Bateria e Carregadores
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1. 69 24 15 35 64 16 33 24 11 27 24 12 23 24 13 21 24 14 ANEXO A DESENHO 1 B NOTAS BATERIA 1 CAPACIDADE TE RICA DA BATERIA 227 Ah 2 CAPACIDADE RECOMENDADA DA BATERIA 300 Ah CARREGADOR 3 CAPACIDADE TE RICA DO CARREGADOR 48 Ah 4 CAPACIDADE RECOMENDADA DO CARREGADOR 50 Ah COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S DM Emmm prswr GR FICO DO CICLO DE DESCARGA 10h visi n osi ELAB DT SNT suBsT NORMA NTC 48 S3uoaviniNnov Vidalva VOS 9ASC s3uoavinwnov Wex 9 ViHa ZZ ZZ Y kuq veia AN Lug Z 9 2 09 06 2 086 Lira 2 09 06 82 086 2 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S DIAGRAMA UNIFILAR SISTEMA 125 Vcc gt 2 lt z o a a ANEXO C LEGENDA 1 LONGARINAS 2 CAVALETES 3 ISOLADOR PARA P S 4 M O FRANCESA NOTAS 1 PINTURA EM EP XI 2 COR PRETA 3 ACESSO PARA MANUTEN O 2 LADOS COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S ESTANTE MET LICA PARA pw Emmm DES DT SNT PA TERIAZESTAGIONARIAS SUBST ANEXO D INTERLIGAC O DE CABO DE 50mm INTERLIGA O DE CABO DE 50mm PERFILADO DE PROTE AO DIMENS ES A 1400 AT 2300 mm B 1450 AT 1650 mm C 450 AT 650 mm COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S I2. o Toda a instrumenta o dever ser digital e constar pelo menos dos seguintes elementos volt metro de tens o em corrente continua sa da do retificador amper metro de medi o da corrente em corrente continua sa da do retificador volt metro de tens o em corrente alternada para leitura nas 3 fases de tens o de entrada amper metro de corrente em corrente alternada para leitura nas 3 fases de entrada Unidade de Supervis o de Corrente Continua Tipo A unidade e supervis o de corrente continua ser destinada a servir de interface entre os barramentos de sa da dos retificadores e o consumidor Caracter sticas T cnicas Regula o de Tens o para Consumidor Unidade de diodos de queda com atua o autom tica considerando que a tens o no consumidor n o ultrapasse 137 5 V mesmo durante o regime de recarga das baterias e que a tens o m nima seja 105 V considerando a tens o final de descarga de 1 75 V elemento Recarga autom tica com verifica o da corrente de bateria por per odo de tempo de at 1 hora para colocar a bateria em carga Todos os fus veis de pot ncia dever o estar associados a um alarme para sinaliza o e ou desligamento Sensores CC alta no consumidor NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 11 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 3 2 3 5 3 2 4 5 3 2 5 5 4 5 4 1 CC baixa no consumidor fus vel interrompido atrav s de f
3. 3 2 7 5 2 2 1 5222 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Caixa com acess rios para manuten o n o aplic vel a baterias seladas reguladas por v lvula incluindo no m nimo pipeta com dens metro chave de aperto term metro funil pl stico jarro pl stico v lvulas 6 unidades Carregador Retificador Tipo Os carregadores retificadores dever o ser do tipo est tico com ponte retificadora constitu da por tiristores com regula o autom tica e manual da tens o de sa da e limita o da corrente de sa da para instala o abrigada para operara o na configura o paralelo redundante Hot Stand By Os carregadores retificadores tem a finalidade de manter em flutuag o carregar a bateria de acumuladores e suprir o consumo do quadro de distribui o de corrente cont nua Caracter sticas T cnicas Caracter sticas de Entrada tens o de alimenta o 380 ou 15 trif sico freq ncia 60 Hz ou 5 fator de pot ncia 0 92 em condi es nominais de tens o de entrada e corrente de sa da rendimento 92 em condi es nominais de tens o de entrada e corrente de sa da regime de carga 12 h Caracter sticas de Sa da tens o nominal 125 Vcc corrente nominal de sa da In Anexo A tens o de flutua o 134 4 Vcc tens o de recarga 148 8 Vcc faixa de ajuste garantida de tens o de recarga 130 158 Vcc t
4. caso contr rio correr o por conta do fabricante p Os custos da visita do inspetor da CELG locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante nos seguintes casos se na data indicada na solicita o de inspe o o material n o estiver pronto se o laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 6 1 e a 6 1 g se o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em subfornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede se o material necessitar de reinspe o por motivo de recusa 6 2 Ensaios Finais O equipamento completamente montado ser submetido aos ensaios seguindo as recomenda es contidas nas normas pertinentes aos equipamentos Ouras normas do pa s de origem dos fabricantes poder o ser utilizadas desde que sejam aprovadas pela CELG 6 2 1 Ensaios de Recebimento 6 2 1 1 Carregador Retificador Dever o ser efetuados os seguintes ensaios de recebimento prescritos nas normas NEMA RI2 General Purpose and Communication Battery Chargers e ANSI C37 20 inspe o visual resist ncia de Isolamento tens o suport vel nominal frequ ncia industrial opera o mec nica opera o el trica e fia o de controle NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 6 2 1 2 6 2 2 6 3 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S seq ncia Notas 1 Os ensai
