CM SIN74202001 COMPLETA ii 14 75 62 13 916 42 Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 31 IT E P 33 ALVENARIAS ALVENARIA DE VEDA O DE BLOCOS CER MICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM ESPESSURA 9CM DE PAREDES COM REA L QUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M SIN 87503 SEM V OS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BE
33. 5 1 2 5 3 INCLUIDO PREPARO MECANICO LANCAMENTO E ar 410 ADENSADO Ms 0 49 449 73 SIN 73929 003 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM EMULSAO ACRILICA E SELADOR 2 3 50 46 05 755 22 SIN 83748 DE SUPERFICIE ARGAMASSA DE E AREIA TRACO 944 81 4 12 1 3 E 2 CM 3 50 24 17 LINHA D AGUA PARALELEPIPEDOS GRAN TICOS REJUNTADOS ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRACO 1 3 M 20 00 28 21 46520 MEIO FIO DE ALVENARIA REVESTIDO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 1 3 M 20 00 16 52 330 40 TOTAL GERAL SEM B DI 76 085 76 BDI 25 19 021 44 TOTAL FINAL COM B DI 95 107 20 OBS Valores de Refer ncia Tabela da SINAPI SETEMBRO 2014 Tabela EMLURB OUTUBRO 2018 N o tendo em nenhuma das duas tabelas oficiais foi utilizado pre o de mercado com composi es anexa Tempo estimado de obra 3 meses Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 33 ANEXO do TDR CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO CRONOGRAMA FISICO X FINANCEIRO DURA O DA OBRA DIAS PRE O TOTAL 15 30 45 60 75 90 1 Medi o 3a Medi o 25 360 35 4 226 72 4 226 72 4 226 72 4 226 72 4 226 72 4 226 72 do oros CR E ses 49 COLETOR PRINCIPAL E DESARENADOR 7 246 95 27 76 085 76 21 424 30 27
34. Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 2 AY 6 3 CSF examinar inicialmente documenta o do Envelope n 01 Documentos de Habilita o colocando disposi o dos presentes para exame podendo comunicar de imediato sua decis o quanto habilita o da empresa participante ou marcar uma outra sess o p blica para este fim Ocorrendo esta segunda hip tese ficar o retidos com a CSF o Envelope n 02 Proposta que dever ser previamente rubricado no lacre por todos os participantes legalmente representados 6 4 A empresa porventura considerada inabilitada ser devolvido ainda fechado o envelope de n 02 contendo sua proposta 6 5 Ser aberto o Envelope n 02 Proposta que ap s aprecia o pela CSF ser facultado seu exame a todas as empresas consideradas habilitadas 6 6 As propostas ser o analisadas pelos membros CSF e encaminhada pata parecer t cnico do solicitante devendo o resultado ser posteriormente divulgado 7 DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O Para os fins de habilita o todos os participantes dever o apresentar em 01 uma via dos documentos relacionados abaixo 7 1 DOCUMENTOS RELATIVOS HABILITA O JUR DICA 7 1 1 C pia da C dula de Identidade dos respons veis legais ou do S cio respons vel pela Administra o da Sociedade devidamente habilitado no respectivo Contrato Social ou
35. EMEC MODELO FCEJK 0505 VAZ O AT 10L H TENS O 220V BOMBA DOSADORA DE CORRE O DE PH FABRICANTE EMEC MODELO FMSPHJK 0505 VAZ O AT 10L H TENS O 220V Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br ITEP DECANTADOR 3 FABRICANTE HIDROZON MODELO C NICO M DIO MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES B 1 90 X F 1 54 X A 2 00 M CUBAGEM 3 400L DECANTADOR DE GORDURA FABRICANTE HIDROZON MODELO C NICO MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES 0 99 F 0 88X A 0 52 CUBAGEM 350 L TANQUE ELEVAT RIO FABRICANTE HIDROZON MODELO TRONCO DE CONE MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES B 1 45 X F 1 30 X A 1 40M CUBAGEM 2 000 L REATOR TIPO USAB FABRICANTE HIDROZON MODELO VERTICAL MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES B 2 35X F 2 30X A 6 30M CUBAGEM 27 329 L FILTRO BIOL GICO FABRICANTE HIDROZON MODELO VERTICAL MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES 2 35X 2 20 3 55M CUBAGEM 15 072 L 3 Instala o instala o do sistema de Tratamento de Efluentes um procedimento simples e de f cil execu o pois se trata de uma unidade compacta onde ocupa pouca rea na ETE e sua instala o n o requer nenhuma obra em especial Para se instalar o equipamento inicialmente tem que se
36. L M DIA FORNECIMENTO E INSTALA O ESCADA TIPO MARINHEIRO EM ACO CA 50 9 52MM INCLUSO PINTURA COM FUNDO SIN 37665 ANTICORROSIVO TIPO ZAR O Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csf itep br 32 IT E P COLETOR PRINCIPAL E DESARENADOR 7 246 95 4 0 TUBO ESGOTO SERIE R DN 150MM ANEL DE BORRACHA FORNECIMENTO E INSTALA AO M 25 00 71 66 CAIXA DE INSPE O EM ALVENARIA DE TIJOLO MACI O 60 60 60 REVESTIDA UN INTERNAMENTO COM BARRA LISA CIMENTO E AREIA TRA O 1 4 E 2 0CM COM TAMPA PR MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15 TIPO ESCAVA O E 143 84 575 36 4 2 4 3 SIN 73801 001 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA 20 00 18 20 364 00 4 4 SIN 83339 ESCAVACAO MANUAL DE VALAS SOLO AGUA PROFUNDIDADE ATE 1 50 16 00 45 51 728 16 4 5 REATERRO APILOADO EM CAMADAS 0 20 UTILIZANDO MATERIAL ARGILO ARENOSO M3 CONCRETO NAO ESTRUTURAL CONSUMO 210KG M3 PREPARO COM BETONEIRA SEM LANCAMENTO 4 6 M3 4 7 SIN 74157 004 LANCAMENTO APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES M3 0 04 79 42 3 18 4 8 N 5970 FORMA TABUA PARA CONCRETO EM FUNDACAO C REAPROVEITAMENTO 2X M2 7 20 40 34 290 45 ARMACAO ACO CA 50 DIAM 6 3 1 4 12 5MM 1 2 FORNECIMENTO CORTE 10 PEEB SIN 74254 002 PERDA DOBRA E COLOCAC O KG 39 20 7 49 39 20 4 9 SIN 73406 CONCRETO 1
37. Notas Fiscais Faturas dever o ser emitidas e entregues pela CONTRATADA CONTRATANTE que depois de atest las as encaminhar imediatamente ao setor competente para fins de liquida o e pagamento dentro do prazo estabelecido no presente instrumento contratual Par grafo Segundo Somente ser o pagos os quantitativos efetivamente medidos pela fiscaliza o da CONTRATANTE obedecendo se o seguinte a Quinzenalmente em cumprimento ao Cronograma F sico Financeiro quando ser o feitas as medi es pela fiscaliza o da CONTRATANTE considerando se os servi os efetivamente executados e aprovados tomando por base as especifica es os desenhos do projeto memoriais e toda documenta o t cnica apresentada b Os Boletins de Medi o dos Servi os dever o ser emitidos em duas vias devidamente assinadas com o De acordo do Respons vel T cnico da CONTRATADA o qual ficar com uma das vias c considerando se os servi os efetivamente executados e aprovados tomando por base as especifica es os desenhos do projeto memoriais e toda documenta o t cnica apresentada Par grafo Segundo Exclusivamente para o pagamento da PRIMEIRA Nota Fiscal Fatura sem preju zo de outras exig ncias edital cias somente poder ocorrer se acompanhada dos comprovantes dos seguintes documentos I Registro dos servi os no CREA PE Matr cula dos servi os no INSS Rela o dos Empregados Par grafo Terceir
38. ONCORDA com os termos e condi es estabelecidos no EDITAL e seus ANEXOS Recife de de 2015 assinatura nome completo cargo cpf documento de identidade Observa o Esta declara o dever ser prestada em papel timbrado da empresa Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 55 ANEXO V COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O MINUTA DO CONTRATO CONTRATO ITEP OS N 2015 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS QUE ENTRE SI CELEBRAM A ASSOCIA O INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO ITEP OS E A NA FORMA ABAIXO TUDO DE ACORDO COM A COLETA DE PRE OS N 2015 REPETI O A ASSOCIA O INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO ITEP OS CNPJ n 05 774 391 0001 15 situada na Av Prof Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE neste ato representada pelo seu Diretor Presidente Frederico Cavalcanti Montenegro brasileiro vi vo F sico inscrito no CPF MF sob n 142 174 064 87 RG n 232 994 SSP PB por seu Diretor Executivo Comercial Ivan Dornelas Falcone de Melo brasileiro solteiro Engenheiro Cart grafo inscrito no CPF MF sob o no 653 808 354 49 e RG n 3 211 567 SSP PE doravante denominado simplesmente CONTRATANTE e inscrita no CNPJ sob o n com sede CEP neste ato representada por seu Sr nacionalidade estado civil forma
39. OS n 2015 REPETI O e proposta or ament ria apresentada pela CONTRATADA CL USULA D CIMA OITAVA DO FORO Fica eleito o foro da cidade do Recife Capital do Estado de Pernambuco para dirimir qualquer d vida ou solucionar quest es que n o possam ser resolvidas administrativamente renunciando as partes a qualquer outro por mais privilegiado que seja E por assim estarem justas e acordadas assinam as partes o presente instrumento em 03 tr s vias de igual teor e forma na presen a de 02 duas testemunhas abaixo que igualmente o firmam Recife _ de de 2015 CONTRATANTE CONTRATANTE CONTRATADA Testemunhas 1 N 2 N Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csf itep br 63
40. Oitep br 50 e Remover a camada de escuma e aterrar 5 2 Regulagem da vaz o Para regular a vaz o da unidade desengordutadora inicialmente fecha se o registro de recircula o e abre todo o registro de entrada do efluente aguardar 10 minutos ap s come ar a derramar pela sa da do efluente parcialmente tratado tempo de estabiliza o do n vel mede se o volume que sai ex 20 litros em 17 segundos 20 dividido por 17 e multiplicado por 3600 4 235 litros por hora Se quiser um volume de 2 000 L h vai fechando o registro at atingir o volume desejado ex 20 litros em 36 segundos 20 36 x3600 2 000 L h Lembrando sempre de esperar o n vel se estabilizar antes de fazer nova regulagem Ap s essa etapa come a o processo com o registro de recircula o vai abrindo aos pouco observando a entrada de ar no suspiro quanto maior o fluxo de efluente pelo venturi vaz o max de passagem 3 600L H maior a suc o de ar pelo mesmo mas se abrir toda a recircula o a tend ncia diminuir a entrada do efluente na unidade Por isso deve se controlar at esteja com a maior suc o e n o diminua o volume de entrada Ap s essa regulagem n o h mais necessidade de mexer nos registros pois dificilmente eles se desregulam sozinho embora se deve conferir os volumes pelo menos uma vez por semana 5 3 Regulagem das bombas dosadoras A regulagem das bombas dosadoras uma opera o muito simples pois seu painel
41. RIAS 4 2 INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA 4 3 REVESTIMENTOS DE PAREDES 4 4 COBERTA 4 5 SERVI OS DE PISOS 4 6 ESQUADRIAS 4 7 PINTURA 4 8 INSTALA ES ELETRICAS 4 9 INSTALA ES HIDRA LICAS 4 10DIVERSOS Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 20 TN 1 INTRODU O Esta Especifica o discrimina as condi es gerais que dever o ser atendidas na Constru o 1 Tanque 2 Base da UASP filtros 3 Casa de bomba e 4 Coletor principal e desarenador da Fabrica do CT Latic nios situado na 423 Boa Vista Garanhuns PE Visa estabelecer as diversas fases da obra desenvolvendo uma metodologia para execu o de certas atividades ou etapas da constru o al m de definir linhas e fabricantes dos produtos empregados ou utilizados garantindo lhe um meio de aferir os resultados obtidos e assegurando um controle permanente e o melhor padr o de qualidade Ser sempre suposto que esta especifica o de inteiro conhecimento da Empresa encarregada da obra doravante denominada CONTRATADA devendo obrigatoriamente efetuar pesquisas observa es e levantamentos nos locais das obras que dever o ser levados em considera o na composi o dos pre os propostos Fazem parte integrante destas especifica es como se nelas estivessem transcritas as Normas T cnicas da ABNT e ainda
42. RIO DE JULGAMENTO Empreitada por menor Pre o Global 10 GARANTIAS 10 1 As empresas interessadas em participar deste certame dever o prestar garantia de participa o no valor correspondente a 5 cinco por cento do valor estimado da contrata o ou seja no valor m nimo de R 4 925 99 quatro mil novecentos e vinte e cinco reais e noventa e nove centavos mediante op o por uma das modalidades previstas no Art 56 da Lei n 8 666 93 10 2 Dever ser exigido da empresa vencedora do processo licitat rio resultante desse TR no ato da assinatura do contrato comprovante de PRESTA O DE GARANTIA correspondente a 5 cinco por cento do valor global de sua proposta com validade para todo per odo de execu o dos servi os obra mediante op o por uma das modalidades previstas no Art 56 da Lei n 8 666 93 11 CAPACITA O T CNICA A empresa interessada em participar do certame dever comprovar a sua qualifica o t cnica atrav s da apresenta o dos seguintes documentos a Certificado de Registro junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA da jurisdi o da sede da licitante relativa ao exerc cio de 2014 da pessoa jur dica e do s respons vel is t cnico s que atuar o na obra servi o que dever ser visada pelo CREA PE no momento da contrata o no caso em que a sede da empresa seja em outro Estado Comprova o de aptid o t cnico operacional para desempenho de ati
43. TONEIRA 2 178 88 AF 06 2014 P REVESTIMENTO PAREDES E TETO CHAPISCO APLICADO SOMENTE EM PILARES E VIGAS DAS PAREDES INTERNAS COM COLHER DE PEDREIRO ARGAMASSA TRA O 1 3 COM PREPARO MANUAL 06 2014 REBOCO ARGAMASSA TRACO 1 2 CAL E AREIA FINA PENEIRADA ESPESSURA 0 5CM Eee PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA SIN 73929 003 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE EMULSAO ACR LICA E SELADOR 755 22 SIN 83748 PROTECAO MECANICA DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRACO 1 3 E 2 CM COBERTA 08 02 040 COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO OU SIM 6 AREA DE PROJE O HORIZONTAL 15 00 33 35 500 25 SIN 72081 ESTRUTURA DE MADEIRA DE LEI PRIMEIRA QUALIDADE SERRADA N O APARELHADA ME 15 00 73 46 1 101 90 3 6 REVESTIMENTO PISOS SIN 73907 003 CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL E 5CM PREPARO 806 em 3 6 1 BETONEIRA PISO CERAMICA ESMALTADA LINHA POPULAR ASSENTADA ARGAMASSA 3 6 2 COLANTE INCLUSIVE REJUNTE 3 7 ESQUADRIAS SIN 73910 001 PORTAS EM MADEIRA COMPENSADA DE 36 MM MEDINDO 0 60 X 2 10 M COM ESTRUTURA 281 04 CENTRAL SARRAFEADA INCLUSO ADUELA ALISAR E DOBRADI AS PORTAO DE FERRO COM VARA 1 2 COM REQUADRO M2 247 30 PINTURA SIN 88412 APLICA O MANUAL DE FUNDO SELADOR ACR LICO EM PANOS CEGOS DE FACHADA SEM PRESEN A DE V OS DE EDIF CIOS DE M LTIPLOS PAVIMENTOS 06 2014 APLICA O MANUAL DE PINTURA COM TINTA L TEX ACR LICA EM PAREDES
44. a edifica o depois de sanadas todas as irregularidades apontadas no Termo de Recebimento Provis rio emitindo se o Termo de Recebimento Definitivo em at cento e vinte 120 dias corridos conforme al nea b inciso I do art 73 c c 3 da Lei 8 666 93 e suas altera es 13 2 Os termos referidos nos incisos e do subitem anterior al m de terem a necessidade de serem bem circunstanciados dever o igualmente ser assinados pelas partes respons veis pela vistoria dos servi os devendo ser observado ainda que a ltima medi o pertinente obra em quest o somente dever ser liberada para pagamento ap s a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo e n o poder ser de montante inferior a 20 vinte por cento do valor global contratado 13 3 A emiss o do Termo de Recebimento Provis rio dos servi os pactuados representa a assun o imediata de todas as obriga es relativas execu o dos servi os obra inclusive quanto seguran a manuten o fornecimento se for o caso de gua e energia entre outros bem como o recebimento de todas as chaves e livro Di rio de Registro de Ocorr ncia Di rio de Obra se houver 13 4 A emiss o do Termo de Recebimento Definitivo dos servi os obra contratados representa o cumprimento integral da obriga o assumida pela empresa contratada e a aceita o por parte do ITEP n o eximindo entretanto aquela da responsabilidade civil pela solidez e seguran a
