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Memorial Descritivo - Prefeitura Municipal

1. 28 155 INSTALA O od bisa yaq tianara qaa akawa aan 28 1 5 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA eee 29 suu umum Qu uu uum ua aa Qusa uu nta 30 1 6 CJ MOTOR BOMBA RE AUTOESCORVANTE VAZAO DE 160 M H ALTURA MANOMETRICA DE 20 MCA MOTOR BE256V una pa 31 161 DADOS GERAIS da 31 1 6 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICACAO aee 31 1 63 PLACA DE IDENTIFICA O dna a ca dida 32 1 6 4 TRANSPORTE EMBALAGEM 1 33 1 6 5 INSTALA O 33 1 6 6 COMPROVA O DE eee 34 167 GARANTA td dao a 35 1 7 SOPRADOR TIPO ROOTS VAZAO DE 1 200M3 H X 5 0 COM 36 1 7 4 DADOS GERAIS quote 36 1 7 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 37 1 7 3 PLACA DE IDENTIFICA O cauisininiiiateaiias sonivi aii cid inasnisi asda si da ais 37 1 7 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E 1 38 1 7 5 INSTALACAO fic ii ii 38 1 7 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA iene 39 40 1 8 REATOR MISTO ANAER BIO AER BIO n nn nnnnnnnnsnannsnnannsnnnsnna 41 1 81 REATOR ANAER BIO 41 1 8 2 REATOR A
2. 103 2 3 1 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 103 23 2 TRANSPORTE EMBALAGEM E aeee 104 2893 MARCA O uu iguais elpida feita fato it to 104 284 INSTALAGAQ 105 085 COMPROVA O DE EFICI NCIA sie 107 23 6 107 24 CONEX ES FLANGEADAS I nn n n 109 241 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 109 24 2 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O eeee eee eee 109 243 MARCA O a dd 109 244 4 110 245 COMPROVA O DE EFICI NCIA 110 PATNI N ida a a N 110 DE SUPORTES ann sn nas SU 111 2 5 1 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 111 RA 111 2 6 V LVULAS 112 261 112 2 62 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 112 2 6 3 PLACA DE IDENTIFICA O eee eee ceara 113 2 6 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPECAO aasan u 113 265 INSTALA AO teto ei ia o et 114 2 6 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA terei 114 E 115 27 VALVULADE 116 274 DADOS GERAIS nina 116 27 2 ESPECIFICA
3. de fabrica o e Press o de trabalho e Di metro nominal 2 7 4 Transporte embalagem e inspe o As v lvulas devem ser fornecidas completamente montadas embaladas e protegidas contra impactos sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital As v lvulas devem ser inspecionadas individualmente no recebimento e entrega no canteiro de obras para confer ncia visual de medidas dimensional acabamento pintura e do material 2 7 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido de acionamento da alavanca ou caixa redutora Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e distante de esmerilhadeiras ou respingos de solda que possam contaminar o a o Instala o A v lvula dever ser instalada no local indicado no projeto RESPEITANDO SE A IDENTIFICA O POR MEIO DO SEU TAG 117 _ DAE Evitar de suspender a v lvula pelo eixo ou volante do atuador Na instala o deve ser observado o perfeito alinhamento da tubula o
4. Condutores El tricos NBR 6242 Verifica o Dimensional para Fios e Cabos El tricos NBR 6855 Transformadores de Potencial Especifica o NBR 6820 Transformadores de Potencial M todos de ensaio NBR 5175 81 C digo num rico das fun es dos dispositivos de manobra controle e prote o de sistemas de pot ncia procedimento NBR 5418 Instala o El trica em atmosfera explosiva NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade NBR 6146 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos IP 1 12 4 Dispositivos de prote o ou acesso para manuten o e etiquetas de seguran a O decanter centr fugo dever obrigatoriamente ser provido dos seguintes dispositivos de prote o ou acesso para manuten o bem como sinaliza o adequada quanto aos riscos ocupacionais 1 prote o das polias e das correias do motor 2 prote o do redutor e da transmiss o tambor rosca 3 prote o da transmiss o motor raspador para manuten o 4 prote o do raspador para manuten o 5 prote o do tambor para manuten o 6 prote o do tambor para manuten o 64 IDAE 7 prote o do tambor e do raspador 8 prote o da polia e do acoplamento hidr ulico 9 amortecedores para reduzir vibra
5. 01 Base silenciadora integrada de descarga 36 IDAE 01 Suporte articulado para tra o constante das correias 01 Jogo de p s amortecedores de vibra o 01 Jogo de polias correias e prote o 01 Manifold com v lvula de reten o incorporada 01 V lvula de al vio 01 Junta de expans o 01 Mangote de borracha com abra adeiras para conex o com a tubula o de processo 01 Man metro 01 Term metro 01 Indicador de satura o do filtro 01 Pressostato 01 Motor El trico 01 Cabine Ac stica com prote o termo ac stica prova de fogo e ventila o para eliminar o ar quente para fora da cabine Nota Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 1 7 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Soprador Corpo em ferro fundido ASTM 48 GR 30 ou equivalente L bulos em ASTM A 536 86 GR 1043 ou equivalente Eixo em a o carbono ASTM 576 86 GR 1043 ou equivalente Cabine ac stica A o carbono com prote o termo ac stica a prova de fogo Motor el trico 40 CV 220 380 440 V Classe de prote o IPW 55 1 7 3 Placa de identifica o Os sopradores devem ser providos de uma plaqueta de identifica o em a o inox fi
6. DAE e Verificar se h danos no revestimento anti corrosivo das grades e Verificar se h partes soltas e apert las Instala o A instala o dever ser executada observando se as seguintes condi es m nimas 1 Loca o e nivelamento da grade em rela o ao eixo longitudinal do canal de concreto da esta ao elevat ria 2 Fixa o dos suportes met licos da grade e preenchimento dos v os com graute evitando se aberturas entre a grade e o canal de concreto 3 Instala o e fixa o da grade 1 2 6 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de peneira importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Desenho executivo da grade e acess rios em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por
7. ES M NIMAS DE FABRICACAO aee 116 27 3 PLACA DE IDENTIFICA O eee eae aaa 116 27 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O ieee eee 117 27 5 INSTALO Oii a 117 27 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA eee aeee 118 DZT INT da aaa askama qual aaa qa 119 28 V LVULA GAVETA u S 120 foi 120 28 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 120 2 8 3 PLACA DE IDENTIFICA O eee aeee 121 2 8 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPECAO annassa 121 28 5 NEAR a A 121 2 8 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA eee 122 GARANTA eea s y uu 123 2 9 V LVULAS ESFERA TRIPARTIDA EM A O INOX aeee eee 124 DADOS GERAIS annuns aiad asas 124 29 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 124 293 PLACA DE 125 2 9 4 TRANSPORTE EMBALAGEM INSPECAO annassa u 125 INSTALACAO u ma a u uu na a naaspaka asa s 125 2 9 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA eee 126 aR SS P SM a ISA SAN DEN 126 2 10 V LVULAS ESFERA TRIPARTIDA EM PL STICO enero 127 210 1 DADOS GERAIS 127 2 10 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 127 210 3 DE IDENTIFICACAO eee teen 127 210 4 TRANSPORTE EMBALAGEM INSPE O eee 128 2 1
8. o definida no projeto da casa de lodo nivelamento da unidade essencial um funcionamento adequado Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores IV Garantir as dimens es m nimas para realiza o das opera es de manuten o conforme especifica es do fabricante V Buscar compatibilizar a posi o do decanter com as moegas de escoamento do clarificado e da torta VI A n o observ ncia destes aspectos sujeitar a proponente readequa o da instala o Interliga es hidr ulicas 66 IDAE A alimenta o do decanter ser feita por meio de tubo flex vel devendo se observar as especifica es do fabricante Opera o inicial do decanter recomendada a partida inicial do decanter sob supervis o do fabricante Os danos decorrentes da n o observa o destes procedimentos ser o de inteira responsabilidade da proponente 1 12 8 Comprova o de efici ncia Os par metros de efici ncia reais de ensaio de cada conjunto devem ser levantados em ensaios de bancada utilizando se instrumenta o e equipamentos devidamente aferidos Dentro do per odo de garantia dever o ser comprovados os seguintes requisitos de desempenho para amostras instant neas Temperatura 18 35 C Vaz o de lodo 5 0 m h Teor de s lidos na entrada 1 a 4 Teor de s lidos na sa da gt 20 2 As referidas aferi es dever o ser atestadas por laborat rios devidamente cre
9. 1 Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 1 11 3 Placa de identifica o A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Vaz o t h e Press o em mBar 1 11 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em papel o duro e pl stico protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica at a montagem final em campo Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital As bombas dosadoras devem ser submetidas a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos 59 IDAE 1 11 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante A bomba dosadora dever ser instalada na posi o vertical sobre a parede de concreto da bacia de conten o de hipoclorito de s dio em abrigo protegido da incid ncia direta do sol A v lvula de contra press o deve ser instalada na linha de recalque da bomba no in cio do trecho de tubula o de
10. Fornecimento de materiais e m o de obra especializada para execu o dos servi os de natureza el trica conforme descri o abaixo Distribui o de Baixa Tens o Instala o da Instrumenta o el trica Ilumina o e Tomadas Aterramento e SPDA CCM 3 1 1 Distribui o de Baixa Tens o Servi os a serem realizados e As escava es para instala es subterr nea assim como todos os materiais de natureza civil est o fora do escopo de fornecimento da proponente por m a mesma dever acompanhar os servi os de escava o Os tubos Kanaflex cabos e a sua instala o s o de responsabilidade da proponente e Todas as caixas de passagem dos cabos de Baixa Tens o ser o constru das em alvenaria e fundo falso com pedra brita n mero 2 com 300mm de altura do piso de refer ncia conforme detalhado nos documentos de refer ncia Todas as caixas em alvenaria est o fora do escopo de fornecimento da proponente e ser de responsabilidade da empreiteira civil assim como todos os materiais e m o de obra de natureza civil 130 _ DAE Fornecimento de m o de obra especializada p instala o do painel CCM na sala de pain is Fornecimento de material e m o de obra especializada para execu o dos servi os de instala o eletromec nica para interliga o de todas as cargas motores e instrumentos da E T E conforme listas de cargas e plantas de Distribui o de For a com o painel CCM
11. IDAE ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO AM RICO BRASILIENSE ESPECIFICA ES T CNICAS LOTE 2 EQUIPAMENTOS TUBULA ES E INSTALA OES ELETRICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE AM RICO BRASILIENSE Av Eug nio Voltarel 25 Centro DAE Departamento de gua e Esgoto de Am rico Brasiliense Av Joaquim Afonso da Costa 284 Centro Cep 14820 000 Am rico Brasiliense SP Fone Fax 16 3392 1083 Autor do Projeto Eng Antonio Carlos Sacilotto CREA 0600 28575 1 Coordena o Pierri Servi os Ambientais SUM RIO 1 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS EQUIPAMENTOS creme meets 9 1 1 COMPORTA MET LICA 4 LADOS QUADRADA TIPO MANUAL 600MM VOLANTE PEDESTAL GUIA HASTE MOV C ROSCA I n 11 Did DADOS GERAIS 11 1 1 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICACAO ae 11 1 1 3 PLACA DE IDENTIFICA O 12 1 1 4 TRANSPORTE EMBALAGEM 12 13 tie PUTA 13 1 2 GRADE FIXA INCLINADA 25MM 1000 X 1400MM BARRA DE ACO CARBONO SECAO 10 X 40MM CHANFRADO PINTURA ANTICORROSIVA BANDEJA DE RESIDUOS RASTELO 15 td DADOS GERAIS o chiqaatanaywaqnasqpulanask q 15 1 2 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O ae 15 123 PLACA DE IDENTIFICA O iene race
12. ar aquecido onde o meio de transfer ncia do calor o ar atmosf rico aquecido A execu o da solda poder ser 47 IDAE Figura 1 Solda por extrus o Condi es espec ficas 1 2 3 O fator de solda dever ser superior a 0 6 O material da solda deve ser compat vel com a placa de polipropileno Dever o ser tomadas medidas para evitar as deforma es resultantes do processo de aquecimento durante a soldagem Prever chanfros em forma de v 45 nas pe as a serem unidas quando necess rio A toler ncia nas medidas ap s a execu o das soldas ser de 2 Solda tipo cord o ou espaguete A solda tipo cord o ou espaguete tamb m utiliza ar aquecido onde o meio de transfer ncia do calor Figura 2 Cord o de solda em m ltiplas camadas ou solda espaguete Condi es espec ficas 1 N o ser permitido o uso de cord o de solda em m ltiplas camadas figura 2 2 As soldas do tipo cord o poder o ser utilizadas somente como refor o em pe as de 48 IDAE Este tipo de solda n o ser aplic vel em locais sujeitos a press es e esfor os pequenas dimens es ou para auxiliar na veda o O material da solda deve ser compat vel com a placa de polipropileno Dever o ser tomadas medidas para evitar as deforma es resultantes do processo de aquecimento durante a soldagem 6 A toler ncia n
13. dura o de 5 minutos no m nimo 122 DAE 4 A v lvula dever garantir a completa veda o do fluxo de l quidos ou gases Havendo vazamento dever o ser tomadas as medidas corretivas podendo incluir a sua desmontagem para avalia o de seus componentes e at mesmo a sua substitui o 6 As caixas redutoras ou alavancas devem ter dispositivos que impe am seu fechamento ou abertura devido vibra es As v lvulas que apresentarem um a dos as seguintes falhas de fabrica o ou desempenho dever o ser rejeitadas 1 Travamento do disco 2 Falhas na fabrica o 3 Materiais em desacordo 4 Resultados insatisfat rios no teste hidrost tico 2 8 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o e instala o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e Assist ncia t cnica no Brasil 123 IDAE 2 9 V LVULAS ESFERA TRIPARTIDA EM A O INOX 2 9 1 Dados gerais Modalidade V lvul
14. e Material e refer ncia normativa empregada e Di metro externo e espessura da parede e Schedule do tubo 97 e C digo de rastreabilidade do produto 2 1 5 Instala o Processos de soldadura Ser o permitidos os seguintes processos de soldadura e Processo TIG e TIG orbital e Processo SER e Processo MIG orbital Restri es e Aplicar o processo TIG para tubos com di metro externo inferior a 76 1 mm e Utilizar o processo SER para tubo com di metro externo superior a 76 1 mm e espessura m nima de 3 mm e O material de soldadura deve ser compat vel com o material do tubo devendo evitar a corros o do tipo galv nica Os seguintes documentos dever o estar dispon veis para a Fiscaliza o e Procedimentos e especifica es de soldadura e Identifica o e certificados de qualifica o dos soldadores Instala o a As instala es devem ser executadas em conformidade com os desenhos e especifica es do projeto de tubula es b Na execu o das instala es devem ser usadas ferramentas adequadas para trabalhar o a o inoxid vel Os tubos n o poder o ser cortados com ma arico ou serras arrefecidas a leo c Os mordentes e outras ferramentas para fixa o provis ria ou definitiva dos tubos devem ser adequados para evitar a contamina o dos tubos por part culas ferrosas dentre outras d As bra adeiras de fixa o devem ser
15. e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em m h e Hm total em m c a e Rendimento nominal e Pot ncia consumida em cv e Di metro do rotor em mm e Rota o da bomba em RPM 1 13 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica na montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital 70 IDAE Levantar as bombas horizontais desembaladas sempre e exclusivamente pelas bases Utilizar os orif cios de fixa o exteriores ou os olhais de suspens o na base Comparar com o desenho dimensional Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico com os bocais de suc o e recalque completamente fechados al m de tamp es ou plugs nas conex es Os equipamentos devem ser embalados em engradados de madeira protegidos contra impactos Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento
16. O conjunto motor bomba ser instalado sob base de concreto armado devidamente 71 IDAE aplainada O nivelamento da unidade essencial para um funcionamento adequado Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores Parafusar a bomba em todos os pontos fixos caixa de rolamentos lanterna boca de recalque apoio intermedi rio usando todos os furos existentes debaixo da sub estrutura chassi da m quina base etc Posicionamento das linhas de suc o Em fun o da cota da diretriz do centro do flange de suc o poder ser necess rio ajustar a altura de instala o da tubula o de suc o Os suportes desta tubula o dever o ser ajustados de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical de forma a receber toda a carga desta tubula o O ajuste das alturas destes suportes dever ser feito em campo Posicionamento do barrilete As cotas de instala o das v lvulas de reten o e v lvulas borboletas dever o ser mantidas conforme o projeto 1 13 6 Comprova o de efici ncia Os par metros de efici ncia reais de ensaio de cada conjunto devem ser levantados em ensaios de bancada utilizando se instrumenta o e equipamentos devidamente aferidos Na impossibilidade da realiza o dos testes presenciados no fabricante do equipamento poder a crit rio do cliente aceitar os certificados dos testes materiais etc cujos testes s o realizados na fabrica de
17. Para detalhes de instala o consultar detalhes t picos e Ser o utilizadas as seguintes lumin rias o Lumin ria fluorescente Lumin ria de sobrepor herm tica p duas l mpadas fluorescente TL5 54W corpo em policarbonato branco difusor em policarbonato transparente estabilizado contra raios U V Veda o em perfil de borracha de EPDM fechos em policarbonato IP65 o Arandela rea externa Lumin ria arandela 30 c alojamento para reator corpo e grade de prote o em liga de alum nio fundido acabamento epoxi cinza claro c globo de vidro temperado e soquete de porcelana refor ado E 27 uma l mpada vapor de s dio 70W IP65 o Lumin ria a ser instalada em poste Lumin ria p blica fechada alojamento para equipamentos auxiliares para l mpada vapor de s dio 150W soquete E40 Corpo em alum nio injetado a alta press o pintura eletrost tica 138 IDAE na cor cinza difusor de vidro plano refletor de alum nio fundido presilhas de fechamento em a o inoxid vel IP65 66 Encaixe 48 2mm 60 3mm Fornecida com base para rel fotoel trico Deve ser utilizado poste telec nico curvo simples engastado com altura til de 9 metros 3 2 8 Aterramento e Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA e O Sistema de Aterramento ser do tipo TN S conforme descrito na NBR5410 e Os componentes do sistema de aterramento e SPDA devem suportar os esfor os t rmicos termomagn ticos e eletr
18. Rota o m xima da bomba Acionamento do motor BH O1A BH 01B Transporte e controle da vaz o de descarte do lodo excedente para Decanter centr fugo Bomba helicoidal de cavidades progressivas para lodo biol gico excedente com teor de s lidos de 1 a 4 1 conjunto motor bomba 01 2 Kg em Lodo de tratamento biol gico com teor de s lidos de 1 a 4 0 5 5 0 m h 3 0 cv 300 rpm Inversor de frequ ncia O fornecimento inclui a base met lica de suporte do cjto motor bomba Nota 1 Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 1 13 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Estator Rotor Press o m xima no Estator Eixos Ferro Fundido A o Inoxid vel 6 Bar A o carbono 69 IDAE Estator Neoprene Mancais Rolamentos de esferas Caracter sticas do motor Pot ncia 2 0 CV m nima Frequ ncia 60 Hz Prote o IP 54 Nota Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 1 13 3 Placa de identifica o A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas
19. Solda manual extrus o A solda manual por extrus o um processo pelo qual se utiliza uma mini extrusora port til composta de um cilindro aquecido por resist ncias el tricas no seu exterior e internamente por uma rosca de plastifica o uma de suas extremidades dotada de reservat rio de resina pellets ou sistema com cord o de solda ao lado de uma entrada para alimenta o de ar comprimido A outra extremidade provida de um bico de PTFE e geometria espec fica de modo a propiciar um perfil de forma definida e cont nuo Assim como no processo de soldagem por ma arico as pe as a serem unidas s o chanfradas de modo a alojar a massa extrusada sendo esta depositada sobre a superf cie do alojamento chanfrado que tamb m se encontra aquecida devido ao ar quente alimentado na extrusora Este processo de soldagem assim como o de cord o tamb m depende da habilidade do soldador do controle da temperatura e qualidade do ar e portanto de uma qualifica o de soldagem tamb m um processo simples de soldagem e n o adequado instala es de tubos sujeitos press o e esfor os devido ao seu baixo fator de efici ncia de solda aproximadamente 0 6 um processo indicado principalmente para servi os de calderaria de chapas com m dias e grandesespessuras e manuten es de emerg ncia 2 3 5 Comprova o de efici ncia Ap s a conclus o da instala o das tubula es de processo cada linha dever ser submeti
