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GUIA DOS KITS DE ABRIGO: IMPLEMENTAÇÃO

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1. G Vento A lona de pl stico do kit de abrigo da CVM colocada por baixo do colch o pode impedir o surgimento de humidade Fog o e ida PRIORIDADE 4 CORTA VENTO ISOLADORT R MICO Os kits de abrigo da CVM podem ajudar a isolar do vento ou na cria o de uma zona de isolamento t rmico Ch o isolado Tecto isolado PRIORIDADE 5 AQUECIMENTO E VENTILA O O aquecimento de espa os internos dever ser realizado com cuidado de forma a evitar inc ndios PRIORIDADE 6 ISOLAMENTO DO CH O Os kits de abrigo da CVM podem ser usados na prepara o de areia grossa palha ou outros isoladores para barrar o ar e reduzir e humidade PRIORIDADE 7 ISOLAMENTO DAS PAREDES A lona de pl stico pode ser usada como isoladora CLIMAS QUENTES As prioridades nos climas quentes t m a ver com protec o contra o sol calor e chuva Esteja ciente de que a cobertura com lona pode tornar os espa os muito quentes fazendo com que se comportem como o efeito estufa Ver sec o B 1 3 quest es relacionadas com o desenho em fun o de climas SEC O A PLANEAMENTO ASSENTAMENTO Deve tomar o devido cuidado ao decidir distribuir os Kits de Abrigo quando se encontrar em contextos suburbanos se encontrar em acampamentos e assentamentos rec m criados O terreno n o seguro a terra ou casas n o s o propriedade das pessoas CONTEXTOS URBANOS Os Kits de Abrigo no contexto urbano em Mo ambique s
2. Ao avaliar a disponibilidade do material tome em considera o as quantidades e qualidades do material bem como o impacto ambiental resultante da recolha de material Esteja ciente de que a procura de material e sua disponibilidade mudam de poca para poca bem como com o tempo em semanas e meses ap s a ocorr ncia de um desastre Mantenha se bem informado em rela o aos mercados SEC O A PLANEAMENTO MATERIAIS LOCALMENTE DISPON VEIS Os kits de abrigo da CVM s o adequados constru o e repara o com madeira Se n o existir madeira para as pessoas afectadas pelo desastre ent o deve se reavaliar se o kit de abrigo da CVM a resposta mais adequada Pode ser necess rio adaptar os kits de abrigo APROVEITAMENTO DE MATERIAL Ao distribuir os kits de abrigo certificar se pode ou n o providenciar apoio para que as pessoas aproveitem a madeira e outros materiais de constru o Por exemplo podia se distribuir um car rinho de m o e um p de cabra por cada 5 ou 10 kits de abrigo QUANTIDADE DO MATERIAL Com base nos padr es locais aceit veis a qualidade de constru o rea coberta materiais calcular o volume de materiais necess rios para um abrigo familiar Ser que um kit de abrigo ser suficiente para satisfazer essa necessidade Ver A 9 Adapta o dos kits de abrigo Os padr es e indicadores Esfera Annex 1 fornecem uma base importante para avaliar se um desenho de abrigo aceit vel ou
3. necessidades de abrigo em situa es de emerg ncias e recupera o Todavia o kit pode ser utiliza do para outros fins tais como a construc o de latrinas prepara o de solos e outras actividades de sustento Os kits de abrigo providenciam recursos para que as fam lias realizem a sua pr pria recupera o Para que o kit de abrigo seja usado de forma eficaz a tomada de decis o para a sua distribui o dever ser feita o mais r pido poss vel ap s a ocorr ncia de desastres Proceder avalia o das necessidades e vulnerabilidade antes da distribui o dos kits de abrigo Os kits de abrigo s o vers teis mas n o dever o ser automaticamente usados em todas as res postas As respostas de abrigo dever o basear se nas necessidades vulnerabilidades e capaci dades dos benefici rios visados Dever o igualmente basear se na capacidade das organiza es de apoiar os benefici rios quando necess rio Ver Sec o A para mais detalhes sobre quando usar os Kits de Abrigo INTRODU O O QUE UM ABRIGO DEFINI O DE ABRIGO ABRIGO MAIS DO QUE UM TECTO Um abrigo um espa o coberto seguro e habit vel que garante privacidade e dignidade aos que nele se encontram SOLU ES DE EMERG NCIA DE ABRIGO As devidas solu es de emerg ncia de abrigo baseadas nas necessidades imediatas dever o garantir o seguinte protec o contra as adversidades do clima seguran a e protec o individual fort
4. o Ser usada uma lona de pl stico como cobertura e a outra lona de pl stico servir para cobrir o ch o do abrigo COMENT RIOS este exemplo uma evolu o do exemplo C 1 2 com uma estrutura mais forte A lona de pl stico ter um arqueamento menor melhorando o espa o interior Nas ilustra es abaixo as extremidades das lonas de pl stico ser o enterradas no ch o No caso de existir material suficiente esta estrutura poder ser erguida do ch o criando um espa o habit vel maior e possibilitando a montagem de paredes por baixo da estrutura Diagrama mostrando a cobertura e estrutura separados C 1 4 EXEMPLO DESCRI O uma rea coberta sem quaisquer paredes feita com tr s postes verticais de madeira e corda Mais uma vez a estrutura superior poder ser feita com uma corda ou um poste de ma deira servindo como elo da arma o Se houver a possibilidade poder se fazer uma estrutura mais resistente As duas lonas de pl stico s o utilizadas para fazer a cobertura COMENT RIOS este tipo de abrigo dar a possibilidade de se obter uma cobertura que proteja do sol ou da chuva mas n o providenciar qualquer tipo de privacidade se n o adicionar outros materiais Se tiver mais lonas de pl stico e mesmo mais madeira para a estrutura este tipo de abrigo poder ser aumentado e refor ado de modo a se construir um abrigo colectivo tempor rio AS Diagrama explodido mostran
5. stica foi consultada e est a explorar as op es estabelecidas 4 H transporte local PLANIFICA O E IMPLEMENTA O DO PROJECTO 4 Desenvolveu um plano do projecto Que forma o e apoio t cnico estar a dar ao pessoal do projecto e s pessoas afec tadas pelos desastres 4 Fez a or amenta o de log stica e custos de pessoal MONITORIA E AVALIA O Quem que estar a realizar o acompanhamento cont nuo da distribui o e efectivi dade dos kits 4 Quem ir avaliar e monitorar o projecto Como que ir monitorar e avaliar o projecto SEC O A PLANEAMENTO Far um estudo para monitorar a satisfa o entre os benefici rios dos kits Com base na monitoria e avalia es cont nuas est preparado a adaptar o seu plano SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 1 PENSAR ANTES DE CONSTRUIR Nesta sec o encontramos algunsconselhos de constru o b sicos principalmente para a con stru o de abrigos de emerg ncia tempor rios ou semi permanentes Por m muitos dos con selhos tamb m s o aplic veis para a repara o de estruturasexistentes e manuten o de abrigos comunit rios 1 1 REPARA O DE ESTRUTURAS DANIFICADAS Ap s um desastre natural a maioria das casas podem ser reabilitadas com simples trabalhos de repara o Por exemplo as lonas plasticas podem ser atadas ou pregadas de maneira a impermeabilizar telhados para que a gua n o entre cobrir temporariamente
6. cabe a 5 5mm Embalado em saco pl stico forte e grosso Peso l quido 0 5kg por tipo Uso e H dois tamanhos de pregos N o use os com 75mm bamboo Certifique antes de construir se os pregos de 40mm n o estragam o bambu Seguran a e Os pregos antigos ou partidos n o devem ser deixados no ch o porque podem causar ferimentos ou furar pneus ARAME Arame galvanizado 1 5 mm de di metro 25m de comprimento enrolado Arame de A o de baixo carbono galvanizado Rolo de 25m Di metro 1 5mm 5 M nimo de500 N mm a M ximo de700N mm 2 Seguran a e Use luvas quando amarar o arame sempre que poss vel e Dobre as extremidades dos arames para reduzir o risco de ferimentos SEC O D ESPECIFICA ES MARTELO DE ORELHAS Um martelo de carpinteiro de 750gr com cabe a e bra o A cabe a possui um lado plano e um lado de orelhas Cabe a de a o de alto carbono tratado de forma a atingir uma estrutura martens tica vestida com faces marcantes Superf cie macia e arrestas sem dentes ou fendas sem excesso de metal no orif cio 7509 1 50 m nimo a 58 m ximo HRC nas faces impressionantes 35 m ximo HRC fechado no orif cio Sem peda os superf cies rugosas buracos ou n s Superf cie macia polida e envernizada Madeira seca dura e flex vel Pega adaptada cabe a de forma que possa ser projectado para fora e possa ser bloqueada noutro lado por um cal o met lico Humidade m nima de 10 m xim
7. j empacotados podem ser importados ou usados a partir das reservas locais medida que o tempo passa deveria ser poss vel realizar mais avalia es detalhadas e dever se ia adaptar projectos para melhor servir as necessidades locais Os kits de abrigo podem ser usados para apoiar pessoas no regresso e na reconstru o caso tenham sido deslocados das suas casas SEC O A PLANEAMENTO CLIMA E PRIORIDADES CLIMAS FRIOS Mo ambique apesar de ser um pa s quente tem zonas frias e importante tomar se em conta quando se estiver a dar uma solu o de abrigo durante o periodo de desastre Em climas frios dever garantir se como prioridade que as pessoas tenham suficiente vestu rio e roupa de cama para manter o espa o sua volta quente e seco Os abrigos simples feitos com recurso ao kit de abrigo da CVM n o fornecem uma protec o sufi ciente contra as condi es climat ricas em climas frios e nestes casos dever o ser consideradas solu es alternativas de abrigo PRIORIDADE DE ABRIGO PARA SOBREVIV NCIA NOS CLIMAS FRIOS Rauna PRIORIDADE 1 VESTU RIO E ROUPA DE CAMA cobertores Agasalhos gorros e cobertores podem ajudar a manter o espa o quente volta das pessoas Impermea biliza o PRIORIDADE 2 IMPERMEABILIZA O Com os kits de abrigo da CVM e com material de constru o podem se fazer tectos paredes ch o imperme veis prova de gua e cama PRIORIDADE 3 ROUPA DE
8. m de sobreviv ncia o abrigo crucial para garantir a seguran a e protec o individual protegendo as pessoas do sol chuva ventos e contra doen as e problemas de sa de que possam INTRODU O resultar depois de um desastre natural igualmente importante para a dignidade humana e para sustentar a vida familiar e da comunidade medida do poss vel em situa es dif ceis O kit de abrigo adoptado pela CVM visa contribuir para a constru o de um abrigo familiar b sico ou para permitir repara es r pidas em casas danificadas ou destru das Estima se que em Mocambique a CVM tenha distribu do desde 2007 mais de 10 000 kits de abrigo providenciando alivio para mil hares de fam lias mo ambicanas afectadas pelos desastres naturais que perdem as suas casas O presente manual descreve a composi o do kit de abrigo adoptado pela Cruz Vermelha de Mo ambique Para que os kits de abrigo da CVM sejam mais eficazes estes dever o ser distribu dos logo ap s a ocorr ncia de desastres A Sec o A introduz o kit de abrigo e a sua import ncia em garantir os direitos humanos dos afec tados inclui um diagrama sobre a tomada de decis o A 1 e uma lista de verifica o contendo quest es a considerar na altura de tomada de decis o sobre a distribui o dos kits de abrigo A 10 A Sec o B cont m instru es sobre constru o e orienta es para o uso dos kits de abrigo com material adicional que forma a base de abri