45. acontecendo necess rio que se fa a cortes verticais no raspador sem separ lo se mesmo com a flexibilidade est acontecendo de sair muito efluente ser preciso fazer um corte horizontal para que raspador alcance somente a parte mais superior da gordura remova menos efluente 6 Manuten o O sistema de tratamento de efluentes se bem operada e bem instalada evitar problema por desgaste dos equipamentos eletromec nicos acoplados conjunto moto bomba bombas dosadoras moto redutor Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 51 w ITEP Quando o conjunto moto bomba apresentar perca de efici ncia deve se levando para pessoal especializado para fazer a avalia o do mesmo As bombas dosadoras podem apresentar problemas quando acontecer picos energ ticos em que o rel instalado na chave contactora n o conseguir estabilizar a tens o quando isto acontecer levar para um t cnico em eletr nica para se verificar o circuito por este motivo aconselhamos a instalar um rele t rmico na alimenta o da ETE Outro problema pode acontecer se a autolimpeza explicado nos itens 4 1 e 4 2 deste manual n o for executada neste caso ligar para a HIDROZON na sua central de atendimento e falar com o respons vel pelo monitoramento da ETE O moto redutor quando apresentar defeito dever ser encaminhado para um t cnic
46. ade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 25 w IT E P b Para garantir a indeformabilidade das formas os pain is dever o ser separados por elementos r gidos como por exemplo tubos de PVC r gidos e fixos externamente por meio de tensores met licos introduzidos nos tubos de PVC Ap s a retirada das formas os orif cios ser o obturados com argamassa de cimento e areia c N o ser permitido o uso de tirantes de arame ou ferro que n o possam ser retirados ap s a concretagem 4 2 4 2 Escoramento a O empreiteiro dever submeter a aprova o da FISCALIZA O os planos de escoramento das diversas estruturas que dever o ser tais que o deslocamento vertical das formas sob o peso do concreto fresco seja o menor poss vel b Os pontaletes de madeira ou as estroncas preferencialmente n o conter o emendas Havendo necessidade destas somente ser permitida uma emenda por pe a a qual n o poder estar no ter o m dio e perfeitamente refor ada com cobre junta Quando a altura das escoras for superior a 3 0m ou a crit rio da FISCALIZA O ser obrigat rio o contraventamento em duas dire es d Todos os cuidados dever o ser tomados a fim de que sejam evitados recalques no suporte do escoramento quer seja solo ou outra parte da estrutura e A FISCALIZA O poder solicitar o aumento do n mero de escoras quando j
47. adequadamente 4 94 Descarga do Filtro Biol gico limpeza ou remo o do excesso de lodo digerido em intervalos de um ano O lodo removido deve estar bem digerido apresentando uma cor escura Se ap s algum tempo de sua remo o houver mudan a na textura e ou sua cor tender mais para cinza sinal que o lodo est cru ou em digest o nesta hora a remo o deve ser interrompida ficando um pouco de lodo que ir acelerar o processo biol gico no seu interior A remo o do lodo feita por um caminh o tipo limpa fossa de empresas especializadas e credenciadas pelo rg o estadual de controle da polui o ambiental O material removido pela suc o da c mara de lodo deve ser utilizado como condicionador de solo para a agricultura em local onde n o atinja ou h riscos de contamina o de cursos d gua 4 10 tarefas di rias do operador O operador ter que fazer diariamente as seguintes atividades e 08 00 realizar a recircula o do flotador e 08 10 fazer as solu es de pol mero e sulfato de alum nio e 08 40 verificar o n vel dos gal es de soda e cido e completar se necess rio e 09 00 realizar a recircula o do decantador e 10 00 deixar a unidade de desengorduradora puxar o esgoto do tanque de equaliza o e 10 30 colher amostra do ponto 2 tanque elevat rio do ponto 3 registro de coleta de amostra e verificar o pH no laborat rio e 13 00 preparar as bact rias deixando repousar em
48. ado em um sistema similar para a mesma origem do efluente a partida do sistema procede se de forma r pida e satisfat ria n o havendo a necessidade de aclimata o do lodo Utilizando se de lodo de inoculo n o adaptado ao efluente a ser tratado ou seja de lodo gerado em sistemas biol gicos anaer bios e em qualquer tipo de efluente nesse caso a partida do sistema passa por um per odo de aclimata o incluindo uma fase de sele o microbiana que pode ser de dois a quatro meses Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 47 Sem utiliza o de lodo de inoculo essa considerada forma mais desfavor vel de se proceder partida do sistema uma vez que haver a necessidade de se inocular o reator com os pr prios microorganismos contidos no efluente afluente Como a concentra o de microorganismos no efluente muito pequena o tempo demandado para reten o e sele o de uma elevada massa microbiana pode ser bastante prolongada de quatro a seis meses NOTA Recomendamos que fosse adotado somente a primeira ou a segunda solu o para proceder partida do reator 4 9 1 1 Inocula o do Filtro Biol gico A inocula o pode se dar tanto com o reator cheio ou vazio Para o nosso caso recomendamos a inocula o com o reator vazio adotando se os seguintes procedimentos Transferi
49. alisar e aprovar partes etapas ou a totalidade dos servi os executados em obedi ncia ao previsto no respectivo caderno de especifica es e Comunicar de forma incontinente no caso de ocorr ncia de fatos pass veis de aplica o de penalidades administrativas previstas neste instrumento contratual no Termo de Refer ncia da Coleta de Pre os n 2015 REPETI O e ANEXOS f Averiguar as medi es frente ao cronograma f sico financeiro pr definido e aos servi os realmente executados bem como realizar relat rios fotogr ficos sistem ticos para instruir os autos do processo de gest o e as decis es de atesto de faturas mensais g Atestar observadas outras disposi es previstas no Edital de Coleta de Pre os n 2015 REPETI O e ANEXOS as faturas mensais dos servi os executados para fins de pagamento bem como solicitar sem preju zo de outras exig ncias a comprova o do pagamento da folha de pessoal juntamente com os respectivos comprovantes de recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas sempre relativos ao m s anterior h Exigir Livro de Registro de Ocorr ncias Di rio de Obras permanente que sejam feitas anota es no Livro de Registro de Ocorr ncias Di rio de Obras relativo a todas as ocorr ncias t cnicas verificadas de pessoal dos materiais retirados e adquiridos bem como de fatos eventuais n o previstos i Emitir os termos de Recebimento Provis rio e Definitivo dos Servi
50. anhar a elabora o se for o caso do as built dos servi os obra contratados XIX Praticar todos os demais atos e exig ncias que se fizerem necess rios ao fiel cumprimento do contrato a set firmado 4 2 A execu o dos servi os obra objeto deste TR e anexos ser objeto de acompanhamento controle e avalia o pela Fiscaliza o do ITEP 4 3 Os esclarecimentos solicitados pela fiscaliza o dever o ser prestados imediatamente salvo se depender de modifica o de c lculo ou teste hip tese em que ser fixado prazo de acordo coma complexidade do caso 4 4 Em qualquer momento durante a execu o dos servi os obra quando a fiscaliza o tomar conhecimento de qualquer irregularidade ou inadimpl ncia por parte da empresa contratada dever de imediato comunicar por escrito ao que tomar as provid ncias que se apliquem as san es previstas em lei e no contrato decorrente da contrata o oriunda desse TR e anexos 4 5 exist ncia da fiscaliza o de modo algum diminui ou atenua responsabilidade da empresa contratada pela perfei o da execu o de quaisquer servi os 4 6 Somente quando claramente autorizado pela fiscaliza o ser permitido que equipamentos e materiais sejam instalados de maneira diferente da especificada ou indicada por seu fabricante recaindo essa recomenda o tamb m nos servi os de comissionamento e nos testes de desempenho de cada equipamento que deve
51. ao ITEP que depois de atest las as encaminhar imediatamente ao setor competente para fins de liquida o e pagamento dentro do prazo estabelecido no presente documento 12 3 Somente ser o pagos os quantitativos efetivamente medidos pela fiscaliza o do TTEP obedecendo se o seguinte I Quinzenalmente em cumprimento ao Cronograma F sico Financeiro quando ser o feitas as medi es pela fiscaliza o do considerando se os servi os efetivamente executados e aprovados tomando por base as especifica es os desenhos do projeto memoriais e toda documenta o t cnica apresentada II Ser o emitidos os Boletins de Medi o dos Servi os em duas vias que dever o ser assinados com o De acordo do Respons vel T cnico da licitante contratada o qual ficar com uma duas vias 12 4 O pagamento da primeira nota fiscal fatura sem preju zo de outras exig ncias edital cias somente poder ocorrer se acompanhada dos comprovantes dos seguintes documentos Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 15 I Registro dos servi os CREA PE II Matr cula dos servi os no INSS e III Rela o dos Empregados RE 12 5 O setor competente do ITEP quando a lei assim o determinar efetuar todos os descontos legais bem assim aqueles decorrentes de multas event
52. apresenta tr s comandos o comando que est localizado na direita do painel serve para ligar e desligar a bomba dosadora quando este for ligado n o dever ser desligado pois o sistema est autom tico o comando do meio serve para regular a vaz o da bomba com a bomba no m ximo ela chega vaz o de 50 litros por hora a uma press o de 20 Bar bombeando gua como os produtos qu micos tem uma densidade maior do que a da gua come amos com uma vaz o um pouco elevada em torno de 70 da vaz o m xima 35 litros por hora e o comando da esquerda serve para pequenas regulagens dando a possibilidade de se trabalhar a bomba com no m ximo 20 de sua capacidade A bomba dosadora dever bombear a solu o que foi preparada em um dia de funcionamento sendo assim se no final do ciclo di rio de opera o ainda ficar a solu o no recipiente necess rio aumentar a vaz o girando o comando pata a direita ou se a solu o for consumida muito r pido necess rio diminuir a vaz o girando o comando a esquerda 5 4 Regulagem da quantidade de gua que sai com a gordura Quando o raspador mec nico retira a gordura necess rio que venha um pouco de efluente junto com a gordura para se evitar entupimento da calha de remo o de gordura mas quando est saindo muito efluente necess rio verificar os cortes no raspador observando se ele est dobrando toda vez que entra em contato com o tanque do flotador se n o estiver
53. ar os servi os anteriormente autorizados sem dar a CONTRATANTE conhecimento expresso 1 Obedecer prontamente a qualquer determina o da CONTRATANTE n Responder por quaisquer danos causados diretamente a infra estrutura ou a outros bens da CONTRATANTE quando esses tenham sido ocasionados por seus funcion rios durante a presta o dos servi os n Admitir e dirigir sob sua inteira responsabilidade o pessoal adequado e capacitado de que necessitar em todos os n veis dos trabalhos para execu o da presta o dos servi os correndo por sua conta exclusiva todos os encargos obriga es e responsabilidades de ordem trabalhistas previdenci ria civil e penal o Ofertar garantia de solidez e seguran a da obra servi o no prazo de 60 sessenta meses contra falhas estruturais e perigo de desabamento conforme Art 1 245 do C digo Civil Brasileiro p Iniciar os servi os em at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Autoriza o Contratual AC emitida pela CONTRATANTE q Permitir a inspe o e o controle por parte da CONTRATANTE de todos os servi os materiais e equipamentos durante a execu o da obra r Remover reconstituir ou substituir material ou trabalho executado que n o satisfa a s especifica es ou que difira dos indicados nos desenhos do projeto ou das especifica es t cnicas bem como qualquer Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183
54. as caracter sticas dos seguintes servi os obras em reas compat veis com o objeto desta contrata o c Comprovante fornecido pela empresa interessada de que possui em sua equipe t cnica na data prevista para entrega das propostas profissionais de n vel superior na rea de engenharia detentores de Atestado s de Responsabilidade T cnica expedido s por pessoa jur dica de direito p blico e ou privado devidamente registrado s no CREA notadamente relativo aos servi os enumerados na al nea anterior 7 3 2 O profissional indicado pela empresa contratada detentor do s Atestado s de Responsabilidade T cnica exigido neste Edital e anexos dever participar como um dos respons veis t cnicos da execu o da obra respondendo por todos os atos da empresa somente se admitindo a sua substitui o por profissionais de experi ncia equivalente ou superior desde que aprovada pela contratante 7 3 3 Entende se para fins deste Edital e anexos como pertencente Equipe T cnica e como comprova o de vincula o do profissional do detentor de acervo t cnico empresa o atendimento aos seguintes requisitos S cio contrato social ou estatuto devidamente registrado junto ao rg o competente Diretor c pia do contrato social em se tratando de firma individual ou limitada ou c pia da ata de elei o devidamente publicada na imprensa em se tratando de sociedade an nima Empregado c pia da ficha
55. as conex es com o di metro de 50 mm conforme a figura 01 Figura 01 detalhamento das conex es suc o 3 passo montar a tubula o de recalque com as conex es com o di metro de 32 mm conforme a figura 02 Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 38 Figura 02 detalhamento das conex es recalque 3 passo montar a tubula o de recalque com as conex es com o di metro de 32 mm conforme a figura 02 Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 39 ax ITEP 3 2 INSTALA O do Flotador A instala o do Flotador com o tanque de equaliza o abaixo do n vel da unidade a forma mais funcional e pr tica de se fazer instala o pois propicia o operador a visualizar melhor os poss veis problemas que podem ocorrer com o sistema Para fazer as liga es das tubula es do tanque de equaliza o para a Unidade Desengorduradora necess rio observar os seguintes itens 1 Observar qual a parte mais funda do tanque de equaliza o pois se instala a b ia de n vel de tal maneira que o tanque esvaziado o m ximo poss vel n o permitindo a entrada de ar na tubula o de recalque Av Professor Luiz Freire 700 Cidade U