20. assim como a descarga de s lidos atrav s de uma moega Quantidade 1 conjunto Fluido Lodo biol gico com teor de s lidos de 1 a 4 Temperatura 18 35 Capacidade 5 0 m h para lodo a 2 de s lidos Teor de s lidos vol teis 60 a 80 Teor de s lidos na sa da gt 20 2 Pot ncia do motor principal 11 15 kW N o ser permitido o fornecimento de equipamento com pot ncia superior a 15 KW Equipamentos inclusos 01 Decanter centrifugo 01 misturador est tico lodo pol mero opcional 01 mangote de alimenta o 01 caixa de ferramentas para start up 01 Painel de for a controle 1 Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 2 O fornecimento do misturador est tico opcional mas ser de responsabilidade do proponente prever dispositivo que garanta a adequada mistura do lodo com o pol mero de forma a n o interferir negativamente na opera o de desaguamento 1 12 2 Especifica es m nimas de fabrica o do decanter centr fugo Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E 61 IDAE obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Decanter centr fugo Todas as partes que entram em contato com o produto s o de a o inoxid vel A h lice da rosca transportadora dever ser de a o inoxid vel
21. de ambos os lados que quando conectada na unidade de for a confere as faces dos elementos o paralelismo requerido para soldagem Acess rios Gabaritos e dispositivos de fixa o dos tubos ZLIB I Solda de soquete Aplic vel comumente em tubos e conex es com externo at 63mm tamb m conhecida como ponta e bolsa devido s conex es possuirem bolsas nas extremidades onde inserida a ponta do tubo sendo a soldagem o resultado da fus o entre a superf cie externa do tubo com a superf cie interna da bolsa da conex o cujo di metro ligeiramente inferior ao di metro externo do tubo e c nico de modo a proporcionar press o quando da introdu o do tubo Este processo de soldagem utiliza se dos seguintes equipamentos 105 IDAL Unidade de for a composta de unidade hidr ulica ou manual capaz de alinhar e fixar os dois elementos a serem soldados movimetando os longitudinalmente e pressionando suas faces uma contra a outra Placa de solda Placa de alum nio provida de resist ncia el trica em seu interior e controlador eletr nico de temperatura sendo suas faces de contato revestidas com PTFE garantindo antiader ncia Soquetes Gabaritos macho e f mea em alum nio com revestimento antiaderente de PTFE para fixa o junto placa de solda Acess rios Gabaritos e dispositivos de fixa o dos tubos e conex es maquina em fun o dos diversos di metros i
22. e Schedule do tubo 2 2 5 Instala o Processos de soldadura Fa a uma r pida verifica o antes de iniciar a opera o de solda dos tubos CPVC Industrial e observe o ajuste entre a ponta do tubo e da bolsa da conex o necess rio que exista uma interfer ncia entre as pe as pois n o se estabelece a soldagem se n o ocorrer press o entre as superf cies que est o sendo unidas a Com o aux lio de um pincel aplique o adesivo homogeneamente primeiramente na ponta do tubo e depois na bolsa da conex o b Encaixe de uma vez as extremidades a serem soldadas d 1 4 de volta e mantenha c a junta sob press o manual por aproximadamente 30 segundos at que o Adesivo adquira resist ncia d Retire o excesso de adesivo com o aux lio de uma estopa e aguarde 8 horas para encher a tubula o e 24 horas para fazer o teste de press o Restri es 101 DAE e A execu o das soldas a frio n o podem ser realizadas em ambiente confinado 2 2 6 Comprova o de efici ncia Ap s a conclus o da instala o das tubula es de processo cada linha dever ser submetida a ensaios hidr ulicos comprovativos de sua estanqueidade Os ensaios dever o ser realizados com a tubula o em carga Todas as medidas corretivas dever o ser tomadas na ocorr ncia de vazamentos deforma es e vibra es anormais 2 27 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados
23. internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico flanges cegos devem fechar completamente os bocais de suc o e recalque al m de tamp es ou plugs nas conex es Os equipamentos devem ser embalados em engradados de madeira protegidos contra impactos Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento incluindo os acess rios tais como redu es man metros parafusos chumbadores etc Deve fazer parte da inspe o final verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 16 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las 87 e Observar o sentido da rota o do equipamento e Verificar os n veis e lubrificar se necess rio Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e distante de esmerilhadeiras ou resping
24. penetra o de esfera Mpa DIN 53456 ISO 2039 75 Tens o de flu ncia com 1 deforma o em 1000 h MPa DIN 53444 ISO R 899 4 Coeficiente de atrito para a o refitc e polido com 0 3 resina a seco 80 IDAE Propriedades T rmicas Unidades Normas Valores Calor espec fico a 23 C J K g 1 7 Condutividade t rmica a 23 C W K m DIN 52612 0 25 Coeficiente linear de expans o t rmica a 23 C 105 150 Temperatura m xima de uso em curto per odo C 120 Ponto de fus o C DIN 53736 165 Temperatura de transi o v trea C DIN 53736 18 Temperatura de distor o sobre ISO R75 m todo A C DIN 53461 ASTM D648 65 ISO R 75 Inflamabilidade UL94 HB Propriedades el tricas Unidades Normas Valores Constante diel trica a 1000 Hz DIN 53483 ASTM D150 2 2 Fator de perda diel trica a 10 Hz DIN 53483 0 0002 Resistividade volum trica a 23 50 RH DIN 53482 ASTM D257 gt 10 Rigidez diel trica KV mm DIN 53481 45 Resist ncia superficial Q DIN 53482 gt 10 Propriedades Qu micas Unidades Normas Valores Resist ncia a cidos fortes ASTM D543 Resist ncia limitada Resist ncia a cidos fracos ASTM D543 Resistente Resist ncia bases fortes ASTM D543 Resistente Resist ncia bases fracas ASTM D543 Resistente Resist ncia a raios solares ASTM D543 Resist ncia limitada Soldas Solda de top
25. rio e lodo biol gico com teor de s lidos de 1 a 5 e presen a de materiais abrasivos areia pH entre6e8 26 Biog s 55 a 70 Metano 30 a 45 G s carb nico Tra os de 5 Saturado 96 IDAE Temperatura do g s 26 C Press o 1 mca Fluido 3 Ar comprimido saturado Temperatura 20 a 100 C 2 1 2 Especifica es m nimas de fabrica o Material A o inoxid vel austen tico TP 304 Processo de fabrica o Tubo tipo liso com ou sem costura Acabamento da superf cie Decapado ou polido Ensaios Realizado na fonte conforme NBR 8862 ou NBR 8860 O fornecimento de cada lote de tubos e acess rios deve vir acompanhado do respectivo certificado de qualidade e inspe o 2 1 3 Transporte embalagem e inspe o Inspe o As tubula es e acess rios devem ser transportados de forma protegida contra impactos e sobrecargas que provoquem deforma es na sua circunfer ncia sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Havendo ocorrido pequenos danos poder o ser realizados reparos de superf cie desde que a espessura da parede n o fique abaixo da toler ncia estabelecida na norma NBR 5586 Os tubos devem estar isentos de defeitos de superf cie que afetem sua utiliza o 2 1 4 Marca o As tubula es e acess rios devem possuir marca o de forma leg vel e indel vel contendo no m nimo as seguintes informa es
26. tenham processos anaer bios e aer bios cujo objetivo acelerar o desenvolvimento da biomassa que realiza o processo de tratamento biol gico de remo o da mat ria org nica Paralelamente ser fornecido o treinamento ao corpo t cnico que se encarregar da opera o da Este treinamento se dar durante a posta em marcha da unidade durante 5 dias calend rios Inclui tamb m o fornecimento de Manuais de Instala o Opera o e Manuten o dos equipamentos e da Planta de Tratamento de Esgoto 49 IDAE 1 8 8 Garantia dos equipamentos fornecidos Os equipamentos de nosso fornecimento t m a garantia mec nica de 12 meses ap s a entrada em funcionamento ou no m ximo de 18 meses ap s a data de entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro desde que os equipamentos sejam operados adequadamente Essa garantia consiste na obriga o da vendedora em substituir ou modificar de acordo com seu crit rio posto f brica qualquer pe a que submetida a uso e conserva o adequados apresentem defeitos Ser permitida a inspe o deligenciamentos por parte do cliente aos equipamentos em sua f brica sub fornecedores O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos eq
27. veis com os materiais empregados devendo se tomar cuidado especial com as conex es de a o alum nio 141 IDAE As caixas de passagem dever o ser convenientemente distribu das ao longo da instala o de modo a permitir f cil passagem dos condutores Nos trechos retil neos o espa amento dever ter no m ximo 15 0m Nos trechos dotados de curvas este espa amento dever ser reduzido de 3 0m para cada curva de 90 N o ser permitido em uma nica curva ngulo superior a 90 Em cada trecho da canaliza o entre duas caixas ou entre extremidades e caixas poder o ser empregados no m ximo tr s curvas de 90 ou seu equivalente at no m ximo 270 Os eletrodutos embutidos ao sobressa rem de pisos e paredes n o dever o ser rosqueados a conex es muito rentes Recomenda se manter uma dist ncia m nima de 150mm de modo a permitir se necess rio futuro corte e rosqueamento O lan amento dos cabos nos eletrodutos dever ser precedido da conveniente limpeza dos dutos utilizando ar comprimido buchas secas ou com impregna o especial Para facilitar a passagem dos condutores poder o ser utilizados o Fios ou fitas de a o que entretanto s dever o ser introduzidas no momento da passagem dos condutores e n o durante a execu o das canaliza es o Talco industrial neutro ou parafina o Todos os condutores do mesmo circuito dever o ser instalados no mesmo eletrodutos escadas bandejas ou eletr
28. 17 CA AMBA ESTACION RIA 3 89 i171 89 1 17 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O ii i 89 14473 _ PLACA DE IDENTIFICACAQO iodo dad a 90 1 18 GRUPO GERADOR 375 91 1 19 a a SS 93 1 20 DE N VEL TIPO 93 1 21 TERM METRO ANAL GICO usas isa asd sai 94 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DE TUBULA ES E 96 21 TUBULA ES E ACESS RIOS EM A O INOXID VEL I anna neem 96 Std DADOS GERAIS gaia iai a a N 96 21 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O ae 97 21 3 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPECAO ananassa 97 24 4 MARCAQAQO I dd a tds 97 AE 98 2 1 6 COMPROVA O DE eee ae teatrais 99 24 7 ac 99 2 2 TUBULA ES E ACESS RIOS EM 100 DADOSIGERAIS ias iii u 100 222 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 100 22 3 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O eee eee 100 22 4 101 SD ER 101 22 6 COMPROVA O DE 1 eee 102 227 SERA ES ti duo 102 2 3 TUBULA ES E ACESS RIOS EM
29. 59 1 11 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 59 1 11 5 ETA O EEE A apa h iama ninaka 60 1 11 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA gos 60 La id up 60 1 12 DECANTER CENTR FUGO Q 5 M3 H DE LODO COM 1 A 4 DE TEOR DE S LIDOS 61 1 12 1 DADOS GERAIS opa 61 1 122 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O DO DECANTER 61 1 12 3 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O DO PAINEL DO DECANTER 63 1 12 4 DISPOSITIVOS DE PROTE O OU ACESSO PARA MANUTEN O E ETIQUETAS DE di A N 64 1 125 DE IDENTIFICACAQO eita eee 65 1 12 6 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 65 14427 _ INSTALACAQO I R 66 14428 COMPROVA O DE 67 13459 GARANTIA 67 1 13 CJTO MOTOR BOMBA HELICOIDAL PARA LODO COM 1 A 4 DE 5 0 5 69 1 13 1 GERAIS Sr qanta manam E 69 1 13 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 69 1433 _ PLACA 1 1 70 1434 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 70 1 13 5 INSTALA O a 71 1 13 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA teia 72 14437 GARANT
30. Constante diel trica a 1000 Hz DIN 53483 2 5 Fator de perda diel trica a 10 Hz DIN 53483 0 0003 Rigidez diel trica KV mm DIN 53481 70 Resist ncia superficial DIN 53482 gt 10 103 IDAE 2 3 2 Transporte embalagem e inspe o Devem ser observadas as recomenda es a seguir de forma a manter a integridade do tubo e garantir a sua performance requerida em opera o 1 Verificar que os tubos n o fiquem expostos fontes de calor como escapamentos de ve culos e agentes qu micos agressivos como solventes 2 Para a movimenta o dos tubos utilizar cintas n o met licas e largas pr prias para cargas 3 Quando do manuseio e movimenta o dos tubos deve se evitar colis es ou impactos evitando assim marcas ou entalhes que possam comprometer a sua resist ncia 4 Amarrar e acondicionar adequadamente as cargas de tubos para que n o se soltem durante o transporte Deve se evitar a fixa o da carga atrav s de cintas met licas ou cordas 5 Ao armazenar preparar uma base de apoio adequada com cal os de madeira largos impedindo movimentos acidentais Respeitar as alturas m ximas de armazenagem em fun o da espessura de parede evitando a deforma o dos tubos inferiores 6 Os tubos n o devem ser armazenados ao sol de modo evitar a a o nociva dos raios U V bem como deforma es em fun o da varia o t rmica 7 Para instala o devem ser seguidos os procedime
31. F G H m3 mm mm mm mm mm mm mm mm 3 2065 1757 1115 1510 860 850 720 445 10 Material construtivo A o carbono A36 89 IDAE Prote o contra corros o O interior dever receber camada de prote o contra corros o respeitando as seguintes especifica es m nimas Limpeza da superf cie por jateamento de areia ou outro processo que garanta a perfeita ader ncia para o revestimento de prote o 01 dem o de tinta ep xi xido de ferro poliamina para imers o 02 dem os de tinta ep xica Para a superf cie externa ser aceita o padr o do fabricante 1 17 3 Placa de identifica o A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Capacidade nominal m 90 IDAE 1 18 GRUPO GERADOR 375 KVA Escopo do fornecimento Dever ser fornecido 01 Grupo Gerador a Diesel com capacidade m nima de 375 KVA a ser instalado em edifica o espec fica dentro da Esta o de Tratamento de Esgoto de Am rico Brasiliense destinado a suprir a falta de energia el trica por parte da Concession ria de Energia El trica exclusivamente para os equipamentos de inform tica Especifica es m nimas Geral Pot ncia 375
32. FOLHA DE DADOS CHAVE DE NIVEL TIPO BOIA N MERO DO DOCUMENTO PROJETO ETE DESENHO REF AREA TRATAMENTO DE EFLUENTES IDENTIFICA O isto C isto SERVI O N VEL M NIMO meo SUSPENSA PERA USPENSA PERA MATERIAL DO CORPO JpoLiPROPILENO OLIPROPILENO QUANTIDADE LSHH 01 N VEL CALAMIDADE 2 lt gt gt O E SUSPENSA PERA POLIPROPILENO Es MATERIAL OLIPROPILENO OLIPROPILENO POLIPROPILENO g lt O OMPRIMENTO DO CABO m METROS 5 METROS O lt 2 MATERIAL TIPO MICRO CHAVE A DAS QUANT TIPO 1 CONTATO SECO NA NF 1 CONTATO SECO NA NF CAPACIDADE l COND DE OPERA A m T gt O N Z lt OJO gt 2 gt 2 ESGOTO SANIT RIO QUIDO SGOTO SANIT RIO SGOTO SANIT RIO QUIDO QUIDO MBIENTE MBIENTE TMOSF RICA TMOSF RICA LUIDO STADO F SICO EMPERATURA M N M X RESS O M N M X Prim ATMOSF RICA Z gt gt gt m A 0 gt 5 5 gt N D 8 5ilo SIo E gt m z 2 Es ny gt o SHE M z a 5 1 2 2 5 5 5 gt 5 lt m FABRICANTE MODELO NIVETEC IVETEC IVETEC NOTAS QUANTIDADE 03 PE AS INFORMA ES A SEREM COMPLEMENTADAS PELO FORNECEDOR E Pa L L L L TL L L T T A E I ii i i 1 21 TERM METRO ANAL GICO 94 FOLHA DE DA
33. PVC r gido 1 11 6 Comprova o de efici ncia A vaz o m xima da bomba deve ser igual ou superior a 30 h para uma press o de 2 kgf cm Dever ser aferida tamb m a regulagem manual da vaz o e indicador de funcionamento em LED 1 11 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos O fornecimento do dosador deve vir acompanhado dos seguintes itens adicionais e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 60 IDAE 1 12 DECANTER CENTR FUGO Q 5 M3 H DE LODO COM 1 A 4 DE TEOR DE S LIDOS TAG CE 01 Fun o Desaguamento do lodo biol gico excedente para viabilizar o seu acondicionamento transporte e disposi o final 1 12 1 Dados gerais Descri o do equipamento Equipamento de desidrata o de lodo tipo decanter centr fugo para fazer a separa o l quido s lido atrav s da for a de centrifuga o obtendo se a separa o de uma fase l quida e a concentra o de uma fase s lida A descarga do l quido clarificado deve ser por sa da livre atrav s de coletor com sa da vertical
34. abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos A empresa vencedora da licita o obriga se durante o prazo de garantia a reparar ou substituir quaisquer tubos ou acess rios nos quais se reconhe am defeitos de montagem e instala o 102 IDAE 23 TUBULA ES E ACESS RIOS EM PEAD 2 3 1 Especifica es m nimas de fabrica o Tipo de tubula o Normas de refer ncia Tipo de conex es Tubo de PEAD PE 100 PN 10 DIN 8074 Termofus o Eletrofus o Encaixe por termofus o tipo soquete Extrus o manual com ar quente Junta mec nica por compress o somente para conex o com difusores de ar Propriedades mec nicas Unidades Normas Valores Peso espec fico g cm DIN 53479 0 95 Tens o de ruptura tra o MPa DIN 53455 24 29 Tens o de ruptura flex o MPa DIN 53452 30 40 M dulo de elasticidade MPa DIN 53457 800 1000 Elonga o at ruptura DIN 53452 100 1000 Dureza shore DIN 53505 65 Propriedades T rmicas Unidades Normas Valores Calor espec fico J Kg 1 8 Condutividade t rmica W K m DIN 52612 0 43 Coeficiente linear de expans o t rmica a 23 108 K ASTM D696 20 Temperatura m xima de uso em curto per odo 9 85 Ponto de fus o DIN 53736 130 Inflamabilidade UL94 V 2 Propriedades el tricas Unidades Normas Valores
35. com prote o de metal duro carbeto de tungst nio em toda sua extens o A descarga de s lidos dever possuir buchas de desgaste resistente abras o as quais podem ser trocadas sem a troca do tambor A carca a dever ser composta de uma c mara cil ndrica envolvendo o tambor de inox constru da em chapa de a o carbono de estrutura tubular fechada com espessura m nima de 8 mm com pintura ep xi A carca a dever ainda conter suporte da estrutura com amortecedor de vibra o A parte interna do tambor incluindo a parte c nica e a parte cil ndrica dever conter canais para possibilitar arraste otimizado do s lido para se alcan ar boa desidrata o da torta desej vel que o equipamento deva possuir um acoplamento hidr ulico ligado ao motor de acionamento principal para reduzir o pico de corrente el trica durante a partida O equipamento dever ser fornecido com dispositivos que permitam ajustar os resultados de desidrata o da torta e da clarifica o do l quido Principais materiais utilizados Cilindro c nico AISI 414 Rosca extratora AISI 304 Tubo de alimenta o AISI 304 An is de reten o AISI 304 C mara de descarga de l quido AISI 304 C mara de descarga de s lido AISI 304 Acabamento externo A o carbono Estrutura de apoio A o carbono O decanter centr fugo dever ser dotado de Cabe ote de descarga de l quidos e s lidos cambi veis Corpo cil ndrico de conten o do tamb
36. de a o inoxid vel austen tico Na impossibilidade dever ser aplicado revestimento neutro corros o e As bra adeiras devem permitir a livre dilata o dos tubos f As zonas de soldadura devem ser passivadas ap s a realiza o e arrefecimento das soldaduras utilizando pastas apropriadas e lavagem posterior 98 IDAE 2 1 6 Comprova o de efici ncia Ap s a conclus o da instala o das tubula es de processo cada linha dever ser submetida a ensaios hidr ulicos comprovativos de sua estanqueidade Os ensaios dever o ser realizados com a tubula o em carga Todas as medidas corretivas dever o ser tomadas na ocorr ncia de vazamentos deforma es e vibra es anormais 21 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos A empresa vencedora da licita o obriga se durante o prazo de garantia a reparar ou substituir quaisquer tubos ou acess rios nos quais se reconhe am defeitos de montagem e instala o 99 IDAE 22 TUBULA ES E ACESS RIOS EM CPVC 2 2 1 Dados gerais Tipo de tubula o Concex es Fluido 1 ver TAG Viscosidade Temperatura Vaz o de projeto Press o m nima requerida Fluido 2 ver TAG Press o de descarga Vaz o hidr ulica Tubo de CPVC S
37. de hulha N 1761 com 150 microns de espessura seca dem o e Cores preto marrom preto Demais acabamentos de superf cie poder o ser executados conforme padr o do fabricante A proponente dever fornecer lubrificantes em quantidade suficiente para um ano de opera o para todos os equipamentos obedecendo s especifica es dos fabricantes dos equipamentos IDAE 1 1 COMPORTA MET LICA 4 LADOS QUADRADA TIPO MANUAL 600MM VOLANTE PEDESTAL GUIA HASTE MOV C ROSCA TAG CO 01 Fun o Controle da descarga horizontal de esgoto proveniente do sistema de coleta sob press o atmosf rica lt Figura ilustrativa 1 1 1 Dados gerais Descri o do equipamento Adufa de parede quadrada para fluxo unidirecional fixada diretamente sobre o concreto Quantidade 1 unidade Dimens es 600 mm x 600 mm Acionamento Manual com volante Comprimento da haste 3200 mm Press o m xima 10 mca 1 1 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados IDAE Materiais Estrutura A 36 Gaveta A36 Cabe ote A36 Parafusos AISI 304 Guia principal A36 Haste AISI 304 Sede Borracha nitr lica ou EPDM Os materiais em a o car