5. em 1 via devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Este relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos J Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG k Nenhuma modifica o nas baterias e carregadores deve ser feita a posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CELG sem qualquer custo adicional D A CELG poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os baterias e carregadores est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos m Para efeito de inspe o todos os ensaios dever o ser feitos na presen a do inspetor credenciado pela CELG n O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante o A CELG se reserva o direito de exigir a repeti o de ensaios em lotes j aprovados Nesse caso as despesas ser o de responsabilidade da CELG se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o
6. 30 000 5 5 2 2 Instrumentos Indicadores Volt metros e amper metros digitais protegidos por caixa de chapa met lica pr prios para instala es de forma semi embutida em pain is Volt metros Escala 0 180 V Exatid o Classe 2 Frequ ncia 60 Hz Tens o suport vel nominal frequ ncia industrial 2 5 Dimens es 96x96 mm Amper metros Escala 0 250 V Exatid o Classe 2 Tensao suport vel nominal freq ncia industrial 2 5 kV Ligac o shunt Dimens es 96x96 mm 5 5 3 Setor de M dulos Eletr nicos Todos os componentes do tipo circuito integrado dever o ser montados em soquete de fixacao nica para possibilitar sua f cil retirada e maior agilidade nas manuten es Sempre que poss vel os m dulos dever o ser dispostos de forma frontal e com terminais de interliga o do tipo flat As fia es entre m dulos dever o ser atrav s de cabos multipolares Os m dulos de prote o e alarme dever o possuir sinaliza o local atrav s de led do evento NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 18 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 6 6 1 NSPE O E ENSAIOS Generalidades a As baterias e carregadores dever o ser submetidos inspe o e ensaios na f brica na presen a de inspetores credenciados pela CELG devendo proporcionar ao inspetor todos os meios a fim de lhes permitir verificar se o material est sendo fornecido de acordo co
7. DE NORMATIZA O T CNICA 3 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 3 5 3 5 1 3 5 2 3 5 3 3 5 4 Documentos T cnicos para Aprovac o O fornecedor dever apresentar para aprova o os documentos t cnicos relacionados a seguir atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG relativamente a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos Desenho Dimensional contendo tipo e c digo do fabricante arranjo geral em tr s vistas com a identifica o e localiza o de todos os componentes aparentes e dos componentes instalados internamente com todas as cotas necess rias a sua localiza o desenho das bases dos arm rios massa dos equipamentos diagramas topogr ficos ou desenho de fia o equivalente esquema de tratamento e pintura das superf cies met licas plano de inspe o e testes certificado dos ensaios de tipo pertinentes aos equipamentos e aos componentes fornecidos cronograma de fabrica o desenho de embalagem Desenho da Embalagem para Transporte contendo dimens es massa dispositivo de i amento tipo de madeira e tratamento utilizado localiza o do centro de gravidade detalhes de fixa o dos componentes dentro da embalagem Armazenagem Especial Lista de componentes que ir o requerer armazenagem especial e rea de estocagem Manual O manual de instru es de montagem opera o e manuten o constit
8. SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 28 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S ANEXO F FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA INSTALA O E MANUTEN O ITEM DESCRI O Nota Devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus para a CELG todos os equipamentos e ferramentas especiais de montagem e manuten o que sejam considerados necess rios a uma adequada montagem desmontagem ajuste e calibra o de qualquer parte do equipamento NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29 ANEXO A DESENHO 1 30 04 14 23 64 11 17 64 12 15 64 13 NOTAS BATERIA 1 CAPACIDADE TE RICA DA BATERIA 163 Ah 2 CAPACIDADE RECOMENDADA DA BATERIA 200 Ah CARREGADOR 3 CAPACIDADE TE RICA DO CARREGADOR 34 Ah 4 CAPACIDADE RECOMENDADA DO CARREGADOR 50 Ah COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S DM Emmm DES Drent GRAFICO esta o 9 10h 48 44 15 37 24 16 33 72 11 25 56 12 24 84 13 22 84 14 ANEXO A DESENHO 1 A NOTAS BATERIA 1 CAPACIDADE TE RICA DA BATERIA 237 Ah 2 CAPACIDADE RECOMENDADA DA BATERIA 300 Ah CARREGADOR 3 CAPACIDADE TE RICA DO CARREGADOR 50 Ah 4 CAPACIDADE RECOMENDADA DO CARREGADOR 50 Ah COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S DM Emmm DES orent ao GR FICO DO CICLO DE DESCARGA 10h ELAB DT SNT suBsT NORMA NTC 48