56. cionar solu o de soda c ustica a fim de elevar a alcalinidade do reator e manter o pH pr ximo de 7 0 6 8 a 7 4 Perda excessiva de s lidos no sistema com redu o do leito e da manta de lodo Diminuir a vaz o afluente unidade com problema ou retirar temporariamente o reator de opera o Presen a de subst ncias t xicas nos efluentes Localizar e eliminar as fontes de subst ncias t xicas Queda brusca na temperatura dos efluentes Eventualmente retirar o reator de opera o at que ocorra a redu o dos cidos vol teis 4 8 4 5 Flutua o de Gr nulos Poss veis causas Poss veis solu es Sobrecarga de efluente diminui o do tempo de deten o consequente Diminuir a vaz o afluente unidade com problema Reinicializa o da opera o do sistema ap s longos per odos de paralisa o Reinicializar o sistema com a aplica o de menores cargas volum tricas Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 49 4 8 4 6 Prolifera o de Insetos Poss veis causas Poss veis solu es Presen a de camadas de escumas e leos que normalmente se forma nos reatores anaer bios e Aplicar dosagem adequada de algum tipo de inseticida de modo a n o prejudicar o funcionamento do reator
57. clusiva empregadora responsabilizando se por todos os encargos despesas decorrentes de assist ncia m dica dos profissionais encarregados da execu o dos servi os bem como s de seguro contra acidentes no trabalho x Retirar s suas expensas conclu do ou rescindido este instrumento contratual seus equipamentos e materiais do local dos servi os Para tanto o ITEP conceder empresa contratada o prazo de 20 vinte dias findo o qual o providenciar a remo o dos mesmos levando o custo das despesas respectivas empresa contratada y Executar o planejamento administrativo e t cnico da obra devendo submet lo aprova o pr via do ITEP Esse planejamento dever ser elaborado para fins de acompanhamento semanal dos servi os com o uso do Cronograma F sico que deve ser adaptado pata as diversas etapas da constru o ordem de in cio dos servi os s ser fornecida ap s a aprova o da fiscaliza o z Apresentar antes do in cio dos trabalhos Fiscaliza o da CONTRATANTE as medidas de seguran a a serem adotadas durante a execu o dos servi os e obras em atendimento aos princ pios e disposi es da NR 18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o 11 DAS OBRIGA ES DO ITEP OS a Executar o acompanhamento e a fiscaliza o comunicando qualquer falha e ou irregularidade no servi o e solicitar a sua corre o b Prestar as informa es e os esclarec
58. co financeiro Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 59 AY ITEP CL USULA S TIMA DA VIG NCIA O presente instrumento contratual ter a vig ncia de 180 cento e oitenta dias a contar do recebimento da Autoriza o Contratual AC por parte da CONTRATADA CLAUSULA OITAVA DAS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATANTE a Executar o acompanhamento e a fiscaliza o comunicando qualquer falha e ou irregularidade no servi o e solicitar a sua corre o b Prestar as informa es e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA c Encaminhar a libera o de pagamento das parcelas desde que atendidas todas as exig ncias descritas neste contrato bem como no Termo de Refer ncia da Coleta de Pre os n 2015 REPETI O e ANEXOS CLAUSULA NONA DAS OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA a Executar o objeto deste contrato e do Termo de Refer ncia da Coleta de Pre os n _ 2015 REPETI O e ANEXOS dentro do prazo e de acordo com as especifica es determinadas b Realizar reuni es com as reas envolvidas sempre que se fa am necess rias Comprovar a execu o do servi o atrav s de sua conclus o d Responsabilizar se por todas as despesas para execu o das a es tais como passagens alimenta o e quaisquer outras despesas necess rias para r
59. d ncia tendo o cuidado de deixar secar bem ap s a limpeza Em qualquer tipo de pintura dever ser cuidadoso o reparo da superf cie a fim de que seja garantidas a efici ncia e durabilidade do revestimento protetor Dever o ser tomadas medidas a fim de que n o ocorra o levantamento de p durante os trabalhos Cada dem o de tinta s poder ser aplicada quando a dem o anterior estiver completamente seca observando se um intervalo de 24 horas ou de acordo com as instru es do fabricante exceto quando a tinta for base de PVA que permite um intervalo m nimo de quatro horas Dem os sucessivas de massa obedecer o a um intervalo de 48 horas entre elas Dever o ser evitados escorrimentos ou salpicos de tinta nas superf cies n o destinadas pintura vidros pisos aparelhos ferragem etc Quando n o puderem ser evitados devem ser removidos com tinta ainda fresca empregando se removedores adequados Nas esquadrias de madeira dever o ser protegidos os espelhos dobradi as ma anetas rosetas etc antes de se iniciar os servi os de pintura Os topos inferior e superiores das portas tamb m ser o pintados com a tinta em uso Sempre que uma superf cie estiver lixada ser cuidadosamente limpa retirando se todos os vest gios de p antes da aplica o da dem o seguinte As superf cies pintadas dever o apresentar depois de prontas uniformidade quanto textura tonalidade e brilho fosco semifosco e brilhante
60. da edifica o nem tico profissional pela perfeita execu o do contrato nos termos da legisla o vigente 14 FONTE DO RECURSO Os recursos financeiros fazer face s despesas desta contrata o correr o por conta do CG SECTEC 2010 2014 C digo de Aplica o CTLATIC NIOS 10425 Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 16 ax 15 APRESENTA O DA PROPOSTA Na apresenta o das propostas sem preju zo das demais exig ncias edital cias as empresas interessadas dever o apresentar a b d Carta proposta impressa em papel timbrado do licitante tamanho A4 com seu endere o sem emendas rasuras ou entrelinhas mencionando o local das obras e servi os e data Indica o do pre o global com base em planilha pr pria de forma o de pre os que tamb m dever ser apresentada onde dever o constar os pre os unit rios e totais por item e subitem Cronograma f sico financeiro da obra limitado ao prazo de execu o estabelecido nesse TR e anexos bem como plano de execu o dos servi os obra objeto desta contrata o Caso haja alguma diverg ncia ou erro nos c lculos apresentados na planilha pr pria de forma o de pre os da empresa interessada a comiss o de licita o no momento do julgamento das propostas do processo licitat rio oriundo desse
61. das as instala es aparelhos equipamentos acabamentos etc assim como a fidelidade da constru o aos desenhos executivos e especifica es Recife 01 de dezembro de 2014 DI GENES TAVARES DE ARA JO CREA 16 010 D Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 30 ANEXO II do TDR PLANILHA OR AMENT RIA ITEP INSTITUTO TECNOL GICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AL OBRA BASE TANQUE E CASA BOMBA ETE CENTRO TREINAMENTO LOCAL CENTRO TECNOL GICO LATIC NIO DATA 14 11 14 GARANHUNS PLANILHA OR AMENTARIA ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO R C DIGO DESCRI O DOS SERVI OS UNIT RIO TOTAL 1 0 TANQUES 25 360 35 11 ESCAVA O DE VALA ESCORADA EM MATERIAL DE 1 CATEGORIA fome r ND ENTRE 1 5 E 3 M COM RETROESCAVADEIRA SEM ESCORAMENTO M3 66 03 7 89 507 77 ER CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK 30MPA INCLUSIVE LANCAMENTO ADENSAMENTO M3 26 10 385 76 SIN 74007 002 FORMA TABUAS MADEIRA PECAS CONCRETO ARM REAPR 2X INCL MONTAGEM E PR 1 4 SIN 74254 002 ARMACAO ACO 50 DIAM 6 3 1 4 12 5 1 2 CORTE E DOBRA 9 298 84 KG 1 241 50 SIN 87869 CHAPISCO APLICADO SOMENTE EM PILARES E VIGAS DAS PAREDES INTERNAS M2 63 09 185 48 1 6 SIN 73929 003 IMPERMEABILIZACAO DE
62. de Regularidade para com as Fazendas Federal Abrangendo a Secretaria e a Procuradoria da Receita Federal Estadual e Municipal do domicilio ou sede da empresa participante e Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 3 AY 7 2 5 Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas dentro do prazo de validade de acordo com Lei Federal n 12 440 de 07 07 2011 7 3 DOCUMENTOS RELATIVOS QUALIFICA O T CNICO OPERACIONAL 7 3 1 A qualifica o t cnica da empresa dever ser demonstrada atrav s da apresenta o de a Certificado de Registro junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA da jurisdi o da sede da licitante relativa ao exerc cio de 2014 da pessoa jur dica e do s respons vel is t cnico s que atuar o na obra servi o que dever ser visada pelo CREA PE no momento da contrata o no caso em que a sede da empresa seja em outro Estado b Comprova o de aptid o t cnico operacional para desempenho de atividade pertinente e compat vel com o objeto desta contrata o por meio de apresenta o de atestado s em nome da empresa interessada expedido s por pessoa jur dica de direito p blico e ou privado devidamente registrado s no CREA que comptove m ter a licitante executado servi o s compat vel is de mesma natureza destacando se
63. de Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 56 CONTRATADA dever executar os servi os objeto desta contrata o Centro Tecnol gico de Latic nios CTLATICINIOS localizado na Av Bom Pastor s n Boa Vista Garanhuns PE 55 292 270 CLAUSULA TERCEIRA DA FISCALIZA O E CONTROLE DOS SERVI OS A execu o dos servi os obra oriundos da presente contrata o e ANEXOS ser acompanhada e fiscalizada pela CONTRATANTE ou por servidor especificamente designado para atuar como gestor deste Contrato facultada a contrata o de terceiros para assisti lo e subsidi lo de informa es pertinentes a essas atribui es podendo para isso a Abrir processo administrativo de gest o do contrato decorrente desta contrata o e ANEXOS fazendo constar no mesmo todos os documentos referentes fiscaliza o dos servi os pactuados b Verificar se est o colocadas disposi o dos trabalhos as instala es equipamentos e equipe t cnica previstos na proposta e neste instrumento contratual c Esclarecer ou solucionar incoer ncias falhas e omiss es eventualmente constatadas as especifica es descritas no Termo de Refer ncia da Coleta de Pre os n 2015 REPETI O e ANEXOS ou nas demais informa es e instru es complementares do caderno de especifica es necess rias ao desenvolvimento dos servi os d An
64. de c pia autenticada por cart rio competente ou por membro da Comiss o de Sele o de Fornecedores CSF mediante cotejo das c pias com os originais ou publica o em rg o da imprensa oficial vedada a apresenta o de c pias produzidas via fax ou ileg veis d Os documentos que forem emitidos via Internet ter o sua autenticidade verificada nos respectivos sites e As certid es de comprova o da regularidade fiscal dos participantes dever o ser apresentadas dentro do prazo de validade estabelecido em lei ou pelo rg o expedidor ou na hip tese de aus ncia de prazo estabelecido dever o estar datadas dos ltimos 180 cento e oitenta dias contados da data da abertura da sess o p blica Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br f Comiss o de Sele o de Fornecedores CSF localizada no bloco do autenticar os documentos necess rios habilita o at o momento da abertura dos envelopes de habilita o g Da possibilidade de corre es Ex Oficio No julgamento da habilita o e das propostas o Presidente da CSF CEL poder sanar erros ou falhas que n o alterem a subst ncia das propostas dos documentos e sua validade jur dica mediante despacho fundamentado e disponibilizado a todos os interessados atribuindo lhes validade e efic cia para fins de habili
65. de endurecimento Todo revestimento superior 40mm dever ser executados com alvenaria ou concreto Os revestimentos dever o apresentar par metros perfeitamente desempenados aprumados alinhados e nivelados 4 3 2 Embo o O embo o ser executado com argamassa de cimento areia m dia saibro no tra o volum trico 1 3 4 nas paredes internas e externas Quando se utilizar saibro macio para aplica o do embo o o tra o dever ser obtido no canteiro de obras com prop sito de obter a melhor trabalhabilidade da argamassa O embo o ser fortemente comprimido contra as superf cies sarafeado sobre mestras de madeira e desempenhado com desempenadeira de madeira ou pl stico apresentando se spero Ap s 24 horas as mestras ser o retiradas e os vazios preenchidos com argamassa Ser aplicado o embo o como base em todas as paredes que receber o revestimentos em ladrilho cer micos Em superf cies internas ser executado com argamassa de cimento cal e areia grossa no tra o volum trico de 1 3 9 em superf cies externas ser utilizada a propor o de 1 2 6 espessura m xima dos embo os ser 20 0 4 3 3 Reboco Massa Fina Massa nica Ou Massa Paulista A massa nica ser aplicada nas paredes indicadas no projeto S ser iniciada ap s completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos O reboco ou massa nica ser executado a principio com argamassa de cimento cal e areia fina peneirada
66. do a empresa vencedora n o assinar o contrato no prazo estabelecido acima fica facultado ao ITEP OS convocar as empresas remanescentes na ordem de classifica o para assinar o contrato no mesmo prazo e nas mesmas condi es propostas pela primeira classificada inclusive quanto ao pre o 12 6 Em compatibilidade com as obriga es assumidas a empresa vencedora obrigatoriamente dever manter durante a execu o do contrato todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas nesta Coleta de Pre os podendo o ITEP OS a qualquer tempo solicitar apresenta o dos documentos atualizados 13 DA GARANTIA 13 1 As empresas interessadas em participar deste certame dever o prestar garantia de participa o no valor correspondente a 5 cinco por cento do valor estimado da contrata o ou seja no valor m nimo de R 4 925 99 quatro mil novecentos e vinte e cinco reais e noventa e nove centavos mediante op o por uma das modalidades previstas no Art 56 da Lei n 8 666 93 13 2 Dever ser exigido da empresa vencedora do processo licitat rio resultante desse edital no ato da assinatura do contrato comprovante de PRESTA O DE GARANTIA correspondente a 5 cinco por cento do valor global de sua proposta com validade para todo per odo de execu o dos servi os obra mediante op o por uma das modalidades previstas no Art 56 da Lei n 8 666 93 13 3 A garantia ter o seu valor atualizado nas mesmas condi e
67. dosadora de corre o de pH para que possamos melhorar a efici ncia da segunda etapa do tratamento e diminuir a possibilidade de exala o de maus odores posteriormente utilizado a em uma primeira etapa de digest o utilizado o reator de manta de lodo na literatura inglesa UASB Upflow Anaerobic Sludge Blanket termo j adotado no Brasil seguido por um segundo est gio de digest o por meio de Reatores Anaer bicos de Fluxo Ascendente RAFA tamb m conhecido por filtro biol gico Antes de executar a instala o leia com aten o estas instru es a fim de ficar bem familiarizado com os detalhes da unidade As regras a seguir aplicam se a todas instala es consulte os c digos e normas aplic veis instala o da unidade no local para assegurar que a mesma esteja de acordo com os padr es e requisitos especificados norma NBR da ABNT instala es el tricas de baixa tens o 2 Caracter sticas F sicas DESARENEDOR COM PENEIRA FABRICANTE HIDROZON MODELO TRAPEZIOIDAL MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES 120X60X46 CUBAGEM 300L TANQUE FLOTADOR 8 M H FABRICANTE HIDROZON MODELO C NICO M DIO MATERIAL RESINA POLIESTER EM FIBRA DE VIDRO DIMENS ES B 1 90 X F 1 54 X A 2 00 M CUBAGEM 3 400L BOMBA CENTR FUGA FABRICANTE FABO MODELO CETR FUGA DE ROTOR ABERTO VAZ O REGULAGEM RECOMENDADA CONFORME PROJETO 8 TENS O 220 380 BOMBA DOSADORA FABRICANTE