38. de instala o devem ser obedecidas a Servi os preliminares para acabamento das paredes recorte de tubula es de concreto excedentes remo o de materiais e limpeza para o correto assentamento da adufa Recomposi o das paredes para garantir o prumo adequado da adufa Instalar os chumbadores conforme gabaritos A Adufa deve ser instalada com a tampa fechada para evitar o empenamento do telar Observar o sentido correto de fluxo de maneira a que a tampa da adufa seja for ada contra a sede Ap s a instala o a adufa dever ser submetida s seguintes verifica es 2 1 1 6 Dever o ser realizados sucessivos acionamentos de abertura e fechamento da adufa em carga operando totalmente abertas e totalmente fechadas A adufa dever garantir total estanqueidade N o ser aceito qualquer tipo de vazamento Havendo vazamento dever o ser tomadas as medidas corretivas podendo incluir a sua desmontagem para avalia o de seus componentes e at mesmo a sua substitui o O conjunto haste volante deve ter dispositivo que impe a seu fechamento ou abertura devido vibra es Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de 1
39. deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Estator Rotor Ferro Fundido A o Inoxid vel 74 IDAE Press o m xima no Estator 6 Bar Eixos A o carbono Estator Neoprene Mancais Rolamentos de esferas Caracter sticas do motor Pot ncia 0 5 CV m nima Frequ ncia 60 Hz Prote o IP 54 1 14 3 Placa de identifica o A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em m h e Hm total em e Rendimento nominal e Pot ncia consumida em cv e Di metro do rotor em mm e Rota o da bomba em RPM 1 14 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica a montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Levantar as bombas hori
40. dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido da rota o do equipamento 20 _ DAE e Verificar os n veis e lubrificar se necess rio Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e distante de esmerilhadeiras ou respingos de solda que possam contaminar o a o inoxid vel Deve se operar o equipamento durante 3 a 5 minutos uma vez por semana para evitar deforma es nas rodas Se n o h eletricidade dispon vel no lugar de armazenamento girar o tambor filtrante uma volta e meia manualmente Instala o Utilizar um elevador de carga ou as barras met licas e cintas Utilizar as orelhas de i amento soldadas base N o utilizar o motor nem nenhuma outra parte exceto a base do equipamento para a Peneira Rotativa Antes de i ar certifique se da capacidade do equipamento de i amento em rela o ao peso do equipamento e de seus acess rios inclu dos O equipamento uma vez instalado deve ficar nivelado com respeito a seu eixo longitudinal e transversal Recomenda se controlar com n vel de bolha utilizando a base como
41. expressa pelos par metros DBO Demanda Bioqu mica de Oxig nio e DQO Demanda Qu mica de Oxig nio Reator anaer bio tipo UASB Upflow Anaerobic Sludge 41 IDAE Quantidade Dimens es Altura total Volume til Tempo de deten o m dia Equipamentos inclusos Especifica es m nimas Materiais Materiais tubulares Conex es 1 8 2 Reator Aer bio Fun o Dados gerais cada unidade Descri o do equipamento Blanket 2 em opera o 26 5 m x 7 5 m comprimento x largura 4 0 795 m por reator 5 horas Sistema de distribui o de esgoto Defletores de lodo tipo separador trif sico Sistema de retirada de escuma Sistema de coleta do biog s Sistema de coleta de amostras do lodo anaer bio Sistema de limpeza de incrusta es por jateamento de ar Bocal de acesso Drenos do reator Polipropileno Tubo de PEAD PN 12 A o Inoxid vel pe as inseridas no concreto e flanges Polipropileno colarinhos Etapa complementar da remo o de mat ria org nica visando destrui o adicional de 20 da mat ria org nica expressa pelos par metros DBO Demanda Bioqu mica de Oxig nio e DQO Demanda Qu mica de Oxig nio Atua no controle de odores por estar localizado acima do reator anaer bio oxidando as subst ncias odor feras dissolvidas presentes no efluente do processo anaer bio Reator de lodos ativados com biomassa suspensa em regime de aera o prolonga
42. funcionamento da instrumenta o A proponente deve garantir a compatibilidade eletromagn tica das instala es Os cabos de alimenta o dos motores que ser o acionados por soft starters e inversores de frequ ncia devem ser separados dos demais alimentadores Para isso est sendo considerada infraestrutura separada O mesmo deve ser considerado em instala es subterr neas 134 IDAE 3 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DAS INSTALA ES EL TRICAS E CCM 3 2 1 Generalidades 3 2 2 O O O O O O OOO O O projeto el trico e instala es dever o prover Seguran a de opera o Facilidade para manuten o Garantia de seguran a para interven es nos equipamentos el tricos Componentes instalados de primeira linha no mercado Instala o el trica em acordo com a tecnologia e tend ncias de aplica o atuais A arquitetura do sistema el trico dever ser estabelecida com os seguintes objetivos M xima independ ncia dos sistemas M ximo n mero de medi es poss veis de seus par metros Independ ncia de instala es Espa o de reserva m nimo de 20 Menor n mero de paradas poss veis Atendimento s normas vigentes em cada caso Facilidade de identifica o dos componentes para manuten o Atendimento aos requisitos atuais da boa pr tica de engenharia Utiliza o de componentes e equipamentos conceituados no mercado Atendimento p s venda de elevado n vel e comprometim
43. inclui transformador Manual ou autom tico opcional Igni o por centelhamento el trico 75 a 85 Metano 15 a 25 G s carb nico Tra os de 5 Saturado 26 C 1 9 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Componentes do queimador C mara de queima Cabe a de Igni o Difusor Coluna de queima Componentes de Automa o A o inox AISI 304 A o inox AISI 304 A o inox AISI 304L A o inox 304 Ignitor eletr nico 51 IDAE V lvula reguladora de press o Caixa met lica em a o carbono com porta dupla e prote o a prova de tempo IP 55 Comutatora 2 posi es Componentes de Seguran a V lvula corta chamas V lvula bloqueio manual tipo esfera para dreno Nota 1 Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 1 9 3 Placa de identifica o O equipamento deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em 1 9 4 Transporte embalagem e inspe
44. incluindo os acess rios tais como redu es man metros parafusos chumbadores etc Deve fazer parte da inspe o final verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 13 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido da rota o marcado na bomba e Verificar os n veis de leo e lubrificar se necess rio Caso a bomba ou a unidade motriz estiver estocada por mais de 12 meses alguns dos componentes ou lubrificantes podem ter excedido os prazos m ximos de estocagem e necessitam ser inspecionados ou substitu dos para garantir a m xima efici ncia da bomba Se a bomba esteve armazenada por mais de 12 meses com o rotor lubrificado dever ser removida a graxa de conserva o antes de montar o estator e limpar o rotor para evitar quaisquer incompatibilidades entre o material do estator e a subst ncia bombeada Posicionamento conjunto motor bomba
45. kVA Pot ncia de emerg ncia ou Stand by 380 220 V Trif sico N 60 Hz fator de pot ncia 0 8 Motor Diesel 4 tempos Aspira o natural ou turbinada Refrigerado por radiador com ventilador acoplado 340 kW de pot ncia m nima em stand by a 1800 rom Partida el trica com carregador de baterias incorporado Escape com silencioso e sa da para exterior do pr dio Inje o direta Filtros de ar combust vel e lubrificantes Alternador Tipo brushless sem escovas com bobina auxiliar Trif sico 380 220V 60 Hz Classe de isola o e eleva o de temperatura H Pr prio para cargas deformantes Painel de comando Deve incluir as seguintes fun es m nimas Fun es de leitura e monitoramento Frequ ncia tens o corrente Temperatura da gua do leo Rota o do motor Tens o das baterias Tens o do alternador 91 IDAE Fun es de comando e sinaliza o Fun es de prote o Sobrecorrente do alternador Acess rios Partida e parada Controle de tens o de sa da Alarme e defeito Transfer ncia para o Modo manual Sobrevelocidade Sub press o do leo Baixa temperatura da gua Falha de partida 01 Base met lica constru da em a o carbono 01 Tanque de combust vel extra 500 01 Cito de Apoios anti vibrat rios 01 Quadro de Transfer ncia Manual 02 Baterias de partida de 24 V com cabos e conectores 01 Kit Silencioso tipo industrial e flex vel em a o inox 92 1 1
46. luz Todas as lumin rias l mpadas reatores interruptores e tomadas ser o de fornecimento da proponente assim como todos os cabos eletrodutos e acess rios Observar no item Especifica o t cnica os modelos das lumin rias a serem utilizados bem como o tipo de infra estrutura a ser utilizada A proponente dever prever a substitui o de eventuais l mpadas e reatores queimados ou danificados at a entrega da obra 131 IDAE Aterramento O sistema de aterramento ser do tipo TN S conforme norma NBR5410 A proponente ser respons vel pelo fornecimento de materiais e m o de obra especializada para a execu o da instala o do sistema de aterramento e SPDA conforme projeto e detalhes t picos Todos os equipamentos met licos como tanques motores e demais estruturas met licas devem ser aterrados Todo servi o de escava o e reaterro de valas est fora de escopo da proponente sendo de responsabilidade da empreiteira civil CCM Forma construtiva Estrutura principal constitu da por molduras laterais com jun es soldadas assim como travessas que s o usadas como elementos de suporte superior e inferior fabricadas em chapas de a o carbono dobradas com espessura 1 5 mm O inv lucro chapas de cobertura e porta constitu do por chapas de a o de espessura 2 mm e placa de montagem de 3 0mm A estrutura auto portante n o sendo necess rio fix la sobre uma moldura inferior para garantir a su
47. lvulas deve ser submetida a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos 2 9 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Realizar testes de abertura e fechamento da v lvula procurando identificar defeitos antes da montagem 125 IDAE Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e distante de esmerilhadeiras ou respingos de solda que possam contaminar o a o Instala o v lvula dever ser instalada no local indicado no projeto RESPEITANDO SE A IDENTIFICA AO POR MEIO DO SEU TAG e Executar a solda garantindo se o perfeito alinhamento da tubula o com a v lvula e Testar a abertura e fechamento da v lvula a seco No caso de ocorrer elevada resist ncia quando fechar a v lvula proceder com a desmontagem da mesma para limpeza ou verifica o de danos e Evitar o acionamento da v lvula atrav s de barras ou canos de prolongamento cachorro utilizar som
48. no projeto respeitando se as dimens es e condi es das paredes laterais concord ncias rampas de montante e de jusante b A crista do medidor deve estar rigorosamente em n vel a fim de assegurar a mesma vaz o para o mesmo n vel ao longo da largura do medidor c As paredes laterais do trecho contra do devem estar paralelas e verticais d As paredes laterais rampas e concord ncias ser o constru das em concreto simples ou argamassa sendo que cada lance de concretagem n o dever exceder 20 cm e A Calha Parshall dever ser fixada e posicionada atrav s de vigas de suporte de madeira ou metal e durante a concretagem das paredes laterais e rampas ela dever estar devidamente escorada para evitar deforma es 1 4 6 Garantia 24 IDAE A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 25 IDAE 1 5 CJ MOTOR BOMBA RE AUTOESCORVANTE VAZAO DE 265 M H ALTURA MANOMETRICA DE 13 5 MCA MOTOR DE 25CV TAG Quantidade Fun o 1 5 1 Dad
49. o v lvula dever ser instalada no local indicado no projeto RESPEITANDO SE A IDENTIFICA AO POR MEIO DO SEU TAG e Evitar de suspender a v lvula pelo eixo ou volante do atuador instala o deve ser observado o perfeito alinhamento da tubula o com a v lvula e Deixar a v lvula na posi o semi fechada Coloc la entre os flanges da tubula o observando que este estejam suficientemente separados para n o descolar o carretel e Apertar levemente os parafusos com a v lvula na posi o semi fechada para evitar torque inicial excessivo O aparafuzamento deve ser feito em forma de cruz N o apertar demais somente para evitar o vazamento Um aperto excessivo poder danificar o carretel Antes do aperto final dos parafusos colocar o disco na posi o totalmente aberta para conferir o alinhamento da v lvula com a tubula o e o livre movimento da cunha e Voltar a cunha para a posi o semi fechada para o aperto final dos parafusos N o apertar excessivamente apenas o suficiente para a veda o dos flanges e No caso de ocorrer elevada resist ncia quando fechar a v lvula recomendamos avaliar se n o tem obst culo entre a cunha e o carretel 2 6 6 Comprova o de efici ncia 114 IDAE Ap s a instala o das v lvulas e durante a fase de opera o inicial da Esta o de Tratamento de Esgotos as v lvulas ser o submetidas s seguintes verifica es 5 Dever o s
50. o torque inicial excessivo O aparafuzamento deve ser feito em forma de cruz N o apertar demais somente para evitar o vazamento Um aperto excessivo poder danificar a v lvula Antes do aperto final dos parafusos colocar a cunha na posi o totalmente aberta para conferir o alinhamento da v lvula com a tubula o e o livre movimento da cunha Voltar o disco para a posi o semi fechada para o aperto final dos parafusos N o apertar excessivamente apenas o suficiente para a veda o dos flanges No caso de ocorrer elevada resist ncia quando fechar a v lvula recomendamos avaliar se n o tem obst culo entre o disco e o carretel Evitar o acionamento da v lvula atrav s de barras ou canos de prolongamento cachorro utilizar somente a alavanca ou volante dos atuadores redutores 2 8 6 Comprova o de efici ncia Ap s a instala o das v lvulas e durante a fase de opera o inicial da Esta o de Tratamento de Esgotos as v lvulas ser o submetidas s seguintes verifica es T 2 Dever o ser realizados sucessivos acionamentos de abertura e fechamento com os equipamentos em carga e v lvulas operando totalmente abertas e totalmente fechadas Os ensaios hidrost ticos poder o ser realizados junto aos testes de estanqueidade dos tanques N o ser o aceitas v lvulas que apresentem qualquer tipo de vazamento Nas v lvulas utilizadas em linhas de recalque de ar ou gua o teste hidrost tico ter
51. origem dos equipamentos Os testes e ensaios de desempenho devem ser executados conforme estabelecidos nestas Disposi es T cnicas Gerais Caso o conjunto moto bomba apresente um rendimento no ponto de trabalho menor que aquele obtido nas instala es da proponente por ocasi o dos testes testemunhados o conjunto em quest o ser imediatamente devolvido ao fabricante e o respectivo item do PC ser imediatamente cancelado Sempre que nos testes testemunhados o rendimento do conjunto no ponto de trabalho especificado for inferior aquele apresentado pela proponente em sua proposta t cnica de fornecimento a Inspe o credenciada pela Sabesp deve anotar o ocorrido em seu relat rio envi lo imediatamente Unidade requisitante e o Pedido de Compra referente a esse item deve ser cancelado 1 13 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo 72 IDAE um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de equipamento importado deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O f
52. refer ncia Se n o for poss vel ajustar utilize uma prancha de concreto ou met lica para nivelar Uma vez que o equipamento esteja devidamente alinhado e nivelado pode se proceder a ancoragem ou fixa o O l quido a tratar ingressa na Peneira Rotativa atrav s do tubo de alimenta o provido pelo cliente o qual deve ser conectado a flange de entrada do equipamento Em continua o conecta se a tubula o do sistema de limpeza da Tela Cil ndrica e segundo o tipo de instala o a tubula o de drenagem dos l quidos filtrados 1 3 6 Comprova o de efici ncia O equipamento deve garantir a perfeita opera o do peneiramento dos esgotos o que inclui tanto a filtra o das massas l quidas como tamb m a desagrega o de aglomerados de mat ria s lida presente dos esgotos e remo o autom tica e cont nua dos res duos s lidos retidos no interior do tambor 1 3 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de peneira importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da re
53. tomadas monof sicas reas internas deve sempre ser usado cabos classe 5 singelo isola o em PVC 750V 70 C Para os circuitos de ilumina o e tomadas insla o subterr nea reas externas deve sempre ser usado cabos classe 5 tripolar isola o em PVC 750V 70 Para alimenta o do quadro de distribui o de luz a partir do CCM dever ser feita 137 DAE utilizado cabo tetrapolar 3F N e cabo singelo para Terra classe 5 isola o EPR 0 6 1kV 90 e Nas reas internas dever o ser instalados eletrodutos em a o galvanizado a fogo nas instala es dos circuitos de ilumina o e tomadas Nas reas externas dever o ser utilizados tubo corrugado tipo Kanaflex e Identifica o e cores o Tomadas 220Vca a ser instaladas nos conduletes devem ser na cor branca o Circuitos de Ilumina o Fase Vermelho Retorno Preto Neutro Azul Terra Verde o Circuitos de Tomadas Fase Vermelho Neutro Azul Terra Verde o Cabos Multipolares Fase veias nas cores preto azul e branco Terra verde e As conex es nas lumin rias no interior da sala devem ser feitas atrav s de tomadas instaladas em condulete e plug macho 2 padr o brasileiro conforme mostram os detalhes t picos e As lumin rias devem ser instaladas de forma a ser poss vel retir las para manuten o de forma r pida e segura sem precisar desconectar os cabos da lumin ria
54. 0 5 INSTALACAO a 128 210 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA eee eee 129 2407 GARANTIA s dio 129 3 INSTALA ES EL TRICAS E 130 3 1 DE FORNECIMENTO ii a n nnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnsnnssass 130 3 1 1 DISTRIBUI O DE BAIXA TENS O 2 130 31 2 DANA dA ADA SARA ADA o 131 34 3 ILUMINA O E TOMADAS sitio lada 131 3 1 4 ATERRAMENTO eee ae eee eae ereta 132 S S COM 132 3 1 6 CONSIDERA ES 133 3 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DAS INSTALA ES EL TRICAS 135 321 GENERALIDADES iai fada add dl E a aaa 135 322 NORMAS E ESPECIFICA ES atear 135 3 2 3 TENS ES EEEren 136 3 24 CRIT RIOS DE PROJETO DIMENSIONAMENTO 136 32 5 DISTRIBUI O DE FOR A raiar 137 326 DISTRIBUI O DE INSTRUMENTA O 137 32 7 DISTRIBUI O DE ILUMINA O E TOMADAS 137 3 2 8 ATERRAMENTO E PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS 139 32 9 ESPECIFICA O DOS MATERIAIS EL TRICOS E EQUIPAMENTOS l 139 3210 EQUIPE DE MONTAGEM eee 140 3241 T CNICAS CONSTRUTIVAS sinii iaioiis nie 140 3212 GOMISSIONAMENTOL a n
55. 3 IDAL Garantia acompanhando cada equipamento fornecido e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil IDAE 1 2 GRADE FIXA INCLINADA 25MM 1000MM X 1400MM BARRA DE ACO CARBONO SECAO 10 X 40MM CHANFRADO PINTURA ANTICORROSIVA BANDEJA DE RESIDUOS RASTELO TAG GR 01 Fun o Remo o de res duos s lidos grosseiros potencialmente prejudiciais aos equipamentos mec nicos e processo biol gico de tratamento 1 2 1 Dados gerais Descri o do equipamento Grade fixa de barras paralelas com limpeza manual e abertura de 25 mm Quantidade 1 unidade Fluido Esgoto bruto proveniente de rede coletora Capacidade 560 m h Abertura entre barras 25 mm Acess rios 01 Suporte guia da grade 01 Rastelo para limpeza 01 Cesto para ac mulo de res duos Guias e suporte para fixa o da grade no canal de concreto 1 2 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Dimens es b sicas do canal 2500 x 1000 mm altura total x largura Dimens es b sicas da grade 1400 x 1000 mm comprimento x largura Inclina o da grade 60 Abertura da t
56. 9 MAN METRO FOLHA DE DADOS MAN METRO PROJETO REA TRATAMENTO DE EFLUENTES GERAL INDICADOR RECEPTOR 0 2 1BAR G CI OUTRO MONTAGEM LOCAL EMBUT C DI M DO MOSTRADOR 114 mm COR DO MOSTRADOR BRANCA EH COR DOS N MEROS J OUTRO FF ALUM OUTRO INOX 304 TIPO DO ANEL ROSQL BORBOL ENCAIXE EH OUTRO PRECIS O 1988 OUTRO CONEX O PROCESSO 1 2 EE ELEM DE PRESS O BOURDON EH L QUIDO DE PREENCHIMENTO TIPO PRETA L PRETA EM MAT DA CAIXA FENOLL 1 4 NPT ANGULAR C FOLE GLICERINA N MERO DO DOCUMENTO DESENHO REF MAT DO ELEM A OINOXEH BRONZE C DO SOQUETEA O BRONZE OUTRO MAT DO MECAN A O BRONZE C OUTRO MODELO FABRICANTE DIAFRAGMA DE SELAGEM CONEX O AO PROCESSO MATER PARTE MOLHADA P PROC FLUIDO DE ENCHIMENTO MODELO FABRIC OU SIMILAR PROTETOR DE SOBRECARGA FAIXA DE PRESS O AJUST MODELO FABRIC OU SIMILAR OUTROS SIF O MATERIAL AMORTECEDOR C REV IDENTIFICA O ESCALA PRES OPER UNIDADE SERVI O TIPO SIF O PO 0 2 4 1 01 02 Kgf em2 ANG Kgf em2 ANG Kgf em2 Kgf em2 Kgf em2 oooooooooo o ooo O QUANTIDADE TOTAL 06 PE AS FORNECEDORES WIKA WILLY OU SIMILARES ANG ANG E E JS __ a O oso MG PL 1 LI _ l i i ji l i i li j i 1 20 CHAVE DE N VEL TIPO B IA 93