9. autom tica local e remoto chave Liga Desliga alarme sonoro Especifica es Mec nicas dos Quadros Condi es Gerais Os quadros dever o ter grau de prote o m nimo IP 21 para instala o abrigada em ambiente com as caracter sticas descritas no item 3 1 NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 4 2 Requisitos Gerais para Fabrica o O equipamento dever ser projetado e constru do seguindo sempre as orientag es desta norma e dos desenhos aprovados pela CELG Todos os materiais empregados no equipamento do fornecimento dever o ser de primeira qualidade livres de defeitos e imperfei es Qualquer anomalia poder acarretar a rejei o do mesmo As estruturas suporte dever o ser constru das em chapas de a o laminadas a quente de espessura m nima 12 USG n o sendo permitido perfil ou pontos de solda individuais As chapas laterais dever o ter bordas dobradas de tal forma que os parafusos de fixa o na estrutura do painel n o apare am externamente Todas as soldas executadas na estrutura do painel dever o ser realizadas de tal modo que seja assegurada completa penetra o e fus o da solda com o metal base Soldas que apresentarem defeitos vis veis tais como fissuras descontinuidades corros o etc poder o acarretar a rejei o da estrutura O equipamento dever ser provido de olhais para o levantamento do equipamento totalment
10. t rmico nominal 1 2 corrente t rmica nominal 60xIn para 1 seg corrente din mica nominal 150 x In Instrumentos Indicadores Toda a instrumenta o dever ser digital Volt metros e amper metros do tipo ferro m vel protegidos por caixa de tampa met lica e pr pria para instala o de forma semi embutida em pain is Caracter sticas T cnicas Volt metros escala 0 600 V exatid o Classe 2 frequ ncia nominal 60 Hz tens o suport vel nominal freq ncia industrial 2 5 kV dimens es 96x96 mm Caracter sticas T cnicas Amper metros escala 0 75 A exatid o classe 2 tens o suport vel nominal freq ncia industrial 2 5 kV freq ncia nominal 60 Hz dimens es 96x96 mm Setor de Corrente Cont nua Chaves Comutadoras Chave comutadora bipolar para servi o continua e opera o sob carga com duas de acionamento manual por meio de alavanca r pida e independente da velocidade de manobra do operador para instala o embutida de pain is NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Caracter sticas T cnicas tens o nominal de opera o 125 Vcc tens o de isolamento 300 Vcc corrente nominal 200 A capacidade nominal de fechamento 6 In capacidade nominal de ruptura 6 In corrente nominal de curta dura o 50 In 1 seg vida mec nica m nima manobras
11. BR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos C digo IP NBR IEC 62208 Inv lucros vazios destinados a conjuntos de manobra e controle de baixa tens o Regras gerais NBR 14199 Acumulador chumbo cido estacion rio ventilado Ensaios NEMA RD General Purpose and Communication Battery Chargers Notas 1 A utiliza o de normas de quaisquer outras organiza es credenciadas ser permitida desde que elas assegurem uma qualidade igual ou superior que as anteriormente mencionadas e n o contradigam a presente norma 2 No caso de outras normas serem usadas elas devem ser mencionadas nos documentos de licita o e se julgar necess rio um exemplar de cada norma dever ser enviado CELG 3 Todas as normas referidas neste cap tulo devem estar disposi o do inspetor da CELG no local da inspe o 4 Dever ser usado o Sistema M trico Internacional de Unidades para todo o fornecimento NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 2 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 3 REQUISITOS GERAIS 3 1 Condic es do Local de Instalacao Os equipamentos dever o ser projetados para opera o em regi o com as seguintes condi es ambientais altitude acima do n vel do mar inferior a 1 000m clima tropical temperaturas m xima anual 45 C m nima anual 15 C m dia di ria valor m ximo 30 C umidade relativa m dia an
12. CONPANHIA ENERG TICA DE GOI S NORMA T CNICA CELG Baterias e Carregadores Especifica o NTC 48 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 48 Baterias e Carregadores Especificac o 7 y DT DPTN DT SPSE DT Ant nio de Almeida Eng Luiz Fernando de M Torres Eng Rafael Murolo Rilko DATA JUN 05 COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S SE O 1 2 3 3 1 32 3 3 3 4 NDICE T TULO OBJETIVO NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES REQUISITOS GERAIS Condic es do Local de Instalac o Unidades Idioma Apresentac o da Proposta Documentos T cnicos para Aprovac o EXTENS O DO FORNECIMENTO Itens Obrigat rios Itens Opcionais REQUISITOS CONSTRUTIVOS Bateria de Acumuladores Carregador Retificador Unidade de Supervis o de Corrente Cont nua Especifica es Mec nicas dos Quadros Equipamentos e Aparelhagens Componentes INSPE O E ENSAIOS Generalidades Ensaios Finais Relat rios de Ensaios ANEXOS FOLHA 1 3 GR FICO DO CICLO DE DESCARGA 10h SUBESTA O 69 kV GR FICO DO CICLO DE DESCARGA 10h SUBESTA O 138 kV FOLHA 3 3 GR FICO DO CICLO DE DESCARGA 10h SUBESTA O 230 kV ESQUEMA SIMPLIFICADO DE LIGA O DOS RETIFICADORES CARREGADORES ESTANTES MET LICAS PARA BATERIAS ESTACION RIAS VENTILADAS ESTANTES MET LICAS PARA BATERIAS ESTACION RIAS PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDA
13. DAS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA INSTALA O E MANUTEN O NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA P GINA aa Q ma Rm vo to N N 23 24 25 26 27 28 29 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S OBJETIVO A presente norma tem por finalidade estabelecer os requisitos b sicos para o fornecimento de conjuntos de baterias chumbo acidas tubulares em instala o vertical ou chumbo cidas tubulares e ou reguladas por v lvula em instala o horizontal unidade de supervis o de corrente continua retificadores carregadores e unidade de diodos de queda conforme Anexo A para instala o em subesta es da CELG O fabricante dever fornecer todos os materiais requeridos a menos que especificado de outra maneira Todos os materiais que n o s o especificamente mencionados nesta norma mas que s o usuais ou necess rios para a opera o eficiente do equipamento considerar se o como inclu dos no fornecimento Os equipamentos devem na medida do poss vel ser de projeto padr o do fabricante Todas as unidades dever o ser id nticas e intercambi veis umas com as outras sem necessitar de altera es para esse prop sito Em complemento a esta norma dever o ser observados os requisitos estabelecidos na ET CG CELG NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES N
14. DIM Emmm n z ESQUEMA DE LIGACAO PARA 60 ELEMENTOS DES DT SNT APROV TIPO FAVR70 300 ESC S Esc VISTO DATA JUN 05 ELAB DT SNT suBsT NORMA NTC 48 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S ANEXO E PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS ITEM DESCRI O UNID QUANT UNIT RIO R Notas 1 A rela o das pe as sobressalentes Anexo E deve incluir uma rela o de pe as recomendadas pelo fabricante para opera o do equipamento por 5 anos 2 Quando o item for relacionado como conjunto o fornecedor deve discriminar parte cada pe a componente do mesmo 3 A CELG reserva se o direito de selecionar entre as pe as sobressalentes recomendadas aquelas que ser o adquiridas NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 28 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S ANEXO F FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA INSTALA O E MANUTEN O ITEM DESCRI O Nota Devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus para a CELG todos os equipamentos e ferramentas especiais de montagem e manuten o que sejam considerados necess rios a uma adequada montagem desmontagem ajuste e calibra o de qualquer parte do equipamento NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29
15. ELG o direito de se familiarizar em detalhes com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio g Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificados de aferi o emitido por institui es homologadas pelo INMETRO e v lidos por um per odo de no m ximo 1 ano e por ocasi o da inspe o ainda dentro do per odo de validade podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o cumprimento dessa exig ncia h A aceita o do lote e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o exime o fabricante da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f brica o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma o lote pode ser rejeitado e sua reposi o ser por conta do fabricante i Ap s a inspe o das baterias e carregadores o fabricante dever encaminhar a CELG por lote ensaiado um relat rio completo dos testes efetuados
16. a de aterramento NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 CELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Toda a fia o interna dos quadros dever ser executada com fios flex veis isolados com compostos termopl sticos n o propagantes de chama classe 450 750 V e se o n o inferior a 1 5 mm Em qualquer dos casos a corrente nos condutores n o dever ultrapassar 80 de seu valor nominal A fia o dever ser fornecida completa sem emendas protegidas por canaletas identificada em todos os terminais de acordo com os diagramas de fia o As r guas terminais dever o ter isolamento compat vel com o quadro tendo pelo menos 20 do n mero total de bornes como reserva Os bornes dos equipamentos que se ligar o aos cabos de for a bem como os bornes das r guas terminais dever o ser apropriados para cabos de cobre A corrente de cada borne n o deve ultrapassar 80 do seu valor nominal Os cabos de for a e de controle dever o ter acesso ao quadro pela sua parte inferior que dever ser fechada com chapas met licas em se es remov veis que permitam a execu o na obra dos furos necess rios para a passagem dos cabos A fia o dever ser executada de modo a evitar o entrela amento dos condutores dentro ou fora das canaletas As liga es dos condutores aparelhagem dever ser feita por meio de terminais de compress o apropriados corrente m nima de 47 A Nas liga es ser o aplicada