68. e de inoculo utilizada e com a percentagem de vaz o a ser aplicada em 1 3 Implantar e proceder ao monitoramento de rotina do processo de tratamento Proceder ao aumento gradual da vaz o afluente inicialmente a cada quinze dias de acordo com a resposta do sistema Este intervalo poder ser ampliado ou reduzido dependendo dos resultados obtidos 4 9 3 Corre o de Eventuais Problemas 4 8 4 1 Desprendimento de Odores Desagrad veis Poss veis causas Poss veis solu es Sobrecarga de efluente conseq ente Diminuir a vaz o afluente unidade com problema Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csf itep br 48 diminui o do tempo de deten o Elevadas concentra es de compostos de enxofres no efluente afluente Verificar a possibilidade de reduzir as concentra es de sulfetos no sistema Elevadas concentra es de cidos vol teis no reator alcalinidade reduzida e queda de pH Adicionar solu o de soda c ustica a fim de elevar a alcalinidade do reator e manter o pH pr ximo de 7 0 6 8 a 7 4 Presen a de subst ncias t xicas no efluente Localizar e eliminar as fontes de subst ncias t xicas 4 8 4 2 Efluente Contendo Elevado Teor de S lidos Suspensos Poss veis causas Poss veis solu es Sobrecarga na vaz o de eflu
69. e prote o de m quinas e ferramentas que ofere am riscos aos trabalhadores 3 SERVI OS T CNICO PROFISSIONAIS 3 1 PROTE O E SINALIZA O A obra dever ser realizada com a ado o de todas as medidas relativas prote o dos trabalhadores e de pessoas ligadas a atividades da Contratada e Contratante observado o uso de Equipamentos de Prote o Individual Dever o ser observados os requisitos de seguran a com rela o s redes el tricas m quinas andaimes e guinchos uso e guarda de ferramentas e aproxima o de pedestres Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 21 Compete Contratada tomar as provid ncias a coloca o s expensas pr prias de placas sinais luminosos de advert ncia ou orienta o durante dia e noite Fiscaliza o poder exigir da Contratada a coloca o de sinais correntes que julgar necess rios para a seguran a de ve culos e pedestres O Contratante n o assumir responsabilidade por acidentes que ocorrerem nos locais da obra e nem atuar como mediador em conflitos que deles resultem 4 DESCRI AO DOS SERVI OS NA CONSTRU O TANQUE BASE CASA DE BOMBA E COLETOR PRINCIPAL 4 1 INSTALA ES PROVIS RIAS contratante conseguir um local para dep sito escrit rio no m nimo com veda o em madeira piso com
70. ealiza o dos servi os e Responsabilizar se pelo nus dos encargos e obriga es tribut rias fiscais comerciais previdenci rias trabalhistas e assist ncia social taxas e emolumentos decorrentes da execu o dos servi os f Fornecer todos os materiais ferramentas ve culos e equipamentos inclusive os de seguran a necess rios execu o das atividades trabalhos g Manter em car ter permanente um profissional de n vel superior da rea frente dos servi os que al m de possuir conhecimento e capacidade profissional requerido dever ter autoridade suficiente para resolver qualquer assunto relacionado com as obras servi os h N o alegar em hip tese alguma como justificativa ou defesa desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das condi es da especifica o t cnica deste contrato bem como de tudo que estiver contido nas normas especifica es e m todos da ABNT i Assumir o compromisso de confidencialidade sobre os trabalhos realizados na obra servi o e em rela o dos documentos que tiver acesso pela CONTRANTANTE j Assumir responsabilidade integral e exclusiva pelo objeto contratado bem como responder por todas as atividades decorrentes do mesmo de acordo com os termos do C digo Civil Brasileiro k N o executar qualquer altera o na execu o redu o ou acr scimo de servi os sem a autoriza o escrita e formal da fiscaliza o pelo CONTRATANTE bem como n o reinici
71. empresa participante respons vel pela veracidade e legitimidade das informa es e documentos que fornecer em qualquer fase da Coleta de Pre os e execu o de seu objeto sob pena de nulidade de todo o processo 16 4 A autoriza o para in cio das atividades ser formalizada atrav s de Autoriza o de Contratual emitida pela Comiss o de Sele o de Fornecedores do ITEP OS 16 5 A execu o de qualquer trabalho em desacordo com as especifica es necessitar de autoriza o antecipada e escrita do ITEP OS 16 6 Esclarecimentos sobre esta Coleta de Pre os ser o prestados pela Comiss o de Sele o de Fornecedores CSF do ITEP OS durante o expediente normal do ITEP OS de segunda sexta feira das 08 00 s 12 00 de 13 00 s 17 00 horas pessoalmente e atrav s do telefone 81 3183 4217 ou pelo e mail claudia lima Ditep br 16 7 O Respons vel Engenheiro Civil da Empresa contratada dever ir no local aonde ser realizada a obra avaliar in loco o terreno e os servi os a realizar Recife 20 de julho de 2015 Luanna Agnes Barbosa de Almeida Presidente da CSF CEL em exerc cio Ato DPR n 062 2015 Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 10 AY ITEP ANEXO I COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O TERMO DE REFER NCIA PARA CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA VISANDO A CONSTRU O
72. ente com consequente eleva o das velocidades superficiais Diminuir a vaz o afluente unidade com problemas Elevada concentra o de s lidos suspensos no afluente Verificar possibilidade de remo o de s lidos montante dos reatores Excesso de s lidos no reator Proporcionar o descarte do excesso de s lidos presentes no sistema 4 8 4 3 Queda da Produ o de Biog s Poss veis causas Poss veis solu es Vazamento nas tubula es de g s Corrigir os vazamentos Entupimento nas tubula es de g s Desentupir as tubula es de g s Defeitos nos medidores de g s Reparar os medidores de g s Elevada concentra o de cidos vol teis no reator Alcalinidade reduzida e queda no pH Adicionar solu o de soda c ustica a fim de elevar a alcalinidade do reator e manter o pH pr ximo de 7 0 6 8 a 7 4 Presen a de subst ncias t xicas nos efluentes Localizar e eliminar as fontes de subst ncias t xicas Queda brusca na temperatura dos efluentes Caso o reator n o seja coberto avaliar a possibilidade de cobri lo 4 8 4 4 Queda da Efici ncia do Sistema Poss veis causas Poss veis solu es Sobrecarga de efluente diminui o do tempo de deten o consequente Diminuir a vaz o afluente unidade com problema Elevadas concentra es de cidos vol teis reator alcalinidade reduzida e queda de pH Adi
73. ente contrata o 3 ESPECIFICA O DOS SERVI OS A Empresa a ser contratada dever executar os servi os objeto da presente contrata o em obedi ncia ao descrito nos anexos a este Termo de Refer ncia TR principalmente no anexo 1 empresa dever ainda realizar os servi os de constru o de Piso Estrutural da Base da da fossa de recep o dos efluentes enterrada e da Casa de Bombas no Centro Tecnol gico Instituto de Latic nios do Agreste deste ITEP OS em conformidade as especifica es descritas abaixo 3 1 empresa contratada dever realizar vistoria z da estrutura do Centro Tecnol gico a fim de estudar a rea a serem realizados os servi os 3 2 Dever atender todas as exig ncias dos projetos estruturais e arquitetura os quais dever o ser solicitados ao ITEP OS atrav s de e mail 3 3 empresa contratada dever fornecer todos os materiais e equipamentos necess rios a perfeita execu o dos servi os Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 11 I TE P 4 DA FISCALIZA AO E CONTROLE DOS SERVI OS 4 1 execu o dos servi os obra oriundos desse TR e anexos ser acompanhada e fiscalizada pelo ou por servidor especificadamente designado para atuar como gestor do Contrato a ser firmado permitida a contrata o de terceiros para assi
74. ess o vis vel do tipo do cimento nome e marca do fabricante c O armazenamento dos sacos ser feito em local abrigado devendo ser constru do um dep sito para tal O piso do dep sito dever ficar erguido do solo em pelo menos 10 cm deixando o cimento armazenado em pilhas que n o excedam 10 sacos d N o ser permitido o uso na confec o de concretos de cimentos que apresentem in cio de hidrata o e O cimento a ser utilizado principalmente no concreto aparente dever ser sempre da mesma proced ncia de forma a evitar diferen as de textura e acabamento 4 2 3 2 agregado mi do a O agregado mi do utilizado nos concretos poder ser a areia natural quartzoza e dever estar de acordo o especificado na 7211 e ser de uma nica proced ncia b Antes de sua utiliza o todo o agregado mi do dever ser peneirado utilizando se para tal fim peneiras confeccionadas com tela met lica de malhas quadradas de 4 8mm de abertura 4 2 3 3 agregado gra do a O agregado gra do dever provir da britagem de rochas est veis geralmente granito e dever estar de acordo com o disposto na NBR 7211 da ABNT devendo ter resist ncia superior a argamassa O agregado dever ser de uma nica proced ncia granulometria dever ser determinada pelo m todo 7217 da ABNT e se apresentar uniforme c N o ser o aceitos agregados que apresentarem formas lamelares e alongadas pois isto impede a
75. eus equipamentos e materiais do local dos servi os Para tanto a CONTRATANTE conceder CONTRATADA prazo de 20 vinte dias findo o qual a CONTRATANTE providenciar a remo o dos mesmos levando o custo das despesas respectivas a CONTRATADA y Executar o planejamento administrativo e t cnico da obra devendo submet lo aprova o pr via da CONTRATANTE Esse planejamento dever ser elaborado para fins de acompanhamento semanal dos servi os com o uso do Cronograma F sico que deve ser adaptado para as diversas etapas da constru o e a ordem de in cio dos servi os s ser fornecida ap s a aprova o da fiscaliza o z Apresentar antes do in cio dos trabalhos Fiscaliza o da CONTRATANTE as medidas de seguran a a serem adotadas durante a execu o dos servi os e obras em atendimento aos princ pios e disposi es da NR 18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o CLAUSULA D CIMA DA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL Para o fiel cumprimento de todas as obriga es contratuais assumidas a CONTRATADA prestar garantia no valor de R correspondente a 5 cinco por cento do valor total global do presente contrato com validade para todo o per odo de execu o dos servi os obra mediante op o por uma das modalidades previstas no Art 56 da lei n 8 666 93 Par grafo Primeiro CONTRATADA dever apresentar CONTRATANTE a renova o da Garantia de Execu
76. experimental levando se em considera o a resist ncia m nima exigida em projeto a qualidade dos materiais empregados a permeabilidade a durabilidade e consist ncia compat veis com as dimens es e formas das pe as a armadura e os processos de lan amento e adensamento Dever o tamb m ser levados em considera o as peculiaridades relativas a preven o contra a retra o exagerada b O in cio dos trabalhos de concretagem s ser poss veis ap s aprova o pela fiscaliza o dos tra os mediante a apresenta o pela CONTRATADA de todos os ensaios de caracteriza o dos materiais mem rias de c lculos dos tra os e resultados dos rompimentos de corpos de prova 4 2 3 7 mistura a Na mistura dos componentes do concreto s ser o permitidos processos mec nicos As betoneiras ter o que ser providas de auto carregadores b A crit rio da FISCALIZA O poder ser aumentado o tempo de mistura quando este for insuficiente para obten o de uma homogeneiza o compat vel 4 2 3 8 acompanhamento e controle da qualidade do concreto a Durante o transcorrer dos trabalhos de concretagem ser o necess rios um acompanhamento e controle de qualidade do concreto produzido e de seus componentes b Mensalmente a CONTRATADA dever fornecer a fiscaliza o certificados de todos os ensaios necess rios al m de relat rios com a indica o do desvio padr o resist ncia caracter stica estimada gr ficos de contr
77. gamassa de cimento feita com o mesmo tra o utilizado por m sem o agregado gra do desta maneira o mesmo que vai chegar primeiro a superf cie encontrar uma camada de argamassa que o absorver evitando a forma o de ninhos f As pe as serem concretadas dever o estar limpas isentas de leo graxa p gt a 2 previamente umedecidas sem contudo apresentarem guas paradas ou correntes g Recomenda se que n o sejam efetuadas concretagens em temperaturas acima de 40 4 2 3 10 adensamento a Todas as pe as da estrutura e funda es ser o concretadas com o lan amento em camadas Essas camadas ser o adensadas mecanicamente usando se para tal fim vibradores de imers o podendo ser usados vibradores de parede para as pe as delgadas b Nos processos de adensamento ser o exigidos cuidados especiais a fim de que sejam evitados tanto a forma o de ninhos quanto a segrega o do concreto Vibra es excessivas ou mal feitas podem provocar al m da segrega o a altera o da posi o das armaduras e deslocamento das formas c Os vibradores de imers o dever o ser de di metro compat vel com a geometria das formas e ser o operados na posi o vertical As suas introdu es na massa de concreto ser o de tal modo que n o ultrapassem a camada que estar sendo adensada e atinjam a camada inferior se nesta o concreto j tiver iniciado o processo de pega d Os vibradores n o poder o entrar
78. ig ncias a comprova o do pagamento da folha de pessoal juntamente com os respectivos comprovantes de recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas sempre relativos ao m s anterior VIII Exigir livro de Registro de Ocorr ncias Di rio de obras permanente que sejam feitas as anota es no Livro de Registro de Ocorr ncias Di rio de Obra relativo a todas as ocorr ncias t cnicas verificadas a pessoal a materiais retirados e adquiridos bem como de fatos eventuais n o previstos IX Emitir os termos de Recebimento Provis rio e Definitivo dos Servi os conforme definido neste TR e anexos X Verificar e atestar as medi es dos servi os bem como conferir e encaminhar ao setor competente do para pagamento as faturas emitidas pela empresa contratada observadas outras disposi es aqui estabelecidas XI Ordenar a imediata retirada do local onde est o sendo executados os servi os bem como a substitui o de empregado da empresa contratada que estiver sem uniforme ou crach de identifica o embara ar ou dificultar a fiscaliza o ou cuja perman ncia na rea a seu exclusivo crit rio julgar conveniente XII Rejeitar todo e qualquer material de m qualidade ou n o especificado exigindo sua substitui o bem como sua retirada imediata do local destinado guarda de materiais sem preju zo de outras determina es e ou procedimentos fixados no respectivo caderno de especifica