57. ASTM A48CL30 ou equivalente Neoprene ou Viton Bocal de suc o 6 Padr o B 16 1 Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Bocal de recalque 6 Padr o B 16 1 Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Borracha Nitr lica A o inoxid vel AISI 410 ou equivalente Simples conforme fabricante A o inoxid vel AISI 420 ou equivalente veda es em Viton 25 CV 2P 60Hz 220 380 440v TRIF B3 T IP 55 Correia dentada borracha nitr lica Ferro fundido d ctil com ajustador de folga Polia e correia V lvula de al vio de ar Di metro nominal 1 acoplamento Acoplamento Rosqueada Conjunto de base A o carbono 1 5 3 Placa de identifica o A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em m h e Hm total em m c a e Rendimento nominal e Pot ncia consumida em cv 27 DAE e Di metro do rotor em mm e Rota o da bomba em RPM 1 5 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica na montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo
58. Antes da execu o de cada teste solicitado nesta especifica o o proponente deve obrigatoriamente apresentar Inspe o os certificados de aferi o dos instrumentos que ser o utilizados no teste a realizar sendo que a Inspe o deve conferir se as datas ltimas aferi es dos instrumentos est o dentro das respectivas periodicidades apresentadas na proposta t cnica Caso a data da ltima aferi o de algum instrumento equipamento n o esteja dentro da periodicidade apresentada ou seja fora da validade o teste n o ser realizado at que seja providenciado um novo certificado de aferi o 1 7 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de bomba importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Sobressalentes para 01 anos devendo ser listado na proposta e Certif
59. Assist ncia t cnica no Brasil 57 IDAE 1 11 DOSADORES DE HIPOCLORITO DE S DIO TAG Fun o 1 11 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade Fluido Viscosidade Temperatura Vaz o de projeto Precis o na dosagem BD 01 Dosar a solu o de hipoclorito de s dio para o processo de desinfec o cujo objetivo a elimina o de microrganismos patog nicos presentes no esgoto Bomba diafragma dosadora eletr nica 2 Solu o de hipoclorito de s dio a 12 dens lt 1 4 g cm 1 1 cP 30 C 0a30thalkot cm 2 em termos de vaz o 1 11 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Cabe otes e v lvulas Diafragma Assento O rings Esfera V lvulas Alimenta o el trica Tipo Kit de instala o e 01 V lvula de inje o Polipropileno PTFE Vitton borracha nitr lica Cer mica PVC Monof sica 110 220 V 60 Hz 58 DAE e 01 Filtro de fundo e Mangueira de suc o em PVC flex vel e Mangueira de inje o em PE semi flexivel e Cabo de for a e Suporte para fixa o horizontal e ou vertical e V lvula de contra press o padr o do fabricante Nota
60. C ser imediatamente cancelado Sempre que nos testes testemunhados o rendimento do conjunto no ponto de trabalho especificado for inferior aquele apresentado pela proponente em sua proposta t cnica de fornecimento a Inspe o credenciada pela Sabesp deve anotar o ocorrido em seu relat rio envi lo imediatamente Unidade requisitante e o Pedido de Compra referente esse item deve ser cancelado 77 IDAE 1 14 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de bomba importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Bra
61. DOS TERMOMETRO BIMETALICO PROJETO ETE DESENHO REF REA TRATAMENTO DE EFLUENTES HASTE ROSCADA HH PLANA UNI O D MATERIAL DIAM DO MOSTRADOR 114 mm TIPO C NICO COR DO MOSTRADOR BRANCA EH PRETA D CONSTRU O TORNEAD COR DOS N MEROS BRANCA 7 PRETA EM OUTRO MAT DA CAIXA FERRO C ALUM L OUTRO INOX 304 PRECIS O 1 EH OUTRO CONEX O AO PROCESSO 1 2 EH 1 4 ANGULAR EH DI METRO DA HASTE 6 mm REV IDENTIFICA O ESCALA UNIDADE HASTE SERVI O TIPO SIF O mo 0 5 om 600 mm NOTAS MARCAS SUGERIDAS WIKA WILLY HT LREV FECHA ELAB VER APROB REV ELAB VER APROB 95 IDAE 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DE TUBULA ES E ACESS RIOS 21 TUBULA ES E ACESS RIOS EM A O INOXID VEL 2 1 1 Dados gerais Tipo de tubula o Acess rios Observa es Tubo em a o inoxid vel Austen tico AISI 304 di metros conforme projeto Curva ASME B16 9 90 Raio Longo Curva ASME B16 9 90 Raio Curto Curva ASME B16 9 45 Raio Longo Luva ASME B16 11 Pestana Estampada Curta Ponta de Rosca Redu o Conc ntrica ASME B16 9 Redu o Exc ntrica ASME B16 9 Te ASME B16 9 Uni o ASME B16 11 1 As espessuras dos acess rios devem ser compat veis com a da tubula o Fluido 1 Temperatura Fluido 2 Composi o do biog s Esgoto sanit
62. ER BIO nanan aeee 42 18 3 DECANTADOR SECUND RIO 43 LBA LAVADOR DE BIOG S IIII I ini lr 44 45 1 8 6 MONTAGEM 49 1 87 COMISSIONAMENTO POSTA EM MARCHA E TREINAMENTO 49 1 8 8 GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS FORNECIDOS 50 1 8 9 GARANTIA DE DESEMPENHO eee reter 50 FARE o pa ashla ua aba 51 9 1 DADOS dd 51 1 9 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O ae 51 1 9 3 PLACA DE IDENTIFICA O iii da Spa 52 1 9 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E 1 2 52 TOS INSTALA O socos ea co 53 1 9 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA 53 19 7 GARANTIA nica a dj a 53 1 10 RESERVAT RIO VERTICAL FECHADO PARA ARMAZENAMENTO PARA HIPOCLORITO DE S DIO 55 1 10 1 DADOS GERAIS a 55 1 10 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 55 1 10 3 1 1 tacar 56 1 10 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 56 1 10 5 56 1 10 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA teia 56 1467 57 1 11 DOSADORES DE HIPOCLORITO DE 0010 58 1111 DADOS GERAIS 58 1 11 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 58 itis PLAGA DE IDENTIFICA O id
63. Em todas as reas os eletrotudos e acess rios aparentes devem ser em a o galvanizado a fogo N o ser o admitidas emendas nos cabos de alimenta o dos motores instrumentos e cabos de sinais Toda infraestrutura dever ser executada conforme t pico item especifica o t cnica e documento de detalhe Instrumenta o Fornecimento de materiais e m o de obra especializada para interliga o dos equipamentos conforme lista de cargas e apresentado em projeto Fornecimento de materiais e m o de obra especializada para interliga o de toda instrumenta o e v lvulas ao CCM e alimentadores conforme listas de cabos Todo cabeamento tamb m ser de fornecimento da contratada ficando fora do escopo da proponente o fornecimento dos instrumentos citados na lista acima Ilumina o e Tomadas escopo da contratada o fornecimento e instala o de um quadro de distribui o de ilumina o 380Vca 3 tipo sobrepor conforme quadro de luz Ver projeto e componentes conforme lista de materiais escopo da contratada o fornecimento de material e m o de obra especializada para a alimenta o do quadro de luz citado acima com alimentador localizado no CCM escopo da contratada o fornecimento de material e m o de obra especializada para execu o dos servi os de instala o eletromec nica para alimenta o de todas as cargas como lumin rias e tomadas indicadas no projeto de distribui o de ilumina o e no quadro de
64. Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Motoredutor 2 cv 220 440 V 60 Hz Classe de Prote o IP 55 Rota o do agitador 100 a 150 rpm Eixo maci o DN 1 POL m nimo A o carbono revestido H lices h lice com p s inclinadas AISI 304 Nota 1 O projeto da h lice de inteira responsabilidade do fabricante que dever garantir o gradiente hidr ulico adequado ao preparo da solu o e evitar a forma o de bancos de material s lido sedimentados no fundo do tanque 1 16 3 Placa de identifica o 86 IDAE A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e Ano de fabrica o e Pot ncia do motor em cv e Rota o do agitador em RPM 1 16 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser devidamente embalado e transportado horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados sendo que suas partes
65. IA 72 1 14 BOMBA DOSADORA DE POLI TR LITO a nnnnnnnnnnnnsnsnnsnnannnsnnnsnna 74 1 14 1 DADOS 74 1 14 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 74 1 143 DE IDENTIFICACAQO eee aeee 75 1 14 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 75 1 14 5 INSTALA O sandra tii Eii EAA EEIE EEEIEE EEEIEE EIEEEI 76 1 146 COMPROVA O DE EFICI NCIA nn teatro 77 1447 ii 78 1 15 TANQUE DE PREPARO DE POLI TR LITO item errante 79 1 15 1 DADOS GERAIS 79 1 15 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O i i 79 1 15 3 DE IDENTIFICACAQO eee aeee 84 1454 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 84 1 15 5 84 1 15 6 COMPROVA O DE EFICI NCIA 84 GARANTA 85 1 16 LENTO PARA PREPARO DE POLI TR LITO 86 1 16 1 DADOS GERAIS 86 1 16 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O 86 1463 _ PLACA DE IDENTIFICA O td aa da cad 86 1 16 4 TRANSPORTE EMBALAGEM E INSPE O 87 1 16 5 INSTALA O id gd a da 87 1 166 COMPROVA O DE EFICI NCIA 88 eTA N paia asia a 88 1
66. IDAE Propriedades Qu micas Unidades Normas Valores Resist ncia a cidos fortes ASTM D543 Resist ncia limitada Resist ncia a cidos fracos ASTM D543 Resistente Resist ncia bases fortes ASTM D543 Resistente Resist ncia bases fracas ASTM D543 Resistente Resist ncia a raios solares ASTM D543 Resist ncia limitada Soldas Solda de topo por termofus o com placa aquecida A solda de topo por termofus o ser obrigat ria na uni o entre as placas de polipropileno visando alcan ar as dimens es necess rias para a constru o dos equipamentos dos reatores Condi es espec ficas 1 O fator de solda dever ser superior a 0 8 2 Dever ser executado acabamento pr vio atrav s de faceador de alta precis o para acabamento das superf cies a serem soldadas assegurando o pleno contato de toda a superf cie e a distribui o por igual da for a de contato durante a soldagem 3 Dever haver unidade comando automatizado ou equipado com dinam metro para controle da press o de contato durante a compress o das superf cies de solda fundidas A placa de aquecimento deve possuir revestimento anti aderente Dever o ser tomadas medidas para evitar as deforma es resultantes do processo de aquecimento e resfriamento da soldagem 6 Atoler ncia nas medidas ap s a execu o das soldas ser de 2 Solda por extrus o O tipo de solda ser de Extrus o
67. a esfera tripartida de passagem plena Extremidades SW Sede PTFE Classe de press o 300 Ibs 2 9 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados 1 4 4 mm A EE CONSTRU O SEE RED EA 1 Alavanca A o inoxid vel ASTM A 351 Gr CF8 2 Haste A o inoxid vel ASTM A 351 Gr CF8 3 Esfera A o inoxid vel ASTM A 351 Gr CF8 4 Sede anel A o inoxid vel ASTM A 351 Gr CF8 5 Corpo A o inoxid vel ASTM A 351 Gr CF8 Veda o PTFE Extremidade SW 124 IDAE 2 9 3 Placa de identifica o A v lvula deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e Ano de fabrica o e Press o de trabalho em m c a ou psi e Di metro nominal 2 9 4 Transporte embalagem e inspe o As v lvulas devem ser fornecidas completamente montadas embaladas e protegidas contra impactos sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital O conjunto de v
68. a rigidez mec nica As entradas e sa das de cabos ser o efetuadas pela parte inferior e todos os componentes dentro do painel s o montados interligados e identificados conforme normas ABNT NBR 6808 VDE 0660 Parte 5e IEC 439 Barramento Os barramentos s o constitu dos por barras de cobre eletrol tico com alto teor de pureza adequadamente dimensionados e fixados para resistir aos esfor os das m ximas correntes de curto circuito indicadas sem ultrapassar os limites de eleva o de temperatura previstos em norma A identifica o feita por meio de fitas adesivas nas extremidades com as cores L1 Azul L2 Branco L3 Violeta Neutro Azul claro e terra verde Fia o Bornes de comando A fia o constitu da de condutores flex veis isola o em PVC 750 V 70 C n o propagadores de chama nas cores azul p neutro verde amarelo para terra e preto para demais circuitos bitolas 4 0 mm para linhas de alimenta o 2 5 mm para circuito de corrente e 1 5 mm para terra e demais circuitos A identifica o feita por identificadores apropriados utilizando luvas transparentes com grava o preta sobre fundo amarelo Os bornes terminais dos circuitos de corrente s o unipolares curto circuit veis isola o 440 V corrente 132 IDAE CARACTER STICAS EL TRICAS DOS PAIN IS Classe de Tens o Nominal Vca CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DOS PAIN IS 3 1 6 16 Tens o Nominal Vca Tens o Su
69. ada equipamento fornecido No caso de apresenta o de bomba importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do conjunto motor bomba deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 30 IDAE 1 6 CJ MOTOR BOMBA RE AUTOESCORVANTE VAZAO DE 160 M3 H ALTURA MANOMETRICA DE 20 MCA MOTOR DE 25CV TAG Quantidade Fun o 1 6 1 Dados gerais Descri o do equipamento Regime de funcionamento Fluido Temperatura Vaz o nominal Altura manom trica total Rendimento da bomba Motor el trico 02 BC 02B BC 02C 3 unidades Recalque do esgoto para alimenta o do reator com press o de descarga para a distribui o uniforme dentro do reator e garantia de agita o m nima no fundo do reator para evitar a compacta o do lodo Conjunto motor bomba centr fuga re autoescorvante de eixo horizontal e rotor aberto capaz de escorvar e re escorvar de forma aut noma e autom tica sem interfer ncia ex
70. anhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 88 IDAE 1 17 CA AMBA ESTACION RIA 3 M 1 17 1 Dados gerais Modalidade do equipamento Ca amba estacion ria para opera o com poliguinaste Quantidade 4 unidades Classifica o dos res duos res duos s lidos classe II A Densidade m dia dos res duos 1 500 kg m Capacidade nominal toler ncia de 10 Carga nominal 5 t de res duos Norma de refer ncia ABNT NBR 14728 2005 1 17 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Dimens es b sicas _ A _ B I S Q e A i E gt E O N N N J 1 1 N 8 D J G H a Vista Frontal b Vista traseira c Vista lateral Ca amba Dimens es Toler ncia Volume A B C D E
71. anticorrosivo at xico Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues no local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico com os bocais de suc o e recalque completamente fechados al m de tamp es ou plugs nas conex es Os equipamentos devem ser embalados em engradados de madeira protegidos contra impactos Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 5 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido da rota o marcado na bomba Verificar se o eixo gira no sentido anti hor rio visto do lado do roto
72. as de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Di metro interno m ximo Altura total m xima Material do tanque Fundo Conex es de sa da e dreno Conex o de entrada Outros 2800 mm toler ncia de 10 3600 mm toler ncia de 10 polietileno linear aditivado Plano 2 v lvulas esfera DN 2 RESISTENTES A CIDO Adaptador de flange de 2 padr o ANSI B 16 5 Bocal de visita Conex o para Respiro Os desvios nas dimens es poder o ser aplicados desde que respeitado o volume til do tanque 55 IDAE 1 10 3 Placa de identifica o O tanque deve ser provido de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Volume em 1 10 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser transportado de forma protegida contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica at a montagem final em campo devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital O tanque deve ser submetido a uma inspe o final
73. as medidas ap s a execu o das soldas ser de 2 1 8 6 Montagem mec nica Os servi os de montagem mec nica incluem a supervis o m o de obra materiais ferramentas e equipamentos necess rios execu o da montagem da planta a saber e Montagem mec nica dos equipamentos internos do reator Fornecimento de todo material de consumo eletrodos discos de desbaste lixas etc necess rio aos servi os de montagem e Fornecimento de todo o equipamento m quinas de solda el trica a oxi acetileno dispositivos de montagem e eleva o ferramental leve etc necess rio aos servi os de montagem acima descritos e Pintura de todas as superf cies met licas em a o carbono de equipamentos 1 8 7 Comissionamento posta em marcha e treinamento A fase inicial da opera o da ETE denominada start up ou posta em marcha deve ser realizada pelo Fornecedor para que sejam asseguradas as condi es de garantia de desempenho dos equipamentos o que pode ser feito somente quando os mesmos s o colocados em carga Neste per odo colocado em pr tica um plano especial de opera o que deve ser acompanhado em detalhes at que a ETE alcance a efici ncia proposta para o tratamento de esgoto e seja estabelecido um regime de opera o cont nuo Este procedimento pode ser precedido ou n o pela inocula o dos reatores que consiste na introdu o de lodo biol gico proveniente de esta es de tratamento de esgoto que
74. as por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades at que toquem as pontas dos eletrodutos para que assegure uma perfeita continuidade da superf cie interna da canaliza o O curvamento dos eletrodutos dever ser executado a frio sem enrugamento amassadura ou avarias do revestimento obedecendo se os raios m nimos indicados nas normas Com a finalidade de obter melhor estanqueidade e prevenir contra a corros o quando do rosqueamento dever ser aplicada sobre as roscas macho e f mea tinta met lica especial preferivelmente n o sol vel em produto de petr leo N o ser permitido o uso de materiais fibrosos c nhamo juta estopa com a finalidade de veda o O rosqueamento dever atingir obrigatoriamente no m nimo cinco fios completos de rosca Os eletrodutos leitos e eletrocalhas dever o manter uma dist ncia m nima de 300mm em rela o tubula o ou equipamentos aquecidos Dever ser evitada a instala o paralela sob linhas de produtos devida a eventualidade de vazamento atrav s das conex es Os eletrodutos flex veis SEALTUBO ser o empregados nas seguintes condi es o Liga o de motores e demais equipamentos sujeitos a vibra o ou sob as condi es de alinhamento ajuste de posi es o Liga o de instrumento cujo desempenho possa ser afetado por vibra es provocadas pelo sistema de eletrodutos Na entrada das caixas com eletrodutos o rosqueamento e aperto dever o ser compat
75. auunawaan qa a A A aaa 142 3243 _ PARTIDA ASSISTIDA daiane dido ia inn aa 143 3244 143 3215 CANTERO DEDO ea 143 3216 8 144 3 217 DE PROPOSTA aeee 144 IDAE 1 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS EQUIPAMENTOS Generalidades Estas especifica es t cnicas abrangem o fornecimento de equipamentos e servi os espec ficos ao processo de tratamento de esgoto Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados A instala o dos equipamentos poder ser realizada pela proponente desde que atendidas especifica es t cnicas do fabricante A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Na ocasi o da compra os equipamentos dever o ter sua garantia efici ncia e durabilidade acertadas de forma contratual sendo fornecidos com os devidos manuais de instala o opera o e manuten o Quando necess rios dever o ser fornecidas pe as sobressalentes e quantidades pr determinadas de insumos necess
76. bono dever o receber prote o em ep xi com qualidade similar ou superior s seguintes especifica es 01 dem o de tinta ep xi xido de ferro poliamina para imers o espessura seca 40 microns 03 dem os de tinta ep xi alcatr o de hulha N 1761 com 150 microns de espessura seca dem o Cores preto marrom preto 1 1 3 Placa de identifica o O equipamento deve ser provido de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG CO 01 e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Dimens es 1 1 4 Transporte embalagem e inspe o A adufa deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica para montagem final em campo Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital A adufa deve ser submetida a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional 12 IDAE e de acabamento Deve fazer parte da inspe o final verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos 1 1 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Condi es b sicas
77. chedule 80 Solda a frio ou rosqueada Solu o de hipoclorito de s dio a 12 dens lt 1 4 g cm 1 1 cP 30 C 30 tn 2 kgf solu o de pol mero com teor de s lidos de 0 1 a 0 5 At 2 0 Kgf em 240 h 2 2 2 Especifica es m nimas de fabrica o Normas de refer ncia Fabrica o de tubos Fabrica o das conex es Roscas das conex es Propriedades do CPVC Tipo de conex es ASTM F441 ASTM F439 ASTM 1498 ASTM 0792 ASTM D570 ASTM 0785 ASTM 01784 ASTM D256 ASATM D638 ASTM D790 ASTM D695 ASTM D696 ASTM C177 Solda a frio ou rosca 2 2 3 Transporte embalagem e inspe o Inspe o IDAE Os tubos e acess rios devem ser transportados de forma protegida contra impactos e sobrecargas que provoquem deforma es na sua circunfer ncia sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Havendo ocorrido pequenos danos poder o ser realizados reparos de superf cie desde que a espessura da parede n o fique abaixo da toler ncia estabelecida na norma NBR 5586 Os tubos devem estar isentos de defeitos de superf cie que afetem sua utiliza o 2 2 4 Marca o Os tubos e acess rios devem possuir marca o de forma leg vel e indel vel contendo no m nimo as seguintes informa es e Material e refer ncia normativa empregada e Di metro externo e espessura da parede e C digo de rastreabilidade do produto