9. membros mais vulner veis da sociedade 4 Os kits de abrigo da CVM deveriam ser alterados para satisfazer com mais efic cia as necessidades 4 Todas as ferramentas tais como enxadas e catanas s o apropriadas para o contexto CAPACIDADE ORGANIZACIONAL 4 A sua organiza o possui capacidade de identificar devidamente as necessidades dos afectados mais vulner veis 4 organiza o tem a capacidade de distribuir devidamente os kits de forma pontual e justa tendo em conta as suas limita es 4 Os materiais dispon veis s o de quantidade e qualidade suficientes CAPACIDADE DA COMUNIDADE Todas as pessoas afectadas t m a capacidade de usar as ferramentas 4 Que apoio ser dado aos que n o sabem construir ESTRAT GIA E COORDENA O 4 Os kits de abrigo est o em conson ncia com as reac es doutras organiza es 4 Os kits de abrigo est o em conson ncia com outros sectores da sua organiza o 4 Os kits de abrigo est o em conson ncia com outros itens a ser distribu dos tais como roupas cobertores colch es jogos de cozinha kits de higiene kits de limpeza para indiv duos ou comunidades e redes mosquiteiras CALENDARIZA O 4 Os kits de abrigo CVM ser o fornecidos ainda a tempo de ser usados HABILIDADES E PESSOAL Tem uma equipa posicionada TERRA E ASSENTAMENTO SEC O A PLANEAMENTO 4 A maioria dos afectados tem acesso terra na qual poder o construir 4 Os servi os b
10. n o QUALIDADE DO MATERIAL A qualidade de material de constru o depois de um desastre geralmente muito vari vel A fraca qualidade reduz a dura o e afecta a seguran a do abrigo LOG STICA Todos os procedimentos log sticos da CVM dever o cumprir com os kits de abrigo da CVM inclu indo o procurement armazenagem e transporte de material Os procedimentos log sticos da CVM formul rios e manuais encontram se dispon veis nas delega es provinciais As especifica es dos kits de abrigo da CVM encontram se claramente definidas na Sec o Ddeste Manual Estas especifica es dever o ser usadas quando se comprarem ou adquirirem os materiais para o kit de abrigo TEMPOS DE ESPERA Para distribui es r pidas no per odo p s ocorr ncia de desastres h v rias op es dependendo da estrat gia de fornecimento seleccionada que podem ser kits pr posicionados na regi o dispon veis de forma que a sua distribui o possa iniciar imediatamente ap s a ocorr ncia do desastre procurement adicional de kits de abrigo quer seja local provincial ou nacional que se baseia nas melhores op es de fornecimento Consultar os escrit rios nacionais da CVM ou pedir apoio da Delega o Provincial da CVM para a elabora o de um plano de ac o do programa Isso permitir que os log sticos definam as mel hores op es de fornecimento e deste modo reduzir se o tempo de espera QUALIDADE Uma das vanta
11. o s o empacotadas neste saco Novo polipropileno tecelado PP 809 m m nimo revestido em ambos os lados por PE ou PP 1300 x 400mm 10mm SEC O D ESPECIFICA ES Branco Este saco inclui uma c pia de lista de conte do do kit de abrigo Embalagem de cart o Cada caixa de cart o inclui dois kits As lonas s o embaladas separadamente Cartucho ondulado com parede dupla Cantos refor ados com um cartucho ondulado de 4 pardes dup las Os cantos dobrados s o iguais altura total da embalagem 1 2 x 0 3 x 0 2m Selado com adesivo mais quatro cintas pl sticas de 10mm sela das termicamente Embalagens cheias podem suportar um amontoamento de 2m de altura em muitas manobras tanto a m o como com empil hadora de garfo sem se danificar SEC O D ESPECIFICA ES OS PRINC PIOS FUNDAMENTAIS MOVIMENTO INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO HUMANIDADE O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho nasce da preocupa o de prestar aux lio sem discrimina o aos feridos no campo de batalha esfor a se na sua capacidade internacional e nacional de prevenir e aliviar o sofrimento humano seja l o que pode ser encontra do O seu prop sito de proteger a vida e a sa de e de promover o respeito pela pessoa humana Favorecer a compreens o a coopera o e a paz duradoura entre os povos IMPARCIALIDADE N o faz nenhuma discrimina o quanto a nacion
12. o uma experi ncia nova e pouco usa da No entanto j surgem zonas de tr nsito para pessoas afectadas pelos desastres nas reas peri urbanas Por exemplo durante as inunda es que assolaram os bairros perif ricos da Cidade de Maputo no in cio de 2013 muitas familias foram alojadas em abrigos no terreno do Hospital Psiqui trico de Infulene Algumas destas familias come aram a construir as suas pr prias casas neste lugar mais seguro PROPRIEDADE As pessoas que n o foram deslocadas t m geralmente melhor acesso a materiais que podem tanto colher ou usar T m igualmente mais possibilidade de acesso terra na qual podem reconstruir Nas situa es em os edif cios s o de aluguer estes n o s o propriedade dos ocupantes Con sequentemente pode haver poucos incentivos para a sua repara o Os kits de abrigo da CVM podem ser menos adequados para estas situa es O TERRENO N O SEGURO Ver igualmente a sec o B 1 quando os pr prios edif cios s o inseguros Com todos os perigos terramotos ventanias cheias etc a localiza o dos abrigos um dos maiores riscos Onde for poss vel tente apoiar as pessoas a encontrar locais seguros para a con stru o Embora possa ser imposs vel validar cada terreno imediatamente ap s a ocorr ncia de desastres dever se realizar uma avalia o superficial dos riscos que afectam a cada comunidade A dis tribui o dos kits de abrigo n o deveria aumentar a vulnerabilid
13. s arrestas da l mina Protegido contra corros o por tinta especial Comprimento total 260mm 2mm Desmont vel em duas partes apenas sem tranqueta bloquea mento autom tica Manuten o e Estas tesouras apenas cortam lonas e chapas met licas Arames var es e pregos de a o podem estraga las completamente e Lubrificar e esticar periodicamente a alavanca Seguran a e Use as tesouras distante do corpo e Segure bem a chapa antes do ultimo corte com vista a evitar ser aleijado por arrestas agu adas SEC O D ESPECIFICA ES e Se for destro corte de tal forma que a parte a ser descartada esteja do lado direito das tesouras Fa a doutra forma se for canhoto e Apenas use a sua for a manual para cortar com as tesouras N o recorra a outros meios para aumentar a for a Use luvas quando estiver a cortar chapas e Use inv lucros duros fornecidos quando estiver a transportar cisalhas PREGOS E EEE Pregos de ferro para madeira dois tamanhos 75mm de comprimento 40mm 1927 Pregos de ferro feitos de a o de baixo carbono polidos processados a frio sem tratamento de aquecimento salvo para galvaniza o Galvanizado num mergulho quente a 300g m2 10 M nimo de 650N mm2 Plano macio cabe a circular espiga redonda e ponta lapidada Tipo Grande comprimento x di metro 75 x3 6mm di metro da cabe a 7 7mm Tipo Pequeno comprimento x di metro 40 x2 2mm di metro da
14. 25 alongamento em urdidura e trama fora das fitas de refor o com base no ISO 1421 M nimo de 70DaN dentro das fitas de refor o com base no isso 1421 mais procedimento adicional M nimo de 10DaNcom base ISO4674 2 fora das fitas de refor o Permite se apenas uma soldagem no meio da lona no seu comprimento A resist ncia m nima de 80 da for a e tens o original da lona em teia com base no ISO1421 mais procedi mento adicional SEC O D ESPECIFICA ES M ximo de 5 de perda na for a de tens o original com base no ISO 1421 depois de 1500 horas UV sob ASTMG53 94 UVB313 nm cume a ser testado fora e dentro das fitas de refor o 4m tamanho padr o 1 da largura neta 200g m 5 10 das fitas de refor o com base ISO 3801 Resist ncia t rmica de 20 C a 80 C Resistente gua decomposi o org nica solo e fauna Vida longa no exterior em todos os climas Je Ebu Ponto de ebuli o acima de 200 C Branco Reflex o de luz de sol em ambos os lados fitas cinzen tas As fibras pretas internas dever o garantir opacidade Em cada lona est o nome do fabricante m s e ano de pro du o letras de 2 5cm m ximo Um indicador de comprimento marcando cada metro log tipo do cliente requerente Informa o adicional e Tempo de vida previsto de 2 anos em graves condi es tropicais e Superf cies irregulares ou pontiagudas podem cortar ou perfurar a lona
15. A ocorr ncia s bita de emerg ncias tais como cheias ou ciclones destr i casas escolas hospitais estradas e pontes limitando ainda mais o acesso a servi os b sicos e for am fam lias a terem que abandonar as suas terras e bens e se reinstalarem em lugares mais seguros Mo ambique foi severamente atingido por inunda es nos primeiros meses de 2013 e mais de 250 000 pessoas maioritariamente mulheres crian as e idosos foram afectados no sul e centro do pa s sendo as provincias de Gaza e da Zamb zia as mais sofridas A Cruz Vermelha de Mo ambique CVM uma organiza o humanit ria cuja miss o melhorar as condi es de vida das popula es mais vulner veis prevenindo e aliviando o sofrimento humano onde quer que ele exista mobilizando a for a de um cada vez maior n mero de volunt rios par ticularmente dos jovens Registada como uma ONG desde 1981 a CVM tem delega es provin ciais em todas as 11 provincias de Mo ambique e uma rede de mais de 70 000 membros e 4 400 volunt rios em todo o pa s A CVM tem vindo a dar uma resposta aos desastres de uma maneira r pida e efectiva atrav s da mobiliza o de recursos e usando a sua rede de uma maneira coordenada para que os efeitos inici ais sejam tratados e as necessidades das comunidades afectadas sejam respondidas O objectivo principal da resposta a desastres a busca de pessoas do perigo imediato e estabiliza o das condi es f sicas e emocionais dos sobrevi
16. AGEM E PAVIMENTA O 4 Tem um local plano e seco onde construir o abrigo 4 Teve em considera o a humidade 4 Criou canais de drenagem em volta do abrigo tendo em conta que os canais venham a prejudicar outros SEC O B CONSTRU O E REPARA O ESTACAS E FUNDA ES 4 Verificou a estabilidade do solo 4 As estacas est o bem presas E as cordas est o bem esticadas J verificou as funda es s o suficientes ARMA O E CINTAGEM A estrutura dever ter a resistencia de um elemento unico 4 paredes est o bem unidas com as funda es estacas As paredes tem elementos diagonais garantindo a sua resistencia Est a cobertura bem presa ao resto da estrutura COBERTURAS Est a cobertura bem presa estrutura 4 Evitou cortar as lonas de plastico de modo a que sejam reutilizaveis numa outra oportunidades 4 As lonas de plastico est o bem esticadas Evitando a acomola o de agua e serem levantadas pelo vento 4 Usou as listas refor adas das lonas de plastico 4 Existe algum elemento da estrutura que possa danificar a lona de plastico 4 A cobertura ir retirar as guas da chuva de cima do abrigo SEC O B CONSTRU O E REPARA O INTRODU O Esta sec o ir demonstar exemplos de abrigos que podem ser erguidos com o kit de abrigo us ando estruturas de madeira e ou bamb Estes exemplos servem para demonstrar que tipos de estruturas de emerg ncia podem ser erguidos Estes desen
17. CAPACIDADE Necessidade de pessoal para o programa de distribui o dos Kits de Abrigo A distribui o de kits de abrigo dever envolver o seguinte pessoal volunt rios da CVM Membros dos comit s locais de gest o de riscos de desastres L deres comunit rios Representantes de Organiza es Baseadas na Comunidade T cnico de abrigo e oude emerg ncia da CVM Representante do COE CAPACITA O QUANDO E COMO USAR OS KITS DE ABRIGO Foram elaboradas forma es b sicas sobre quando e como usar os kits de abrigo da CVM para os seguintes grupos alvo VerPacote de forma o em kit de abrigo da CVM 1 T cnicos Provinciais e Distritais da Cruz Vermelha 2 T cnicos e Volunt rios de ONGS que trabalham no mbito de Desastres 3 Autoridades Provinciais e Distritais no mbito da gest o de riscos de desastres De forma ideal a forma o das equipas provinciais e distritais de resposta aos desastres dever acontecer antes da ocorr ncia dos mesmos de forma a que as equipas estejam preparadas A forma o em kits de abrigo para as comunidades afectadas pelos desastres acontecer normal mente ap s a ocorr ncia dos desastres MATERIAIS E ALTERNATIVAS ACESSO AOS MATERIAIS A capacidade das pessoas de construir ou reparar abrigos depende muito do seu acesso aos materiais Na distribui o dos kits de ferramentas analisar e monitorar o acesso das pessoas aos recursos naturais e da capacidade de comprar ou adquirir materiais