79. imentos que venham a ser solicitados c Encaminhar a libera o de pagamento desde que atendidas todas as exig ncias descritas neste edital e anexos 12 DO CONTRATO 12 1 At a assinatura do contrato o ITEP OS poder desqualificar as empresas atrav s de despacho fundamentado por fatos supervenientes s conhecidos ap s a habilita o e ou julgamento das propostas que desabonem a idoneidade ou capacidade t cnica financeira ou administrativa das mesmas sem que tenham direito a indeniza o ou ressarcimento e sem preju zo de outras san es cab veis Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br AY ITEP 12 2 Esta Coleta de Pre os e seus respectivos ANEXOS far o parte integrante do Instrumento Contratual a ser assinado entre o ITEP OS e a empresa vencedora no qual ficar estabelecido que o Foro da Cidade do Recife ser o nico competente para dirimir todas e quaisquer d vidas oriundas dos termos da presente Coleta de Pre os e respectivo contrato 12 3 empresa vencedora tem o prazo de 05 cinco dias teis a contar da data da convoca o feita pelo ITEP OS para assinatura do contrato 12 4 O prazo de convoca o poder ser prorrogado uma vez por igual per odo quando solicitado pela empresa vencedora durante o seu transcurso desde que por motivo justificado e aceito pelo ITEP OS 12 5 Quan
80. ixando funcionando apenas a de pol mero material flot vel ligada pois a finalidade fazer o material decantado flotar e sair pela calha da gordura Pode se fazer a limpeza continua para isso basta regular a recircula o da Unidade Desengorduradora com a do decantador da escolhe a que der melhor efici ncia sendo que este procedimento s com a pratica para saber qual a melhor op o 4 6 LIMPEZA DA UNIDADE DESENGORDURADORA Para se realizar a limpeza no interior da UNIDADE DESENGORDURADORA basta abrir o registro de recircula o localizado na base da unidade abaixo das bombas dosadoras onde que o material que foi decantado no fundo do tanque ir ser succionado pela bomba e ir receber nova carga de pol mero podendo assim flotar e ser retirado pela pr pria unidade pela calha de gordura esta opera o deve ser feita uma vez por semana esta opera o dever durar pelo menos 1 horas pata que se tenha uma limpeza satisfat ria A calha de remo o de gordura dever ser limpa todo o dia para evitar encrustamento desobstruindo e evitando que a gordura retirada no processo qu mico realizada pela UNIDADE DESENGORDURADORA se acumule e comece a transbordar 4 7 REMO O DO MATERIAL FLOTANTE A gordura ou material flotante dever ser retirada por gravidade da Unidade Desengorduradora colocando apenas um recipiente de 200 L em baixo da tubula o de sa da da gordura Este recipiente dever ser revestido inter
81. lastro de concreto simples e piso cimentado liso instala o el trica adequada com pontos de tomadas interruptores etc Cobertura com telha fibrocimento esquadrias de madeira resistentes e com fechaduras As dimens es m nimas ser o de 4 00x4 00m A instala o sanit ria dever conter todos os requisitos constantes na NR 18 do Minist rio do Trabalho e ter p direito m nimo de 2 5m ter pisos imperme veis lav veis e de acabamento n o escorregadio ter paredes de material resistente e lav vel podendo ser de madeira A instala o sanit ria deve ser constitu da de lavat rio vaso sanit rio e mict rio na propor o de um conjunto para cada grupo de 20 trabalhadores ou fraca bem como de chuveiro na propor o de um para cada grupo de 10 trabalhadores ou fraca 4 2 INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA 4 2 1 Concreto magro O concreto magro deve ser empregado na regulariza o de superf cie para elimina o de cavidade e outras irregularidades em funda o em locais de escava es excessivas de encontro aos quais dever ser lan ado concreto ou aterro e em envelopamento de tubula es enterradas 4 2 2 Estruturas de concreto armado 4 2 2 1 normas gerais a Quando da execu o do concreto estrutural dever ser rigorosamente obedecido o projeto estas especifica es e o disposto nas normas da ABNT que regem o assunto em particular a NBR 6118 b N o ser permitido o lan amento de conc
82. mentos desde que n o sejam baseados nas propostas das demais empresas participantes 8 10 Conter prazo de validade da proposta n o inferior a 60 sessenta dias contados da data da entrega da proposta 8 11 Conter indica o do s seu s representante s legal ais habilitado s a assinar o contrato e as seguintes informa es Nome Cargo Nacionalidade Estado Civil RG CPF e bem como dados banc rios da empresa 9 DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 9 1 O julgamento das propostas ser feito com base no crit rio de MENOR PRE O GLOBAL Em caso de empate far se a classifica o por sotteio atrav s de ato p blico com a convoca o dos participantes onde ser escolhida a empresa vencedora 9 2 Ocorrendo na proposta diverg ncia entre os valores num ricos e os por extenso prevalecer o estes ltimos Havendo d vidas ou discrep ncia entre os valores unit rios e o valor global prevalecer o os unit rios sobre os globais 9 3 Previamente contrata o a Associa o Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP OS poder exercitar o direito de negociar as condi es das ofertas com a finalidade de maximizar o resultado das ofertas 9 4 Ser desclassificada a Proposta da empresa que Modificar Alterar ou Atenuar qualquer das exig ncias e especifica es contidas nesta Coleta de Pre os e seus anexos 10 DAS OBRIGA ES DA EMPRESA CONTRATADA a Executar o objeto deste Edital e anexos dentro do prazo e de ac
83. mpresa Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 53 ax ANEXO III COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O ATESTADO DE VISITA Declaramos para fins de participa o na Coleta de Pre os em ep grafe que vistoriamos o local da obra onde ser o executados os servi os e que tomamos conhecimento de todas as informa es necess rias ao cumprimento das obriga es objeto desta Coleta de Pre os NOME DA EMPRESA CNPJ N RESP T CNICO NOME ASSINATURA CREA N Recife de de 2015 Observa o Esta declara o dever ser prestada em papel timbrado da empresa Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 54 IT E P ANEXO IV COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O MODELO DE DECLARA O DE ACEITA O COM TODOS OS TERMOS DO EDITAL E SEUS ANEXOS papel timbrado da empresa DECLARA O DE ACEITA O az o Social endere o e CNPJ do LICITANTE em atendimento EDITAL DA COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O pela presente DECLARA sob as penas da lei por si e por seus sucessores e cession rios que tem pleno total amplo e irrestrito conhecimento da natureza escopo e objeto da Coleta de Pre os DECLARA ainda que C
84. namente por uma sacaria de ra o para que a gua que retirada junto da gordura seja drenada e que volte para o sistema Tendo assim uma gordura f cil de se manusear sem maiores dificuldades O recipiente no qual a gordura armazenada dever conter uma sa da no fundo para a remo o do l quido drenado da gordura e este dever ser retornado para o sistema No caso do tanque de equaliza o estiver abaixo do n vel da unidade desengorduradora poder ser instalada uma tubula o retornando o l quido drenado da gordura para uma nova inje o de pol mero nos casos do tanque de equaliza o estiver acima ou no mesmo n vel da unidade Desengorduradora aconselh vel que se tenha um registro no fundo do recipiente para que pelo menos uma vez ao dia este l quido seja drenado de maneira manual e retornado para o sistema de prefer ncia para o tanque de equaliza o mas se a opera o for muito perigosa pode despejar o l quido dentro da unidade Desengorduradora sendo que neste caso necess rio se fazer a recircula o da unidade pelo menos 30 minutos di rio para que se possa fazer a inje o de pol mero novamente no l quido 4 8 CORRE O DO PH Para se fazer a corre o do pH do efluente industrial com intuito de otimizar o sistema de tratamento aconselh vel a corre o em dois pontos o primeiro ponto se localiza no flotador para uma melhor efici ncia do processo f sico qu mico e o segundo ponto no tanque
85. niversit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 40 TN ITEP 2 Verificar os registros instalados na Unidade Desengorduradora pois normalmente se liga a tubula o que vem do tanque de equaliza o no registro da direita do observador 3 A tubula o de suc o deve fazer o menor caminho poss vel do tanque de equaliza o o flotador pois possibilita o melhor aproveitamento da bomba instalada na unidade E o di metro da tubula o nunca inferior a 50mm recomend vel fazer a instala o da tubula o de recalque utilizando as seguintes conex es e V lvula de p com crivo de 50 mm e Luva de Uni o de 50 mm e Curva raio longo de 50 mm e Bucha de redu o de 50 40 mm e 1 barra de tubo de 50 mm marrom 4 Verificar se a v lvula de n o retorno est instalada em local de f cil limpeza 5 Instalar a tubula o localizada no ponto mais fundo do tanque de equaliza o conforme est indicado no esbo o da figura 1 LEGENDA TANQUE DE EQUALIZA O PARTE MAIS FUNDA DO TANQUE TUBULA O DE RECALQUE V LVULA DE N O RETORNO UNIDADE DESENGORDURADORA BASE DE CONCRETO ARMADO NIAI EIN TRATADO SA DA EFLUENTE oo SA DA DA GORDURA SATURADA No B IA DE N VEL Tabela 1 legenda da figura 1 0 5 2 Fig
86. no mercado 8 4 2 Planilha Or ament ria dever ser assinada pelo respons vel t cnico e conter o numero de inscri o do profissional junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA 8 5 Os participantes dever o formalizar sua proposta levando em considera o que o VALOR M XIMO ADMITIDO pelo ITEP OS para esta Coleta de Pre os de R 95 107 20 noventa e cinco mil cento sete reais e vinte centavos com BDI valor este consignado na Planilha Or ament ria anexa a este edital 8 6 Conter cronograma F sico Financeiro dos servi os a serem executados conforme previsto no Termo de Refer ncia ANEXO 1 8 7 Conter Declara o formal de que est o inclusos nos pre os propostos todos os custos com m o de obra encargos sociais e trabalhistas previdenci rios tributos equipamentos instrumentos ferramentas transporte m quinas e materiais necess rios seguros e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente sobre o objeto desta Coleta de Pre os 8 8 O prazo total para execu o do objeto desta Coleta de Pre os de no m ximo 90 noventa dias contados a partir da data de recebimento da Autoriza o Contratual AC pela empresa vencedora Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 8 9 facultado aos participantes conceder descontos abati
87. ntegral e exclusiva pelo objeto contratado bem como responder por todas as atividades decorrentes do mesmo de acordo com os termos do C digo Civil Brasileiro k N o executar qualquer altera o na execu o redu o ou acr scimo de servi os sem a autoriza o escrita e formal da fiscaliza o pelo bem como n o reiniciar os servi os anteriormente autorizados sem dar ao conhecimento expresso D Obedecer prontamente a qualquer determina o do Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br n Responder por quaisquer danos causados diretamente infra estrutura ou outros bens do quando esses tenham sido ocasionados por seus funcion rios durante a presta o dos servi os n Admitir e dirigir sob sua inteira responsabilidade o pessoal adequado e capacitado de que necessitar em todos os n veis dos trabalhos para execu o da presta o dos servi os correndo por sua conta exclusiva todos os encargos obriga es e responsabilidades de ordem trabalhistas previdenci ria civil e penal o Ofertar garantia de solidez e seguran a da obra servi o no prazo de 60 sessenta meses contra falhas estruturais e perigo de desabamento conforme Art 1 245 do C digo Civil Brasileiro p Iniciar os servi os em at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Autoriza
88. ntrata o correr o por conta do Contrato de Gest o SECTEC 2010 2014 C digo de Aplica o n 10425 CTLATICINIOS CLAUSULA QUINTA DA FORMA DE PAGAMENTO Pela execu o dos servi os objeto da Cl usula Primeira a CONTRATANTE pagar CONTRATADA a t tulo de remunera o pelos servi os prestados o valor global de R dividido em 03 tr s parcelas mensais conforme cronograma f sico financeiro e boletim de medi o mediante apresenta o de Nota s Fiscal is Fatura s devidamente atestada pela CONTRATANTE acompanhada dos seguintes documentos I Boletim de Medi o II Prova de regularidade para com a Fazenda Federal Certid o Quanto D vida Ativa da Uni o e Certid o Negativa de D bitos de Tributos e Contribui es Federais Estadual Certid o Quanto D vida Ativa do Estado e Certid o Negativa de D bitos Estaduais e Municipal Certid o Negativa Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 58 AY de D bitos Fazenda Municipal ou outra equivalente forma da Lei do domic lio ou sede da CONTRATADA Prova de regularidade relativa Seguridade Social Certid o Negativa de D bitos CND do INSS ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o Certid o de Regularidade do FGTS emitida pela Caixa Econ mica Federal Par grafo Primeiro As
89. o O setor competente da CONTRATANTE quando a lei assim o determinar efetuar todos os descontos legais bem assim aqueles decorrentes de multas eventualmente aplicadas CONTRATADA por infra o a cl usulas contratuais ou de indeniza es devidas pela CONTRATADA nos termos do presente instrumento contratual Par grafo Quarto Nenhum pagamento ser efetuado CONTRATADA enquanto pendente de liquida o qualquer obriga o financeira ou previdenci ria de sua compet ncia inerente a essa Contrata o sem que isso gere direito altera o de pre os ou compensa o financeira por atraso de pagamento Par grafo Quinto A CONTRATANTE reserva se o direito de recusar o pagamento se no ato do atesto os servi os executados n o estiverem de acordo com as especifica es apresentadas e aceitas Par grafo Sexto A ltima medi o somente ser liberada para pagamento ap s a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo da Obra Par grafo S timo Ap s a entrega dos documentos solicitados o pagamento ser efetuado em at 10 dez dias teis atrav s de dep sito no Banco Ag ncia n Conta Corrente n da CONTRATADA CLAUSULA SEXTA DO PRAZO DE EXECU O DOS SERVI OS O per odo de execu o e finaliza o dos servi os objeto deste instrumento contratual de at 90 noventa dias corridos contados a partir do recebimento da Autoriza o Contratual AC pela CONTRATADA devendo ser observado o cronograma f si
90. o inscrito no CPF MF sob o n __ e RG n doravante denominada simplesmente CONTRATADA Por este instrumento e na melhor forma de direito os acima qualificados outorgantes e reciprocamente outorgados convencionam as obriga es decorrentes da COLETA DE PRE OS n _ _ 2015 REPETI O objeto deste contrato mediante as cl usulas e condi es infratranscritas e na omiss o destas pela legisla o aplic vel esp cie CLAUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O objeto deste Contrato de obriga o e responsabilidade exclusiva e integral da CONTRATADA visando constru o da Base da Esta o de Tratamento de Efluentes da Fabrica de Latic nios do Centro Tecnol gico de Latic nios em Garanhuns da CONTRATANTE pelo regime de empreitada por menor pre o global tudo de acordo com COLETA DE PRE OS N 2015 REPETI O proposta or ament ria apresentada pela CONTRATADA os quais independentemente de transcri o passam a fazer parte integrante deste instrumento exceto nas partes porventura aqui expressamente modificadas Par grafo Unico Os servi os contratados inclui ainda entre outros o Piso Estrutural da Base da ETE a Fossa de Recep o dos Efluentes enterrada e Casa de Bombas tudo em conformidades com as especifica es descritas no Termo de Refer ncia da Coleta de Pre os _ 2015 REPETI O e ANEXOS CLAUSULA SEGUNDA DO LOCAL DA PRESTA O DOS SERVI OS Av Professor Luiz Freire 700 Cida