17. al Remo o dos respingos de soldas e carepas das superf cies com equipamentos mec nicos sendo em seguida eliminadas todas as rebarbas e bordas Jateamento das superf cies com granalha de a o ou areia at o metal quase branco Tais superf cies depois de limpas com jatos de ar comprimido dever o apresentar uma colora o correspondente ao padr o visual Sa 2 1 2 da norma SIS 05 5900 Pintura de Fundo Aplica o de dem os de cromato de zinco ep xi poliamida com espessura m nima de 80 um com a pel cula seca NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 5 5 5 1 5 5 1 1 5 5 1 2 Pintura de acabamento aplicacao de demaos de esmalte ep xi poliamida com espessura minima de 40 um com pel cula seca na cor cinza claro Munsell N 6 5 Estes procedimentos se aplicam tanto para a parte externa quanto para a parte interna do painel Todas as superficies met licas que n o forem pintadas deverao ser zincadas por imers o a quente Equipamentos e Aparelhagens Componentes Setor de Corrente Alternada Disjuntores Disjuntor tripolar equipado com rel termomagn tico de a o direta para prote o contra sobrecarga e curto circuito com dispositivo de rearme manual O disjuntor dever ter acionamento direto por meio de alavanca com sinaliza o aberto fechado indicada pela posi o da alavanca Dever o ser disponibilizados dois contatos auxiliares al m da
18. amento da capacidade nominal da bateria demonstrando que foi atendido o ciclo de descarga Requisitos Gerais para Fabrica o Para baterias cidas estacionarias ventiladas a bateria de acumuladores dever ser fornecida completa com elementos montados em recipientes de SAN estireno acrilo nitrila transparente de elevada resist ncia mec nica e t rmica tampa em ABS de alto impacto na cor preta contendo os respectivos terminais Para baterias cidas estacion rias reguladas por v lvula a bateria de acumuladores dever ser fornecida completa com elementos montados em recipientes e tampa selados entre si por fus o do pr prio material sendo fornecidos em SAN estireno acrilo nitrila ou ABS FR auto extin o em rela o chama op o de elevada resist ncia mec nica e t rmica tampa em ABS de alto impacto na cor preta contendo os respectivos terminais As baterias acumuladores dever o conter somente um elemento montado por vaso Acess rios A bateria de acumuladores dever conter basicamente os seguintes acess rios barras de liga o provida de terminais isoladores mult metro que me a at 2mV 2V 20V e 250V para baterias ventiladas estantes de a o pintadas em ep xi com p s isolantes e com acesso para manuten o dos dois lados ver Anexo C para baterias seladas estantes em a o pintadas em ep xi tipo rack ver Anexo D NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 5 2 5 2 1
19. com a proposta eles dever o ser realizados em uma unidade de cada tipo de equipamento sem nus para a CELG Os ensaios de tipo s o os indicados nas normas do item 2 Relat rios de Ensaios Dever ser apresentado para cada equipamento uma via do relat rio completo dos ensaios efetuados com as indica es necess rias a sua perfeita compreens o O relat rio dever indicar o nome do fabricante e conter as assinaturas do respons vel pelos ensaios e do inspetor da CELG bem como os respectivos resultados No caso de dispensa de inspe o o fabricante dever apresentar alem do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado emitido pelo fabricante NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S ANEXO E PE AS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS ITEM DESCRI O UNID QUANT UNIT RIO R Notas 1 A rela o das pe as sobressalentes Anexo E deve incluir uma rela o de pe as recomendadas pelo fabricante para opera o do equipamento por 5 anos 2 Quando o item for relacionado como conjunto o fornecedor deve discriminar parte cada pe a componente do mesmo 3 A CELG reserva se o direito de selecionar entre as pe as sobressalentes recomendadas aquelas que ser o adquiridas NTC 48 DT
20. e montado A parte inferior do equipamento dever ser provida no m nimo de quatro suportes para montagem e fixa o do mesmo a uma superf cie plana e dos meios necess rios para a instala o de um conector de aterramento aparafusado em cobre inclu do no presente fornecimento adequado para liga o de cabo de cobre nu bitola de 70 a 120mm Para maior facilidade e seguran a na manuten o o quadro dever ser subdividido em compartimentos alem de permitirem o acesso pela parte posterior por meio de portas com ma aneta e fechadura de seguran a Os barramentos de corrente alternada dever o ser de cobre eletrol tico em barras retangulares dimensionadas de acordo com as exig ncias da instala o e fixadas rigidamente a estrutura por meio de suportes isolantes adequados para suportarem os esfor os eletrodin micos correspondentes m xima corrente de curto circuito prevista A eleva o de temperatura do ponto mais quente do barramento a corrente nominal n o dever ultrapassar 30 C para uma temperatura ambiente de refer ncia de 40 C Os barramentos dever o ser constitu dos e montados no interior de um compartimento a parte de modo a impedir qualquer contato acidental As partes met licas de todos os equipamentos e aparelhagens bem como as estruturas dos cub culos componentes do quadro dever o estar interligados por meio de uma barra de terra de cobre instalada ao longo do quadro para conex o ao sistem