18. ESTRUTURA 1 3 CONDI ES DE HABITA O B 1 4 MELHORAMENTO B 2 PREPARAR DRENAR E PAVIMENTAR O LOCAL 36 B 2 1 PREPARA O DO LOCAL B 2 2 DRENAGEM B 2 3 DELIMITA O DO ABRIGO B 3 ESTACAS E FUNDA ES B 3 1 ESTACAS B 3 2 FUNDA ES B 4 ARMA O E CINTAGEM B 4 2 UNI ES B 4 3 UNI ES COM CORDAS B 4 4 PREGANDO AS UNI ES B 5 COBERTURAS B 5 1 COBERTURAS B 5 2 FIXAR A LONA DE PL STICO ARMA O B 5 4 JUNTANDO LONAS DE PL STICO B 5 5 ISOLAMENTO B 6 LISTA DE VERIFICA O SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS INTRODU O C 1 1 EXEMPLO C 1 2 EXEMPLO C 1 3 EXEMPLO C 1 4 EXEMPLO 1 5 EXEMPLO C 1 6 EXEMPLO C 1 7 EXEMPLO EXEMPLO C 1 9 EXEMPLO C 1 10 EXEMPLO SEC O D ESPECIFICA ES CONTE DO DO KIT DE ABRIGO DA IFRC LONA DE PL STICO HSHETARPW406 KIT DE FERRAMENTAS DE ABRIGO KRELSHEKO 1 CORDA SERROTE PREGOS COM ANILHAS P ENXADA NNOOUAARAWUND CATANA TESOURAS PREGOS ARAME MARTELO DE ORELHAS EMBALAGEM INTRODU O INTRODU O INTRODU O INTRODU O O presente manual descreve a composi o do kit de abrigo da Federa o Internacional das So ciedades de Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho FICV ora adoptado pela Cruz Vermelha de Mocambique Para efeitos deste manual atribuiremos o kit da FICV a CVM Explica igualmente quando caso seja necess rio e como usa lo Incluiu se na Sec o C uma especifica o completa do kit de abrigo da CVM Par
19. Evite movimentos girat rios SEC O D ESPECIFICA ES SEC O D ESPECIFICA ES A o carbonado forjado quente endurecido e temperado No m ximo a parte endurecida dever alcan ar a metade da parte traseira da l mina Cor preta Sem excesso de metal no orif cio sem dentes na arresta cortante parte frontal refor ada com barra de suporte que vai desde o or if cio metade do cumprimento da l mina 35 m nimo a 48 m ximo HRC nas zonas endurecidas da l mina 0 4 a 0 5 0 5 a 0 8 0 25 m ximo 0 06 m ximo 180 x 240mm Bra o levantado para cima frente43 mm atr s 48 mm 2mm 1 25kg 1509 sem pega dependendo do tipo da enxada Usando uma pega de madeira pr pria e padr o segurar a l mina da p perto da pega na posi o horizontal Aplique gradualmente um peso de 45kg e mantenha o por 2min Isso n o dever quebrar a l mina nem deve abrir a pega e n o dever haver uma deforma o permanente em excesso de 25mm Com um cent metro no fim da l mina segurado do gancho mover a pega para frente e para tr s em 30 graus N o dever haver uma deforma o maior do que 25mm Com a p segurada na posi o de cavar pode se bater violentamente um peda o de madeira de 37mm A l mina n o deve se deformar ou quebrar Sem peda os superf cies rugosas buracos ou n s Superf ciema cia polida e envernizada Madeira seca dura e flex vel Pegaad aptada cabe a de forma que
20. GUIA DOS KITS DE ABRIGO KITS DE ABRIGO EM MO AMBIQUE ADAPTA O DO MANUAL INTERNACIONAL DA FICV AO CONTEXTO DE MO AMBIQUE 5 vt Ve Cruz Roja Espa ola 1 FICHA T CNICA PROMOTOR Cruz Vermelha de Mo ambique CVM com apoio da Cruz Roja de Espanha AUTORES ngela Abdula Hil rio Sitoe Salom o Macheieie e Tiago Botelho Alberto pela HAS Pesquisa Consultoria e Servi os Projecto financiado por Uni o Europeia Redu o do risco e da vulnerabilidade a desastres da popula o mo ambicana ex posta s mudan as clim ticas refor ando as capacidades de gest o de desastres das comunidades locais que vivem em reas propensas em coordena o com as estrutu ras governamentais e outras organiza es da sociedade civil Maputo Setembro de 2013 INTRODU O PREF CIO A ocorr ncia de desastres naturais p e em causa os resultados do investimento e por isso os desas tres constituem um impedimento aos esfor os para um desenvolvimento sustent vel erradica o da pobreza e alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio Mo ambique um pa s propenso a desastres naturais incluindo ciclones cheias secas e tremores de terra estes eventos t m um impacto dram tico sobretudo na vida de crian as e mulheres muitas das quais j sofrem de vulnerabilidade cr nica devido inseguran a alimentar HIV SIDA epidemias e acesso inadequado a servi os sociais
21. Repensar sobre a distribui o de segura ou politicamente aceite catanas em situa es tensas de conflito Os desafios log sticos de distribui o Considerar a adapta o do conte do de kits iriam conduzir redu o do do kit localmente n mero de fam lias a ser apoiadas Tamanho do agregado familiar Cada tamanho do kit adequado Considerar kits diferentes para para todos os tamanhos de diferentes tamanhos de agregados agregados familiares familiares Isso dever ser feito em consulta com as equipas de distribui o N veis de danos Todas as casas foram danificadas da Considerar senhas ou kits diferentes mesma forma para n veis diferentes de danos ADAPTA O DOS CONTE DOS DOS KITS Os kits de abrigo da CVM podem no geral ser fornecidos mais rapidamente do que outras com bina es de materiais de abrigo porque as suas especifica es encontram se claramente definida e podem ser pr posicionados Todavia caso haja tempo seria melhor adaptar os conte dos do kit de abrigo ou adicionar os materiais ou ainda adicionar outros kits tais como os kits de higiene SEC O A PLANEAMENTO EXEMPLO Muitas organiza es usaram vers es adaptadas do kit de Abrigo da CVM segundo as disponibilidades locais em termos de ferramentas e materiais EXEMPLO Na provincial de Gaza alguns kits de abrigo foram distribuidos com outros itens tais como redes mosquiterias utensilios da cozinha bem como baldes e tambores par
22. Se for para a estrutura servir para uma constru o mais duradora dever se ter em aten o ao construir para familias mais vulner veis de ter acompanhamento t cnico SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS Diagrama explodido mostrando a cobertura e estrutura separados C 1 9 EXEMPLO DESCRI O este abrigo de emerg ncia utiliza uma constru o com cobertura em arco A cobertura ser assente sobre arcos feitos em bamb madeira flex vel ou com canas Poder o ser adicionados elementos estruturais verticais quando necess rios COMENT RIOS este ser um tipo de abrigo bastante b sico Se for para a estrutura servir para uma constru o mais duradora dever se ter em aten o ao construir para familias mais vulner veis de ter acompanhamento t cnico 1 42 Diagrama explodido mostrando a cobertura e estrutura separados C 1 10 EXEMPLO DESCRI O este exemplo uma extens o do exemplo anterior C 1 9 em que a cobertura ser assente sobre arcos feitos em bamb madeira flexivel ou em canas Dependendo da qualidade e quantidade dos arcos poder o ser adicionados elementos estruturais verticais quando necess rios COMENT RIOS este ser um tipo de abrigo bastante b sico Se for para a estrutura servir para uma constru o mais duradora dever se ter em aten o ao construir para familias mais vulner veis de ter acompanhamento t cnico SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS Diagrama explodido mostrand
23. a profundidade igual a 1 3do comprimento da l mina mas sem ex ceder a 150mm aplica se uma deflex o de 45 em cada direc o sem se quebrar ou sem uma deforma o permanente l mina Manuten o e Estas catanas precisam de ser afiadas antes do seu uso e Para as catanas pode se usar uma pedra redonda Molhe a pedra e segure a catana num certo ngulo em rela o pedra Friccione a pedra na superf cie da l mina com movimentos circulares e Aconselha se que a arresta seja afiada diariamente e N o perfurar o ch o com a catana porque isso pode quebrar a arresta Safety e Cal ar sapatos duros e Assegurar que os p s as m os e o resto do corpo esteja longe dos materiais a ser cortados e Certificar que n o esteja ningu m perto de ti particularmente atr s de ti quando estiver a usar a catana e Manter as catanas dentro de inv lucros quando n o estiverem em uso Tome cuidado ao saltar ou subir obst culos se tiver machado A forma mais segura de passar obst culos lan ar a catana adiante antes de saltar MANTENHA A LONGE DAS CRIAN AS TESOURAS Recta para chapas de zinco semi dura 0 8mm m ximo 260mm de comprimento Peda os de lata para uso intensivo e f cil manuten o Cada lamina e pega forjados como se fosse um peda o l minas sim tricas At 0 8mm de chapa de zinco semi dura A o carbonado forjado quente endurecido e temperado apli cou se um tratamento especial
24. a a conserva o da gua Quando estiver a distribuir ou a adaptar os kits coordenar com outros membros da equipa tra balhando na emerg ncia log stica gua saneamento meios de subsist ncia e sa de Consultar igualmente outras organiza es O MESMO TAMANHO ADEQUA SE PARA TODOS Embora um nico tamanho de kits de abrigo adequa se a todos possa ser o programa mais simples e mais reprodutivo para se implementar as solu es de abrigo concebidas para satisfazer necessidades individuais podem ser as mais adequadas Abordagens alternativas incluem o forne cimento de senhas que podem ser trocadas nos fornecedores locais por materiais de constru o ou diferentes pacotes para diferentes tamanhos de agregados familiares ou mesmo de acordo com diferentes n veis de danos KITS COMUNIT RIOS DE FERRAMENTAS Os kits comunit rios de ferramentas permitem que os recursos sejam partilhados e reduzem dis tribui es desnecess rias Permitem igualmente a distribui o de grandes ferramentas tais como martelos de forja COMIT S Os kits s o para ser partilhados entre fam lias H necessidade de se envolveram os comit s locais de gest o de risco de desastres e outros comit s localmente estabelecidos para garantir que todas as pessoas afectadas tenham acesso aos kits distribu dos principalmente as mais vulner veis Os membros dos comit s s o tamb m treinados a montarem os kits de abrigo para ajudarem aqueles membros da co
25. a de 15 com base no IS03130 Depois de duas series de 25 sopros fortes com v rios ngulos de incid ncia segurar a cabe a num grampo aplicar uma for a de 50kg tentando tirar a pega Isso n o quebrar a cabe a ou o bra o do martelo e o bra o per manecer anexo cabe a Apenas para o martelo de orelhas aplique um peso per pendicularmente em rela o aos eixos do bra o e perto da extremidade de forma a obter um momento de tor o de 125Nm independentemente do tamanho do martelo Comece o peso de zero e aumente gradualmente sem pux o Mantenha o peso de teste at pelo menos 10s Isso n o quebrar a cabe a ou o bra o do martelo Manuten o e Para inserir o bra o na cabe a do martelo inserir cal os num ngulo obliquo aos eixos da cabe a do martelo e Para garantir que a cabe a encaixa se no bra o de forma segura pode mergulhar o martelo na gua por aproximadamente 20 minutos e Com o uso a cabe a do martelo pode deteriorar se criando arestas agu adas Quando isso acontecer a cabe a dever ser polida Seguran a e Onde for poss vel mantenha as m os longe dos golpes do martelo e Reduzir o risco de ferimentos assegurando o prego perto da sua cabe a do que perto da superf cie da madeira e Verificar regularmente se a cabe a do martelo est fixada no bra o do martelo e Mantenha os seus olhos longe dos pregos que est o a ser usados EMBALAGEM Saco em polipropileno As lonas n