91. o devidamente qualificado para verificar o motor ou os rolamentos Os tanques de fibra dificilmente ir o apresentar defeitos pois ele fabricado com produtos que formam uma barreira protetora contra os ataques qu micos provenientes do efluente industrial e dos raios solares portanto se n o tiver nenhuma avaria f sica atrav s de choques em sua superf cie ele n o apresentar defeito caso ocorra qualquer dano no mesmo favor ligar para a HIDROZON em sua central de atendimento e falar com o respons vel pelo monitoramento da ETE Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csf itep br 52 ANEXO COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O MODELO DE DECLARA O EM ATENDIMENTO AO ARTIGO 7 INCISO XXXIII DA CF 88 papel timbrado da empresa DECLARA O DECLARO sob as penas da Lei que a empresa Nome Completo CNPJ n com sede ou domic lio no endere o completo por mim representada n o possui em seu quadro funcional nenhum menor de 18 dezoito anos desempenhando trabalho noturno perigoso ou insalubre ou qualquer trabalho por menor de 16 dezesseis anos em obedi ncia ao art 7 inciso XXXIII da Constitui o Federal Recife de de 2015 assinatura nome completo cargo cpf documento de identidade Observa o Esta declara o dever ser prestada em papel timbrado da e
92. o menos uma vez por semana atrav s do seguinte procedimento e Mantenha pressionada a tecla E at aparecer no visor a palavra password e Digite o password 0000 e pressione a tecla E e Pressionar a tecla E e aparecer o menu principal da bomba e Pressionar a tecla Y e posteriormente a tecla E em Calib e Insira a ponta do eletrodo depois de limpo na solu o 6 86 e espere at que o valor do eletrodo estabilize e pressione a tecla E Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 46 e Posteriormente insira ponta do eletrodo limpo solu o 4 00 espere at que o valor estabilize e pressione a tecla E e Repita o dois passos anteriores mais uma vez para certificar a calibra o e Posteriormente pressionar a tecla P gt duas vezes at a bomba come ar a dosagem autom tica 4 9 FILTRO BIOL GICO ANAER BIO DE FLUXO ASCENDENTE limpeza ou remo o do excesso de lodo digerido em intervalos de um ano O lodo removido deve estar bem digerido apresentando uma cor escura Se ap s algum tempo de sua remo o houver mudan a na textura e ou sua cor tender mais para cinza sinal que o lodo est cru ou em digest o nesta hora a remo o deve ser interrompida ficando um pouco de lodo que ir acelerar o processo biol gico no seu interior A remo o do lodo feita por um caminh
93. o para um dia nesse tambor deve se instalar um agitador manual Para o preparo da solu o de pol mero deve seguir o seguinte procedimento e Esvaziar completamente o tanque de preparo de pol mero e Colocar o 95 gramas de pol mero no tanque vazio espalhando a quantidade no fundo do tanque e Come ar a encher o tanque com gua limpa at atingir o n vel determinado 100 litros e Agitar at homogenizar Sempre que reabastecer os recipientes com pol meros fazer que bomba dosadota fique trabalhando suc ionando gua limpa por 20 minutos para fazer a auto limpeza e aumentar a vida til 44 ADI O DE SULFATO DE ALUM NIO Para aumentar a remo o dos s lidos org nicos dissolvidos nos efluentes necess ria a adi o de produtos coagulantes aumentando a velocidade de sedimenta o A adi o de sulfato de alum nio e Esvaziar completamente o tanque de preparo de Sulfato de alum nio e Colocar o 75 Kg no tanque vazio espalhando a quantidade no fundo do tanque e Come ar a encher o tanque com gua limpa at atingir o n vel determinado 200 litros e Agitar at homogenizar Sempre que reabastecer os recipientes de sulfato de alum nio ou similar fazer que a bomba dosadora fique trabalhando suc ionando gua limpa por 20 minutos para fazer a auto limpeza e aumentar a vida til 4 5 LIMPEZA DO DECANTADOR A limpeza do decantador uma opera o f cil e descomplicada pois essa limpeza poder se
94. o recebimento definitivo da mesma que ser de no m ximo 30 trinta dias podendo ser prorrogado mediante justificativa da CONTRATANTE ou a pedido da CONTRATADA b Definitivamente mediante nova vistoria detalhada da edifica o depois de sanadas todas as irregularidades apontadas no Termo de Recebimento Provis rio emitindo se o Termo de Recebimento Definitivo em at 120 cento e vinte dias corridos conforme al nea b inciso I do art 73 c c 3 da Lei n 8 666 93 suas altera es Os termos referidos nas al neas a e b desta cl usula al m de terem a necessidade de serem bem citcunstanciados dever o igualmente ser assinados pelas partes respons veis pela vistoria dos servi os devendo ser observado ainda que a ltima medi o pertinente obra em quest o somente dever ser liberada para pagamento ap s a emiss o do Termo de Recebimento Definitivo e n o poder ser de montante inferior a 20 vinte por cento do valor global contratado Par grafo Primeiro A emiss o do Termo de Recebimento Provis rio dos servi os pactuados representa a assun o imediata de todas as obriga es relativas execu o dos servi os obra inclusive quanto seguran a manuten o fornecimento se for o caso de gua e energia entre outros bem como o recebimento de todas as chaves se houver e do livro Di rio de Registro de Ocorr ncia Di rio de Obra se houver Par grafo Segundo
95. o tipo limpa fossa de empresas especializadas e credenciadas pelo rg o estadual de controle da polui o ambiental O material removido pela suc o da c mara de lodo deve ser utilizado como condicionador de solo para a agricultura em local onde n o atinja ou h riscos de contamina o de cursos d gua A efici ncia do processo al m de depender da temperatura e acidez tamb m dependente do tempo de reten o hidr ulica ou seja o tempo dispon vel para que as bact rias utilizem o substrato em seu metabolismo Os gases escapam na forma de bolhas formada pela colis o das micro bolhas produzidas Eventualmente pequenas bolhas podem arrastar materiais s lidos que devem ser separados do efluente final do reator na c mara de decanta o Sendo a unidade fechada o biog s produzido pode ser acumulado num gas metro permitindo seu aproveitamento s principais tarefas a serem realizadas pelo operador s o Verificar poss veis entupimentos no sistema de alimenta o do reator Drenar parte do lodo do reator periodicamente esgotando parte do lodo com colora o escura ou negra Verificar e concertar vazamentos 4 9 1 Partida do Filtro Biol gico A partida do reator pode ser definida como o per odo de transi o inicial marcado por instabilidades operacionais Basicamente a partida pode ser conseguida de tr s formas distintas Utilizando se de lodo de inoculo adaptado ao efluente a ser tratado ou seja de lodo ger
96. ole e corre es de dosagem do concreto produzido no per odo 4 2 3 9 transporte e lan amento a O concreto dever ser transportado de maneira a impedir ao m ximo a segrega o devendo desta forma evitar vibra es b Dever ser levado em considera o a rapidez da concretagem a fim de que seja evitada a perda de trabalhabilidade principalmente quando a temperatura ambiente for elevada O intervalo de tempo m ximo entre a mistura e o lan amento do concreto ser de 60 minutos c trabalhabilidade m nima do concreto medido no cone de Abrans dever ser de podendo este valor ser modificado a crit rio da FISCALIZA O d N o ser permitido durante o lan amento nenhuma queda livre superior a 2 0m com exce o da concretagem dos pilares onde ser o permitidas alturas de queda at 3 0m e No caso de lan amento de concreto com alturas superiores ao estipulado acima dever o ser adotadas medidas apropriadas para diminuir a segrega o sendo necess ria pr via autoriza o da FISCALIZA O dentre elas a abertura de janelas nas formas de maneira a diminuir a altura de lan amento e facilitar o adensamento Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 24 w b O emprego de concreto mais pl stico rico em cimento c coloca o de 5 a 10cm de espessura de ar
97. ordo com as especifica es determinadas b Realizar reuni es com as reas envolvidas sempre que se fa am necess rias Comprovar a execu o do servi o atrav s de sua conclus o d Responsabilizar se por todas as despesas para execu o das a es tais como passagens alimenta o e quaisquer outras despesas necess rias para realiza o dos servi os Responsabilizar se pelo nus dos encargos e obriga es tribut rias fiscais comerciais previdenci rias trabalhistas e assist ncia social taxas e emolumentos decorrentes da execu o dos servi os f Fornecer todos os materiais ferramentas ve culos e equipamentos inclusive os de seguran a necess rios execu o das atividades trabalhos g Manter em car ter permanente um profissional de n vel superior da rea frente dos servi os que al m de possuir conhecimento e capacidade profissional requerido dever ter autoridade suficiente para resolver qualquer assunto relacionado com as obras servi os h N o alegar em hip tese alguma como justificativa ou defesa desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das condi es da especifica o t cnica deste contrato bem como de tudo que estiver contido nas normas especifica es e m todos da ABNT i Assumir o compromisso de confidencialidade sobre os trabalhos realizados na obra servi o e em rela o dos documentos que tiver acesso pelo j Assumir responsabilidade i
98. os que ter o vincula o com os servi os e em dia com os conselhos espec ficos constando da ART CREA Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 18 t Providenciar s suas expensas as substitui es no prazo de at 48 quarenta oito horas a partir da notifica o formal do de qualquer empregado seu quando ocorrerem problemas pessoais ou funcionais que provoquem o atraso e ou prejudique o andamento dos servi os u Manter na obra um Livro de Ocorr ncias onde ser o registrados pela fiscaliza o do e ou pela empresa contratada o andamento e as ocorr ncias not veis da obra v Fornecer m o de obra especializada necess ria execu o dos trabalhos contratados sendo para todos os efeitos considerada como nica e exclusiva empregadora responsabilizando se por todos os encargos despesas decorrentes de assist ncia m dica dos profissionais encarregados da execu o dos servi os bem como s de seguro contra acidentes no trabalho x Retirar s suas expensas conclu do ou rescindido este instrumento contratual seus equipamentos e materiais do local dos servi os Para tanto conceder empresa contratada o prazo de 20 vinte dias findo o qual o providenciar a remo o dos mesmos levando o custo das despesas respectivas a empresa contra
99. ou livro de registro de empregado registrado da DRT ou ainda da Carteira de Trabalho de Provid ncia Social e IV Prestador de Servi o contrato de presta o de servi o com firma reconhecida e vig ncia compreendida no prazo de vig ncia do contrato de execu o da obra servi os 7 4 DOCUMENTOS RELATIVOS SITUA O ECON MICO FINANCEIRA 7 4 1 Comprova o de possuir Patrim nio L quido no valor correspondente a R 34 235 50 trinta e quatro mil duzentos e trinta e cinco reais e cinquenta centavos devendo a comprova o ser feita mediante apresenta o do Balan o Patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio fiscal j exig veis apresentados por c pia do livro Di rio devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou domic lio da empresa inclusive com os Termos de Abertura e de Encerramento que comprovem a boa situa o financeira da empresa vedada a sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 4 ITEP 7 4 2 Comprova o da boa situa o financeira da empresa que dever ser atestada por documento assinado por profissional legalmente habilitado demonstrando que a empresa licitante apresenta os seguintes ndices financeiros ndice de liquidez geral igual ou superior a 1 2 ndice de liquidez cor
100. parecer no visor a palavra password e a tecla E e aparecer o menu principal da bomba e Pressionar a tecla E em Setup e Pressionar a tecla E em 1 Point e as teclas Y para colocar a pulsa o da bomba no ponto em 100 e o pH em 4 5 Ficando no visor da bomba a seguinte mensagem a 100 4 50 pH e Ap s a etapa anterior pressionar a tecla P gt e posteriormente aparecer o ponto b Pressionar as teclas Y para colocar a pulsa o da bomba no ponto b em 00 e o pH em 7 00 Ficando no visor da bomba a seguinte mensagem b 00 7 00 pH e Pressionar a tecla E e aparecer no visor a mensagem DATA SAVED e Posteriormente pressionar tecla P gt duas vezes at a bomba come ar a dosagem autom tica Para o a corre o de pH manual necess rio fazer as leituras com um phmetro digital e utilizar as seguintes tabelas para a corre o do pH lembrando que se utiliza a soda a 50 e a vaz o da ETE em 3 6 m h PH Vaz o de Soda 7 00 01 h 6 50 0 625 1 h 6 00 1 251 h 5 50 1 875 1 h 5 00 251 h 4 50 3 1251 h 4 00 2751 2 50 4 3751 3 00 51 h Lembrando sempre que para uma melhor corre o de pH sempre recomendado que se automatize esta opera o visando sempre uma economia de soda e a otimiza o deste processo Para o bom funcionamento do sistema de corre o de pH necess rio calibrar o eletrodo pel
101. pesas desta contrata o correr o por conta do CG SECTEC 2010 2014 C digo de Aplica o 10425 2 2 O valor estimado m ximo para a presente contrata o de R 95 107 20 Noventa e cinco mil cento e sete reais e vinte centavos 3 DOS COMPONENTES DA COLETA DE PRE OS a S o partes integrantes desta Coleta de Pre os os anexos relacionados a seguir ANEXO I Termo de Refer ncia ANEXO Modelo de Declara o em Atendimento ao Art 7 inciso XXXIII da CF 88 ANEXO III Atestado de Visita ANEXO IV Modelo de Declara o de Aceita o ANEXO V Minuta de Contrato 4 DA FORMA DE APRESENTA O DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O E DA PROPOSTA Os Documentos de Habilita o e a Proposta dever o ser apresentados em envelopes distintos devidamente lacrados e rubricados no fecho endere ados a Comiss o Sele o de Fornecedores CSF da seguinte forma 4 1 ENVELOPE N 01 HABILITA O COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 1 NOME DA EMPRESA PARTICIPANTE 4 2 ENVELOPE N 02 PROPOSTA COLETA DE PRE OS N 003 2015 REPETI O NOME DA EMPRESA PARTICIPANTE 5 DAS CONDI ES DE PARTICIPA O Somente poder o participar desta Coleta de Pre os pessoas jur dicas legalmente estabelecidas no Pa s BRASIL cujo objeto social