21. ens o m xima de recarga garantida 158 Vcc com tens o de flutua o ajustada no seu valor m ximo tens o alternada residual Riplle Valor eficaz 2 da tens o de sa da medido sobre os terminais da bateria com capacidade em A higuala4x In regula o est tica de tens o 1 com varia es de corrente de sa da entre 5 e 105 In e em condi es dentro dos limites desta norma NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 2 2 2543 5 2 2 4 2 225 5 2 2 6 ECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S tempo de regula o din mica 300 ms para retornar dentro da regula o est tica ap s degrau na corrente de sa da de 50 em limita o efici ncia melhor que 85 medida na tens o m xima de recarga com as demais condi es dentro dos limites desta norma Prote es disjuntor na entrada do retificador ca fus vel na sa da do retificador cc fus veis para circuitos auxiliares circuito RC na ponte retificadora limita o da corrente de sa da ajust vel fus vel no tipo alarme associado no de pot ncia para fazer a referida sinaliza o e ou desligamento Prote o com inibi o do retificador associado com falha de disparo sobretens o intr nseca fus vel de sa da interrompido falta de fase curto circuito na sa da Comandos Autom ticos recarga autom tica inibi o do retificador por tens o em corrente conti
22. gat rios a Dois conjuntos de baterias chumbo acidas com 60 elementos tens o nominal 125Vcc completa com interliga es e estantes rack e capacidade de acordo com o Anexo A b Dois retificadores carregadores est ticos que dever o operar na configura o paralelo redundante hot stand by corrente nominal de acordo com o Anexo A c Uma unidade de supervis o de corrente continua e unidade de diodos de queda d Pe as de reposi o recomendadas para opera o durante 5 cinco anos Nota Os itens 4 1 b e 4 1 c poder o ser fornecidos em gabinete nico desde que as caracter sticas t cnicas n o entrem em desacordo com a presente norma Itens Opcionais Os itens abaixo relacionados dever o ser cotados pelo fornecedor quando da apresenta o da proposta e a crit rio da CELG poder o ser adquiridos ferramentas e ou dispositivos especiais para instala o ensaios e manuten o a serem recomendados pelo fornecedor ensaios de tipo NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 REQUISITOS CONSTRUTIVOS 5 1 Bateria de Acumuladores 5 1 1 Tipo A bateria de acumuladores ser do tipo chumbo cida estacion ria com placas positivas tubulares blindadas ou empastadas para instala o abrigada em ambiente com as caracter sticas descritas no Item 3 1 poder o ser a tipo ventilado com eletr lito composto por solu o de acido sulf rico b tipo
23. m a presente norma b A CELG se reserva o direito de inspecionar e testar os baterias e carregadores e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante dever proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo as informa es desejadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle c Antes de serem fornecidas as baterias e carregadores um prot tipo deve ser aprovado atrav s da realiza o dos ensaios de tipo previstos no item 6 2 2 d Os ensaios para aprova o do prot tipo podem ser dispensados parcial ou totalmente a crit rio da CELG se j existir um prot tipo id ntico aprovado Se os ensaios de tipo forem dispensados o fabricante deve submeter um relat rio completo dos ensaios indicados no item 6 2 2 com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas A eventual dispensa destes ensaios pela CELG somente ter validade por escrito e O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagens pr prias ou contratadas necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via da CELG f O fabricante deve assegurar ao inspetor da C
24. nua alta na sa da Comandos Manuais chave de comando Liga Desliga Local e Remoto Liga o funcionamento do retificador dever obedecer ao posicionamento da chave Bateria Desliga o funcionamento do retificador inibido botoeira para teste de l mpadas botoeira para reposic o de eventos Local e Remoto chave liga desliga CA chave liga desliga alarme sonoro chave seletora para volt metro CA para as tr s fases de tens o chave seletora para amper metro CA para as tr s fases de corrente de entrada Sinaliza o Visual retificador em servi o flutua o bateria em descarga recarga NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 512 2 5 3 5 3 1 5 3 2 553 21 5 3 2 2 retificador anormal com pelo menos os seguintes eventos tens o em corrente continua alta tens o em corrente continua baixa tens o em corrente alternada alta tens o em corrente alternada baixa retificador desligado e ou em manuten o curto circuito em diodo de bloqueio quando se estiver na configura o 2 retificador e 2 conjuntos de baterias em paralelo remoto dever o ser previstos contatos desenergizados com capacidade para 5 A em r gua de bornes para sinaliza es do retificador sonora Na ocorr ncia de qualquer anormal sinaliza o visualmente uma campainha local dever ser acionada Instrumenta