26. a que os kits de abrigo da CVM sejam mais eficazes estes dever o ser distribu dos logo ap s a ocorr ncia de desastres Para ajudar na transmiss o desta decis o este manual providencia in forma o sobre quando usar os kits de abrigo Secc o A Esta sec o inclui um diagrama sobre a tomada de decis o A 1 e uma lista de verifica o contendo quest es por colocar na altura de tomada de decis o sobre se devem ou n o ser distribu dos A 10 A Sec o B cont m detalhes de constru o e orienta es para o uso dos kits de abrigo com ma terial adicional que forma a base de abrigos de emerg ncia Inclui igualmente informa o sobre a repara o e melhoramento de estruturas destru das ou tempor rias A Sec o C apresenta alguns exemplos de estruturas que podem ser constru das com os kits de abrigo se as pessoas poderem encontrar mais madeira ou bamb A seccao D inclui especificacoes tecnicas de todos o itens contidos no kit de abrigo DESTINAT RIOS O presente manual destinado ao pessoal tecnico da Cruz Vermelha de Mocambique membros do cluster de abrigo e do Instituto Nacional de Gestao de Calamidades Naturais INGC igual mente destinado aos que se encontram a planificar gerir e implementar opera es de emerg ncia relacionadas com o abrigo INTRODU O O QUE UM KIT DE ABRIGO DA CVM DEFINI O DO KIT DE ABRIGO O kit de abrigo da CVM n mero no cat logo KRELSHEKO2 um conjunto de fe
27. ade dos que tentamos ajudar Todas as constru es de abrigo dever o ter um sistema de dreno Os kits de abrigo fornecem fer ramentas b sicas para a abertura de drenos SEC O A PLANEAMENTO viver numa tenda ou numa estrutura tempor ria na minha pr pria terra A minha casa foi destru da mas posso eu preferia n o viver num edif cio partilhado ficar com os meus vizinhos 1 O eu preferia I n o viver num rapidamente acampamento reparar a minha CAPACIDADES E PESSOAL HABILIDADES Quem que constr i de forma tradicional Nem sempre as pessoas conseguem construir e reparar as suas pr prias casas Identifique quem que constr i de forma tradicional ou pense em formas de apoiar os outros a construir com seguran a APOIO S PESSOAS VULNER VEIS Nem sempre a comunidade apoia pessoas vulner veis Perguntar Como que as pessoas vulner veis ir o construir abrigos ou reparar as suas casas As pessoas vulner veis podem ser apoiadas atrav s de Equipas de carpinteiros e construtores formados para ajudar a construir Provis o de fundos para que as fam lias possam contratar m o de obra Trabalho com organiza es parceiras que fornecer o m o de obra dinheiro ou capacita o Estabelecimento de comit s de reconstru o para mobilizar apoio comunit rio para os indiv duos mais vulner veis Ver A 1 4 para outras op es de abrigo
28. adeira pr pria e padr o segurar a l mina da p perto da pega na posi o horizontal Aplique gradualmente um peso de 45kg e mantenha o por 2min Isso n o dever quebrar a l mina nem deve abrir a pega e n o dever haver uma deforma o ermanente em excesso de 25mm Com um cent metro no fim da l mina segurado do gancho mover a pega para frente e para tr s em 30 graus N o dever haver uma deforma o maior do que25mm Com a p segurada na posi o de cavar pode se bater violentamente um peda o de madeira de 37mm A l mina n o deve se deformar ou quebrar Sem peda os superf cies rugosas buracos ou n s Superf cie macia polida e envernizada Madeira seca dura e flex vel Pega adaptada cabe a de forma que possa ser projectado para fora e possa ser bloqueada com um prego por baixo Comprimento total 1 070mm 50mm A outra extremidade da pega tem a forma de Y com a mesma qualidade de madeira As subdivis es da pega em formato de Y dever o ser feitas a partir de um nico peda o de boa qualidade de ferro fixado de forma segura pega e N o deixar a p no ch o pois pode criar perigo de trope ar e Ao usar a p levanta a com cuidado de forma a n o ferir as suas costas Pare com os p s separados numa largura aproximadamente de anca para criar equil brio e mantenha a p perto do seu corpo Dobre se dos joelhos n o pela coluna e endure a os m sculos do est mago medida que levantar a p
29. alecimento da resist ncia a doen as apoio vida familiar e comunit ria estrat gias de gest o comunit ria encorajar a auto sufici ncia e desencorajar a depend ncia minimizar os impactos adversos ao meio ambiente e s economia locais maximizar o apoio aos meios de vida familiar e actividades econ micas locais INTRODU O ABREVIATURAS CENOE Centro Nacional Operativo de Emerg ncia CVM Cruz Vermelha de Mocambique FICV Federe o Internacional da Cruz Vermelha INGC Instituto Nacional de Gest o de Calamidades Organizacao N o Governamental SEC O A PLANEAMENTO SEC O PLANEAMENTO SEC O A PLANEAMENTO AVALIA O VULNERABILIDADE E CAPACIDADE Antes de se tomar uma decis o sobre a distribui o dos kits de abrigo necess rio certificar se da necessidade atrav s de realiza o de um levantamento r pido e devidamente documentado CONSULTA Onde for poss vel incluir debates e entrevistas com os grupos focais com vista a apurar as neces sidades das pessoas afectadas Todas as avalia es dever o basear se na an lise dos problemas e da capacidade das pessoas os resolverem Colocar a quest o e A distribui o dos kits de abrigo ir ajudar a reduzir a vulnerabilidade dos afectados pelo desastre CAPACIDADE Apurar a capacidade da sua organiza o de fornecer kits de abrigo Colocar a quest o Ser o distribu dos ainda a tempo de
30. alidades ra as credos religiosos condi es so ciais ou opini es pol ticas empenhando se exclusivamente em socorrer todos os indiv duos na medida dos seus sofrimentos e da urg ncia das suas necessidades e dar prioridade aos casos mais urgentes de infort nio NEUTRALIDADE A fim de conservar a confian a de todos abst m se de tomar parte em hostilidades ou em con trov rsias de ordem pol tica racial religiosa ou ideol gica INDEPEND NCIA O Movimento independente As Sociedades Nacionais enquanto auxiliares dos servi os hu manit rios dos respectivos governos e sujeitas lei dos respectivos pa ses t m de manter sempre a sua autonomia para poderem sempre actuar de acordo com os princ pios do Movimento VOLUNTARIADO E um movimento de al vio volunt rio n o se movendo de modo algum pelo desejo de ganho UNICIDADE Em cada pa s pode existir apenas uma Sociedade da Cruz Vermelha ou do Crescente Vermelho Tem de ser aberta a todos Tem de realizar o seu trabalho humanit rio em todo o seu territ rio UNIVERSALIDADE O Movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho em que todas as sociedades t m igual estatuto e partilham as mesmas responsabilidades e deveres de ajuda m tua universal SEC O D ESPECIFICA ES eod AIU ODIAA Ja ODIASA JUOISMADOM IAMOIOAWFTISTUII IAUMAMNI OA OA V H
31. as simplesmente se pregarmos ou ligarmos materiais r gidos como traves de madeira ou bamb Tamb m podemos usar arame como cinta em tens o Quando se usa arame dever ser tensionado com a ajuda de um peda o de madeira ou um prego com 75mm 3 polegadas inclu dos no kit de abrigo SEC O B CONSTRU O E REPARA O VENTO Em locais com ac o de ventos fortes Projectar um abrigo mais estreito e longo evitando ter o edificio alinhado com os ventos dominantes Edificios com planta rectangular tem extens es de telhado mais curtas e s o mais resistentes Garantir que a cobertura est bem atada presa os materiais de cobertura devem estar bem presos s ripas do telhado As ripas por sua vez devem estar bem presas estrutura do telhado e esta estrutura das paredes Quando colocando chapas met licas na cobertura assegurar se que a sobreposi o das chapas est do lado contr rio aos ventos dominantes Ver Construir com os ventos Gui o de constru o para zonas de risco de ciclones UN Habitat Verticais Para se certificar que os postes de um abrigo de emerg ncia est o bem perpendiculares ao ch o poder faz lo a olho nu ou usando um fio de prumo Fabricando um fio de prumo com um peso e um fio Usar um dos fios que comp em a corda que vem dentro do Jogo de Abrigo e um peso como por exemplo uma pedra Amarrar o peso pedra a um dos lados do fio 2 Juntar a ponta livre do fio ao topo
32. chuva mas n o providenciar qualquer tipo de privacidade sem adicionar outros materiais Se se tiver mais lonas de pl stico e mesmo mais madeira para a estrutura este tipo de abrigo poder ser aumentado e refor ado de modo a se construir um abrigo colectivo tempor rio SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS Diagrama explodido mostrando a cobertura e estrutura separados C 1 7 EXEMPLO DESCRI O como no exemplo anterior C 1 6 este tipo de abrigo feito volta de um poste vertical central As paredes ser o estruturadas com postes verticais em cada canto tornando este exemplo mais resistente e est vel COMENT RIOS ser um abrigo com paredes e cobertura feito com as lonas de pl stico sendo pequeno ter uma altura suficiente para dentro dele se estar de p Este tipo de abrigo poder ser um pouco mais dificil de se construir pois ter uma lona de pl stico plana para uma cobertura que n o plana De qualquer modo este tipo de estrutura em algumas situa es ser o tipo de abrigo mais similar ao de uma cabana Diagrama explodido mostrando a cobertura e estrutura separados C 1 8 EXEMPLO DESCRI O este um abrigo com cobertura de duas guas A sua estrutura ideal ser em madeira e com as diagonais ser mais solida No kit de abrigo n o existir material suficiente para cobrir todas as paredes portanto ser necess rio mais material COMENT RIOS este ser um tipo de abrigo bastante b sico
33. do cobertura estrutura separados SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS 1 5 EXEMPLO DESCRI O um abrigo de emerg ncia feito a partir de uma estrutura triangular com uma ar ma o triangular Mais uma vez a estrtura superior poder ser feita com uma corda ou um poste de madeira servindo como elo da arma o Ser usada uma lona de pl stico como cobertura e a outra lona de pl stico servir para cobrir o ch o do abrigo COMENT RIOS este exemplo uma evolu o do exemplo 1 2 com uma estrutura mais forte A lona de plastico ter um arqueamento menor melhorando o espa o interior Nas ilustra es abaixo as extremidades das lonas de pl stico ser o enterradas no ch o O ARA Diagrama explodido mostrando a cobertura e estrutura separados No caso de existir material suficiente esta estrutura poder ser erguida do ch o criando um espa o habit vel maior e possibilitando a montagem de paredes por baixo da estrutura C 1 6 EXEMPLO DESCRI O uma rea coberta sem quaisquer paredes feita com tr s postes verticais de madeira e corda Mais uma vez a estrutura superior poder ser feita com uma corda ou um poste de madeira servindo como elo da arma o Se houver a possibilidade poder se fazer uma estrutura mais resistente As duas lonas de plastico s o utilizadas para fazer a cobertura COMENT RIOS este tipo de abrigo dar a possibilidade de se obter uma cobertura que proteja do sol ou da