102. porte das telhas imunizado contra cupins Fixada na laje para receber telhas Telhas de fibrocimento com espessura de 6 mm fixada de acordo com normas do fabricante e declividade m nima indicada existir beiral nas laterais e a telha ter apenas uma gua 4 5 SERVI OS DE PISOS O assentamento das pe as ser com argamassa industrializada A argamassa dever ser misturada com gua na propor o de 3 1 em volume e aplicada com desempenadeira dentada de 8 00mm de forma a garantir cord es de espessura uniforme As pe as dever o ser coladas pressionando as ligeiramente contra os sulcos de argamassa formados pela desempenadeira e acomodados por percuss o com um cabo de madeira de modo a n o apresentar som oco Deve se deixar juntas de dilata o em torno das pe as da ordem de 2 0mm Nas paredes internas revestidas de cer mica no encontro perpendiculares ente duas paredes ser colocado cantoneira curva em alum nio de modo a d acabamento nos dorsos das cer micas Al m das juntas entre as pe as dever existir juntas de contra o expans o a cada 5 0 ou 10 0 metros e ter o espessura m nima de 3 0mm e profundidade para alcan ar a laje ou lastro de concreto A fim de garantir um controle da qualidade do assentamento deve se retirar uma pe a j assentada no final de cada fileira e verificar se a argamassa de assentamento cobriu mais de 80 da rea da pe a O tejuntamento ser realizado 48 horas ap s o assentamento utili
103. ptor 4 Como operar A opera o do sistema de tratamento muito simples e f cil de operar necessitando de uma aten o pelo menos uma vez dia para limpeza das unidades que precisarem caixas de areia grades tanque receptor de gordura entre outras dependendo do projeto da rea do sistema sem podendo esquecer a adi o dos produtos qu micos que auxiliam e aumenta a efici ncia do sistema 4 1 Cuidados preliminares Sempre que se come ar a operar o sistema de tratamento de esgoto necess rio que se tenha alguns cuidados com a sua opera o lembrando que estamos trabalhando com produtos qu micos e o uso indevido destes produtos qu micos ser nocivo a sa de do operador da ETE Para se evitar qualquer problema necess rio est usando os EPPs corretamente como luvas mascara e culos se evitar o contato direto com o pol mero pois existe em sua composi o elementos que s o corrosivos e sempre que estes produtos forem ingeridos ou inalados procurar um m dico com urg ncia para avalia o LEMBRE SE O OPERADOR EST TRABALHANDO COM PRODUTOS QU MICOS E NECESS RIO USAR EPPS PARA A SUA PROTE O 4 2 Limpeza do desarenador com peneira e tanque de equaliza o O tratamento preliminar consiste no desarenador com peneira e no tanque de equaliza o O desarenador com peneira pode ser dividido em duas partes sendo a primeira uma peneira de a o inox que deve ser limpa sempre que estive
104. r o ser realizados de acordo com as indica es de seus fabricantes 5 DO PRAZO DE EXECU O Os servi os objeto da presente contrata o dever o ser executados e finalizados em at 90 noventa dias corridos contados a partir do recebimento da Autoriza o Contratual AC pela Empresa ser contratada devendo ser observado o cronograma f sico financeiro anexo 6 PRAZO DE VIG NCIA Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 13 AY ITEP O per odo de vig ncia do contrato ser de 180 cento e oitenta dias a contar da data de recebimento da Autoriza o Contratual podendo tal prazo desde que devidamente justificado ser renovado prorrogado atrav s de Termo Aditivo 7 LOCAL DA PRESTA O DOS SERVI OS Os servi os objeto da presente contrata o dever o ser executados nos Centros Tecnol gicos deste ITEP OS conforme descri o abaixo rea Local Centro Tecnol gico de Latic nios Bom Pastor S N Boa Vista CTLATIC NIOS 55 292 270 Garanhuns PE 8 VALOR ESTIMADO 8 1 valor estimado m ximo para a presente contrata o de R 95 107 20 Noventa e cinco mil cento sete reais e vinte centavos 8 2 Os custos foram calculados tomando se por base as tabelas EMLURB de OUTUBRO de 2013 e SINAP de SETEMBRO de 2014 9 REGIME DE EXECU O E CRIT
105. r feita da seguinte forma deixando o registro localizado na base do decantador todo aberto e fecha o registro do tanque de equaliza o deixando tamb m fechado o registro da da Unidade Desengorduradora que ser explicada no pr ximo item Liga se a Unidade Desengorduradora e deixa trabalhando em sistema fechado recirculando o efluente entre a Unidade Desengorduradora e o decantador ap s parar de sair o efluente pelas 4 quartos sa das do decantador com a suc o da bomba o efluente parcialmente tratado dentro do decantador ir retornar para a unidade Unidade Desengorduradora sendo suc ionado inicialmente todos os res duos s lidos de granulometria variada para o desengurdurador a realiza o deste procedimento durar 30 minutos diariamente para que seja feita a limpeza do fundo do decantador com a efici ncia desejada Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 44 ITEP Lembrando que se existe mais de um decantador a limpeza dever ser feita um de cada vez para que a velocidade de arraste e o turbilhonamento dentro do tanque seja suficiente pois se fizer a limpeza de dois decantadores o fluxo ser dividido e n o ser suficiente a for a de arraste nem a velocidade de suc o Ao fazer essa opera o deve desligar a bomba dosadora de sulfato de alum nio ou similar de
106. r feita uma base de concreto armado nivelado a sua sustenta o e nivelamento pois depois que o equipamento estiver em funcionamento se a base n o tiver a base de sustenta o ela poder sair fora do n vel com possibilidade de danificar o equipamento e de n o ter o rendimento esperado Existe necessidade de se fazer instala o de um ponto de abastecimento de gua uma torneira com mangueira pr xima da ETE pois ir facilitar a sua opera o diminuindo o esfor o do operador para fazer as solu es qu micas e limpeza da ETE conforme pedido no projeto executivo Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 37 AS ITEP 3 1 INSTALA O das bombas de recalque As instala es das bombas de recalque devem ser feitas no fundo do po o da casa de bombas usando as seguintes conex es e T sold vel de 50 mm e 2 Curvas 90 sold vel 50 mm e 2 Registros de esfera VS sold vel 50 mm e 2 Uni es sold veis 50 mm e 2 Adaptadores sold veis curto 50 mm x 1 1 4 e 2 Adaptadores sold veis curto 32 mm x 1 e 2 V lvulas de Reten o Sold vel 32 mm e 2 Uni o Sold vel 32 mm e 2 Registros Esfera VS Sold vel 32 mm e Curvas 90 Sold vel 32 mm e T Sold vel 32 mm Seguindo os seguintes passos 1 passo separar as conex es a serem usadas 2 passo montar a tubula o de suc o com
107. r o lodo de inoculo para o reator cuidando para que o mesmo seja descarregado no fundo do reator evitar turbul ncia e contato excessivo com o Deixar o lodo em repouso por um per odo aproximado de 12 a 24 horas possibilitando a sua adapta o gradual temperatura ambiente 4 9 2 Alimenta o do Reator Com efluente Ap s o per odo de repouso iniciar a alimenta o do reator com efluente at que o mesmo atinja aproximadamente a metade de seu volume til Deixar o reator sem alimenta o por um per odo de 24 00 horas Ao t rmino deste per odo e antes de iniciar uma pr xima alimenta o coletar amostras do sobrenadante do reator e efetuar as seguintes an lises temperatura pH alcalinidade cidos vol teis Caso estes par metros estejam dentro das faixas de valores aceit veis prosseguir o processo de alimenta o Valores aceit veis pH entre 6 8 a 7 4 cidos vol teis abaixo de 200 mg 1 como cido ac tico DQO at 1 60 vezes da DBO a ser aplicada Continuar o processo de enchimento do reator at que o mesmo atinja seu volume total n vel dos vertedores do decantador Deixar o reator novamente sem alimenta o por um per odo de 24 00 horas Ao t rmino deste per odo retirar novas amostras para serem analisadas e proceder como anteriormente Caso os par metros analisados estejam dentro das faixas estabelecidas Propiciar a alimenta o continua do reator de acordo com a quantidad
108. r suja e a segunda o dep sito de areia localizado no fundo do equipamento que este deve ser limpo uma vez ao dia O tanque de equaliza o tem a fun o de homogeniza o do efluente e estabiliza o do mesmo Sendo que todo o dia o tanque de equaliza o tem que ser esvaziado por completo pois se deixar armazenado esgoto de um dia para o outro ir acontecer acidifica o do mesmo que ocorrer maior consumo de soda para a corre o do pH e poder diminuir a efici ncia do tratamento prim rio E programar uma vez a cada 2 meses a limpeza do fundo do tanque onde tem que ser retirado qualquer sujeira do mesmo e uma Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 43 AY ITEP vez por semana bater um jato da gua nas paredes para que possamos retirar qualquer material que possa ter ficado grudado na parede do tanque 4 3 ADI O DE POL MERO Ap s a realiza o in loco de uma s rie de testes de flota o e flocula o em jar test ficou determinado uma concentra o m dia de 3 ppm de pol mero cati nico forte por litro de efluente a ser tratado como a vaz o do sistema de 4 000 litros por hora foi determinado um consumo m dio de 140 gramas de pol mero por dia A quantidade de pol mero deve ser revisada periodicamente A solu o dever ser preparada em recipiente aberto para consumo di rio solu
109. rente ILC igual ou superior a 1 2 Grau de endividamento GE igual ou inferior a 0 5 ndice de Solv ncia Geral ISG igual ou superior a 1 0 7 4 2 1 A empresa dever apresentar os c lculos dos ndices acima exigidos de acordo com as f rmulas abaixo ILG ativo circulante realiz vel a longo prazo passivo circulante exig vel a longo prazo ILC ativo circulante passivo circulante GE exig vel total patrim nio l quido ISG ativo total Passivo circulante exig vel a longo prazo 7 4 3 Certid o Negativa de fal ncia concordata ou recupera o judicial expedida pelo Distribuidor Judicial ou Distribuidores caso exista mais de um da sede da pessoa jur dica expedida h menos 90 noventa dias da data estipulada para abertura da sess o OBSERVA ES a Os documentos habilitat rios e as propostas devem referir se a Matriz da empresa podendo apresentar propostas de sua Filial desde que a documenta o de habilita o e proposta sejam da Filial b A n o apresenta o dos documentos exigidos dentro da hora marcada originais ou c pias previamente autenticadas dentro dos prazos de validade inabilitar a empresa impedindo a de participar desta Coleta de Pre os em sua segunda fase n o se admitindo em hip tese alguma complementa o ou retifica o posterior da documenta o c Os documentos relativos habilita o poder o ser apresentados em otiginal ou por qualquer processo
110. reto em pe as estruturais antes de rigorosa inspe o e libera o por parte da FISCALIZA O das dimens es e escoramento de formas disposi o das armaduras e coloca o das tubula es ou passagem das mesmas n o eximindo a CONTRATADA de suas responsabilidades c As fura es para passagem de canaliza es atrav s de elementos estruturais quando inteiramente inevit veis ser o obtidas por tubos caixas etc colocadas nas formas de acordo conforme projeto A localiza o e dimens es de tais furos ser o objeto de estudo por parte da CONTRATADA visando evitar enfraquecimento da estrutura e preju zos ao dimensionamento dos espa os previstos no projeto de arquitetura d Seja qual for o caso caber inteira responsabilidade ao empreiteiro as conseq ncias de orif cios e eventuais enfraquecimentos de pe as resultantes da passagem das citadas canaliza es cumprindo lhe desta forma desviar as tubula es caso estas venham a Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 22 w prejudicar a estrutura ou mesmo propor FISCALIZA O as altera es do projeto estrutural e ou de instala es 4 2 3 Concreto 4 2 3 1 cimento a Todo o cimento empregado dever obedecer as prescri es da NBR 5732 b S ser o aceites na obra cimentos entregues em suas embalagens originais com impr
111. rio as seguintes conex es e 1 registro de esfera de PVC de 50 mm e 1 luva de uni o de 40 mm e 1 adaptador de 50 mm para 1 1 2 e 1 adaptador de 32 para 1 e 1 v lvula de n o retorno de 32 mm de PVC e 1 luva de uni o de 32 mm e 1 registro de esfera de 32 mm de Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 42 Para instala o da bomba de recalque primeiro monta se tubula o de suc o Cola se seguinte sequ ncia partindo do tanque elevat rio o registro de PVC de 50 mm a Luva de uni o de 50 mm e o adaptador de 50 mm para 171 2 e a montagem da tubula o de recalque instala se primeiro o adaptador na sa da da cabe a da bomba posteriormente o a v lvula de n o retorno de 32 mm observe o sentido do fluxo da v lvula a luva de uni o de 32 mm e por ltimo o registro de 32 mm observe o sentido do fluxo do registro 3 5 INSTALA O do filtro biol gico Ap s a instala o do tanque de recalque verificar o alinhamento das entradas dos filtros biol gicos pois as mesmas dever o estar alinhadas para a montagem da tubula o de alimenta o dos filtros para a interliga o do sistema de digest o Ap s a montagem da tubula o de entrada dos filtros instala se a tubula o de sa da do sistema com a sa da da rede que vai para o corpo rece
112. s previstas para o contrato 14 DO PAGAMENTO O pagamento pelos servi os objeto do presente edital e anexos dever ser executado conforme descrito no ANEXO I 15 DA RESCIS O E DAS PENALIDADES 15 1 inexecu o total ou parcial do objeto desta Coleta de Pre os ensejar a rescis o do contrato 15 2 Os casos de rescis o contratual dever o ser formalmente motivados nos autos do processo assegurado o contradit rio e a ampla defesa 15 3 rescis o amig vel dever ser precedida de autoriza o escrita e fundamentada do Diretor Presidente deste ITEP OS 15 4 As penalidades e multas pelo descumprimento das obriga es contratuais encontram se previstas nos anexos deste Edital de Coleta de Pre os 16 DAS DISPOSI ES FINAIS Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 9 AY 16 1 As empresas que vierem participar desta Coleta de Pre os acatam todas as condi es estabelecidas como tamb m s o cientes de que as decis es da Diretoria do ITEP OS est o amparadas no Estatuto Social no Regimento Interno nas Normas Internas e do Regulamento de Contrata es Compras e Aliena es do ITEP OS que s o finais irrecorr veis 16 2 A presente Coleta de Pre os poder ser transferida revogada ou anulada no todo ou em patte desde que por decis o devidamente fundamentada 16 3 A
113. somente se admitindo a sua substitui o por profissionais de experi ncia equivalente ou superior desde que aprovada pela contratante 12 CONDI ES DE PAGAMENTO 12 1 Obedecido o cronograma f sico financeiro apresentado que ser em 03 tr s parcelas mensais a empresa contratada solicitar ao ITEP a medi o dos trabalhos executados Uma vez medidos os servi os pela fiscaliza o a empresa contratada apresentar nota fiscal fatura de servi os para liquida o e pagamento da despesa pelo mediante ordem banc ria creditada em conta corrente em at 10 dez dias teis contados da apresenta o da Nota Fiscal Fatura devidamente atestada pela fiscaliza o do acompanhada dos seguintes documentos I Boletim de Medi o II Prova de regularidade para com a Fazenda Federal Certid o Quanto D vida Ativa da Uni o e Certid o Negativa de D bitos de Tributos e Contribui es Federais Estadual Certid o Quanto a D vida Ativa do Estado e Certid o Negativa de D bitos Estaduais e Municipal Certid o Negativa de D bitos para com a Fazenda Municipal ou outra equivalente na forma da Lei do domic lio ou sede da empresa contratada III Prova de regularidade relativa Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS Certid o de Regularidade do FGTS emitida pela Caixa Econ mica Federal 12 2 As notas fiscais faturas dever o ser emitidas e entregues pela empresa contratada