78. com a v lvula Colocar a v lvula entre os flanges da tubula o observando que este estejam suficientemente separados para n o descolar o carretel Apertar levemente os parafusos em forma de cruz Antes do aperto final dos parafusos conferir o alinhamento da v lvula com a tubula o Proceder com o aperto final dos flanges evitando apertar excessivamente apenas o suficiente para a veda o dos flanges Um aperto excessivo poder danificar a v lvula 2 7 6 Comprova o de efici ncia Ap s a instala o das v lvulas e durante a fase de opera o inicial da Esta o de Tratamento de Esgotos as v lvulas ser o submetidas s seguintes verifica es Dever o ser realizados sucessivos acionamentos do conjunto motor bomba para avaliar o funcionamento da v lvula Os ensaios hidrost ticos poder o ser realizados junto aos testes de estanqueidade dos tanques N o ser o aceitas v lvulas que apresentem qualquer tipo de vazamento Nas v lvulas utilizadas em linhas de recalque de ar ou gua o teste hidrost tico ter dura o de 5 minutos no m nimo sendo 1 minuto com a bomba de recalque ligada e 4 minutos de espera onde ser o avaliados as condi es de veda o de l quidos por meio desta v lvula A v lvula dever garantir a completa veda o do fluxo de l quidos Havendo vazamento dever o ser tomadas as medidas corretivas podendo incluir a sua desmontagem para avalia o de seus componentes e at m
79. da com sistema de 42 IDAE Dimens es Quantidade Volume til Rela o A M Idade do lodo Tempo de deten o hidr ulica Componentes aera o por ar difuso tipo bolhas finas localizado sobre o reator anaer bio com alimenta o uniforme por fluxo ascendente 26 5 m x 7 5 x 4 2 m comprimento x largura x altura til 2 em opera o 835 m por reator 0 15 kg DBO kg SSVTA 20 dias 5 horas Sistema de distribui o de ar Sistema de retirada de amostras Sistema de drenagem do reator aer bio Especifica es m nimas cada unidade Sistema de distribui o do ar Modalidade Difusores de ar Modalidade Membrana Corpo do difusor Capacidade unit ria Ramais distribuidores de ar Tubula o Suportes e abra adeiras Ar difuso com bolhas finas Tipo disco EPDM com micro orif cios Polipropileno injetado 8 m h a 5 mca Tubo de PEAD PN 12 Polipropileno e A o Inoxid vel AISI 304 1 8 3 Decantador Secund rio Lamelar Fun o Dados gerais cada unidade Descri o do equipamento Clarifica o do efluente tratado reten o e recircula o do lodo aer bio no tanque de aera o para acelera o do processo de degrada o da mat ria org nica Decantador de placas lamelares de alta taxa com recircula o direta para o tanque de aera o e dotado de sistema de limpeza por ejetor de ar 43 IDAE Quantidade Dimens es aproximada
80. da a ensaios hidr ulicos comprovativos de sua estanqueidade Os ensaios dever o ser realizados com a tubula o em carga Todas as medidas corretivas dever o ser tomadas na ocorr ncia de vazamentos deforma es e vibra es anormais 2 3 6 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos 107 IDAL A empresa vencedora da licita o obriga se durante o prazo de garantia a reparar ou substituir quaisquer tubos ou acess rios nos quais se reconhe am defeitos de montagem e instala o 108 IDAE 2 4 CONEX ES FLANGEADAS 2 4 1 Especifica es m nimas de fabrica o Normas de refer ncia ANSI 16 1 150 los Material ASTM A36 Elementos de conex o ASTM A194 2H Dimens es Conforme ANSI B 16 1 150 Ibs Revestimento Pintura ep xica Veda o Junta de Papel o Hidr Aramida NBR Observa es 1 Os elementos de conex o e veda o poder o ser adquiridos separadamente 2 As especifica es para pestanas est o no item 3 1 Tubula es e acess rios em a o inoxid vel 2 4 2 Transporte embalagem e inspe o Inspe o Os flanges dever o ser inspecionados isoladamente devem ser transportados de forma protegida contra impactos e sobrecargas que provoquem deforma es na sua circunfer ncia s
81. das individualmente no recebimento e entrega no canteiro de obras para confer ncia visual de medidas dimensional acabamento pintura e do material 2 8 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido de acionamento da alavanca ou caixa redutora Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e 121 IDAE distante de esmerilhadeiras ou respingos de solda que possam contaminar o a o Instala o A v lvula dever ser instalada no local indicado no projeto RESPEITANDO SE A IDENTIFICA AO POR MEIO DO SEU TAG Evitar de suspender a v lvula pelo eixo ou volante do atuador Na instala o deve ser observado o perfeito alinhamento da tubula o com a v lvula Os flanges tamb m devem estar em perfeitas condi es para n o danificar o carretel Deixar a v lvula na posi o semi fechada Coloc la entre os flanges da tubula o observando que este estejam suficientemente separados para n o descolar o carretel Apertar levemente os parafusos com a v lvula na posi o semi fechada para evitar
82. das para evitar as deforma es resultantes do processo de aquecimento durante a soldagem Prever chanfros em forma de v 45 nas pe as a serem unidas quando necess rio A toler ncia nas medidas ap s a execu o das soldas ser de 2 82 IDAL Solda tipo cord o ou espaguete A solda tipo cord o ou espaguete tamb m utiliza ar aquecido onde o meio de transfer ncia do calor Figura 4 Cord o de solda em m ltiplas camadas ou solda espaguete Condi es espec ficas 1 N o ser permitido o uso de cord o de solda em m ltiplas camadas figura 2 2 As soldas do tipo cord o poder o ser utilizadas somente como refor o em pe as de pequenas dimens es ou para auxiliar na veda o Este tipo de solda n o ser aplic vel em locais sujeitos a press es e esfor os 4 O material da solda deve ser compat vel com a placa de polipropileno Dever o ser tomadas medidas para evitar as deforma es resultantes do processo de aquecimento durante a soldagem 6 A toler ncia nas medidas ap s a execu o das soldas ser de 2 Suporte para o agitador lento Condi es espec ficas 1 O suporte do agitador poder ser embutido no tanque ou fornecido de forma separada 2 No caso do suporte embutido dever ser prevista uma base met lica para instala o do agitador que evite sua deforma o devido vibra o e aumento da temperatura na re
83. de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de bomba importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 54 IDAE 1 10 RESERVAT RIO VERTICAL FECHADO PARA ARMAZENAMENTO PARA HIPOCLORITO DE S DIO TAG Fun o 1 10 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade Fluido a armazenar Dimens es aproximadas Volume til Viscosidade Condi es de press o TQP 01 Armazenamento da solu o de hipoclorito de s dio de forma segura para redu o do risco de vazamentos acidentais e da exala o de gases t xicos Reservat rio vertical fechado resistente agressividade da solu o de hipoclorito de s dio a 16 1 solu o de hipoclorito de s dio de 10 a 16 Densidade m xima de 1 9 g em 2 6 m x 3 0 m di metro m x x altura m x 15 m 1 1 cP Atmosf rica 1 10 2 Especifica es m nim
84. de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento e limpeza incluindo os as v lvulas Os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos 1 10 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante O tanque dever ser instalado sobre base de concreto armado devidamente aplainada O nivelamento da base essencial para um funcionamento adequado Durante a instala o as tampas e v lvulas dever o ser removidas para evitar serem danificadas O posicionamento do tanque pode ser feito com aux lio de materiais que n o danifiquem o pl stico tais como cordas bases emborrachadas ou tecidas Evitar o uso de barras e correntes met licas 1 10 6 Comprova o de efici ncia Dever ser garantida a estanqueidade do tanque para seu n vel m ximo o que pode ser 56 IDAE feito com gua limpa por um per odo de 24 horas N o poder haver nenhum tipo de vazamento seja no tanque ou nas v lvulas e conex es 1 10 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos O fornecimento do tanque deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e
85. denciados Os testes e ensaios de desempenho devem ser executados conforme estabelecidos nestas Disposi es T cnicas Gerais 1 12 9 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de equipamento importado deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital 67 IDAL e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 68 IDAE 1 13 CJTO MOTOR BOMBA HELICOIDAL PARA LODO COM 1 A 4 DE S LIDOS TAG Fun o 1 13 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade N mero de est gios Press o m xima Fluido Vaz o hidr ulica Pot ncia do motor
86. do Solu o de hipoclorito de s dio a 12 dens lt 1 4 g cm Viscosidade 1 1 cP Temperatura 30 C 2 10 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Corpo esfera haste PVC PEAD CPVC PVDF Sede Vitton Veda o PTFE Extremidade SW e rosca BSP 2 10 3 Placa de identifica o A v lvula deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas TAG conforme fluxograma do processo Nome do fabricante Modelo N de s rie Ano de fabrica o Press o de trabalho em m c a ou psi 127 DAE e Di metro nominal 2 10 4 Transporte embalagem e inspe o As v lvulas devem ser fornecidas completamente montadas embaladas e protegidas contra impactos sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital O conjunto de v lvulas deve ser submetida a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos 2 10 5 Instala o A insta
87. e apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 7 5 Instala o Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis 38 _ DAE e Verificar se h partes soltas e apert las e Verificar os n veis de leo e completar se necess rio Recomendar o tipo de leo para os sopradores Instala o dos sopradores A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Dever o ser atendidas tamb m as especifica es t cnicas do projeto executivo da edifica o onde ser o instalados os sopradores Os sopradores dever o ser instalados sob base de concreto armado devidamente aplainada prevista no projeto executivo I Os sopradores dever o ser posicionado sobre a base de concreto conforme orienta o definida no projeto da executivo nivelamento da unidade essencial para um funcionamento adequado Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores IV Garantir as dimens es m nimas para realiza o das opera es de manuten o conforme especifica es do fabricante V Buscar compatibilizar a posi o do soprador com as tubula es VI As cotas de instala o das v lvulas d
88. e instrumenta o e equipamentos devidamente aferidos Na impossibilidade da realiza o dos testes presenciados no fabricante do equipamento poder a crit rio do cliente aceitar os certificados dos testes materiais etc cujos testes s o realizados na fabrica de origem dos equipamentos Os testes e ensaios de desempenho devem ser executados conforme estabelecidos nestas Disposi es T cnicas Gerais Caso o conjunto moto bomba apresente um rendimento no ponto de trabalho menor que aquele obtido nas instala es da proponente por ocasi o dos testes testemunhados o conjunto em quest o ser imediatamente devolvido ao fabricante e o respectivo item do PC ser imediatamente cancelado Sempre que nos testes testemunhados o rendimento do conjunto no ponto de trabalho especificado for inferior aquele apresentado pela proponente em sua proposta t cnica de fornecimento a Inspe o credenciada pela Fiscaliza o deve anotar o ocorrido em seu relat rio envi lo imediatamente Unidade requisitante e o Pedido de Compra referente esse item deve ser cancelado 29 IDAE 1 5 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando c
89. e reten o e v lvulas borboletas dever o ser mantidas conforme o projeto VII Ajustar os trechos lineares das tubula es conforme a necessidade x VIII n o observ ncia destes aspectos sujeitar a proponente readequa o da instala o 1 7 6 Comprova o de efici ncia O soprador deve ser submetido ao teste de performance com o levantamento de pelo menos 2 pontos sendo um deles o ponto na rota o nominal do motor e o outro na rota o calculada devendo ser elaborada a curva correspondente do modelo cotado Na impossibilidade da realiza o dos testes presenciados no fabricante do equipamento poder a crit rio do cliente aceitar os certificados dos testes materiais etc cujos testes s o realizados na fabrica de origem dos equipamentos A curva referente ao teste de performance deve ser elaborada pela firma fornecedora do objeto da licita o e conferida pela Inspe o devendo uma c pia da curva ser encaminhada Unidade solicitante Se durante os testes qualquer equipamento n o atender aos requisitos especificados e propostos o fabricante deve efetuar as necess rias altera es e o teste deve ser repetido at que o equipamento em quest o apresente o funcionamento adequado e satisfat rio 39 IDAE sem qualquer nus adicional A Inspe o deve ser avisada com pelo menos 5 cinco dias de anteced ncia para que possa enviar seu funcion rio a fim de acompanhar os testes
90. eber toda a carga desta tubula o O ajuste das alturas destes suportes dever ser feito em campo Posicionamento do barrilete Ajustar a tubula o de recalque para garantir perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical As cotas de instala o das v lvulas de reten o e v lvulas borboletas dever o ser mantidas conforme o projeto Opera o inicial da bomba Seguir as orienta es do fabricante Em hip tese nenhuma ser permitido ligar a bomba a seco ou sem lubrifica o adequada Os danos decorrentes da n o observa o destes procedimentos ser o de inteira responsabilidade da proponente 1 14 6 Comprova o de efici ncia Os par metros de efici ncia reais de ensaio de cada conjunto devem ser levantados em ensaios de bancada utilizando se instrumenta o e equipamentos devidamente aferidos Na impossibilidade da realiza o dos testes presenciados no fabricante do equipamento poder a crit rio do cliente aceitar os certificados dos testes materiais etc cujos testes s o realizados na fabrica de origem dos equipamentos Os testes e ensaios de desempenho devem ser executados conforme estabelecidos nestas Disposi es T cnicas Gerais Caso o conjunto moto bomba apresente um rendimento no ponto de trabalho menor que aquele obtido nas instala es da proponente por ocasi o dos testes testemunhados o conjunto em quest o ser imediatamente devolvido ao fabricante e o respectivo item do P
91. egadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 35 IDAE 1 7 SOPRADOR TIPO ROOTS COM VAZAO DE 1 200M3 H X 5 0MCA COM CABINE TAG Fun o Quantidade 1 7 1 Dados gerais Descri o do equipamento Regime de funcionamento Fluido Temperatura de entrada Temperatura na sa da Vaz o nominal Press o de entrada Altitude local Press o de sa da diferencial Rota o do soprador Motor el trico Cabine ac stica N vel de Ru do N vel de ru do sem cabine ac stica N vel de ru do com cabine ac stica 1 SA 01B SA 01C Fornecer ar para o processo biol gico aer bio e para opera es de limpeza dos equipamentos do reator 3 unidades Soprador de ar tipo roots trilobular com cabine ac stica 2 em opera o 1 de reserva Ar atmosf rico 35 C 96 C m xima 1200 m h por soprador Press o barom trica local mbar 670 m 500 mBar 4000 rpm m ximo 40 CV A o carbono com pintura padr o fabricante 98 dB A 80 dB A Medido em campo aberto a um metro do equipamento toler ncia de 2 dB A Medi o efetuada em conformidade com a norma DIN 45635 Cada soprador possui o seguinte escopo do fornecimento 01 Soprador de deslocamento positivo 01 Filtro silenciador de suc o
92. ela 1 mm Se o da barra 40 x 10 mm se o Cesto para ac mulo de res duos Caracter sticas Fundo perfurado Abas laterais Material Chapa de a o carbono com pintura anti corrosiva IDAE O rastelo de limpeza deve ter seus dentes com dimens es compat veis para a execu o da limpeza entre os espa amentos das barras 1 2 3 Placa de identifica o A peneira deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Abertura das barras e Revestimento 1 2 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser devidamente embalado e transportado devendo ser entregue no local estipulado no Pedido de Compra ou Edital A grade deve ser submetida a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos 1 2 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados ou outros danos vis veis
93. endo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital 2 4 3 Marca o Os flanges devem possuir marca o de forma leg vel e indel vel contendo no m nimo as seguintes informa es e Material e refer ncia normativa empregada e Dimens es 109 IDAE 2 4 4 Instala o a Executar a pintura do flange previamente fixa o por meio de estojo ou porca e parafuso O flange dever ser colocado na tubula o previamente soldagem da pestana c Proceder com a limpeza do flange Toda a superf cie e furos dever o receber 2 dem os de pintura ep xica d Utilizar suportes provis rios para realizar a pintura na rea do furo central do flange e Ap s a secagem posicionar os flanges elementos de conex o e junta O aparafuzamento deve ser feito em forma de cruz em duas etapas sendo a primeira um aperto leve 2 4 5 Comprova o de efici ncia Ap s a conclus o da instala o das tubula es de processo cada linha dever ser submetida a ensaios hidr ulicos comprobat rios de sua estanqueidade Os ensaios dever o ser realizados com a tubula o em carga Todas as medidas corretivas dever o ser tomadas na ocorr ncia de vazamentos deforma es e vibra es anormais 2 4 6 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada e
94. ente a alavanca 2 9 6 Comprova o de efici ncia Ap s a instala o das v lvulas e durante a fase de opera o inicial da Esta o de Tratamento de Esgotos as v lvulas ser o submetidas s seguintes verifica es 1 Dever o ser realizados sucessivos acionamentos de abertura e fechamento com os equipamentos em carga A v lvula dever garantir a completa veda o do fluxo de l quidos ou gases Havendo vazamento dever o ser tomadas as medidas corretivas podendo incluir a sua desmontagem para avalia o de seus componentes e at mesmo a sua substitui o 2 9 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o e instala o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e Assist ncia t cnica no Brasil 126 IDAE 210 V LVULAS ESFERA TRIPARTIDA EM PL STICO 2 10 1 Dados gerais Modalidade V lvula esfera tripartida de passagem plena Extremidades Rosca Sede PTFE Classe de press o PN 10 Flui
95. ento pelos fornecedores do sistema el trico Normas e Especifica es O projeto e montagem da instala o el trica instrumenta o ilumina o tomadas aterramento e SPDA dever o obedecer rigorosamente aos requisitos m nimos para instala o el trica de baixa tens o conforma normas ABNT em suas ltimas revis es Na aus ncia dessas por normas internacionais reconhecidas pela sequ ncia IEC DIN e NEMA A empresa projetista e montadora obrigam se a cumprir todas as Normas T cnicas Oficiais da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR Normas Brasileiras Registradas espec ficas aos materiais IEC International Electrotechnical Commission e DIN Deutch Industrie Normen Em especial destacam se o NR10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade 135 3 2 3 3 2 4 DAE o NBR 5410 ABNT Instala es El tricas de Baixa Tens o o NBR 6808 ABNT Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tens o Montados em F brica CMF Quaisquer desvios a serem sugeridos dever o ter o aval da Fiscaliza o e dever o ser encaminhadas por escrito a seu representante o qual ser indicado quando do in cio dos trabalhos Tens es Utilizadas For a 380 Vca 30 60Hz Alimenta o do QDL e motores o 220Vca 1 60Hz Ilumina o Aquecimento Ventila o do CCM ilumina o e tomadas de uso geral da rea Instrumenta o o 220Vca 1 Q 60Hz Instrumento
96. equivalente veda es em Viton 25 CV 2P 60Hz 220 380 440v TRIF B3 T IP 55 Correia dentada borracha nitr lica Ferro fundido d ctil com ajustador de folga Polia e correia 1 acoplamento Rosqueada A o carbono A bomba deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas TAG conforme fluxograma do processo Nome do fabricante Modelo N de s rie Ano de fabrica o Vaz o em Hm total em Rendimento nominal 32 _ DAE e Pot ncia consumida em cv e Di metro do rotor em mm e Rota o da bomba em RPM 1 6 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica na montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues no local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico com os bocais de suc o e recalque completamente fechados al m de tamp es ou plugs nas conex es Os e