25. os onde aplic vel dever o ser efetuados com ohmimetro tipo megger com sa da de tens o em corrente continua n o menor que 1000 V 2 Todos os circuitos n o conectados a terra dever o ser interligados 3 Os equipamentos dever o ser ensaiados de maneira a assegurar que os dispositivos que devem executar uma determinada segii ncia funcionem adequadamente Baterias de Acumuladores Os ensaios dever o obedecer aos requisitos das normas NBR 5350 e NBR 5376 determina o da tens o final de carga determina o da densidade final de carga determina o da temperatura final de carga determina o da capacidade em Ah e Wh determina o dos rendimentos referentes Ah e Wh reten o de carga descarga r pida vida til Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo dever o ser realizados em baterias e carregadores de cada tipo a ser fornecido de acordo com o contrato ou em um prot tipo ou apresentados juntamente com a proposta relat rios de ensaios de tipo realizados previamente em transformadores de potencial capacitivos id nticos dentro dos ltimos dez anos Os ensaios de tipo dever o demonstrar que os equipamentos atendem os requisitos desta norma E reservado CELG o direito de rejeitar esses relat rios parcialmente ou totalmente se os mesmos n o estiverem conforme prescrito nas normas ou n o corresponderem aos equipamentos especificados Caso os ensaios n o sejam apresentadas
26. queles utilizados pelo fabricante sendo um NA e um NF Caracter sticas T cnicas classe de isolamento 600 V tens o nominal 380 V tens o m xima nominal 420 V frequ ncia nominal 60 Hz corrente nominal Anexo A capacidade de interrup o sim trica gt 10 kA faixa de regula o da unidade magn tica 5 10 xIn Capacidade de condu o nominal dos contatos auxiliares compat veis com os circuitos a que pertencem mas n o inferior a 3 A em 125 Vcc Transformadores de Potencial Transformadores de potencial tipo secos monof sicos para instala o interna com fus veis de prote o tanto do lado de alta tens o como do de baixa tens o Caracter sticas T cnicas rela o nominal 380 115V frequ ncia nominal 60 Hz n vel de isolamento 600 V tens o suport vel nominal frequ ncia industrial 2 5 kV classe de exatid o e carga nominal 0 6P12 5 NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 5 1 3 5 5 1 4 5 5 2 5 5 2 1 Transformadores de Corrente Transformadores de corrente tipo seco para instala o abrigada no interior dos quadros Caracter sticas T cnicas corrente primaria nominal conforme Anexo A rela o nominal conforme Anexo A tens o suport vel nominal frequ ncia industrial 2 5 kV frequ ncia nominal 60 Hz classe de exatid o e carga nominal 0 6C12 5 fator
27. s arruelas lisas de press o ou de seguran a dentadas al m dos parafusos e ou porcas e contra porcas onde aplic veis Nos casos de dois condutores ligados ao mesmo terminal ou borne cada condutor ter o seu terminal Os condutores ligados aos bornes da r gua de terminais dever o ser identificados por meio de anilhas de pl stico de acordo com os desenhos aprovados para fabrica o Os materiais met licos porcas parafusos arruelas etc empregados nas liga es dever o ser devidamente tratados ou ser de materiais n o sujeitos a ferrugem e de acabamento compat vel com a respectiva aplica o As liga es entre partes fixas e partes m veis dever o ser feitas obrigatoriamente atrav s de r guas terminais instaladas na parte fixa Os condutores dever o ter comprimento suficiente para os movimentos exigidos e ser o agrupados e instalados de modo a formar um chicote Os cabos dever o ser fixados por meio de bra adeiras instaladas nas partes m veis de maneira a n o transmitir esfor os mec nicos aos terminais As interliga es entre m dulos eletr nicos dever o ser do tipo para terminal flat e os condutores do tipo multipolares NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 4 3 As interliga es entre pain is distintos embora de um mesmo conjunto podem ser feitas tamb m atrav s de r guas terminais instaladas em cada conjunto As canaleta
28. s de passagem dever o ser de material pl stico e sempre que necess rio contendo rasgos laterais Dever o ter se o compat vel com o numero de condutores a abrigar e ser o providas de tampas remov veis de pl stico A rede de caneletas ser desenvolvida sempre em planos horizontais e verticais As caneletas n o dever o ter cantos vivos que possam danificar a isola o dos condutores Dever ser prevista nos quadros ilumina o interna com l mpadas incandescentes de 220V Os interruptores de comando dessas l mpadas dever o ser instalados no interior do pr prio quadro em local de f cil acesso devendo ser prevista prote o por meio de disjuntor termomagn tico Instalar tomada do tipo 2P T com prote o de 15 A Dever o ser previstas venezianas para ventila o protegidas contra a entrada de insetos as quais n o poder o ser realizadas nas paredes laterais e instala o de resistores de aquecimento com o respectivo termostato de pot ncia adequada para evitar condensa o de umidade no interior dos quadros Dever ser prevista tampa inferior isolante para passagem dos cabos de alimenta o Os dispositivos de comando e controle dever o ser previstos para operarem em 125Vcc 10 20 Os resistores de aquecimento ser o alimentados em 220 Vca Pintura das Superf cies Ferrosas Todas as superf cies a serem pintadas dever o ser preparadas e pintadas de acordo com o seguinte procedimento Limpeza Inici