114. ssor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 26 4 2 4 5 Armadura As armaduras ser o executadas com tipo de a o especificado no projeto quer em rela o ao di metro das barras quer em rela o as suas caracter sticas mec nicas b Quando forem utilizadas telas de a o soldadas dever ser obedecido ao disposto na NBR 7481 c Nenhuma substitui o de di metro de qualquer barra ser permitida sem a autoriza o por escrito da FISCALIZA O 4 2 4 6 corte e dobramento a barras de a o s poder o ser cortadas e dobradas ap s terem sido desempenadas b N o ser permitido o aquecimento do a o das armaduras para facilitar seu dobramento 4 3 REVESTIMENTOS DE PAREDES 4 3 1 Chapisco As superf cies a revestir dever o ser limpas e molhadas antes do in cio de qualquer opera o de revestimento Todas as superf cies que receber o revestimentos ser o chapiscadas com argamassa de cimento areia no tra o volum trico 1 3 cimento areia lavada grosa recobrindo as totalmente O revestimento s ser iniciado ap s a completa cura das argamassas das alvenarias chapisco colocadas s grades e contra marcos das esquadrias testadas as instala es el tricas embutidas e as hidr ulicas quando houver N o ser permitida a utiliza o de argamassa que apresente sinais
115. stilo subsidi lo de informa es pertinentes a essas atribui es podendo pata isso I Abrir processo administrativo de gest o do contrato decorrente deste e anexos fazendo constar mesmo todos os documentos referentes fiscaliza o dos servi os pactuados II Verificar se est o colocadas disposi o dos trabalhos as instala es equipamentos e equipe t cnica previstos na proposta e no respectivo contrato firmado Esclarecer ou solucionar incoer ncias falhas e omiss es eventualmente constatadas no e anexos ou nas demais informa es e instru es complementares do caderno de especifica es necess rias ao desenvolvimento dos servi os IV Analisar e aprovar partes etapas ou a totalidade dos servi os executados em obedi ncia ao previsto no respectivo caderno de especifica es V Comunicar de forma incontinente no caso de ocorr ncia de fatos pass veis de aplica o de penalidades administrativas previstas neste TR e anexos VI Averiguar as medi es frente ao cronograma f sico financeiro pr definido e aos servi os realmente executados bem como realizar relat rios fotogr ficos sistem ticos para instruir os autos do processo de gest o e as decis es de atesto de faturas mensais VII Atestar observadas outras disposi es previstas neste TR e anexos as faturas mensais dos servi os executados para fins de pagamento bem como solicitar sem preju zo de outras ex
116. ta o e classifica o h As declara es relacionadas edital e seus anexos dever o estar emitidas em pap is timbrados dos Org os ou Empresas que as expediram com o reconhecimento de firma dos respons veis pelas declara es 8 DOS REQUISITOS DA PROPOSTA proposta dever obedecer aos requisitos deste Edital e seus anexos bem como s seguintes recomenda es 8 1 Ser apresentada em papel timbrado da empresa em 02 duas vias com todos os dados leg veis sem emendas rasuras ou entrelinhas assinada na ltima folha e rubricada nas demais por seu representante legal 8 2 Ser dirigida ao ITEP OS e fazer refer ncia a esta Coleta de Pre os informando seu n mero dia e hora de abertura 8 3 Conter descri o detalhada do que estiver sendo proposto conforme solicitado no Termo de Refer ncia ANEXO e mais que julgar necess rio para uma descri o completa do servi o solicitado 8 4 Conter Planilha Or ament ria com os pre os unit rios parcial BDI e total em algarismo e este ltimo por extenso prevalecendo no caso de diverg ncia o valor por extenso sobre o num rico 8 4 1 Os pre os informados na planilha or ament ria devem estar em moeda corrente nacional apurado data de sua apresenta o sem inclus o de qualquer encargo financeiro ou previs o inflacion ria n o sendo admitidos pre os simb licos irris rios ou de valor zero bem como os manifestadamente superiores aos praticados
117. tada y Executar o planejamento administrativo e t cnico da obra devendo submet lo aprova o pr via do ITEP Esse planejamento dever ser elaborado para fins de acompanhamento semanal dos servi os com o uso do Cronograma F sico que deve ser adaptado para as diversas etapas da constru o ordem de in cio dos servi os s ser fornecida ap s a aprova o da fiscaliza o z Apresentar antes do in cio dos trabalhos Fiscaliza o da CONTRATANTE as medidas de seguran a a serem adotadas durante a execu o dos servi os e obras em atendimento aos princ pios e disposi es da NR 18 Condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o 22 DISPOSI ES GERAIS Para encaminhar propostas entrar em contato com o N cleo de Suprimentos E mail suprimentos Ditep br Tel 81 3183 4399 Recife 18 de dezembro de 2014 Benoit Paquereau Gestor do Centro Tecnol gico de Latic nios Di genes de Ara jo Engenheiro Civil Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csf itep br 19 IT E P ANEXO I do TDR ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS e SUM RIO 1 INTRODU O 2 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO 3 SERVI OS T CNICO PROFISSIONAIS 3 1 PROTE O E SINALIZA O 4 DESCRI AO DOS SERVI OS 4 1 INSTALA ES PROVIS
118. tes A gaiola de prote o composta de an is aros e barramentos no m nimo tr s devendo seus anteparos suportar uma carga de 80 kgf oitenta quilogramas for a aplicada no seu ponto mais desfavor vel dist ncia entre os an is dever ser de 1 20 m um metro e vinte cent metros a 1 50 m um metro cinquenta cent metros A dist ncia entre a gaiola e o degrau n o poder ser superior 0 60 m sessenta cent metros abertura inferior da gaiola deve ter uma dimens o 0 10 m dez cent metros maior que o restante da estrutura para uma movimenta o inicial e final mais segura do trabalhador 4 10 2 Limpeza Geral e Entrega da obra A CONTRATADA dever manter no decorrer das obras todas as instala es com o grau de limpeza compat vel com os servi os executados zelando para que todos funcion rios se conscientizem de forma a colaborarem com tal tarefa Dever se efetuada cuidadosa remo o de detritos manchas salpicos de argamassa e tintas em todas as superf cies de pisos revestimentos esquadrias ferragem vidros pe as e metais sanit rios etc Na limpeza dos azulejos vidros pe as e metais sanit rios s ser permitido o uso de sab o isento de lcalis c usticos TESTES E VERIFICA O FINAL Ap s o t rmino de cada etapa e na conclus o final dos servi os ser o realizados testes e verifica es com o prop sito de constatar as perfeitas condi es de funcionamento e estado de seguran a de to
119. ualmente aplicadas empresa contratada por infra o a cl usulas contratuais ou de indeniza es devidas pela empresa contratada nos termos do processo licitat rio 12 6 Nenhum pagamento ser efetuado empresa contratada enquanto pendente de liquida o qualquer obriga o financeira ou previdenci ria de sua compet ncia inerente ao contrato objeto desta licita o sem que isso gere direito altera o de pre os ou compensa o financeira por atraso de pagamento 12 7 O ITEP reserva se o direito de recusar o pagamento se ato do atesto os servi os executados n o estiverem de acordo com as especifica es apresentadas e aceitas 13 RECEBIMENTO DOS SERVI OS 13 1 Depois de conclu dos os servi os ser o recebidos pela fiscaliza o do ITEP em estreita conformidade com as condi es estabelecidas neste TR e anexos e em rigorosa obedi ncia aos seguintes procedimentos I Provisoriamente em at dez 10 dias corridos contados da solicita o no livro Di rio de Registro de Ocorr ncia Di rio de Obra mediante pr via e rigorosa vistoria na edifica o emitindo se Termo de Recebimento Provis rio no qual constar o todas as provid ncias necess rias juntamente como prazo para o recebimento definitivo da mesma que ser de no m ximo trinta dias podendo ser prorrogada mediante justificativa Do ITEP OS ou a pedido empresa contratada Definitivamente mediante nova vistoria detalhada d
120. ulgar que o executado insuficiente 4 2 4 3 Verifica es a Nenhum lan amento de concreto poder ser realizado em formas secas As formas dever o ser molhadas abundantemente prevendo se furos para o escoamento da gua de excesso b As localiza es das passagens el tricas hidr ulicas aberturas pe as embutidas etc dever o obedecer rigorosamente as indica es de projeto Somente ser o permitidas mudan as com autoriza o por escrito da FISCALIZA O c Os escoramentos ser o verificados e mantidos sob rigorosa observa o durante as concretagens 4 2 4 4 Desmoldes a Os desmoldes s poder o ser executados ap s decorridos os prazos m nimos prescritos a seguir Faces laterais 03 Tr s dias Faces inferiores deixando se pontaletes bem acunhados e convenientemente espa ados 14 Quatorze dias Faces inferiores sem pontaletes 21 Vinte e um dias b Quando forem utilizados aditivos especiais para acelerar o processo de pega e endurecimento do concreto os prazos acima poder o ser reduzidos desde que sejam efetuados ensaios que comprovem a efici ncia do aditivo e com autoriza o da FISCALIZA O c Onde forem deixados pontaletes deve se cuidar para que estes n o produzam esfor os de sinais contr rios aqueles para os quais a estrutura foi dimensionada d N o ser permitido o uso de produtos com o prop sito de facilitar o desmolde sem pr via autoriza o da FISCALIZA O Av Profe
121. undo do presente TdR 19 DA SUBCONTRATA O Fica vedada e Empresa Contratada a subcontrata o total ou parcial do objeto do presente e anexos 20 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DO ITEP OS Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 17 a Executar acompanhamento a fiscaliza o comunicando qualquer falha e ou irregularidade no servi o e solicitar a sua corre o b Prestar as informa es e os esclarecimentos que venham a ser solicitados c Encaminhar a libera o de pagamento desde que atendidas todas exig ncia descritas neste Termo de Refer ncia e anexos 21 OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA EMPRESA A SER CONTRATADA a Executar o objeto deste Termo de Refer ncia e anexos dentro do prazo e de acordo com as especifica es determinadas b Realizar reuni es com as reas envolvidas sempre que se fa am necess rias Comprovar a execu o do servi o atrav s de sua conclus o d Responsabilizar se por todas as despesas para execu o das a es tais como passagens alimenta o e quaisquer outras despesas necess rias para realiza o dos servi os e Responsabilizar se pelo nus dos encargos e obriga es tribut rias fiscais comerciais previdenci rias trabalhistas e assist ncia social taxas e emolumentos decorrentes da execu o dos servi os
122. ura 1 esbo o da instala o da Unidade Desengorduradora situa o com tanque de equaliza o abaixo do n vel da bomba auto escorvante Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife PE CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 41 Feita corretamente instala o do flotador considerando a declividade do tanque de equaliza o rebaixamento da parte mais funda do tanque para a instala o da v lvula de p com crivo e o cotreto posicionamento da b ia de n vel para que est desligue a chave contactora sem deixar que entre ar na tubula o a unidade est bem instalada recomendado que se fa a uma cobertura para a prote o dos equipamentos eletro mec nicos a fim de se evitar desgaste desnecess rio com as vatia es clim ticas e melhor conforto do operador Lembrando sempre que a vida do seu equipamento depende da prote o que lhe dada de sua instala o e de sua manuten o preventiva 3 3 INSTALA O do decantador Ap s a instala o do flotador coloca se o decantador em cima da base corta se um peda o de tubo de 100 mm de esgoto da linha predial tubo de esgoto branco e encaixa na bolsa de sa da do flotador e na bolsa de entrada do decantador para se evitar vazamentos recomendado utilizar anel de veda o e graxa na montagem da tubula o de interliga o entre o flotador e o decantador Ap s a montagem
123. vidade pertinente e compat vel com o objeto deste TR e anexos por meio de apresenta o de atestado s em nome da empresa interessada expedido s por pessoa jur dica de direito p blico e ou privado devidamente registrado s no CREA que comprove m ter a licitante executado servi o s compat vel is de mesma natureza destacando se as caracter sticas dos seguintes servi os obras em reas compat veis com Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 14 e Constru o de edifica o com rea compat vel com o objeto desse Projeto B sico e Funda o diretas em sapatas isoladas e corridas em concreto armado e embasamento de alvenaria dobrada c Comprovante fornecido pela empresa interessada de que possui em sua equipe t cnica data prevista para entrega das propostas profissionais de n vel superior na rea de engenharia detentores de Atestado s de Responsabilidade T cnica expedido s por pessoa jur dica de direito p blico e ou privado devidamente registrado s no CREA notadamente relativo aos servi os enumerados na al nea anterior d O profissional indicado pela empresa interessada detentor do s Atestado s de Responsabilidade T cnica exigido neste TR e anexos dever participar como um dos respons veis t cnicos da execu o da obra respondendo por todos os atos da empresa
124. zando se argamassa industrializada especial para rejuntamento de revestimento cer mico A limpeza do revestimento dever ser imediatamente ap s o rejunte utilizando se esponja mida com solu o pr pria para limpeza de pedra 4 6 ESQUADRIAS 4 6 1 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA s portas ser o executadas em madeira compensada de 36 mm enchimento tipo colmeia r gida de compensado com estrutura central sarrafeada Revestidas com pintura esmalte nas duas faces na cor branco gelo 4 6 2 FECHADURAS PARA PORTA DE MADEIRA Fechadura de embutir completa para portas interna padr o de acabamento igual s fechaduras existentes no Centro 4 6 3 DOBRADI AS Dobradi a em ferro galvanizado tipo m dia 3 x 1 2 com an is e parafusos acabamento notmal 4 6 4 PORT O Av Professor Luiz Freire 700 Cidade Universit ria Recife CEP 50 740 540 PABX 81 3183 4399 Fax 81 3183 4272 www itep br e mail csfOitep br 28 Tipo grade de ferro em var es de 7 com requadro em barras chatas de 1 x 1 8 e fechadura Brasil ou similar 4 7 PINTURA 4 71 Emassamento e Pintura Toda e qualquer superf cie a ser pintada dever estar limpa seca e livre de quaisquer contamina es seja de leo graxas poeiras etc poeira dever ser eliminada com escova e jato de ar as manchas de leo e graxa com solventes como aguarr s outras contamina es com detergentes e guas com detergentes e guas com abun

COLETA DE PREÇOS Nº 003/2015 - REPETIÇÃO

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