97. er realizados sucessivos acionamentos de abertura e fechamento com os equipamentos em carga e v lvulas operando totalmente abertas e totalmente fechadas 6 Os ensaios hidrost ticos dever o ser realizados junto aos testes de estanqueidade dos tanques N o ser o aceitas v lvulas que apresentem qualquer tipo de vazamento A v lvula dever garantir a completa veda o do fluxo de l quidos ou lodo 8 Havendo vazamento dever o ser tomadas as medidas corretivas podendo incluir a sua desmontagem para avalia o de seus componentes e at mesmo a sua substitui o 9 As caixas redutoras ou alavancas devem ter dispositivos que impe am seu fechamento ou abertura devido vibra es As v lvulas que apresentarem um a dos as seguintes falhas de fabrica o ou desempenho dever o ser rejeitadas 1 Travamento do disco 2 Falhas na fabrica o 3 Materiais em desacordo 4 Resultados insatisfat rios no teste hidrost tico 2 6 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o e instala o completo e
98. es e ru dos 10 prote o da alimenta o motor transmiss o 11 prote o da alimenta o motor 1 12 5 Placa de identifica o A centr fuga deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie para rastreabilidade do equipamento e Ano de fabrica o e Vaz o em m h e Pot ncia consumida em cv e Di metro do tambor em mm e Rota o do tambor em RPM 1 12 6 Transporte embalagem e inspe o O decanter centrifugo e o painel de comando devem ser embalados em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica a montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados Seu transporte carga e descarga devem ser realizados conforme manual de montagem e opera o do fabricante Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento incluindo os acess rios tais como redu es man metros parafusos chumbad
99. esmo a sua substitui o As v lvulas que apresentarem um a dos as seguintes falhas de fabrica o ou desempenho dever o ser rejeitadas 1 2 3 4 Travamento da portinhola Falhas na fabrica o Materiais em desacordo Resultados insatisfat rios no teste hidrost tico 118 IDAE 2 7 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o e instala o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e Assist ncia t cnica no Brasil 119 IDAE 2 8 V LVULA GAVETA Fun o 2 8 1 Dados gerais Modalidade Classe de press o Acionamento Forma de conex o Cunha Fluido Temperatura Bloqueio das sa das de lodo anaer bio do reator V lvula gaveta PN 4 Volante fixo com haste ascendente Flange Simples ou dupla revestida com elast mero EPDM Lodo biol gico com teor de s lidos de 1 a 5 e presen a de materiais abrasivos areia 26 2 8 2 Especifica es m nimas de
100. eve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Press o de trabalho e Di metro nominal 2 6 4 Transporte embalagem e inspe o As v lvulas devem ser fornecidas completamente montadas embaladas e protegidas contra impactos sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital As v lvulas devem ser inspecionadas individualmente no recebimento e entrega no canteiro de obras para confer ncia visual de medidas dimensional acabamento pintura e do material 113 IDAE A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante 2 6 5 Instala o Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido de acionamento da alavanca ou caixa redutora Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e distante de esmerilhadeiras ou respingos de solda que possam contaminar o a o Instala
101. ever o ser realizados sucessivos acionamentos de abertura e fechamento com os equipamentos em carga podendo o teste ser realizado com gua limpa A v lvula dever garantir a completa veda o do fluxo de l quidos Havendo vazamento a mesma dever ser removida e avaliada quanto aos seus componentes devendo ser substitu da caso sejam verificados danos 2 10 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o e instala o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e Assist ncia t cnica no Brasil 129 IDAE 3 INSTALA ES EL TRICAS E CCM Este documento tem como objetivo estabelecer limites crit rios e especifica es para elucidar a contrata o de empresa especializada para fornecimento de servi os e equipamentos pertinentes a Esta o de Tratamento de Esgotos Dom sticos conforme definidas no escopo a seguir Documentos de Refer ncia Projeto de instala es el tricas da ETE 3 1 ESCOPO DE FORNECIMENTO
102. fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Corpo e tampa Revestimento interno e externo Eixo haste Cunha Luva da haste Junta corpo tampa Forma de conex o Classe de press o Ferro d ctil NBR 6916 CL 42012 Ep xi poliamida espessura m nima 250 micra A o Inoxid vel ASTM A 276 Tipo 410 ou 420 N cleo em Ferro d ctil revestido com EPDM Bronze EPDM Flange ANSI B16 5 PN4 As caixas redutoras ou alavancas devem ter dispositivos que impe am seu fechamento ou abertura devido s vibra es 120 IDAE 2 8 3 Placa de identifica o A v lvula deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Press o de trabalho e Di metro nominal 2 8 4 Transporte embalagem e inspe o As v lvulas devem ser fornecidas completamente montadas embaladas e protegidas contra impactos sendo transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital As v lvulas devem ser inspeciona
103. ga es para os motores s o feitas pela parte inferior do quadro distribu do atrav s de uma r gua de bornes O comando em 24 220V fonte interna dispondo de sinaliza o de status e t rmico atuado para cada um dos motores assim como da op o de teste dos motores de forma independente liberando os dos travamentos O quadro permite o comando local dos equipamentos Status dos equipamentos principais e auxiliares ligado desligado Atua o da prote o dos equipamentos principais e auxiliares defeito IHM com soft dedicado s fun es de controle de velocidade do decanter prote es contra excesso de velocidade e torque Multimedidor de Grandezas Especifica es m nimas Tens o de alimenta o 380 V Tens o de comando 24 220 VCA Cargas Motor Principal de acordo com o decanter centr fugo 63 IDAE Motor Raspador de acordo o decanter centrifugo O fornecimento dos servi os e materiais dever atender as prescri es das Normas T cnicas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas IEC International Eletrotechnical Comission apresentadas a seguir mas n o se limitando a elas NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5180 Instrumentos El tricos Indicadores NBR 5361 Disjuntor de Baixa Tens o Especifica o NBR 5386 Disjuntor de Baixa Tens o Ensaios NBR 6808 Conjunto de manobra controle em baixa tens o NBR 5471
104. gi o do Motoredutor 3 O suporte independente deve ser totalmente fabricado em a o ASTM A36 ou superior com revestimento anti corrosivo 83 IDAE 1 15 3 Placa de identifica o O tanque deve ser provido de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N s rie e Ano de fabrica o e Volume em t 1 15 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser transportado de forma protegida contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica at a montagem final em campo devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital O tanque deve ser submetido a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento e limpeza incluindo os as v lvulas Os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos 1 15 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante O tanque dever ser instalado sobre base de concreto armado devidamente aplainada O nivelamento da base essencial para um funcionamento adequado Durante a instala o as tampas e v lvulas dever o ser removidas para evitar serem danificadas O posicionamento do tanque pode ser feito com aux li
105. ica o A peneira deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo DAE e N s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em m h e Press o de trabalho em m c a e Pot ncia consumida em cv e Di metro do tambor em mm e Abertura da tela e Rota o do tambor em RPM 1 3 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser devidamente embalado e transportado horizontalmente devendo ser entregue no local estipulado no Pedido de Compra ou Edital O equipamento deve ser fornecido completamente montado sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico O bocal de entrada e demais conex es devem estar protegidos cm flanges al m de tamp es ou plugs nas conex es O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos A peneira deve ser submetida a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 3 5 Instala o A instala o
106. icado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 40 IDAE 1 8 REATOR MISTO ANAER BIO AER BIO TAG Fun o Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade Fluido Temperatura Descri o do equipamento Quantidade Fluido Temperatura Vaz o nominal Dimens es Altura total til Volume til 1 8 1 Reator Anaer bio Fun o Dados gerais cada unidade Descri o do equipamento RU 1A RU 1B Tratamento do esgoto em n vel secund rio por processo biol gico anaer bio seguido por aer bio visando a remo o de 90 de mat ria org nica expressa em termos de DBO Demanda Bioqu mica de Oxig nio Reator integrado anaer bio e aer bio verticalizado com lavador de biog s e sistema de clarifica o decantador lamelar 2 unidades Esgoto sanit rio 20 C Reator integrado anaer bio e aer bio verticalizado com lavador de biog s e sistema de clarifica o decantador lamelar 2 unidades Esgoto sanit rio 20 C 320 m h total 160 m h por reator 26 5 m x 7 5 m comprimento x largura 8 80 m 8 20 m total til 1630 m por reator Etapa preliminar da remo o de mat ria org nica visando destrui o de 75 da mat ria org nica
107. ivelamento da unidade essencial para um funcionamento adequado Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores Posicionamento das linhas de suc o Em fun o da cota da diretriz do centro do flange de suc o poder ser necess rio ajustar a altura de instala o da tubula o de suc o Os suportes desta tubula o dever o ser ajustados de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical de forma a receber toda a carga desta tubula o O ajuste das alturas destes suportes dever ser feito em campo Posicionamento do barrilete As cotas de instala o das v lvulas de reten o e v lvulas borboletas dever o ser mantidas conforme o projeto Esta tubula o dever ser ajustada de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical 1 6 6 Comprova o de efici ncia Os par metros de efici ncia reais de ensaio de cada conjunto devem ser levantados em ensaios de bancada utilizando se instrumenta o e equipamentos devidamente aferidos Na impossibilidade da realiza o dos testes presenciados no fabricante do equipamento poder a crit rio do cliente aceitar os certificados dos testes materiais etc cujos testes s o realizados na fabrica de origem dos equipamentos Os testes e ensaios de desempenho devem ser executados conforme estabelecidos nestas Disposi es T cnicas Gerais Caso o conjunto moto bomba apresente um rendimento no p
108. la o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Realizar testes de abertura e fechamento da v lvula procurando identificar defeitos antes da montagem Para armazenar por um per odo v rios dias o equipamento dever estar bem coberto e distante de esmerilhadeiras ou respingos de solda que possam contaminar o a o Instala o A v lvula dever ser instalada no local indicado no projeto RESPEITANDO SE A IDENTIFICA O POR MEIO DO SEU TAG e Executar a instala o garantindo se o perfeito alinhamento da tubula o com a v lvula Testar a abertura e fechamento da v lvula a seco No caso de ocorrer elevada resist ncia quando fechar a v lvula proceder com a desmontagem da mesma para limpeza ou verifica o de danos 128 _ DAE e Evitar o acionamento da v lvula atrav s de barras ou canos de prolongamento cachorro utilizar somente a alavanca 2 10 6 Comprova o de efici ncia Ap s a instala o das v lvulas e durante a fase de opera o inicial da Esta o de Tratamento de Esgotos as v lvulas ser o submetidas s seguintes verifica es 1 D
109. ldada Camada de prote o a raios Ultra violeta Camada de prote o ambiente agressivo esgoto Detalhes R gua graduada para leitura da vaz o e l mina l quida Dotada de aba horizontal superior 1 4 3 Placa de identifica o O equipamento deve ser provido de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo 23 e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em 1 4 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica para montagem final em campo Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues at o local estipulado no Pedido de Compra ou Edital A Calha Parshall deve ser submetida a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Deve fazer parte da inspe o final verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos 1 4 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Condi es b sicas de instala o devem ser obedecidas a O medidor Parshall deve ser alinhado e instalado conforme detalhado
110. m funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos A empresa vencedora da licita o obriga se durante o prazo de garantia a reparar ou substituir quaisquer tubos ou acess rios nos quais se reconhe am defeitos de montagem e instala o 110 IDAE 2 5 SUPORTES 2 5 1 Especifica es m nimas de fabrica o Material do suporte ASTM A36 Elementos de fixa o A o inoxid vel austen tico TP 304 Revestimento Pintura ep xica Toler ncia nas medidas 2 Especifica es para Pintura dos suportes e Jateamento padr o AS 3 e 01 dem o de tinta ep xi xido de ferro poliamina para imers o com espessura seca de 40 microns e 03 dem os de tinta ep xica de alcatr o de hulha N 1761 com 150 microns de espessura seca por dem o nas cores preto marrom preto Observa es 1 Os elementos de conex o e veda o poder o ser adquiridos separadamente 2 Os suportes poder o ser montados no campo atendendo se as especifica es contidas nos desenhos de projeto 2 5 2 Garantia A empresa vencedora da licita o obriga se durante o prazo de garantia a reparar ou substituir quaisquer suportes nos quais se reconhe am defeitos de montagem e instala o 111 IDAE 2 6 V LVULAS BORBOLETA As v lvulas borboleta devem atender no m nimo s seguintes normas e ABNT 10286 ou equivalente 2 6 1 Dados gerais Modalidade Corpo Eixo Sede Disco Clas
111. m l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e Assist ncia t cnica no Brasil 115 IDAE 27 V LVULA DE RETEN O Fun o 2 7 1 Dados gerais Modalidade Fluido Temperatura Vaz o de projeto Fluido Temperatura Bloqueio autom tico do fluxo jusante V lvula de reten o de portinhola nica tipo wafer Esgoto sanit rio bruto 28 C 160 m h Esgoto sanit rio bruto 26 C 2 7 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Corpo Sede Anel de Veda o Eixo haste Portinhola Mola Classe de press o 2 7 3 Placa de identifica o Ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr 65 45 12 Elast mero vulcanizado a quente EPDM A o Inoxid vel ASTM A A316 ou 304 Ferro fundido nodular com revestimento vulcanizado a quente AISI 316 125 Ibs m nimo A v lvula deve ser provida de uma plaqueta de identifica o em a o inox fixada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas e TAG conforme fluxograma do processo 116 DAE e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e
112. nde deve ser informado o quantitativo fabricante modelo e as caracter sticas do material Qualquer diverg ncia ou informa es acrescidas a este Memorial devem constar nas propostas t cnica e comercial 145
113. nte na planta 3 2 14 Documenta o Deve ser emitido ART de projeto e de execu o de todos os trabalhos de engenharia envolvidos referentes obra A execu o dos trabalhos s ser poss vel mediante aprova o e libera o de projeto executivo pela propriet ria Atender aos requisitos das normas em uso ABNT IEC DIN NEC NEMA O projeto como executado ser entregue 60 dias ap s a entrega da obra Durante este per odo de execu o do projeto como executado deve existir documenta o provis ria no local para que se possam realizar as interven es necess rias com seguran a e rapidez O projeto como executado deve ser realmente fiel ao que foi executado Dever o ser entregues uma c pia do projeto em papel e duas c pias em CD R O projeto ser todo executado em Autocad para desenhos e esquemas MS EXCEL para planilhas e MS WORD para textos 3 2 15 Canteiro de Obras 143 DAE Deve ser estabelecido escrit rio para montagem O escrit rio deve ser bem distribu do contemplando as varias necessidades para execu o da obra como local para guarda de documentos local para almoxarifado local para reuni o local para refei o local para soldas cortes montagens sele o de materiais PIPE SHOP etc Para esta fase da implanta o ser o utilizados equipamentos el tricos que garantam efetivamente a vida de todos aqueles que estiverem envolvidos na montagem Sob hip tese alguma se poder
114. ntercambi veis em um mesmo equipamento dipositivos de calibragem desovaliza o e limita o de curso Este processo de soldagem tamb m pode ser realizado sem a utiliza o da m quina unidade de for a por m depender da habilidade do soldador a qualidade da soldagem devido press o e alinhamento das pe as Piacoa de solda Processo de soldagem Pe as soldados Solda por eletrofus o O processo de soldagem por eletrofus o segue o mesmo princ pio de fus o por temperatura dos materiais a serem soldados e portanto n o deixa de ser tamb m um processo de termofus o No processo de soldagem por eletrofus o s o utilizadas conex es do tipo bolsa por m as mesmas cont m inseridas em seu interior uma resist ncia el trica cujos terminais s o expostos atrav s de plugs externos os quais quando do momento da soldagem s o conectados um equipamento que fornece corrente cont nua atrav s de uma descarga 106 IDAE el trica de intensidade e tempo controlados e desta forma devido ao aquecimento da resist ncia as massas da conex o e do tubo previamente inserido na bolsa fundem se obtendo se portanto a soldagem Este procedimento de soldagem muito eficiente pois de forma geral n o depende da habilidade do soldador por m a qualidade da soldagem est diretamente atribu da qualidade da conex o e calibra o do equipamento que fornece a corrente el trica necess ria ao processo
115. ntos de soldagem normalizados 8 Na instala o a rea deve ser verificado o correto espa amento entre os suportes bem como o tipo de suporte ser utilizado sendo previamente calculados e especificados 2 3 3 Marca o Os tubos e acess rios devem possuir marca o de forma leg vel e indel vel contendo no m nimo as seguintes informa es e Marca do fabricante e Material e refer ncia normativa empregada e Di metro externo e espessura da parede e C digo de rastreabilidade do produto e Classes de Press o e SDR 104 IDAL 2 3 4 Instala o Processos de soldadura Solda de topo Aplic vel comumente em tubos e conex es com externo superiores 63 mm proporciona grande confiabilidade atrav s da obten o de fatores de efici ncia de solda entre 0 8 e 1 0 em ensaios de tra o quando comparados corpos de prova sem solda Este processo de soldagem utiliza se dos seguintes equipamentos Unidade de for a composta de unidade hidr ulica capaz de alinhar e fixar os dois elementos a serem soldados movimetando os longitudinalmente e pressionando suas faces uma contra a outra Placa de solda Placa de alum nio provida de resist ncia el trica em seu interior e controlador eletr nico de temperatura sendo suas faces de contato revestidas com PTFE garantindo antiader ncia Faceador Disco rotativo de acionamento manual ou motorizado com l minas montadas em seu corpo
116. o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica na montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico O equipamento deve ser embalado INDIVIDUALMENTE e transportado horizontalmente devendo ser entregues no local estipulado no Pedido de Compra ou Edital O equipamento deve ser fornecido completamente montado sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico O bocal de entrada deve ser completamente fechado al m de tamp es ou plugs nas conex es O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos O flare deve ser submetido a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos 52 IDAE O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 9 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante A partida do flare deve ser de integral responsabilidade t cnica do fornecedor do mesmo Posicionamento do flare O flare ser instalado sob base de concreto a
117. o de materiais que n o danifiquem o pl stico tais como cordas bases emborrachadas ou tecidas Evitar barras met licas e correntes Previamente ao seu uso dever ser feita uma lavagem com gua limpa 1 15 6 Comprova o de efici ncia Dever ser garantida a estanqueidade do tanque para seu n vel m ximo o que pode ser feito com gua limpa por um per odo de 24 horas N o poder haver nenhum tipo de vazamento seja no tanque ou nas v lvulas e conex es 84 IDAE 1 15 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos O fornecimento do tanque deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 85 IDAE 1 16 AGITADOR LENTO PARA PREPARO DE POLI TR LITO TAG AG 01 Fun o Preparo de solu o de polieletr lito 1 16 1 Dados gerais Descri o do equipamento Agitador lento de p s inclinadas Quantidade 2 unidades Concentra o da solu o 0 1 a 0 5 Tipo de pol mero em p ou emuls o concentrada Fluido solu o de pol mero com teor de s lidos de 0 1 a 0 5 Temperatura 18 35 Modalidade Agitador lento de p s inclinadas Motor redutor 2 0 1 16 2