34. do poste deix ando espa o para que a pedra n o toque no poste 3 Quando parado o fio marca a linha vertical certifica que n o h vento 4 Repetir esta ac o dos dois lado do poste 5 Corrigir a inclina o do poste B 4 2 UNI ES Certificar se que as uni es da madeira s o feitas de maneira a garantir a sua rigidez Usando os pregos basta garantir que a madeira n o ir deslizar Algumas uni es dever o ser refor adas Madeira As uni es de madeira poder o ser feitas com corda pregos ou cavilhas Bamboo Quando se usa bamb em constru es as uni es dever o ser feitas com corda ou cav ilhas isto porque se usarmos pregos podemos danificar e rachar o bamb O bamb tem sec es ocas separadas por n s zona mais resistente Ao unir os bamb s ter em aten o para n o usar as zonas ocas Como faz lo Utilizando as partes entres os n s em vez de utilizar uma extremidade sem n Poder se refor ar o bamb com peda os de madeira cil ndricos SEC O B CONSTRU O E REPARA O colocados dentro das extremidades ocas Ao usar se o bamb ter em aten o as t cnicas utilizadas localmente pelas comunidades afectadas assim como com os diferentes tipos de bamb as capacidades de constru o locais e tradi es Mais informa es em www humanitarianbamboo org Maximizar as reas de contacto As uni es tornam se mais fortes se maximizarmos a rea de contacto entre as pe as de madeira As
35. duzido A inclina o das lonas de pl stico ir reduzir ainda mais o espa o Nas ilustra es abaixo as extremidades das lonas de pl stico ser o enterradas no ch o Diagrama explodido mostrando a cobertura porta e ch o separados Aportae o ch o foram cortadas da mesma lona de pl stico C 1 2 EXEMPLO DESCRI O um abrigo de emerg ncia feito com dois postes de madeira verticalmente enterrados no ch o e um outro unindo os dois postes aguentando o topo do abrigo Ser usada uma lona de pl stico como cobertura e a outra lona de pl stico servir para cobrir o ch o do abrigo COMENT RIOS mais uma vez este um abrigo com uma estrutura bastante simples similar estrutra de uma tenda Se as pessoas forem for adas a construir estruturas t o b sicas dever o considerar usar estruras com madeira ou bamb pois o espa o vai ser bastante reduzido A in clina o das lonas de pl stico ir reduzir ainda mais o espa o Nas ilustra es abaixo as extremidades das lonas de pl stico ser o enterradas no ch o Diagrama explodido mostrando a cobertura porta e ch o separados Aportae o ch o foram cortadas da mesma lona de plastico SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS C 1 3 EXEMPLO DESCRI O um abrigo de emerg ncia feito a partir de uma estrutura triangular com uma arma o triangular Mais uma vez a estrtura superior poder ser feita com uma corda ou um poste de ma deira servindo como elo da arma
36. e Tenha cuidado com paus ou arestas pontiagudos cortantes onde a lona entra em contacto com o esqueleto do abrigo e Garantir que a lona esteja amarada de forma segura para evitar que abane ou se danifique com o vento e Para melhorar o re uso da lona evite corta lo a menos que seja necess rio Seguran a e A lona inflam vel se submetida a temperaturas acima de 200 C Consequentemente dever ser mantida longe de fontes de aquecimento tais como fogo ou fog es e A lona n o protege contra perigos tais como pedras que caem ou rvores e Garantir que as constru es estejam em locais seguros Mais informa o sobre o uso das especifica es da lona ver 1 Plastic Sheeting Lonas de Pl stico IFRC e Oxfam KIT DE FERRAMENTAS DE ABRIGO KRELSHEKO 1 CORDA Corda preta polipropileno 12mm de di metro retorcida 12mm 0 5mm 1 9kg Polipropileno sem fibras recicladas com estabiliza o UV SEC O D ESPECIFICA ES 300kg Manuten o Depois de cortar a corda fica desorganizada Para evitar tal desordem e Queime a extremidade depois de cortar de tal forma que todas as linhas derretam e unam se e Fa a um simples n no fim da corda e Amare as extremidades com um adesivo ou arame reto a a CELT a 2 e Z Fazendo a termina o corte da corda para evitar que se espalhe Da esquerda para direita queimar as extremidades fazer n amarar a extremidade com fita isoladora o
37. estar bem esticada evitando que abane com o vento ou at mesmo evitando a acumula o de gua aumentando o peso CHAPAS DE ZINCO Aten o Quando usarmos chapa de zinco para a cobertura Certificar que cada prego tem uma anilha de borracha evitar infiltra es Pregar os pregos nas partes mais altas da chapa de zinco evitando que esta esteja no caminho da gua e facilite infiltra es Certificar se que as chapas est o bem fixas estrutura pois com ventos fortes uma chapa pode se tornar numa amea a Num telhado com uma rea grande come ar por fixar as chapas mais baixas e ir fixando conforme se vai subindo As chapas mais altas devem sobrep r se s outras Refor ar todos os lados do telhado e os quatro cantos pois estes s o os pontos mais fr geis da fixa o B 5 2 FIXAR A LONA DE PL STICO ARMA O Distribuir a carga As fixa es da lona devem ser espalhadas pela rea coberta pela lona de pl sti co de maneira a garantir que fique bem esticada Para distribuir a sua carga peso usar pregos com uma cabe a grande Se n o tiver pregos com cabe a grande usar substitutos que possam servir de anilha como por exemplo Tampas Anilhas Peda os de corda Peda os de lona de pl stico dobrados v rias vezes Peda os de madeira As lonas de pl stico disponibilizadas pela IFRC ou Cruz Vermelha nos Kits de Abrigo t m listas de refor o na pr pria lona de pl stico listas cinze
38. ficar gerir e implementar opera es de emerg n cia relacionadas com o abrigo INDICE PREF CIO 3 DESTINAT RIOS 4 INTRODU O 8 O QUE UM KIT DE ABRIGO DA CVM 9 DEFINI O DO KIT DE ABRIGO O QUE QUE POSSO FAZER COM UM KIT DE ABRIGO DA CVM PORQU DISTRIBUIR KITS DE ABRIGO 10 O QUE UM ABRIGO 11 SEC O A PLANEAMENTO AVALIA O VULNERABILIDADE E CAPACIDADE 14 CONSULTA 14 CAPACIDADE 14 COORDENA O 14 A 1 4 OUTRAS OP ES DE ABRIGO 15 CALENDARIZA O 16 CLIMA E PRIORIDADES 18 CLIMAS FRIOS 18 PRIORIDADE DE ABRIGO PARA SOBREVIV NCIA NOS CLIMAS FRIOS 18 CLIMAS QUENTES 19 ASSENTAMENTO 19 CONTEXTOS URBANOS 19 PROPRIEDADE 19 O TERRENO N O SEGURO 19 CAPACIDADES E PESSOAL 20 HABILIDADES 20 APOIO S PESSOAS VULNER VEIS 20 CAPACIDADE 21 CAPACITA O QUANDO E COMO USAR OS KITS DE ABRIGO 22 MATERIAIS E ALTERNATIVAS 22 ACESSO AOS MATERIAIS 22 MATERIAIS LOCALMENTE DISPON VEIS 23 QUANTIDADE DO MATERIAL 23 QUALIDADE DO MATERIAL 23 LOG STICA 23 TEMPOS DE ESPERA 23 QUALIDADE 23 EMBALAGEM 24 ARMAZENAGEM E STOCK 24 SEGURAN A E PROTE O 24 DISTRIBUI O 24 SEGURAN A E DISTRIBUI ES 25 A QUEM DEVE SER DISTRIBU DO 25 ADAPTA O DOS KITS DE ABRIGO 27 ADAPTA O DOS CONTE DOS DOS KITS 27 LISTA DE VERIFICA O 28 SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 1 PENSAR ANTES DE CONSTRUIR 1 1 REPARA O DE ESTRUTURAS DANIFICADAS 1 2 PROJECTAR UMA
39. gas dist n cias por parte dos que recebem os kits SEGURAN A E DISTRIBUI ES A seguran a dos volunt rios e pessoal bem como dos benefici rios constituem a preocupa o principal Como com todas as distribui es as distribui es dos kits de abrigo requerem boa planifica o bem como consultas s pessoas e comunidades afins Dever se o gerir de forma cuidadosa as expectativas em torno da distribui o A CVM tem um protocolo de distribui o que dever ser sempre seguido A QUEM DEVE SER DISTRIBU DO Geralmente os kits de abrigo s o distribu dos por cada fam lia afectada pelo desastre indepen dentemente do n mero de pessoas que cada fam lia tem Todavia nalgumas circunst ncias esta pode n o ser a resposta mais adequada Esteja consciente dos riscos dos edif cios ou locais inseguros em que as pessoas se encontram Ver Assentamento A 4 A distribui o dos kits n o devia aumentar a vulnerabilidade a estes riscos As distribui es constituem uma oportunidade para disseminar os materiais e manuais de forma o bem como a forma o de pessoas afectadas por desastres A 5 2 em assuntos tais como como afixar a lona numa estrutura Onde houver falta de kits de abrigo ou onde estes estejam a ser usados para instala es comu nit rias os kits de abrigo podem ser partilhados entre grupos de fam lias Contudo a partilha de ferramentas e materiais de abrigo entre fam lias requer uma organiza o comunit
40. gens do uso do kit de abrigo do padr o da CVM a qualidade As especifica es detalhadas Sec o C permitem tanto aos fornecedores de saber o que necess rio tanto CVM verificar se o material fornecido de qualidade desejada EMBALAGEM O kit de ferramentas de abrigo empacotado num saco de polipropileno Dois kits de ferramentas de abrigo s o colocados numa caixa de cart o de parede dupla canelada As lonas de pl stico s o empacotadas separadamente em fardos de cinco lonas ARMAZENAGEM E STOCK As caixas de cart o dever o ser capazes de suportar um amontoamento de 2m de altura com v rias pegas sem criar nenhum dano caixa ou ao seu conte do SEGURAN A E PROTE O Dever o ser fornecidas luvas ao pessoal que carrega os kits de abrigo O empacotamento dos kits de abrigo foi concebido de forma a que os materiais agu ados pregos serrotes catanas n o consigam perfurar Todavia preciso garantir que o pessoal que carrega os Kits de Abrigo tenha consci ncia dos riscos DISTRIBUI O m 1 0 i Pi gt 12 Tome em considera o a vulnerabilidade dos indiv duos que ir o carregar os kits do local de dis tribui o Para muitos indiv duos o kit por si s bastante pesado para carregar H uma preocu pa o especial quando os kits de abrigo s o distribu dos juntamente com outros materiais A escolha de rea de distribui o ajudar na redu o da necessidade de percorrer lon
41. gos de emerg ncia Inclui igualmente informa o sobre a repara o e melhoria de estruturas destru das ou tempor rias A Sec o C apresenta alguns exemplos de estruturas que podem ser constru das com os kits de abrigo alguns destes exemplos foram usados em diferentes partes de Mo ambique com base em recursos naturais dispon veis localmente A Secc o D inclui especifica es t cnicas de todos os materiais e ferramentas contidos no kit de abrigo informa o e orienta o sobre como us los com vista a produzir se um abrigo seguro e adequado O presente manual destinado ao pessoal t cnico da Cruz Vermelha de Mo ambique membros do cluster de abrigo e do Instituto Nacional de Gest o de Calamidades Naturais INGC e t cnicos de organiza es n o governamentais que trabalham na resposta a desastres em Mo ambique igual mente destinado aos que se encontram a planificar gerir e implementar opera es de emerg ncia relacionadas com o abrigo como um instrumento de trabalho a fim de responder a necessidades b sicas e garantir um direito humano em situa es p s desastres DESTINAT RIOS O presente manual destinado ao pessoal t cnico da Cruz Vermelha de Mocambique membros do cluster de abrigo e do Instituto Nacional de Gest o de Calamidades Naturais INGC e t cnicos de organiza es n o governamentais que trabalham na resposta a desastres em Mo ambique igualmente destinado aos que se encontram a plani
42. hos n o servem como desenhos para a constru o Em qualquer situa o procure compreender quais os costumes e h bitos locais em termos de contru o Existem muitos tipos de abrigos simples que nos foram disponibilizados os projectos Se n o tivermos estacas podemos usar temporariamente as arvores Com algumas estacas podemos construir um refugio ENA Com mais estacas e outros materiais de constru o podemos construir estrutras mais rigidas VR ev Se tivermos lonas de platico suficientes podemos construir areas cobertas maiores ou fazer paredes Se quisermos um espa o coberto que nos proteja do sol ou da chuva podemos usar outros materiais para fazer de parede construindo assim uma area coberta maior SEC O C EXEMPLOS DE ABRIGOS C 1 1 EXEMPLO DESCRI O Um abrigo de emerg ncia construido volta de uma rvore ou de uma s estaca como o elemento estrutural central Uma das lonas de pl stico pode ser usada como cobertura e esticada por cordas presas a estacas A outra lona pode ser cortada para servir de ch o e at mesmo de porta Outro uso alternativo pode ser o de servir como extens o do pr prio abrigo COMENT RIOS uma estrutura t o b sica como esta dever ser usada quando n o existem outras op es Se as pessoas forem for adas a construir estruturas t o b sicas dever o considerar usar estruturas com madeira ou bamb pois o espa o vai ser bastante re