29. selada regulada por v lvula eletr lito fixo na forma de gel 5 1 2 Caracter sticas T cnicas Aplic veis a Baterias Ventiladas N mero de elementos 60 Tens o Nominal a por elemento 2 08 V b da bateria 125 V Tens o final de descarga a por elemento 1 75 V b da bateria 108 5 V Tens o de flutua o a por elemento 2 15 a 2 22 V b da bateria 136a 137 V Tens o de equaliza o a por elemento 2 40 V b da bateria 148 8 Regime de descarga 10h Regime de carga 12h Capacidade da bateria Ver Anexo A Ciclo de descarga Ver Anexo A Nota O proponente dever apresentar mem ria de c lculo do dimensionamento da capacidade nominal da bateria demonstrando que foi atendido o ciclo de descarga NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 7 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 5 1 3 Caracter sticas T cnicas Aplic veis a Baterias Seladas N mero de elementos 60 Tens o Nominal a por elemento 2 08 V b da bateria 125 V Tens o final de descarga A 25 a por elemento 1 75 V b da bateria 105 V Tens o de flutua o 2 15 a2 2 V a por elemento 129 0 a 132 0 b da bateria V Tens o de equaliza o a por elemento 24V b da bateria 144 V Regime de descarga 10h Regime de carga 12h Capacidade da bateria Ver Anexo A Ciclo de descarga Ver Anexo A Nota O proponente dever apresentar mem ria de c lculo do dimension
30. u do dos seguintes cap tulos I Dados e caracter sticas dos equipamentos II Descri o funcional Instrug es para recebimento manuseio e armazenagem IV Instru es para instala o e ajustes V Instru es para opera o e manuten o VI Lista completa de todos os componentes ferramentas especiais e pecas de reposi o VII Desenhos e documentos de fabrica o certificados VHI Cat logos de todos os componentes IX Certificados de ensaios de tipo e de rotina NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S Notas 1 A rela o de documentos t cnicos para aprova o apresentada dever ser atendida para cada tipo de bateria e carregador 2 Os cap tulos I e VII dever o ser enviados para aprova o juntamente com os demais documentos exigidos 3 Ap s o atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise de toda a documenta o o manual dever ser montado com capa dura plastificada e divis ria com orelhas 4 O manual dever ser enviado em 3 tr s vias ap s o comissionamento e As Built ficando a libera o da fatura condicionada a este evento 5 Dever ser enviada tamb m uma c pia em multim dia NTC 48 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA CECELG COMPANHIA ENERG TICA DE GOI S 4 4 1 4 2 EXTENS O DO FORNECIMENTO Est o inclu dos no fornecimento e cobertos por esta norma t cnica os seguintes itens Itens Obri
31. ual 50 instala o em lugar abrigado em casa de comando de alvenaria dotada ou n o de equipamento especial de climatiza o 3 2 Unidades Todas as dimens es dever o ser dadas no Sistema M trico Decimal Dimens es dadas em outros sistemas de medidas dever o estar indicadas tamb m em valores m tricos correspondentes 3 3 Idioma Todos os manuais instru es placas de identifica o etc dever o ser escritos em portugu s 3 4 Apresenta o da Proposta Al m de atender aos requisitos especificados nas condi es gerais para aquisi o de equipamentos prescritos na ET CG CELG dever o ser apresentados os seguintes documentos Especifica o detalhada de todos os equipamentos aparelhagens de comando controle e prote o com a identifica o e caracter sticas principais dos componentes eletr nicos e el tricos bem como de fabrica o da bateria de acumuladores dos carregadores retificadores e USCC Desenhos de contorno em tr s vistas com indica o das dimens es b sicas e peso da bateria de acumuladores dos carregadores retificadores e USCC completamente montados Desenhos de detalhes mostrando o arranjo dos equipamentos e de toda a aparelhagem a ser instalada a entrada dos cabos e detalhe de fixa o nas bases Lista completa de material Cat logos dos equipamentos e aparelhagens principais bem como da bateria de acumuladores dos carregadores retificadores e USCC NTC 48 DT SETOR
32. us vel alarme em paralelo com o de pot ncia Sinaliza o tens o CC do consumidor baixa tens o CC do consumidor alta tens o CC da bateria baixa bateria em descarga positivo a terra negativo a terra equipamento desligado e ou em manuten o remoto Dever o ser previstos contatos desenergizados com capacidade para 5A em r gua de bornes para sinaliza es da USCC sonora na ocorr ncia de qualquer evento sinalizado visualmente uma campainha local dever ser acionada Instrumentos Toda a instrumenta o dever ser digital volt metro de tens o de sa da para consumidor ou da bateria amper metro de corrente de sa da para consumidor ou da bateria Comandos Autom ticos e Manuais Chave Bateria RECARGA FLUTUACAO AUTOM TICO Local e Remoto Recarga o retificador manter sua tens o para tens o de recarga permanecendo neste estado Flutua o o retificador manter sua tens o em flutua o permanecendo neste estado Autom tico o retificador dever assumir a tens o virtual de recarga se a bateria drenar sua corrente de limita o Permanecendo esta limita o ate a bateria atingir a tens o de recarga a partir dai a tens o de recarga dever ser por at 12 horas ap s a qual o retificador dever retornar ao estado de flutua o botoeira para testes de l mpadas local e remoto botoeira para reposi o de eventos botoeira para reposi o de recarga
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