118. o de ruptura compress o MPa ASTM D695 60 Tens o de ruptura flex o MPa ASTM D790 40 M dulo de elasticidade tra o MPa DIN 53457 ASTM D638 1100 ISO R527 M dulo de elasticidade compress o MPa ASTM D695 1030 M dulo de elasticidade flex o MPa DIN 53457 1300 Elonga o at ruptura DIN 53452 ASTM D638 gt 50 ISO R 527 Resist ncia ao impacto KJ m DIN 53452 ASTM D638 ISO R 179 Dureza Rockwell ASTM 785 ISO 2039 2 R64 Resist ncia penetra o de esfera Mpa DIN 53456 ISO 2039 75 Tens o de flu ncia com 1 deforma o em 1000 h MPa DIN 53444 ISO R 899 4 Coeficiente de atrito para a o refitc e polido com 0 3 resina a seco Propriedades T rmicas Unidades Normas Valores Calor espec fico a 23 J K g 1 7 Condutividade t rmica a 23 C W K m DIN 52612 0 25 Coeficiente linear de expans o t rmica a 23 108 K 150 Temperatura m xima de uso em curto per odo 9 120 Ponto de fus o Ee DIN 53736 165 Temperatura de transi o v trea DIN 53736 18 Temperatura de distor o sobre ISO R75 m todo G DIN 53461 ASTM D648 65 LISO R 75 Inflamabilidade UL94 HB Propriedades el tricas Unidades Normas Valores Constante diel trica a 1000 Hz DIN 53483 ASTM D150 2 2 Fator de perda diel trica a 10 Hz DIN 53483 0 0002 Resistividade volum trica a 23 50 RH DIN 53482 ASTM D257 gt 10 Rigidez diel trica KV mm DIN 53481 45 Resist ncia superficial DIN 53482 gt 10 46
119. o por termofus o com placa aquecida A solda de topo por termofus o ser obrigat ria na uni o entre as placas de polipropileno visando alcan ar as dimens es necess rias para a constru o dos equipamentos dos reatores 81 IDAL Condi es espec ficas 1 2 O fator de solda dever ser superior a 0 8 Dever ser executado acabamento pr vio atrav s de faceador de alta precis o acabamento das superf cies a serem soldadas assegurando o pleno contato de toda a superf cie e a distribui o por igual da for a de contato durante a soldagem Dever haver unidade comando automatizado ou equipado com dinam metro para controle da press o de contato durante a compress o das superf cies de solda fundidas A placa de aquecimento deve possuir revestimento anti aderente Dever o ser tomadas medidas para evitar as deforma es resultantes do processo de aquecimento e resfriamento da soldagem A toler ncia nas medidas ap s a execu o das soldas ser de 2 Solda por extrus o O tipo de solda ser de Extrus o ar aquecido onde o meio de transfer ncia do calor o ar atmosf rico aquecido A execu o da solda poder ser Figura 3 Solda por extrus o Condi es espec ficas 1 2 3 O fator de solda dever ser superior a 0 6 O material da solda deve ser compat vel com a placa de polipropileno Dever o ser tomadas medi
120. ocalhas o As emendas e deriva es dos condutores s ser o permitidas em caixas de passagem N o se admitir de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou unidades seladoras o As conex es dos condutores aos equipamentos ser o por meio de terminais de press o ou compress o de modo a se obter o pleno contato el trico o Nos trechos verticais extensos das instala es em eletrodutos os condutores dever o ser convenientemente fixados atrav s de suportes isolantes de modo que n o danifiquem sua isola o 3 2 12 Comissionamento Deve ser previsto o comissionamento completo da planta antes de sua posta em marcha bem como o acompanhamento de montagem de todos os equipamentos el tricos Ap s a passagem e antes de serem energizados os circuitos dever o ser submetidos a ensaio de isola o As medidas de resist ncia dever o ser tomadas entre fases e entre fases e terra incluindo dutos e carca as met licas fazendo se o registro desses valores para confronto futuro 142 IDAE Os valores de resist ncia de isolamento para alimentadores de chaves disjuntores contatores transformadores secos barramentos dever o obedecer rela o de 1 0000 por Volt sendo adotada a tens o de 500V para ensaio e valor m nimo de 0 5MQ 3 2 13 Partida Assistida Para partida assistida deve ser prevista uma equipe qualificada para atender aos diversos aspectos da instala o el trica Esta equipe estar sempre prese
121. omec nicos previstos al m de possuir resist ncia mec nica compat vel com as influ ncias externas e n o dever o se deteriorar por efeito de corros o eletrol tica e O valor da resist ncia de aterramento n o deve se modificar substancialmente ao longo do tempo devendo ter um valor m ximo de 100 em qualquer poca do ano e Deve ser feita uma malha de aterramento cabo de cobre nu 50mm enterrada a no m nimo 600mm de profundidade com hastes de aterramento introduzidas no solo mediante percuss o e Dever o ser instalados terminais a reos em cada pr do conforme indicado em projeto Os mesmos dever o ser interligados entre si e a malha terra utilizando se 35mm e As conex es entre cabo e cabo e cabo haste dever o ser executadas por meio de conex es exot rmicas e conex o entre a rede de aterramento e pain is e estruturas met licas dever o ser executadas por interm dio de terminais de compress o mec nicos e As massas met licas n o energizadas devem ser ligadas por condutores de prote o malha de aterramento do sistema para assegurar sem perigo o escoamento das correntes de falta e de fuga para a terra satisfazendo as necessidades de seguran a das pessoas e funcionais das instala es Deve ser previstos o aterramento de m quinas equipamentos tanques mastros portas met licas e toda e qualquer estrutura met lica 3 2 9 Especifica o dos Materiais El tricos e Equipament
122. onto de trabalho menor que aquele obtido nas instala es da proponente por ocasi o dos testes testemunhados o conjunto em quest o ser imediatamente devolvido ao fabricante e o respectivo item do PC ser imediatamente cancelado Sempre que nos testes testemunhados o rendimento do conjunto no ponto de trabalho especificado for inferior aquele apresentado pela proponente em sua proposta t cnica de fornecimento a Inspe o credenciada pela Fiscaliza o deve anotar o ocorrido em seu relat rio envi lo imediatamente Unidade requisitante e o Pedido de Compra referente esse item deve ser cancelado 34 IDAE 1 6 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de bomba importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do conjunto motor bomba deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empr
123. or inclui transformador Reator de contato Dispositivos de entrada e sa da do lodo aer bio Dispositivo de limpeza contra incrusta es Estrutura de suporte do lavador Tubo de PEAD PN 12 A o Inoxid vel pe as inseridas no concreto e flanges Polipropileno interliga o de tubula es com defletores O Polipropileno enquadra se entre os termopl sticos de menor peso espec fico 0 92g cm e maior resist ncia qu mica dispon veis Imperme vel a l quidos e gases n o reage com a grande maioria de agentes qu micos industriais e farmac uticos Apresenta m nima absor o de gua menor que 0 03 o que lhe concede boa estabilidade dimencional As caracter sticas das chapas de polipropileno dever o se enquadrar dentro dos valores apresentados nas tabelas a seguir Propriedades f sicas Unidades Normas Valores Peso espec fico g cm DIN 53479 ASTM 0 91 D792 ISO 1183 Temperatura m nima e m xima em uso cont nuo C 10 a 100 Absor o de umidade at equil brio a 23 c UR 50 DIN 53715 0 Absor o de gua at a satura o DIN 53495 ASTM lt 0 1 D570 45 IDAE Propriedades mec nicas Unidades Normas Valores Tens o de escoamento tra o MPa DIN 53455 ASTM D638 23 LISO R 527 Tens o de ruptura tra o MPa DIN 53455 ASTM D638 Tens
124. or em a o carbono em l mina composta estrutura tubular fechada com espessura n o inferior a 8 mm Sistema de raspador de lodo podendo ser com motor exclusivo para descarga cont nua do lodo desidratado Prote o contra desgaste da rosca em carbeto de tungst nio Dispositivo eletr nico de seguran a para prote o contra sobrecarga 62 2 DAE Buchas de metal duro substitu veis para prote o dos bocais de descarga de s lidos Caixa de ferramentas para start up 1 12 3 Especifica es m nimas de fabrica o do painel do decanter O painel de for a e controle do decanter centrfugo n o poder ser adquirido separadamente Para controle do processo de separa o de lodo ser fornecido um painel el trico de for a e comando com as seguintes caracter sticas O quadro composto por um arm rio met lico autoportante com grau de prote o IP 55 com soleira fabricado em a o carbono com porta de acesso frontal composto de volt metro e amper metro anal gicos Especifica o pintura RAL 7032 ou similar composto por uma chave geral com barramentos de distribui o dos quais s o feitas as deriva es em circuitos independentes para os motores principal raspador e agitadores com disjuntor com disparador magn tico contator e rel t rmico independentes para os motores das bombas inversor de frequ ncia com regulagem por potenciometros para ajuste de dosagens As li
125. ores etc Deve fazer parte da inspe o final verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 65 IDAE 1 12 7 Instala o Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Verificar os n veis e lubrificar se necess rio Caso o decanter centr fugo fique estocado por mais de 12 meses alguns dos componentes ou lubrificantes podem ter excedido os prazos m ximos de estocagem e necessitam ser inspecionados ou substitu dos para garantir a m xima efici ncia e evitar danos na opera o do equipamento Posicionamento do decanter centr fugo A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Dever o ser atendidas tamb m as especifica es t cnicas do projeto executivo da edifica o onde ser instalado o decanter centr fugo l O decanter centr fugo ser instalado sob base de concreto armado devidamente aplainada prevista no projeto executivo I O decanter deve ser posicionado sobre a base de concreto conforme orienta
126. ornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens e Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital e Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o e A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 73 IDAE 1 14 BOMBA DOSADORA DE POLI TR LITO TAG Fun o 1 14 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade N mero de est gios Press o m xima Fluido Press o de descarga Vaz o hidr ulica Pot ncia do motor Rota o m xima da bomba Acionamento do motor Suporte met lico incluso BH 02A BH 02B Dosagem de solu o de auxiliar de flocula o no lodo biol gico excedente na entrada do decanter centrifugo Bomba helicoidal de cavidades progressivas para solu o de auxiliar de flocula o com teor de s lidos de 0 1 a 0 5 1 conjunto motor bomba 01 2 Kg em solu o de pol mero com teor de s lidos de 0 1 a 0 5 At 2 0 Kgf em 50 a 300 l h 0 5 cv 300 rom Inversor de frequ ncia O fornecimento inclui a base met lica de suporte do cjto motor bomba Nota 1 Estes itens n o poder o ser adquiridos separadamente 1 14 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente
127. os e Os materiais e equipamentos dever o obedecer s especifica es contidas neste memorial n o podendo ser substitu dos por outros ditos SIMILARES salvo 139 _ DAE aqueles que por evolu o tecnol gicas ou descontinuidade de produ o e com o conhecimento e aprova o por parte da contratante Qualquer outra forma de substitui o Tipo fabricante etc deve ser consultada junto contratante que se pronunciar aprovando ou n o tal substitui o 3 2 10 Equipe de Montagem As instala es el tricas dever o ser executadas por profissionais qualificados obedecendo aos padr es mais elevados com a responsabilidade e o acompanhamento t cnico de um Eng Eletricista ou Construtora de Instala es El trica com registro no CREA que dever o apresentar a ART CREA dos servi os das instala es el tricas a fim de garantir o seu funcionamento adequado a seguran a das pessoas bem como a conserva o dos bens A m o de obra deve ser especializada com profissionais experientes conhecedores e cumpridores das normas Dever o ter pleno acatamento s instru es de ordem pr tica constantes dos itens que se seguem A equipe dever ser composta pelo n mero de profissionais necess rios para executar a obra dentro dos crit rios definidos pelas normas e pela boa pr tica de engenharia No m nimo deve incluir engenheiros eletricistas mestres de montagem montadores de pain is para conex o dos cab
128. os de instrumenta o e for a eletricistas oficiais para montagem dos equipamentos de campo e pain is equipe de apoio de escrit rio para almoxarife recebimento de materiais recrutamento de pessoas limpeza arquivo etc O engenheiro eletricista deve cuidar sempre de suas fun es e nunca de fun es administrativas O mesmo para cada fun o 3 2 11 T cnicas Construtivas Ser executada com esmero e bom acabamento com todos os eletrodutos e equipamentos firmemente fixados aos respectivos suportes formando um conjunto mec nico e el trico satisfat rio e de boa apar ncia A montagem deve ser executada observando que os pain is deve manter o grau de prote o para o qual foi constru do durante a fase de montagem Os eletrodutos dever o ser convenientemente suportados em pontos com 140 DAE espa amento m ximo de 2 0m A rede de eletrodutos dever formar um sistema eletricamente cont nuo e ligado malha terra Durante a montagem todas as extremidades dos eletrodutos dever o ser protegidas para evitar a entrada de corpos estranhos Na montagem de eletrodutos em lances horizontais ser previsto o caimento necess rio para se evitar ac mulo de gua eventualmente infiltrada ou de condensa o Os eletrodutos s dever o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo abrindo se nova rosca na extremidade a ser aproveitada e retirando se cuidadosamente todas as rebarbas As emendas ser o feit
129. os de solda que possam contaminar o a o inoxid vel Instala o Utilize um elevador de carga ou as barras met licas e cintas Utilize as orelhas de i amento soldadas base N o utilize o motor nem nenhuma outra parte exceto a base do equipamento para i ar o conjunto do motor agitador Antes de i ar certifique se da capacidade do equipamento de i amento em rela o ao peso do equipamento e de seus acess rios inclu dos 1 16 6 Comprova o de efici ncia O equipamento deve garantir a perfeita suspens o e agita o da solu o de auxiliar de flocula o N o poder haver forma o de bancos de sedimentos no fundo do tanque A ocorr ncia de vibra es excessivas resultantes do mal alinhamento do conjunto do motor agitador dever o ser imediatamente corrigidas 1 16 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou de 18 meses a partir da entrega dos aparelhos Posteriormente a empresa vencedora da licita o deve providenciar o envio do Termo de Garantia acompanhando cada equipamento fornecido No caso de apresenta o de bomba importada deve haver men o do pa s de origem e de declara o explicita do compromisso de assist ncia t cnica e principalmente da garantia da reposi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acomp
130. os gerais Descri o do equipamento Regime de funcionamento Fluido Temperatura Vaz o nominal Altura manom trica total Rendimento da bomba Motor el trico BC 01A BC 01B BC 01C 3 unidades Recalque do esgoto proveniente do emiss rio final para in cio do tratamento Conjunto motor bomba centr fuga re autoescorvante de eixo horizontal e rotor aberto capaz de escorvar e re escorvar de forma aut noma e autom tica sem interfer ncia externa e sem necessidade de v lvulas de reten o nas linhas de suc o e de recalque 2 em opera o 1 de reserva Esgoto sanit rio 28 C 265 m h por cjto motor bomba 13 5 m c a 56 m nimo 25 CV 1 5 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Carca a Rotor Placa de desgaste Tampa de inspe o Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Tipo ABERTO Ferro fundido nodular ASTM 536 65 45 12 ou equivalente A o carbono SAE 1020 ou equivalente Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente 26 IDAE Carca a do selo V lvula FLAP Flanges O rings Eixo Selo mec nico Motor el trico Transmiss o Tipo Cito de polias Prote o Ferro fundido
131. peso espec fico 0 92g cm e maior resist ncia qu mica dispon veis Imperme vel a l quidos e gases n o reage com a grande maioria de agentes qu micos industriais e farmac uticos Apresenta m nima absor o de gua menor que 0 03 o que lhe concede boa estabilidade dimencional As caracter sticas das chapas de polipropileno dever o se enquadrar dentro dos valores apresentados nas tabelas a seguir Propriedades f sicas Unidades Normas Valores Peso espec fico g cm DIN 53479 ASTM 0 91 0792 ISO 1183 Temperatura m nima e m xima em uso cont nuo C 10a 100 Absor o de umidade at equil brio 23 c UR 50 DIN 53715 0 Absor o de gua at a satura o DIN 53495 ASTM lt 0 1 D570 Propriedades mec nicas Unidades Normas Valores Tens o de escoamento tra o MPa DIN 53455 ASTM D638 23 ISO R 527 Tens o de ruptura tra o MPa DIN 53455 ASTM 0638 Tens o de ruptura compress o MPa ASTM D695 60 Tens o de ruptura flex o MPa ASTM D790 40 M dulo de elasticidade tra o MPa DIN 53457 ASTM D638 1100 ISO R527 M dulo de elasticidade compress o MPa ASTM D695 1030 M dulo de elasticidade flex o MPa DIN 53457 1300 Elonga o at ruptura DIN 53452 ASTM D638 gt 50 ISO R 527 Resist ncia ao impacto KJ m DIN 53452 ASTM D638 ISO R 179 Dureza Rockwell ASTM 785 ISO 2039 2 R64 Resist ncia
132. port vel Nominal de Impulso Atmosf rico kV Tens o Suport vel Nominal Frequ ncia Indl 1 Min kV Frequ ncia Hz Resist ncia mec nica a esfor os de curto circuito KA Tens es Auxiliares Execu o Acesso frontal Acesso Traseiro Entrada do circuito de for a Sa da dos circuitos de for a Normas de fabrica o Barramento Temperatura ambiente do local de instala o C Instala o Atmosfera Pintura Final interna e externa permanente de at 25 A temperatura m xima 100 C em poliamida para cabos at 600Vca 380Vca 8kV 2 5kV 60Hz 30KA 220Vca Convencional Portas Tampas Inferior Inferior ABNT NBR 6808 Prateado M xima 40 Abrigada N o agressiva RAL 7035 Todas as partidas ser o com coordena o tipo 1 conforme IEC 60 947 4 Considera es Gerais Se necess rio toda empresa participante da concorr ncia dever efetuar levantamento no local 133 IDAE O projeto e montagem da instala o el trica instrumenta o ilumina o tomadas aterramento e SPDA dever o ser compatibilizados com os projetos Arquitet nicos Estrutural Mec nico e Hidr ulico de forma que n o haja conflitos Todos os cabos de instrumenta o dever o ser instalados em infraestrutura separada dos cabos de for a ilumina o e tomadas O mesmo vale para instala es onde dever o ser utilizadas caixas de distribui o distintas garantindo assim o correto
133. posi o de pe as no prazo m ximo de trinta dias O fornecimento do equipamento deve vir acompanhado dos seguintes itens 21 DAE Manual de opera o completo em l ngua portuguesa em meio impresso e digital Certificado das mat rias primas empregadas na fabrica o A Proponente dever garantir o fornecimento de pe as e componentes dos equipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 22 IDAE 1 4 CALHA PARSHALL TAG CP 01 CP 02 Fun o Medi o da vaz o de esgoto afluente ou efluente para finalidade de acompanhamento da opera o de forma a estabelecer um registro das vaz es Constitui tamb m a se o de controle de n vel montante com a finalidade de controlar a velocidade de escoamento horizontal na caixa de areia 1 4 1 Dados gerais Descri o do equipamento Calha Parshall pr fabricada em fibra de vidro Quantidade 2 unidades Garganta w 9 Pol Capacidade 10 a 907 Leitura da l mina d gua vaz o 2 3 do comprimento da parede convergente 1 4 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Material Fibra de vidro pr mo
134. quipamentos devem ser embalados em engradados de madeira protegidos contra impactos Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 6 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes soltas e apert las e Observar o sentido da rota o marcado na bomba Verificar se o eixo gira no sentido anti hor rio visto do lado do rotor e Verificar os n veis e lubrificar se necess rio 33 IDAE Caso a bomba ou a unidade motriz fique estocada por mais de 12 meses alguns dos componentes ou lubrificantes podem ter excedido os prazos m ximos de estocagem e necessitam ser inspecionados ou substitu dos para evitar danos bomba Posicionamento conjunto motor bomba O conjunto motor bomba re autoescorvante ser instalado sob base de concreto armado devidamente aplainada O n