43. ia 4 Socar nivelar e compactar o local ou Fazer uma plataforma de modo a elevar o abrigo do nivel do ch o Se possivel colocar pedras na base do abrigo para melhorar a drenagem cobrir com uma camada de terra e compactar B 2 2 DRENAGEM A drenagem recolhe e remove as guas da chuva Em climas h midos e chuvosos dever o ser cavados canais de drenagem volta do abrigo e tamb m volta de infra estruturas como estradas e pontos de distribui o de gua Drenagem para abrigos de emerg ncia Cavar um canal suficientemente inclinado para que a gua possa fluir Poder ser melhorado adicionando no fundo do canal gravilha ou material filtrante tipo pedras cascalho etc Ter em aten o para que o canal esteja distanciado uns 50cm das cavilhas ou estacas que prendem as cordas da estrutura Os canais de drenagem devem ser suficientemente fundos e largos para a quantidade de chuva que pode cair Estes canais de drenagem devem despejar as aguas das chuvas num canal maior evitando se que venham a inundar abrigos vizinhos SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 2 3 DELIMITA O DO ABRIGO TRI NGULOS 3 4 5 Quando se est a delimitar o abrigo no ch o provavelmente ser necess rio um ngulo recto A partir de qualquer tri ngulo cujos lados tenham um r cio de 3 4 5 obter se um ngulo recto Exemplo um tri ngulo com lados de 3m 4m e 5m ter o seu ngulo recto entre os lados com 3m e 4m 1 Necessitam
44. ia depende dos materiais que as pessoas afectadas pelo desastre conseguem obter Duas lonas de plastico utilizadas somente para uma cobertura inclinada sem paredes nem pavimento podem fazer um espa o coberto com 32 m2 preciso ter em aten o que a rea coberta por uma lona pl stica inclinada menorque a rea da pr pria lona pl stica legenda de imagem Uma lona pl stica com 6x4 m pode cobrir uma rea de 16 5 m sem paredes SEC O B CONSTRU O E REPARA O Assumir uma inclina o de 30 e 25 cm de cada lado para fixa o A cobertura deve ser inclina da de modo a que as guas da chuva possam escoar de cima da lona pl stica mas preciso ter cuidado se estiver demasiado inclinada a cobertura o vento pode danific la Uma inclina o ideal tem cerca de 30 Em Mo ambique em zonas de maior exposi o solar devem se criar zonas de sombra junto dos abrigos diminuindo assim as temperaturas no interior do abrigo CONFORTO T RMICO Embora osabrigos de emerg ncia sejam raramente estanques o controlo da ventila o e circula o de ar essencial para a salubridade do espa o habitado Dever o existir aberturas para a entrada e sa da de ar de modo a se criar uma corrente de ar dentro do abrigo Nos climas quentes as aberturas dever o ser localizadas no topo da constru o onde o ar quente se acumula Nos climas frios as aberturas dever o ser suficientemente grandes para que o fumo dos fog es po
45. igos tempor rios ou podem ser usados para reparar casas destru das As ferramentas podem igualmente ser usadas para abrir valas de drenagem construir latrinas preparar solos ou para apoiar actividades de sustento meios de vida DISTRIBUI O F CIL E SIMPLES O kit de abrigo consiste em num conjunto de materiais e ferramentas geralmente dispon veis e claramente especificados Sec o D Os kits de abrigo da CVM empacotados podem ser pr posi cionados em armaz ns globais regionais nacionais ou provinciais No terreno os kits de abrigo individualmente podem ser transportados em m o caso seja necess rio APOIO S SOLU ES LOCAIS DE ABRIGO As pessoas afectadas pelos desastres podem combinar o kit com materiais recuperados localmente recolhidos ou comprados e usar m todos locais de constru o O material e ferramentas contidos no kit podem ser usados nas situa es em que a fam lia precisa de mudar de resid ncia construir casas mais permanentes ou na manuten o das suas casas numa fase posterior OS KITS DE ABRIGO S O DE BAIXO CUSTO Um kit de abrigo custa aproximadamente um quarto do pre o de uma tenda para uma fam lia O seu transporte igualmente muito barato o que permite que muitas pessoas possam ser abrangidas ap s a ocorr ncia de desastres naturais A PRIMEIRA REAC O NUM DESASTRE A DOS AFECTADOS O kit de abrigo principalmente concebido para distribui o s fam lias para satisfazer as suas
46. janelas e ouportas No Kit de Abrigo h outras ferramentas que podem ser utilizadas para limpeza e para drenagem N o construir ou reparar sem ter a certeza de que a estrutura existente est segura Em caso de d vida deve pedir conselhos a um t cnico da CVM SEC O B CONSTRU O E REPARA O Er 57 1 2 PROJECTAR UMA ESTRUTURA Os abrigos s o projectados e construidos pelas pr prias pessoas afectadas pelos desastres e estas poder o precisar de apoio t cnico para projectar e construir os seus pr prios abrigos Mesmo as mais simples construc es com o Kit de Abrigo devem tomar em considera o os seguintes pontos Orienta es constru o tradicional e como as pessoas ir o reconstruir manuten o e possivel amplia o pelas pessoas que habitam drenagem e acesso a infra estruturas de saneamento O clima O que aconteceu durante o desastre anterior espa os cobertos riscos de ventanias e tremores de terra Mesmo quando se projectam estruturas simples deve se elaborar um plano antes de se construir Este plano deve ser compreensivel para aqueles que o ir o utilizar No caso de estruturas b sicas estas podem ser desenhadas simplesmente na areia de maneira a receber coment rios ao projecto e fazer uma lista de de materiais necess rios Podemos fazer repara es r pidas e simples nesta casa 1 3 CONDI ES DE HABITA O Espa oCoberto O tamanho e a forma de um abrigo de emerg nc
47. lvanizados com anilha imperme vel gua 75mm de comprimento 3 57 tipo guarda chuvas Pregos de ferro feitos de low carbon steelpolidos processados a frio sem tratamento de aquecimento salvo para galvaniza o Laterais em espiral ou flexionado em forma de espiga selado em forma de guarda chuvas spring head Mergulho quente para galvaniza o em 300g m2 10 M nimo de 650N mm2 Cada prego com anilha de borracha Espiga 75x3 6mm Di metro da cabe a 22mm Di metro 26mm x espessura 2mm Embalado numa caixa de pl stico forte e grosso Peso neto 500gr Usando pregos f f e Os pregos a ser usados para a cobertura do tecto dever o sempre ter uma anilha de borracha Caso n o o tecto vai verter e Os pregos podem geralmente ser usados v rias vezes se forem endireitados com cuidado Safety Os pregos antigos ou partidos n o devem ser deixados no ch o uma vez que podem causar ferimentos ou furar pneus e Peda os de Madeira n o devem ser deixados no ch o com pregos virados para fora Neste contexto os pregos dever o ser removidos ou dobrados PA j Ponta redonda com pega em forma de Y A o comprimido endurecido e temperado Sem excesso de metal no orif cio sem dentes sem fendas arres tas macias 35 m nimo a 48 m ximo HRC 0 4 a 0 5 0 5 a 0 8 0 25 m ximo 0 06 m ximo 295 x 225mm frente36mm atr s 40mm 1kg 50g sem pega Seguran a Usando uma pega de m
48. mentando a firmeza Se a sobreposi o dos postes for curta ent o devemos fazer o enla amento maior No caso de a sobreposi o ser longa deveremos fazer dois enla amentos mais curtos junto das pontas de cada poste UNI ES EM BAMB B 4 4 PREGANDO AS UNI ES Como pregar uma uni o A melhor solu o para pregar uma uni o ser usar tr s pregos mas se isso rachar a madeira dois pregos ser o suficientes Devermos pregar os pregos em direc es diferentes evitando que a uni o se separe Os pregos dever o estar suficientemente afastados para que a madeira n o rache mais prov vel que a madeira rache junto das suas extremidades SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 5 COBERTURAS B 5 1 COBERTURAS Mesmo que as lonas de pl stico e as chapas de a o sejam as solu es mais comuns numa solu o de emerg ncia muitos outros materiais podem tamb m ser utilizados como por exemplo o capim a folha de palmeira ou at a telha LONAS DE PL STICO Os principios para uma boa fixa o da lona de plastico s o Distribuir a carga da lona de pl stico onde esteja fixada a outros materiais Prevenir que a lona de pl stico possa abanar com o vento Evitar o contacto da lona com elementos que a possam rasgar atrav s da fric o A lona de pl stico deve estar bem esticada quando presa a uma estrutura presa por cordas a estacas ou fixada em outro elemento estrutural como uma rvore ou parede A lona deve
49. munidade que n o consigam erguer o seu abrigo como o caso de pessoas idosas ou portadoras de defici ncia EXEMPLO Zamb zia Mo ambique 2013 Os comit s de gest o de risco de desastre foram revitalizados com o apoio de v rias ONGs in cluindo a CVM parte do seu trabalho os membros destes comit s apoiaarm as familias vulner veis tais como pessoas idosas e mulheres gr vidas a compartilharem os kits de ferramenta Os membros dos comit s usaram os kits de ferramenta destas pessoas para lhes construirem os abrigos LISTA DE VERIFICA O Esteja consciente de que a situa o ir mudar muito rapidamente ap s a ocorr ncia de um desas SEC O A PLANEAMENTO tre medida que as pessoas se v o ajudando os mercados e redes de transporte v o reabrindo e o contexto muda A distribui o dos kits de abrigo da CVM dever ser acompanhada por uma monitoria e avalia o cont nuas e ajustada devidamente Lembre se que para que os kits de abrigo sejam teis dever se tomar uma decis o fundamen tada para a sua distribui o quanto mais r pido poss vel NECESSIDADES 4 As pessoas afectadas precis o de ser apoiadas com abrigo 4 Outros tipos de apoio tais como tendas senhas dinheiro ou apoio aos mercados iriam satisfazer com mais efic cia as necessidades de abrigo As pessoas foram consultadas em rela o ao material que mais necessitam 4 Os kits de abrigo da CVM satisfazem as necessidades dos
50. ntas ou azuis Sempre que possivel fixe a lona nas listas refor adas pois s o as zonas mais resistentes Se esse n o for o caso dobre a lona de pl stico aumentando assim a sua resist ncia no local de fixa o As lonas de pl stico tamb m po dem ser fixadas com agrafadores grampeadores industriais Poder ser uma solu o mais barata e r pida Mas a pistola de agrafos grampos ter de ser usada com cuidado para que n o se perca Os agrafos grampos devem ser fixados pr ximos uns dos outros pois facilmente rasgam a lona de pl stico Ter em aten o os v rios tamanhos de agrafos grampos e o r pido enferrujamento dos mesmos pois n o poder o ser usados a longo prazo Uma vez que a lona de pl stico esteja bem presa corda esta dever ser tensionada usando es tacas ver 1 SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 5 4 JUNTANDO LONAS DE PL STICO Coser com linha Linhas tiradas da corda inclu da no kit de abrigo podem ser usadas para coser duas lonas de pl stico uma outra Dobrar a costura o extremo antes de coser de modo a que quando se esteja a coser com a linha a lona de pl stico esteja refor ada Poder o ser usadas agulhas produzidas localmente quer com lascas de madeira quer com restos de arame Evitar fazer buracos maiores do que os necess rios de modo a evitar que existam infiltra es junto das costuras B 5 5 ISOLAMENTO Os abrigos feitos com lonas de pl stico podem ser muit