135. r e Verificar os n veis e lubrificar se necess rio Caso a bomba ou a unidade motriz fique estocada por mais de 12 meses alguns dos 28 IDAE componentes ou lubrificantes podem ter excedido os prazos m ximos de estocagem e necessitam ser inspecionados ou substitu dos para evitar danos bomba Posicionamento conjunto motor bomba O conjunto motor bomba re autoescorvante ser instalado sob base de concreto armado devidamente aplainada O nivelamento da unidade essencial para um funcionamento adequado Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores Posicionamento das linhas de suc o Em fun o da cota da diretriz do centro do flange de suc o poder ser necess rio ajustar a altura de instala o da tubula o de suc o Os suportes desta tubula o dever o ser ajustados de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical de forma a receber toda a carga desta tubula o O ajuste das alturas destes suportes dever ser feito em campo Posicionamento do barrilete As cotas de instala o das v lvulas de reten o e v lvulas borboletas dever o ser mantidas conforme o projeto Esta tubula o dever ser ajustada de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical 1 5 6 Comprova o de efici ncia Os par metros de efici ncia reais de ensaio de cada conjunto devem ser levantados em ensaios de bancada utilizando s
136. r 16 124 TRANSPORTE EMBALAGEM INSPE O eeee eee 16 126 INSTALACAQ dino dir A aaaaaaaau 16 1226 GARANTIA digo iii 17 1 3 PENEIRA ROTATIVA COM ALIMENTA O INTERNA COM VAZAO AT 560 ABERTURA DE TELA E 18 181 DADOS da 18 1 3 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O aee 18 1 3 3 PLACA DE IDENTIFICA O 19 1 3 4 TRANSPORTE EMBALAGEM 1 20 135 INSTALA O coic iaieiiea ii di 20 1 36 COMPROVA O DE EFICI NCIA annassa sanada aaa 21 21 1 4 CALHA PARSHALL 23 141 DADOS acc radio 23 1 4 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O ee 23 1 4 3 PLACA DE IDENTIFICA O seita aeee 23 1 44 TRANSPORTE EMBALAGEM INSPE O eeee eee 24 145 24 146 24 1 5 CJ MOTOR BOMBA RE AUTOESCORVANTE VAZAO DE 265 M3 H ALTURA MANOMETRICA DE 13 5 MCA MOTOR DE 25CV Ia 26 1 5 1 DADOS GERAIS eee aerea atear 26 1 5 2 ESPECIFICA ES M NIMAS DE FABRICA O ae 26 1 53 PLACA DE IDENTIFICA O sairia 27 1 5 4 TRANSPORTE EMBALAGEM 1 5
137. rios sua pr opera o Al m disto dever o ser realizados ou apresentados os certificados de testes espec ficos de cada equipamento quanto aos quesitos de e Testes de performance espec ficos para cada tipo de equipamento e Veda o e Levantamento de curvas de desempenho rendimento AMT x Vaz o para citos motor bomba de l quidos lodo e Teste de vibra o para bombas centr fugas sopradores e decanter centr fugo e Teste de ru do para bombas centr fugas sopradores e decanter centr fugo e Teste de temperatura para bombas centr fugas sopradores decanter centr fugo O fornecimento dos equipamentos deve vir acompanhado dos seguintes documentos t cnicos em via impressa 1 via e digital e Manual de opera o e manuten o e Curvas de desempenho rendimento AMT x Vaz o para cjtos motor bomba de l quidos e Desenhos dimensionais do equipamento para detalhamento do projeto executivo DAE e Desenhos de cortes com indica o das pe as principais para finalidade de orienta o da manuten o corretiva preventiva e Indica o da pintura anti corrosiva anti UV onde houver Os materiais em a o carbono dever o receber prote o em ep xi com qualidade similar ou superior s seguintes especifica es e Jateamento com areia e 01 dem o de tinta ep xi xido de ferro poliamina para imers o espessura seca 40 microns e 03 dem os de tinta ep xi alcatr o
138. rmado devidamente aplainada e nivelada Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores Posicionamento da linha de biog s Em fun o da cota da diretriz do centro do flange de entrada do flare poder ser necess rio ajustar a altura de instala o da tubula o de suc o Os suportes desta tubula o dever o ser ajustados de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical de forma a receber toda a carga desta tubula o O ajuste das alturas destes suportes dever ser feito em campo 1 9 6 Comprova o de efici ncia O sistema de igni o autom tico a acionado atrav s de pressostato quando a press o na rede do biog s atinge 200 mBar O correto funcionamento deste sistema dentro dos par metros de projeto dever ser confirmado e demonstrado Na aus ncia de biog s gerado no reator os testes de desempenho poder o ser realizados atrav s de g s GLP Al m do sistema autom tico dever o ser realizados os testes de desempenho com o sistema manual de acionamento O sistema dever ser calibrado para manter a press o na rede de biog s dentro dos par metros de projeto A entrada do ar dever ser calibrada para manter altos valores de temperatura da chama 1 9 7 Garantia A proponente deve apresentar uma Garantia para os equipamentos ofertados abrangendo 53 IDAE um per odo m nimo de 12 meses a partir da data de entrada em funcionamento dos aparelhos ou
139. s Altura total Tempo de deten o hidr ulica Componentes ajust veis Especifica es m nimas Materiais Materiais tubulares Conex es 1 8 4 Lavador de Biog s Fun o Dados gerais cada unidade Descri o do equipamento Quantidade Dimens es b sicas Altura total 2 em opera o 24 0 m x 2 4 m comprimento x largura 40m 1 hora m nimo M dulos de entrada do liquor misto M dulos de sedimenta o do lodo Base com bocal de acesso Estrutura de suporte e encaixe dos m dulos Canaleta de retirada do clarificado com vertedores Sistema de limpeza contra incrusta es por jateamento de ar Polipropileno m dulos sedimentadores A o carbono protegido para ambiente submerso Tubo de PEAD PN 12 A o Inoxid vel pe as inseridas no concreto e flanges Polipropileno interliga o de tubula es com defletores Oxida o de formas reduzidas de enxofre presentes no biog s gerado no processo anaer bio previamente sua queima no flare para evitar inc modos por exala o de subst ncias odor feras Lavador de biog s por processo biol gico em reator de contato com utiliza o de lodo aer bio 2 em opera o 1 0 m x 5 0 m di metro x comprimento 5 0m 44 IDAE Vaz o de projeto Instrumenta o Componentes Especifica es m nimas Materiais tubulares Conex es 1 8 5 Fabrica o Chapas de polipropileno 60 m h Cito Ignit
140. s conforme indicado na lista de cargas Toda instala o aparente eletroduto etc dever ser em a o carbono galvanizado a fogo Os dutos corrugados devem ser utilizados entre as caixas de distribui o e interliga o das caixas de distribui o com o CCM As sa das das caixas de distribui o para instrumentos e motores ser o em eletrodutos de PVC r gido enquanto enterrados e a o galvanizado a fogo aparentes Os cabos devem ser introduzidos nos quadros el tricos nas suas respectivas colunas n o podendo portanto passear dentro dos mesmos A entrada e sa da dos cabos devem ser executadas de forma a facilitar ao m ximo a instala o de novos circuitos e tamb m evitar a entrada de gua e objetos estranhos N o permitido o cruzamento dos cabos uns sobre os outros Para isto necess rio um cuidadoso projeto com o qual perfeitamente poss vel realizar esta condi o Os eletrodutos acess rios e suportes aparentes devem possuir pintura para sua prote o e f cil identifica o As cores devem obedecer as normas vigentes Crit rios de Projeto Dimensionamento Segue abaixo crit rios de projeto conforme Norma ABNT NBR 5410 o Queda de tens o m xima admitida na partida 10 o Queda de tens o m xima admitida do circuito 3 o Se o circular m nima admitida para circuitos de for a 2 5mm 136 IDAE 3 2 5 3 2 6 3 2 7 o rea de ocupa o m xima permitida para ele
141. se de press o Acionamento Fluido 1 Temperatura Fluido 2 Temperatura Fluido 3 Temperatura V lvula borboleta tipo Wafer Pe a interi a Integral Tipo interno e intercambi vel Tipo sim trico ou assim trico 150 Ibs Manual alavanca ou volante com caixa de redu o auto travante Lodo biol gico com teor de s lidos de 1 a 5 e presen a de materiais abrasivos areia 26 Esgoto sanit rio bruto 26 Biog s 26 C As especifica es das v lvulas variam de acordo com o tipo de fluido devendo ser obedecido o seu TAG durante a instala o 2 6 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve 112 IDAE ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Corpo Ferro fundido nodular ASTM A 536 Gr 65 45 12 Eixo A o Inoxid vel ASTM A 276 Tipo 410 Sede EPDM e Vitton onde indicado conforme TAG Disco Tipo sim trico ou assim trico ASTM A 743 Gr 304 Classe de press o 150 Ibs Acionamento Alavanca para DN at 8 pol Caixa redutora auto travante para DN gt 10 pol As caixas redutoras ou alavancas devem ter dispositivos que impe am seu fechamento ou abertura n o desejados devido s vibra es 2 6 3 Placa de identifica o A v lvula d
142. sil 78 IDAE 1 15 TANQUE DE PREPARO DE POLI TR LITO TAG Fun o 1 15 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade Tipo de pol mero Fluido Densidade m xima Temperatura Volume til Viscosidade Condi es de press o TQ 01 Preparo de solu o de polieletr lito Tanque vertical aberto com suporte para agitador lento de p s inclinadas 2 unidades em p ou emuls o concentrada Solu o de pol mero com teor de s lidos de 0 1 a 0 5 1 4 g cm 18 35 C 5 m 1 1 cP Atmosf rica 1 15 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Di metro interno m ximo Altura total m xima Material do tanque Fundo Conex es de sa da e dreno Conex o de entrada Outros 1900 mm toler ncia de 15 3000 mm toler ncia de 15 Chapa de polipropileno C nico 2 v lvulas esfera DN 2 Adaptador de flange de 2 padr o ANSI B 16 5 Tampa basculante Conex o 2 pol rosqueada para ladr o Os desvios nas dimens es poder o ser aplicados desde que n o respeitado o volume do tanque 79 IDAE Chapas de polipropileno O Polipropileno enquadra se entre os termopl sticos de menor
143. soltas e apert las e Observar o sentido da rota o marcado na bomba e Verificar os n veis e lubrificar se necess rio Caso a bomba ou a unidade motriz estiver estocada por mais de 12 meses alguns dos componentes ou lubrificantes podem ter excedido os prazos m ximos de estocagem e necessitam ser inspecionados ou substitu dos para garantir a m xima efici ncia da bomba Se a bomba esteve armazenada por mais de 12 meses com o rotor lubrificado dever ser removida a graxa de conserva o antes de montar o estator e limpar o rotor para evitar quaisquer incompatibilidades entre o material do estator e a subst ncia bombeada Posicionamento conjunto motor bomba O conjunto motor bomba ser instalado sob base de concreto armado devidamente aplainada O nivelamento da unidade essencial para um funcionamento adequado Sua fixa o ser feita por meio de chumbadores Parafusar a bomba em todos os pontos fixos caixa de rolamentos lanterna boca de recalque apoio intermedi rio usando todos os 76 IDAE furos existentes debaixo da sub estrutura chassi da m quina base etc Posicionamento das linhas de suc o Em fun o da cota da diretriz do centro do flange de suc o poder ser necess rio ajustar a altura de instala o da tubula o de suc o Os suportes desta tubula o dever o ser ajustados de forma a garantir o perfeito alinhamento sem inclina es na horizontal ou vertical de forma a rec
144. terna e sem necessidade de v lvulas de reten o nas linhas de suc o e de recalque 2 em opera o 1 de reserva Esgoto sanit rio 28 C 160 m h por cjto motor bomba 20 m c a 56 m nimo 25 CV 1 6 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Carca a Rotor Placa de desgaste Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Tipo ABERTO Ferro fundido nodular ASTM 536 65 45 12 ou equivalente A o carbono SAE 1020 ou equivalente 31 IDAE Tampa de inspe o Carca a do selo V lvula FLAP Flanges O rings Eixo Selo mec nico Motor el trico Transmissao Tipo Cito de polias Prote o V lvula de al vio de ar Di metro nominal Acoplamento Conjunto de base 1 6 3 Placa de identifica o Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Neoprene ou Viton Bocal de suc o 6 Padr o B 16 1 Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Bocal de recalque 6 Padr o B 16 1 Ferro fundido ASTM A48CL30 ou equivalente Borracha Nitr lica A o inoxid vel AISI 410 ou equivalente Simples conforme fabricante A o inoxid vel AISI 420 ou
145. trodutos 35 Distribui o de For a A instala o dos cabos de for a nas reas externas deve ser efetuada por via subterr nea at as proximidades dos equipamentos nas reas internas devem ser utilizados eletrodutos em a o galvanizado a fogo De maneira geral a alimenta o de equipamentos deve ser feita atrav s de eletrodutos usando conduletes e acess rios para fixa o e suporta o quando necess rio Pr ximo aos equipamentos deve se derivar o eletroduto atrav s de condulete e descer usando o suporte adequado para sustentar o eletroduto Utilizar eletroduto flex vel tipo sealtubo para a liga o dos equipamentos e luvas de redu o quando necess rio O eletroduto de menor bitola a ser empregado ser de 3 4 Deve ser utilizado cabo multipolar classe 5 isola o EPR 90 C identifica o por veias coloridas Distribui o de Instrumenta o A liga o dos instrumentos deve ser feita atrav s de eletrodutos os quais devem descer em um ponto mais favor vel para a liga o dos instrumentos Usar suportes adequados para a sustenta o do eletroduto e conduletes para as curvas e deriva es Ap s a descida colocar um condulete na extremidade inferior do eletroduto e sair com o cabo aparente at os instrumentos atrav s de prensa cabos Todos os eletrodutos e suportes aparentes devem ser em a o galvanizado a fogo Distribui o de Ilumina o e Tomadas Para os circuitos de ilumina o e
146. uipamentos ofertados por um per odo m nimo de 01 ano e O equipamento deve possuir assist ncia t cnica no Brasil 1 8 9 Garantia de desempenho As efici ncias ser o medidas dentro de um per odo de garantia determinado a partir de amostra composta de 24 horas durante 1 0 semana a partir de data previamente notificada por escrito pela Paques Brasil ao cliente a qual dever fornecer os itens de sua responsabilidade com a qualidade e quantidades tratadas Demanda bioqu mica de oxig nio Concentra o efluente lt 30 mg 0 1 Remo o de 90 Potencial hidrogeni nico pH entre 6 e 9 Materiais Sediment veis 1 1 no cone de Imhoff Os par metros de efici ncia devem ser comprovados com vaz o de esgoto afluente dentro dos seguintes limites Vaz o m nima Pelo menos 60 da vaz o de projeto Vaz o m xima 45 1 5 por reator correspondente vaz o de projeto 50 IDAE 1 9 FLARE TAG Fun o 1 9 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade Vaz o de projeto Conex o de entrada Instrumenta o Acionamento Tipo de igni o Composi o do biog s Temperatura do g s FL 01 Queima do biog s gerado no processo anaer bio para redu o de seus impactos tais como a emiss o de gases de efeito estufa CH e oxida o de demais componentes gasosos e vol teis Queimador tipo flare com chama aparente 1 em opera o 20 m h DN 2 POL ou 3 POL Cito Ignitor
147. um per odo m nimo de 01 ano IDAE 1 3 PENEIRA ROTATIVA COM ALIMENTA O INTERNA COM VAZAO AT 560 M H ABERTURA DE TELA DE 1MM TAG Fun o 1 3 1 Dados gerais Descri o do equipamento Quantidade Regime de funcionamento Fluido Capacidade Abertura da tela Moto redutor Rota o da peneira Acess rios PR 01 Remo o de res duos s lidos grosseiros potencialmente prejudiciais ao processo biol gico e equipamentos mec nicos do sistema de tratamento de esgoto Peneira rotativa de fluxo axial com distribui o interna atrav s de vertedor bilateral 2 unidades 1 em opera o 1 reserva Esgoto pr gradeado em 40 mm ou inferior 560 m h 1 mm Pot ncia lt 1 5 KWH 5a20 RPM Bandeja de s lidos Bandeja de l quidos caso necess rio Tampa 1 3 2 Especifica es m nimas de fabrica o Nesta especifica o quando houver material indicado para determinado componente deve ser entendido como preferencial e de padr o m nimo de qualidade aceit vel pelo edital E obrigat rio ao fabricante indicar materiais equivalentes ou superiores aos aqui listados Abertura da tela Tipo de tela rea aberta Tela filtrante do tambor Material do suporte base 1 mm Perfil V auto limpante com abertura cont nua eletrosoldada em varetas de suporte 40 AISI 304 AISI 304 Material das tampas e bandejas AISI 304 IDAE Vertedor Bilateral AISI 304 espess
148. ura m nima de 2 mm Flange de entrada 16 Pol Fura o conforme norma B 16 5 Carenagem Lateral basculante AISI 304 espessura m nima de 2 mm Motor el trico Pot ncia lt 1 5 KWH 220 380V 60Hz IP 65 Transmiss o Positiva atrav s de coroa corrente e pinh o Fornecida com motor redutor SEW Lavador externo do tambor Bicos de alta press o para gua ou vapor em AISI 304 tubula o de 1 Pol em AISI 304 Lavador interno do tambor Bicos de alta press o para gua ou vapor em AISI 304 tubula o de 1 Pol em AISI 304 Dimens es b sicas aproximadas Di metro do tambor rotativo 1200 mm 2600 mm de comprimento Crit rios adicionais 1 Para o tambor rotativo ser permitida toler ncia no comprimento m ximo de at 10 desde n o haja preju zo vaz o de projeto e que sejam fornecidos os suportes e bandejas sem custo adicional para instala o adequada sobre a plataforma base onde ser instalada a peneira 2 O interior do tambor rotativo deve possuir aletas helicoidais para o direcionamento dos res duos da sa da do tambor 3 A tela deve ser de abertura cont nua com perfil V eletrosoldada em varetas de suporte O dimensional do arame do perfil e das varetas bem como a constru o da tela filtrante deve garantir que o tambor filtrante tenha resist ncia tor o 4 O equipamento deve ser compat vel com o projeto da plataforma em concreto onde ser instalado 1 3 3 Placa de identif
149. utilizar energia el trica sem a mesma ser fornecida atrav s do dispositivo diferencial de sobrecorrente de 30ma N o se dever ligar nenhum equipamento el trico sem o mesmo estar devidamente aterrado Ser o utilizados quadros terminais tantos quantos forem necess rios para executar a obra com seguran a Ser mantida uma equipe de profissionais qualificados para os trabalhos que necessitem de energia el trica quais sejam liga o de motores consertos r pidos e simples an lise e solu o de defeitos na instala o el trica provis ria etc 3 2 16 Exclus es Escava es e constru es em alvenaria para instala es subterr neas n o s o escopo da contratada por m devem ser acompanhadas pelo respons vel das montagens el tricas Fornecimento de equipamentos como motores e instrumentos presentes na lista de cargas 3 2 17 Apresenta o de Proposta Dever ser apresentada a proposta com as quantifica es divididas conforme abaixo o For a o Instrumenta o o Ilumina o e Tomadas 144 IDAE o Aterramento e SPDA o CCM As propostas t cnica e comercial dever o ser encaminhadas a Contratante aos cuidados do respons vel Estas dever o ser enviadas em formato eletr nico Todo os materiais necess rios para a execu o da obra dever o ser fornecidos mesmo que n o constantes na Lista de Materiais apresentada Os materiais acrescidos dever o ser especificados na Proposta o
150. xada em seu corpo em local vis vel e de f cil acesso contendo as seguintes informa es m nimas 37 e TAG conforme fluxograma do processo e Nome do fabricante e Modelo e N de s rie e Ano de fabrica o e Vaz o em m h e Press o total em kgf cm e Rendimento nominal e Pot ncia consumida em cv e Rota o em RPM do motor e do soprador 1 7 4 Transporte embalagem e inspe o O equipamento deve ser embalado em engradado de madeira protegido contra impactos de modo a garantir sua integridade f sica na montagem final em campo sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico Os equipamentos devem ser embalados INDIVIDUALMENTE e transportados horizontalmente devendo ser entregues no local estipulado no Pedido de Compra ou Edital Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico com os bocais de suc o e recalque completamente fechados al m de tamp es ou plugs nas conex es Os equipamentos devem ser embalados em engradados de madeira protegidos contra impactos Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento Verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguem juntamente com os conjuntos O fornecedor dev
151. zontais desembaladas sempre e exclusivamente pelas bases Utilizar os orif cios de fixa o exteriores ou os olhais de suspens o na base Comparar com 75 IDAE o desenho dimensional Os equipamentos devem ser fornecidos completamente montados sendo que suas partes internas e externas sujeitas oxida o devem ser protegidas por leo anticorrosivo at xico com os bocais de suc o e recalque completamente fechados al m de tamp es ou plugs nas conex es Os equipamentos devem ser embalados em engradados de madeira protegidos contra impactos Os conjuntos devem ser submetidos a uma inspe o final de confer ncia de medidas dimensional e de acabamento incluindo os acess rios tais como redu es man metros parafusos chumbadores etc Deve fazer parte da inspe o final verificar se os manuais de instala o opera o e manuten o seguir o juntamente com os conjuntos O fornecedor deve apresentar e entregar Inspe o os certificados referentes aos ensaios de rotina do motor fornecidos pelo fabricante do mesmo 1 14 5 Instala o A instala o dever ser realizada conforme especifica es do manual de instala o e opera o do fabricante Inspe o de pr montagem Antes da instala o verificar se houve algum dano ocorrido durante o transporte Proceder da seguinte forma e Verificar se h trincas amassados roscas danificadas ou outros danos vis veis e Verificar se h partes

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