51. o sobre a pedra Encher o buraco com terra em niveis com 10cm 4 polegadas de espessura socando Compactar a terra em volta do poste Poder o ser usados cal os para melhorar a rigidez de uma funda o tempor ria Para dar maior rigidez funda o poder ser acrescentado 10 de cimento terra enquanto se enche o buraco Cavar um buraco com paredes verticais com pelo menos 50cm cerca de 2 p s de profundidade Enterrar o poste no buraco Colocar pedras com cimento ou argamassa enchendo o buraco B 4 ARMA O E CINTAGEM 4 1 O QUE ARMA O E CINTAGEM A arma o a estrutura do abrigo A arma o constituida por elementos r gidos pilares vigas e diagonais de modo a fortalecer a arma o A estrutura dever aguentar com o peso da cobertura e de for as exteriores como por exemplo a ac o do vento neve e tremores de terra Triangula o Quando a arma o construida a melhor maneira de aumentar a sua resist ncia usando elementos diagonais que criem uma triangula o Estruturas rectangulares como a arma o de uma parede podem ser deformadas se n o tiverem refor os Estruturas triangulares s o mais resistentes que as rectangulares Refor ar a arma o de uma parede com elementos diagonais forma se um tri ngulo criando uma resist ncia maior Placas cabos de a o cordas e outros materiais podem ser usados Como cintar uma estrutura As estruturas poder o ser cintad
52. o a cobertura e estrutura separados SEC O D ESPECIFICA ES CONTE DO DO KIT DE ABRIGO DA IFRC LONAS DE PL STICO Quantidade 2 SHETARPW406 LONA DE PLASTICO 4m x 6m As lonas s o o elemento principal do kit de abrigo Podem ser usadas para a cobertura para as paredes e para o ch o CORDA Quantidade por kit 1 A fixa o universal com v rias utiliza es como por exemplo a de atar dois postes um ao outro refor ar uma estrutura ou at esticar as lonas de plastico SERROTE Quantidade kit 1 Serve para cortar a madeira medida necess ria N o utilizar para cortar metal ou outro tipo de materiais duros PREGOS com anilha Quantidade por kit 500gr Pregos com anilha servem para prender as lonas de plastico s estruturas de madeira ou at mesmo para prender chapas de zinco Quando bem usados evitar o a infiltra o das aguas das chuvas junto dos pontos a que foram pregados PA Quantidade por kit 1 Utilizada quando estamos a fazer as funda es do abrigo a construir pode tamb m servir para cavar os canais de drenagem em volta do mesmo abrigo Pode ainda ser usada como uma ferramenta de uso no dia a dia para as familias afectadas ENXADA Quantidade por kit 1 Pode ser usada para preparar o ch o de um abrigo assim como pode ainda ser usada como uma ferramenta de uso no dia a dia para as familias afectadas CATANA Quantidade por kit 1 Serve para fazer a limpeza do
53. o quentes As lonas de pl stico n o aguen tam muito tempo quando expostas directamente ao sol Como diminuir o aquecimento de abrigos construidos com lonas de pl stico ou chapas de zinco Cobrir com vegeta o se a estrutura puder aguentar com o peso extra Adicionar uma cobertura extra Construir uma sombra sobre todo o abrigo Construir uma cobertura suspensa Cobertura ventilada As estruturas de sombreamento podem ser usadas sobre telhados Para que uma es trutura de sombreamento seja usada correctamente dever se deixar um espa o para ventila o entre as duas coberturas sombreamento e cobertura do abrigo deixando que o ar circule entre estas evitando o sobre aquecimento do abrigo Este espa o entre as duas coberturas n o dever ser menor que 50cm B 6 LISTA DE VERIFICA O PENSAR ANTES DE CONSTRUIR Est a construir usando as capacidades e metodos locais 4 Viu se poderia recupar outras constru es antes de construir novos Consultou as pessoas necessitadas que ir ajudar Tem um projecto Inclui espa o isolamento termico e sombra Tem material suficiente para construir um abrigo Teve em conta os riscos de uma solo instavel zona de cheia ou tremores de terra 4 Verificou o espa o necess rio para o seu abrigo Pensou na possibilidade de fazer melhoramentos ao abrigo depois de este estar construido 4 O abrigo tem boa ventila o garantindo a salubridade do espa o PREPARA O DO LOCAL DREN
54. onstru o Ou uma combina o de muitas destas op es H v rias formas de apoiar pessoas afectadas pelo abrigo em desastres SEC O A PLANEAMENTO CALENDARIZA O Actividades e pr posicionamento dos kits de abrigo capacitad oan lise dos recursos locais Actividades de resposta a emerg ncia passo 1 avalia o r pida coordena o primeira estrat gia de abrigo selec o de benefici rios capacita o distribui o de kits de abrigo Actividades de resposta a emerg ncia passo 2 e avalia o e coordena o e aprimorar a estrat gia de abrigo tendo em vista a recupera o adicionar apoio ex dinheiro materiais itens n o alimentares apoio t cnico e avalia o fase 1 OUJOJSI NO azseseq I possivel distribuir kits de abrigo mas necess ria uma avalia o completa As necessidades mudam de acordo com o tempo Um kit de abrigo que poderia ter sido til na primeira semana ap s a ocorr ncia de desastres poder ser menos til meses depois Esteja ciente de que as pessoas afectadas pela calamidade criar o muito rapidamente o seu pr prio abrigo Dever se realizar um plano de conting ncia em todos os locais de risco A sua prepara o pode envolver pr posicionamento dos kits Ver Logistica em A 7 capacita o e an lise dos mercados Quando n o h bastante tempo para a realiza o de uma avalia o e procurement os kits de abrigo da CVM
55. os uma corda 2 Dividir a corda e fazer n s mesma dist ncia em 12 partes iguais 11 n s 3 Juntar as pontas com outro n 4 Fixar uma estaca no chao e colocar a corda volta da estaca 5 Contar 3 n s para um dos lados da estaca e 4 para o outro lado 6 Fixar mais 2 estacas nas estremidades junto aos n s Como fazer um ngulo recto 3 4 5 no local B 2 4 PAVIMENTA O Em climas h midos ou frios o objectivo o de isolar o abrigo do ch o Ver A 9 para distribui o de artigos n o alimentares e outros materiais complementares ao Kit de Abrigo Uma lona de pl stico A lona de pl stico pode ser utilizada am todo o abrigo ou s mente no espa o para dormir Isso ajudar a manter as pessoas secas Use cobertores ou mantas como isolamento t rmico Um colch o com uma lona de pl stico Coloque folhas secas entre duas camadas de lona de pl stico Isto ir isolar o ch o da humidade e do frio Pavimento elevado Utilize tijolos de cimento como suporte de placas de madeira ou contraplacado Poder se utilizar argamassa de cimento para nivelar o pavimento Melhoramento do piso ou laje Se poss vel economica e fisicamente consider fazer uma laje de cimento para estabilizar o ch o e tornar mais facil a limpeza Como alter native utilizar m todos locais de modo a criar uma base r gida SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 3 ESTACAS E FUNDA ES Sempre que constr
56. por completo a cavilha de modo a evitar ferimentos N o s o recomendados para terrenos arenosos Qualquer tipo de objecto que possa oferecer re sistencia quando enterrado Por exemplo placas de madeiras troncos ou pedras Quanto maior for a resistencia do objecto melhor Cave uma vala e coloque a ponta da lona de plastico na vala cobrindo a com terra Socar a terra at ficar compactada Enrolar pedras numa das estremidades da lona de plastico e enterrar essa estremidade com a s pedras As pedras devem ser mais largas que um punho Mais uma vez n o recomendado para terrenos arenosos Enrolar uma trave de madeira na lona de plastico e enterrar Quanto mais arenoso for o solo mais longa deve ser a trave Uma solu o ideal para terrenos arenosos Enrolar uma trave de madeira na lona de plasti co pregando a de seguida a duas estacas pelo menos Enfiar as estacas na terra No caso de uma laje de cimento embutir objec tos solidos com arame preso de modo a que se possa fixar a estrutura ao arame SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 3 2 FUNDA ES O objectivo das funda es o de descarregar a carga da estrutura ao solo Diferentes solu es para funda es de postes Enfiar o poste cerca de 30 cm 1 p num buraco no solo Cavar um buraco com cerca de 60 cm 2 p s de profundidade Colocar uma pedra no fundo criando uma base estavel para o poste Colocar o poste no burac
57. possa ser projectado para fora epossa ser bloqueada com um prego por baixo Comprimento total 1100mm to1200mm Montagem e Inserir a pega de madeira na l mina e Bata a pega na extremidade do encaixe da l mina e Se necess rio use cal os o mesmo com o martelo para segurar a l mina e Submergir a cabe a por 20 min na gua para que a madeira possa inchar e para que a pega se encaixe com mais seguran a Seguran a e Verificar regularmente que a l mina esteja devidamente ligada pega f I e Com coluna estreita use a enxada com pernas abertas para que n o corra o risco de cortar as suas pernas com a l mina CATANA L mina com curva 405mm 16 lacado contra a oxida o com primento geral 55cm SEC O D ESPECIFICA ES 2 5mm de espessura com 3 estrias em todo comprimento da l mina at pega Pega de madeira com rebites mais anilhas A o carbonado forjado quente endurecido e temperado en durecido em toda lamina mas permanece normal depois do primeiro furo de rebite L mina empacotada em cartucho para sua protec o Sem dentes na arresta cortante 45 m nimo a 50 m ximo HRCperto das arrestas cortantes teste 3 posi es ao longo das arrestas cortantes 0 6 a 0 65 0 6 a 0 8 0 30 m ximo 0 03 m ximo Sem peda os superf cies rugosas buracos ou n s Superf cie macia polida e envernizada Madeira seca e dura Com a l mina inserida numa abertura de 10mm de largura num
58. ria social forte e isso n o constitui uma pr tica comum Tenha uma vis o realista sobre a flexibilidade com que a equipa de distribui o poder fazer a dis tribui o dos kits Se forem necess rios n veis mais r pidos de distribui o ent o forme equipes m ltiplas de distribui o SEC O A PLANEAMENTO ADAPTA O DOS KITS DE ABRIGO Qualquer adapta o dos conte dos dos kits de abrigo levar o seu tempo Os atrasos que possam acontecer podem significar que estes cheguem muito tarde Quest o Ac o poss vel caso haja tempo Constru o tradicional materiais dispon veis A Madeira o principal material de Aumentar arame corda ou rotim constru o Considerar furadores para poder segurar o bamboo Materiais Ambiente As fam lias conseguem ter Adicionar materiais de constru o tais suficientes materiais de constru o como madeira e chapa ondulada Limpeza H necessidade de material Considerar kits comunit rios de adicional para limpeza tal como a limpeza remo o de bet o armado Tais podem incluir p de cabra carrinho de m o martelo de forja Capacidades H ferramentas localmente usadas Considerar incluir ferramentas localmente apropriadas Capacidade grupos vulner veis Todas as fam lias t m a capacidade Considerar kits de abrigo comunit rio e habilidades para construir distribui o de dinheiro ou prestar m o de obra A distribui o de todos os itens
59. rramentas e fixac es claramente definidas KRELSHEKO1 combinadas com duas lonas de pl stico HSHETARPW406 O kit de abrigo da CVM tem como objectivo apoiar as pessoas afectadas por desastres ou conflitos Pode ser usado para a cria o de abrigos tempor rias bem como para outros prop sitos O kit de abrigo da CVM n o cont m materiais para o esqueleto da estrutura O QUE QUE POSSO FAZER COM UM KIT DE ABRIGO DA CVM Os Kits de Abrigo adicionados a materiais de constru o adequados s o fundamentalmente con cebidos com o objectivo de ajudar pessoas afectadas pelos desastres a construir abrigos de emerg ncia reparar casas destru das ou melhorar os abrigos existentes Com material adicional os kits de abrigo da CVM podem ser usados para a constru o de novas estruturas tais como latrinas veda es pontos de recolha de gua sistemas de captura de gua das chuvas para abrigos Uma vez que os kits de abrigo da CVM cont m ferramentas comuns podem igualmente ser usados para outros fins incluindo remo o de lixo abertura de valas de drenagem e prepara o do solo apoio nas actividades de sustento tais como constru o de barcos de mobili rio ou jardinagem INTRODU O PORQU DISTRIBUIR KITS DE ABRIGO SOLU O FLEX VEL Os itens contidos no kit de abrigo da CVM podem ser combinados com materiais existentes tais como madeira bambu e chapas de zinco para construir abr
60. sicos tais como gua encontram se dispon veis MATERIAIS E ALTERNATIVAS 4 As pessoas afectadas t m material suficiente para construir a estrutura do abrigo J A distribui o dos kits de abrigo ir encorajar as pessoas a destru rem o meio ambiente 4 Se as pessoas n o t m materiais estes poder o ser distribu dos Os kits de abrigo s o apenas uma componente de resposta Considerar o procurement de material local do que kits de abrigo importados 4 O kit padr o de abrigo ser adequado de forma a ser integrado na cultura existente de constru o exemplo tesouras de corte de chapas n o s o teis para cobertura de colmo bambu ADAPTA O DOS KITS DE ABRIGO 4 Os kits comunit rios de ferramentas bem geridos seriam o uso mais apropriado dos recursos As pessoas constroem geralmente usando a madeira Note que os kits de abrigo da CVM foram concebidos para uso com madeira Podem ser adaptados para uso com bambu ou outros materiais S o necess rias ferramentas especiais tais como carrinhos de m o ou p de cabra PERIGOS Est a ser dada forma o suficiente e apoio f sico para reconstruir de forma segura 4 Os kits adequam se s condi es clim ticas 4 Os locais de abrigo propostos s o seguros Geralmente a nica terra dispon vel v cua porque cont m perigos LOG STICA E DISTRIBUI O 4 H disponibilidade de armaz ns tanto no ponto de chegada como no de distribui o 4 A sua equipa de log
61. ssa sair B 1 4 MELHORAMENTO Pense bem antes de cortar uma lona de pl stico pois quanto maiores forem mais f cil ser o reuti lizadas As lonas de pl stico podem ser utilizadas temporariamente como cobertura at que condi es para se construir uma cobertura mais resistente Aten o as lonas t m uma vida til limitada o que obriga a que se pense na sua substitui o num curto espa o de tempo A estrutura construida dever estar preparada para que se possam fazer melhoramentos ao abrigo Abrigo de emerg ncia imediata com lonas de pl stico postes e estrutura de corda Eleva o da cobertura Parades feitas de materiais locais com lonas de pl stico na cobertuta Contru o melhorada com paredes e cobertura feitas com materiais locais 1 2 3 4 SEC O B CONSTRU O E REPARA O B 2 PREPARAR DRENAR E PAVIMENTAR O LOCAL B 2 1 PREPARA O DO LOCAL Uma vez escolhido a localiza o para o abrigo o local deve ser limpo de pedras plantas e obst cu los Evitar remover rvores e arbustos de grande porte pois estes poder o disponibilizar sombra e estabilizar o solo com as suas ra zes Os objectivos da prepara o do local s o Preparar um local plano seco e suave para o abrigo J Melhorar o isolamento de humidades ch o frio J Tornar mais f cil a limpeza do abrigo 4 Melhorar a estabilidade do abrigo 4 Proteger as lonas do pavimento para n o se rasgarem Para os abrigos de emerg nc
62. t cnicas para uni es de madeira divergem bastante entre as capacidades dos carpinteiros a direc o dos veios e as fixa es a serem utilizadas Refor ar as uni es Normalmente as uni es s o o elo mais fraco das estruturas Ao colocar refor os entre as madeiras ir ajudar na distribui o das for as perto das uni es aumentado a rigidez e diminuindo o esfor o B 4 3 UNI ES COM CORDAS Para ligar uni es em abrigos de emerg ncia possivel usar a corda disponibilizada no Jogo de Abrigo e desfiala em 3 partes Ter em aten o que para estruturas maiores dever se usar a corda completa 12mm de diametro SEC O B CONSTRU O E REPARA O Fixando duas pe as em ngulo recto Madeira Atar um n de volta fiel ver ponto B 3 1 uma das pe as Passar a corda como demonstrado nas figuras Atar a liga o e a ponta solta com outro n de volta fiel Apertar o mais possivel a cada volta da liga o Fixando duas pe as na diagonal Madeira Iniciar com um n volta de ambas as pe as Passar a corda como demonstrado Apertar bem Terminar com um n de volta fiel ou n SEC O B CONSTRU O E REPARA O Prolongando um poste Two poles may be joined in parallel to create one longer extended pole Madeira Come ar com um n de volta fiel depois enla ar a corda em volta dos dois postes Travar a liga o e terminar com outro n de volta fiel Apertar cada volta do enla amento au
63. ter um impacto positivo VerCalendariza oema 2 COORDENA O COORDENA O EXTERNA Coordenar com outras organiza es para garantir que o n vel de apoio prestado n o cria dese quil brios aos projectos doutras organiza es Em Mocambique a cordena o da quest o do abrigo durante o periodo de desastre feita pelo cluster de abrigo liderado pela CVM e que inclui o governo e organiza es n o gvernamentais trabalhar em coordena o COORDENA O INTERNA Coordenar internamente com outros sectores na sua pr pria organiza o o abrigo um processo e pode requerer interven es nas reas de saneamento meios de subsist ncia gua sa de e outros sectores SEC O A PLANEAMENTO A 1 4 OUTRAS OP ES DE ABRIGO Antes de distribuir os kits de abrigo apurar se os programas de forma o senhas dinheiro ou empr stimos presta o de m o de obra ou distribui o de material seriam a forma mais eficaz de fazer face s necessidades e vulnerabilidades ap s a ocorr ncia de calamidade Podemos apoiar pessoas de capacita o em v rias formas t cnicas de constru o podemos dar resistente bens n o 222 alimentares PER apoiar mercados 0 dinheiro para ajudar e as pessoas a alugar ou comprar materiais ou contratar construtores Senhas que possam ser trocados por s materiais Poder amos M o de obra distribuir kits Disponibilizar de abrigo carpinteiros para ajudar na c
64. terreno onde o abrigo ser implementado moldar a madeira ou bamboo e cortar outros materiais TESOURA Quantidade por kit 1 As tesouras servem para cortar cordas lonas e chapas met licas PREGOS GRANDES Quantidade 500gr Estes s o pregos simples com 75mm de comprimento para constru o com madeira PREGOS PEQUENOS Quantidade 500gr Estes s o pregos simples com 40mm de comprimento para constru o com madeira SEC O D ESPECIFICA ES ARAME Quantidade por kit 25m Um arame de 1 5mm de di metro pode ser usado para as uni es da madeira do bamboo ou fixar lonas Pode igualmente ser usado para refor ar estruturas e para as diagonais MARTELO DE ORELHAS Quantidade 1 Para pregar e remover pregos e para trabalhar com outras ferramentas para fazer uni es SACO Quantidade 1 O saco serve para empacotar e transportar de forma f cil o kit de ferramentas LONA DE PL STICO HSHETARPWZ406 Quantidade por kit 2 A lona padr o foi desenvolvida num projecto de pesquisa inter organizacional Recomenda se que n o se use outro tipo de lonas encontrados nos mercados locais Tecido polietileno HDPE de alta densidade com fibras pretas plastificado em ambos os lados revestido com polietileno de baixa densidade LDPE Refor ado com seis fitas de 5cm de largura feitas de tecido de fibras pretas de HDPE e revestido por fora Colocado conforme no desenho acima o M nimo de 50DaN e 15 a
65. u arame SERROTE Serrote para madeira l mina de 400mm Serrote de carpintaria l mina de 400 450mm lacado comprimento geral 50mm 50mm 1mm 0 05mm anti oxidado Cartucho de protec o protec o de dentes por uma cobertura de pl stico duro A o carbonado laminado endurecido e temperado 7 dentes por polegada Arestas leves mas n o h dentes amolgados partidos ou quebra dos 45 a 50 HRC para toda a l mina 48 a52 HRC nos dentes 0 47 a 0 55 0 5 a 0 8 Pega de Madeira desmont vel m ximo de 3 parafusos madeira dura envernizada abertura maior de 85x35mm confort vel se tiver luvas Esquadria opcional de 45 90 Com a l mina inserida numa abertura de 10mm de largura numa profundidade igual a 1 3do comprimento da l mina mas sem ex ceder a 150mm aplica se uma deflex o de 90 25 vezes em cada direc o sem se quebrar ou sem uma deforma o permanente l mina Manuten o e As l minas do serrote dever o ser mantidas cobertas limpeza a seco e afiadas Seguran a e Assegure firmemente o peda o a ser cortado contra uma superf cie s lida e plana antes de iniciar o corte e N o exercer muita press o serrote a l mina pode empenar se ou quebrar se f e As l minas do serrote dever o ser cobertas por cartucho ou inv lucro de pl stico quando estiver a transporta las MANTENHA AS LONGE DAS CRIAN AS SEC O D ESPECIFICA ES PREGOS COM ANILHAS Ga
66. uirmos um abrigo de emerg ncia a estrutura dever estar bem fixa ao ch o usando estacas e ou funda es Estacas uma estaca serve para prender e esticar uma corda que esteja a servir de estrutura para o abrigo Funda es a funda o o elemento da estrutura que transfere a carga do abrigo para o ch o Exemplo Um poste enfiado no ch o ou as ra zes de uma rvore Se uma arvore n o tivesse raizes o vento poderia fazer com que ca sse Ser o necess rios outros tipos de funda es quando os edificios s o maiores e poder o ser necess rias an lises ao solo B 3 1 ESTACAS As estacas funcionam a partir da trac o puxando Quanto mais solta a terra estiver maior ser a estaca de modo a conseguir criar atrito resist ncia A estabilidade das estacas providenciada por e For a e tens o das cordas ou cintas e Quantidade de terra sobre a estaca e a area de atrito e Peso da estaca SEC O B CONSTRU O E REPARA O e Fixando o abrigo a um poste rvore etc Usar n s ou controles deslizantes para prender as cordas s estacas Os controles deslizantes podem ser feitos a partir de um peda o de madeira ou at de outro material onde se possa server para fazer buracos Alguns exemplos de diferentes estacas para um abrigo de emerg ncia Uma cavilha espetada no ch o fazendo um angulo maior que 909 com a corda A tens o na corda faz com que a cavilha entre cada vez mais na terra Tape
67. ventes seguido da restaura o de services essenciais como a alimenta o gua e abrigo Como parte da Estrat gia Regional DIPECHO Ill a em parceria com a Cruz Vermelha Es panha CVE est a desenvolver o Projecto Redu o do risco e da vulnerabilidade a desastres da popula o mo ambicana exposta s mudan as clim ticas refor ando as capacidades de gest o de desastres das comunidades locais que vivem em reas propensas em coordena o com as estruturas governamentais e outras organiza es da sociedade civil Este manual uma adapta o do manual t cnico sobre o kit de abrigo concebido pela Federa o Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e surge no mbito do projecto de redu o da vulnerabilidade da popula o de Mo ambique exposta a riscos relacionados com mudan as clim ticas numa parceria entre a CVM e a CVE e financiado pela Uni o Europeia O objectivo deste manual de t lo como um gui o de uso sempre que ocorre um desastre natural se possa minimizar o impacto na popula o e preparar as comunidades para responder de forma eficaz com solu es adequadas em caso de abrigo Os desastres naturais resultam tipicamente em danos ou em destrui o de casas deixando pessoas desalojadas temporariamente deslocadas ou com falta de um abrigo pr prio Nas primeiras fases de um desastre o acesso a um abrigo condigno pode ser um determinante cr tico para a sobreviv ncia Para al

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